Classificação TIER: conheça a sua importância para os Data Centers

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O que você leva em conta ao contratar um serviço de data center para o seu negócio? Se a Classificação TIER estiver no topo da sua lista, saiba que essa é uma garantia de um ótimo investimento.

Afinal, a interconexão entre recursos e ambientes digitais é um dos requisitos para empresas que buscam o sucesso. É necessário contar com uma infraestrutura de dados robusta e disponível, que garanta segurança das informações e alto desempenho.

No entanto, conseguir um provedor de data center que proporcione isso não é meramente uma questão de custos. É preciso que a empresa siga rigorosos padrões internacionais, capazes de atestar e medir sua qualidade de serviço.

E é justamente isso que a Classificação TIER proporciona, servindo de rótulo para que sua organização saiba exatamente o nível de entrega da provedora. Assim, antes de investir em data center, é essencial conhecer mais sobre a Classificação TIER. Nesse conteúdo, vamos abordar tudo sobre o tema. Preparado para aprender mais?

Classificação TIER: o que é?

A classificação TIER é um tipo de certificação que visa atestar o desempenho e a confiabilidade de infraestruturas de data centers. Trata-se de um sistema criado e ainda aplicado pelo Uptime Institute há mais de 25 anos.

O conjunto de normas (ANSI/TIA/EIA-942) define parâmetros mecânicos, elétricos, arquitetônicos e de comunicação para a melhor execução de data centers. 

A classificação TIER é independe de porte, atestando pontos como disponibilidade e desempenho para nortear os investimentos das empresas. Dessa forma, ao conhecer a classificação TIER de um provedor, você entende rapidamente seu nível de entrega — ou seja, se ele está apto ou não a atender suas demandas.

Vale mencionar que a palavra “tier” tem origem inglesa e significa “camada” ou “nível”. Por isso, na Classificação TIER, existem diferentes níveis de certificação: o TIER I, TIER II, TIER III e TIER IV.

Entre os pontos críticos avaliados, a própria Uptime Institute elenca os principais:

  • Baseado em desempenho: é preciso que o projeto atenda aos requisitos de disponibilidade, redundância e tolerância a falhas.
  • Neutro em Tecnologias: a Classificação TIER não exige e nem depende de tecnologias padrões, mantendo a abertura para inovações.
  • Independência de fornecedores: não há relação ou dependência do instituto com fornecedores.
  • Flexível: a empresa fica livre para cumprir as normas locais.
  • Ciclo de vida: a certificação busca atestar todas as necessidades por trás de um data center.
  • Certificação: a certificação é independente, ministrada por engenheiros especialistas.

Naturalmente, quanto mais alto o TIER, mais robusta a infraestrutura dos data centers.

Como é realizado o sistema de classificação TIER

Apenas a Uptime Institute pode ser consultada quando o assunto é Classificação TIER, além de ser a única instituição autorizada a certificar as empresas. Por isso, todo controle é muito rígido, seguindo normas e padrões internacionais. 

Vale lembrar que a Classificação TIER não possui uma norma reguladora própria no Brasil, mas é empregada junto de algumas regulações (como NBR 5410, NBR 15247, NBR 27002 e NBR 11515).

TIER I

O TIER I é o mais simples dos níveis da Classificação.

Aqui, a empresa está certificada na operação de servidores que seguem critérios básicos de conformidade, sem apresentar componentes redundantes. Possui sistema de climatização, bem como subsistemas para distribuição elétrica.

No TIER I, a infraestrutura possui disponibilidade para processar cerca de 99,671% das aplicações. No ano, seus tempos de paradas chegam a até 28,8 horas. Além disso, anualmente, deve ser totalmente desligado para manutenção preventiva e corretiva.

TIER II

O TIER II atende, automaticamente, os requisitos acima.

Vale a pena citar que é uma certificação que atesta a presença de uma infraestrutura parcialmente redundante. É mais voltado para pequenas empresas, cuja infraestrutura não funciona além das horas de expediente — e não necessita de suporte online.

No TIER II, a disponibilidade anual é de cerca de 99,749%. Assim, podem ter paradas de até 22 horas anuais.

TIER III

O TIER III, além de cumprir todos os requisitos dos níveis acima, é totalmente redundante.

É ideal para atender empresas modernas, que funcionam a qualquer hora e necessitam de apoio constante para suas ferramentas tecnológicas e suas soluções de automação. O tempo de inatividade anual tolerada é de apenas 1,6 horas, pois sua disponibilidade deve ser de 99,98%.

Um detalhe é que infraestruturas TIER III não podem estar a menos de 1,6km de aeroportos.

TIER IV

Na última classificação, há o TIER IV (que também atende a todos os requisitos anteriores). Sua principal característica é a robustez: continua operando, mesmo se houver falhas em seu sistema ou em um elemento dele.

Além da redundância, é preciso oferecer diversos sistemas elétricos e subsistemas, que devem operar simultaneamente. É indicado para atender empresas multinacionais, com operações que exigem cuidados ininterruptos.

Um exemplo de organização que se interessaria por esse Tier são as grandes operadoras de cartão de crédito.

Sua disponibilidade deve ser de 99,999% e o tempo de inatividade tolerado é de apenas 26 minutos em todo ano.

Data Centers Ascenty: classificação Tier III à sua disposição

Na América Latina inteira, não apenas no Brasil, a busca das empresas por provedores de confiança só cresce. É necessário ter a força da tecnologia para que seu investimento em data centers compense, assegurando disponibilidade e qualidade.

Por isso, a Ascenty trabalhou duro para conquistar sua classificação TIER III. Isso mesmo: a infraestrutura da maior empresa de data centers da América Latina também atende aos principais requisitos de qualidade do setor.

De acordo com o Uptime Institute, a Ascenty oferece disponibilidade de 99,982% em seus data centers.

No entanto, internamente, a empresa garante 100% para infraestrutura. São múltiplos caminhos de distribuição independente, servindo os equipamentos de TI.

Além disso, os equipamentos de TI são dual-alimentos, compatíveis com a topologia da arquitetura do local. A qualidade construtiva dos data centers da Ascenty impressiona, pois a empresa busca se destacar dos concorrentes.

O objetivo é oferecer soluções de ponta, garantindo alto nível de conectividade e interconexão. Assim, seu negócio cresce apoiado por recursos, ferramentas e infraestrutura de alta qualidade.

Que tal saber como a Ascenty pode ajudar a sua empresa, estabelecendo a melhor infraestrutura de dados e de conexão? Converse com nossos especialistas!

Esgotamento do IPv4: O que você precisa saber sobre o assunto

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O esgotamento do IPv4 é um tema recorrente no setor de TI, tendo suas primeiras discussões ainda na década de 1990. Afinal, a tecnologia evoluiu muito nos últimos anos, e essa é apenas mais uma que a cada dia se torna mais inviável.

Ainda assim, é comum que grandes organizações fechem os olhos para a iminente mudança. É difícil para elas, por exemplo, entender o que o IP (Internet Protocol) tem a ver com a estratégia da companhia.

Nesse caso, cabe ao departamento de TI direcionar seus esforços a fim de justificar a migração para novas tecnologias. Sabendo disso, neste artigo, você poderá entender o porquê das fases de esgotamento do IPv4. Além disso, poderá perceber a necessidade de mudar para o IPv6 e como fazê-lo.

Por que há o esgotamento do IPv4?

Entrando na parte mais teórica do assunto, é preciso, primeiro, entender os motivos para o esgotamento do IPv4. Para isso, entretanto, se faz necessário compreender perfeitamente a que se refere o termo.

Essa é versão padrão utilizada para os IPs, famosos códigos que identificam os aparelhos na internet. Cada um dos gadgets, sejam eles computadores, notebooks, celulares ou tablets, possui um código único. Dessa forma, se faz possível identificá-los enquanto navegam pela rede.

O grande problema dessa tecnologia, porém, está em sua quantidade de códigos disponíveis. Quando concebido, o projeto previa a utilização de números com 32 bits, o que representava mais de 4 bilhões de combinações. Essa quantidade, atualmente, já não supre as necessidades da população e em empresas no geral.

Além desse ponto, é preciso também registrar que outras atualizações fizeram com que a tecnologia se tornasse ultrapassada. Exemplos disso, que serão explicados mais à frentel são a segurança, criptografia e vulnerabilidade do sistema.

Do esgotamento do IPv4 à migração para o IPv6: um caminho sem volta para sua empresa

Sabendo de tudo isso, ainda em 1998 foi padronizado pela IETF (Internet Engineering Task Force) o IPv6. Já prevendo o esgotamento do IPv4 e a escassez de códigos de IP, a tecnologia foi tida como a solução.

Ainda assim, muitas são as organizações que não utilizam esse novo padrão. Mesmo que pareça um esforço em vão, esse pode ser um grande diferencial competitivo em mercados disputados. Abaixo, você entenderá o porquê.

O que é IPv6

Como explicado, o IPv6 surgiu ainda no final da década de 1990, já prevendo os problemas que surgiriam no futuro. O esgotamento do IPv4 foi seu grande motivador, mas também existiram outros fatores.

Dessa forma, o novo padrão deixava de utilizar um número de 32 bits para um de 128. Essa mudança, que pode parecer pequena, salta o número de códigos disponíveis para mais de 18 quintilhões. Assim, espera-se que a quantidade de gadgets suportada seja, ainda que finita, muito superior à anterior.

Essa não é, entretanto, a única diferença dessa nova versão do Internet Protocol. Muitas outras melhorias foram feitas, especialmente para se adequar às novas demandas do mundo moderno.

Da configuração a novos aparelhos à melhora no tráfego de dados, diversos pontos foram pensados no IPv6. Os mais importantes, porém, são aqueles ligados à criptografia e segurança, que oferecem grande avanço à proteção das companhias. 

Benefícios do IPv6

Alguns dos principais pontos de melhoria do IPv6 já foram apontados nos parágrafos acima. Ainda assim, há outros fatores que devem ser analisados e, mais do que isso, apresentados ao tomador de decisão. Novamente, é preciso frisar a importância de atualizar seu sistema e ter sempre o mais moderno à disposição da companhia.

Com isso, alguns são os pontos que podem ser levantados frente à diretoria para solicitar o orçamento para tal migração. Dentre outros, e considerando o esgotamento do IPv4, os principais benefícios da nova tecnologia são:

  • Maior espaço de endereços.
  • Maior quantidade de IPs disponíveis.
  • Configuração sem conexão.
  • Suporte para IPs móveis.
  • Transmissão rápida de pacote de dados.
  • Qualidade superior.
  • Suporte do serviço.
  • Maior segurança.
  • Criptografia dos dados.
  • Possibilidade de vários endereços.

Por que adotar o IPv6 em sua empresa?

Tendo conhecimento do esgotamento do IPv4 e dos benefícios do IPv6, fica fácil entender o porquê da adoção do novo sistema. Essa conclusão, porém, é muito mais clara para os profissionais de TI, que lidam diretamente com essas situações.

Muitas vezes, os gestores não possuem a mesma visão, sendo necessário convencê-los da mudança. Para isso, é sempre bom focar no ponto da segurança, algo vital para a sobrevivência de qualquer companhia atualmente. Com dados criptografados, fica mais difícil uma invasão e consequente exposição de informações confidenciais.

Além disso, outro fator a se considerar é a melhora na utilização de pacote de dados da companhia. Por meio dela, é possível economizar nesse gasto, fornecer um atendimento melhor aos clientes e melhores condições de trabalho dos funcionários.

Por fim, é sempre bom destacar a necessidade de a empresa estar sempre atualizada, principalmente quanto às tecnologias. Como se sabe, as inovações são constantes e, quanto mais se demora para aderi-las, mais complicado é o processo de transição. Além disso, maior é a defasagem da organização frente a concorrência e o mercado.

Como sair do esgotamento do IPv4 e realizar a migração para o IPv6 com segurança?

Como você percebeu ao longo deste artigo, o esgotamento do IPv4 é algo que já está acontecendo. Devido ao grande crescimento de aparelhos utilizando a rede de internet, há cada vez menos códigos disponíveis.

Sabendo disso e dos benefícios do IPv6, a migração de uma tecnologia para outra é algo inevitável. Dessa forma, cabe ao departamento de TI notificar a diretoria quanto à necessidade e os porquês de fazê-la.

Uma boa maneira de convencer os tomadores de decisão é por meio de parcerias que garantam o sucesso da empreitada. Afinal, o assunto é de extrema importância para a companhia e deve ser feito por quem entende e tenha experiência no tema.

A Ascenty é uma empresa com tudo que sua organização precisa para se atualizar na área de TI. Com 22 Data Centers no Brasil, Chile e México, é o parceiro ideal para te ajudar nessa migração.

Ficou interessado em nossas soluções? Entre em contato conosco para conversarmos sobre suas necessidades.

Os Benefícios da Edge Computing para o seu negócio

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Segundo a empresa de pesquisa Frost & Sullivan, a Edge Computing deverá ser usada por 90% das organizações industriais até 2022. Essa é apenas uma amostra sobre a importância desse modelo, derivado da computação em nuvem, o qual é uma tendência cada vez maior entre os negócios que estão passando pela transformação digital.

Edge Computing, também denominado como computação de borda, surgiu a partir da demanda corporativa em lidar com um volume cada vez maior de dados e informações. Para que você entenda melhor, no modelo tradicional, os dados são todos enviados para plataformas na internet, as quais processam e retornam a informação analisada para a ponta.

No entanto, isso pode se tornar inviável conforme a robustez do fluxo de dados e das informações. Assim, surgiu essa modelo de operação, o qual visa o processamento de solicitações urgentes na ponta, sem que seja necessário enviar tudo para a nuvem.

Saiba mais sobre as vantagens de adotar o conceito que pode otimizar sua operação no artigo que produzimos!

O que é a Edge Computing?

Pelo que mostramos até aqui, você viu que a Edge Computing é um modo de operação que veio para suprir uma demanda surgida com a transformação digital e a quantidade de dados que podem ser coletados, armazenados e analisados pelas empresas atuais.

Em linhas gerais, o recurso é um modo de utilizar o processamento das informações de forma distribuida. Isso porque aproxima os dados e a gestão de TI dos usuários e seus dispositivos.

A proposta por trás do conceito e modo operacional é que, em vez de levar todas as informações geradas até a nuvem para que ocorra o seu processamento, parte disso ocorre na borda da rede. Assim, os dados podem ser tratados localmente, sendo que, os utilizados com mais frequência, também são armazenados desse modo, evitando assim o uso excessivo do tráfego (Largura de banda). Consequentemente, as empresas obtêm uma série de vantagens que traremos a seguir.

Principais benefícios da Edge Computing

De acordo com a Gartner, a Edge Computing é uma das tecnologias estratégicas para os próximos anos, já que auxilia no combate aos problemas de comunicação e conectividade.

Somente por aí você pode avaliar como a tendência pode auxiliar os negócios desde já, bem como aos longos dos próximos anos, os quais exigirão cada vez mais otimização e agilidade. Veja agora os 7 principais benefícios para os negócios:

1.     Redução de custos com soluções de IoT

A Edge Computing permite a coleta, armazenamento e análise de dados críticos próximos da sua fonte, o que reduz a quantidade de fluxos de informações indo e vindo. Isso possibilita às empresas selecionarem os serviços que serão processados e quais serão enviados à nuvem, reduzindo as despesas com internet das coisas (IoT).

2.     Maior segurança

Com a computação de borda, os dados ficam armazenados em diferentes locais, o que auxilia diretamente em sua segurança e privacidade. Isso porque, além de filtrarem as informações críticas e processá-las localmente, enviando somente as não sensíveis, as organizações se adequam melhor às normas da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que entrou em vigor no Brasil em 2020.

3.     Baixa latência

Baixa latência é essencial para o uso de várias aplicações. Por meio da Edge Computing é possível alcançar esse objetivo, já que elas são executadas localmente. Assim, o caminho que os dados percorrem é bem menor, tornando o tempo de resposta mais rápido.

4.     Redução de uso de rede

Outro benefício importante é a diminuição do uso de rede pelas empresas, melhorando a conectividade entre os sistemas e aplicações.

5.     Integração entre dispositivos novos e antigos

A Edge Computing possibilita que os sistemas legados se conectem com os equipamentos mais novos e com a nuvem, trazendo integração entre dispositivos e plataformas de IoT. Desse modo, as organizações não precisam fazer altos investimentos, na mesma medida em que conseguem obter importantes insights para a tomada de decisão.

6.     Escalabilidade

Certamente um dos aspectos mais importantes da ferramenta é a escalabilidade, já que o espaço de armazenamento de dados se amplia de forma significativa, promovendo crescimento sem a necessidade de onerar o orçamento.

7.     Versatilidade

A escalabilidade da Edge Computing também a torna extremamente versátil. Ao fazerem parcerias com Data Centers de ponta locais, as empresas podem atingir facilmente os mercados desejáveis sem precisarem investir em expansão de infraestrutura de rede.

Os Data Centers de borda impulsionam os negócios na realização de suas operações com pouca distância física ou latência, o que é especialmente valioso, por exemplo, para produtores e provedores de conteúdo streaming ininterrupto, serviços de atendimento à saúde, indústrias, varejo e mercado financeiro.

Como você pôde comprovar, a computação de borda é uma tendência que veio para ficar. Se a sua empresa ainda não conta com esse serviço, muito possivelmente chegue um momento em que será uma necessidade.

A Ascenty é líder na América Latina em infraestrutura de Data Center. Estamos preparados para atender as organizações com tecnologia de ponta, conectividade, alta capacidade e os principais cloud providers do mundo.

A Ascenty tem um posicionamento geográfico e operacional positivo para hospedar os principais Edge POP’s, isso por que conta com mais de 16 Data Centers na região de São Paulo, os quais são altamente interconectados com baixíssima latência e compõem um completo ecossistema de conectividade, garantindo o melhor atendimento e acesso aos conteúdos, além disso conta com a presença de mais de 80 operadoras de Telecom e ISP’s (Internet Service Providers).

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Protocolo IPv6 e segurança: entenda essa relação

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Quando a internet começou a ganhar mais usuários, na década de 80, a rede era um espaço tímido e de uso simples, em que as pessoas estavam mais preocupadas em trocar textos e informações.

Com o passar dos anos, o desenvolvimento da tecnologia e a universalização do serviço, a internet passou a ter uso mais robusto, como as chamadas de vídeo em tempo real, inúmeros sites com biblioteca de vídeos e outros tipos de uso com arquivos mais pesados.

Entre tantas mudanças, essa universalização trouxe uma preocupação específica que é fundamental para o uso da internet: a segurança.

Quando um determinado endereço é registrado, recebe um protocolo IP, que é uma espécie de “RG” de cada dispositivo conectado à rede mundial de computadores.

Até 1998, os requisitos de segurança eram garantidos com o IPv4, um protocolo robusto e completo, amplamente testado nos mais altos níveis de segurança. O grande problema é que há uma limitação de uso desse protocolo.

Em seu lançamento, o protocolo IPv4 oferecia espaço para 4,3 bilhões de endereços. Na época, era uma quantidade altíssima. Mas hoje, esse número já está quase totalmente alcançado.

Sabendo desse rápido declínio de endereços com IPv4, em 1998 foi desenvolvido o IPv6, que oferece endereços de até 128 bits e capacidade de atender 340 undecilhões de endereços.  

Mas há quem resista na migração dessas soluções – ainda que, futuramente, seja inevitável. E esse receio está relacionado, principalmente, à segurança. Para esclarecer as principais dúvidas desse assunto e deixar claro o quanto o IPv6 oferece proteção aos usuários, trouxemos alguns tópicos a seguir. Confira!

IPv4 e o problema do esgotamento

Por mais de 30 anos, enquanto esteve em uso, o IPv4 era mais do que suficiente para atender alguns usuários que navegavam nas condições limitadas de como era a internet.

Mais de três décadas depois, com a variedade de conexões por rede, os bilhões de smartphones, tablets, jogos e até eletrodomésticos, esses 4 bilhões de endereços do IPv4 já estão quase todos ocupados.

Atualmente, por mais que muitos usuários queiram iniciar seus novos endereços usando o IPv4, já não é uma decisão tão viável, pois, além de não oferecer o suporte de segurança necessário, essa escolha pode encarecer os custos.

Isso porque os encargos com mão de obra e esforço já superam os investimentos que seriam necessários ao uso do IPv6. Além disso, a tentativa de utilização simultânea do IPv4 com o IPv6 pode trazer conflitos de segurança e gerar grandes riscos.

Quais são os benefícios de adotar o IPv6?

A preocupação com o esgotamento do IPv4 já é antiga. Em 1993, alguns especialistas já alertavam sobre a necessidade de criar uma versão que atendesse a grande demanda que poderia surgir.

Foi quando em 1998, o IPv6 deu seus primeiros sinais, sendo lançado oficialmente em 6 de junho de 2012.

O IPv6 veio não só para resolver a questão do esgotamento de endereços com o IPv4, mas também para resolver questões de segurança que o antigo protocolo já não atendia.

Além de maior proteção, os benefícios imediatos com a adoção do IPv6 são melhorias na performance e velocidade dos serviços na nuvem.

Por que o protocolo IPV6 é mais seguro?

São muitos os pontos que garantem ótimo potencial de segurança do IPv6:

Capacidade de endereços em 128 bits

Por usar um pool de endereços significativamente maior, com 128 bits e escalabilidade, o IPv6 oferece maior complexidade para que possíveis invasores verifiquem e identifiquem o host, dificultando ataques.

Criptografia de ponta a ponta + verificação de integridade

Assim como o IPv4, o IPv6 oferece criptografia de ponta a ponta, possuindo níveis altíssimos de segurança para as informações trafegadas na internet.

Outro ponto adicional à criptografia é a verificação de integridade, combinação já utilizada em VPNs, e que são componentes padrões no IPv6, dificultando bastante os ataques do tipo man-in-the-middle.

Segurança superior na resolução de nomes

O protocolo Secure Neighbor Discovery (SEND) é um diferencial que permite ao IPv6 uma resolução de nomes mais segura. Com o SEND, há confirmação criptográfica de que um host é realmente quem ele afirma ser. Com isso, ataques como ARP Poisoning e IP Spoofing ficam muito mais difíceis de serem realizados.

Como o IPv6 oferece maior flexibilidade e infraestrutura mais completa, e esses níveis de segurança adicionais são relativos ao design e implementação correta, haverá um ganho de nível importante quanto às questões de segurança.

Vale dizer ainda que, em quase 10 anos de uso, o IPv6 passa, dia a dia, pelos mais diferentes tipos de avaliações que permitem alcançar e desenvolver toda a segurança necessária quando o assunto é IP.

Migração para o IPv6 já é necessário e urgente

A migração do IPv4 para o IPv6 não é uma questão hipotética: ela realmente acontecerá. Logo, a decisão não é “se”, mas “quando” isso será realizado. E é uma questão importantíssima para as empresas que baseiam seus negócios na internet. Ou seja, quase todas. E para isso, um parceiro robusto e com ampla expertise é indispensável.

A Ascenty é líder de mercado em serviços de conectividade, soluções em Data Center e Cloud Connect.

Com sua infraestrutura de classe mundial, a Ascenty oferece o padrão internacional Tier III em todas as unidades de seus Data Centers, o que permite alta capacidade e conectividade para sites e os principais provedores do mundo.

Além disso, há excelente abrangência geográfica: você poderá escolher o Data Center que melhor atende às necessidades do seu negócio, não só quanto à infraestrutura, mas também quanto à localização estratégica para a empresa.

É por toda essa robustez na infraestrutura e segurança oferecida, que a Ascenty é a parceira ideal para auxiliar sua empresa a migrar do IPv4 para o IPv6 com o máximo de segurança, agilidade, flexibilidade e disponibilidade para o negócio.

Não espere pela necessidade urgente. Fale agora mesmo com um consultor da Ascenty e solicite uma consultoria para colocar sua empresa nos novos rumos de segurança para a internet.

Conheça os benefícios do Cloud Connect para o seu negócio

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A computação em nuvem foi um passo vital na consolidação do mercado atual, quase que inteiramente digital e com enorme necessidade de agilidade. No entanto, para empresas que buscavam (e ainda buscam) superar a concorrência, era preciso mais: integração, desempenho, conectividade. É isso que o Cloud Connect oferece.

E na sua empresa, você já sabe o quão impactante e estratégico uma solução como o Cloud Connect pode ser? No mercado corporativo atual, as empresas variam suas infraestruturas para um modelo que melhor cabe em seu orçamento.

Para muitas delas, como talvez a sua, a escolha seja o multicloud: a adoção de soluções de diferentes provedores de nuvem, compondo um intrincado (porém necessário) ecossistema produtivo.

No entanto, muito embora seja uma abordagem moderna, nem sempre soluções e nuvens de diferentes provedoras funcionam 100% integradas. Há brechas, instabilidades e quedas significativas de desempenho.

E com isso o mercado corporativo atual não pode mais lidar. É preciso de integração, de um ambiente que balize as diferentes soluções para que seu negócio prospere. Essa solução é o Cloud Connect e neste conteúdo vamos explicar os seus benefícios para sua empresa.

Cloud Connect: o que é?

O Cloud Connect é uma solução capaz de prover a conexão entre o cliente e as nuvens de diferentes provedores, Data Centers e operadoras de telecomunicações. Trata-se de um intermediário que garante o acesso dentro de um completo ecossistema de conectividade levando as empresas para um outro patamar.

Já imaginou o tamanho da eficiência operacional de um sistema assim?

É o que o Cloud Connect possibilita, especialmente a solução oferecida pela Ascenty. A integração entre as nuvens públicas, clientes, Data Centers Ascenty, operadoras e o mercado é feita por meio de uma completa rede de fibra óptica. Ou seja, tráfego de dados na maior velocidade possível, integração facilitada com as plataformas e atendimento de qualidade, para que sua empresa esteja à frente da concorrência.

Além disso, o Cloud Connect possibilita acesso a um portfólio completo de soluções dos mais diversos provedores de nuvem. Dessa forma, não é preciso depender de integrações limitadas.

Com o Cloud Connect, sua empresa navega livre em um terreno fértil para o próprio crescimento, com máxima escalabilidade, desempenho e segurança.

Os benefícios da Cloud Connect para sua empresa

Empresas que buscam altíssimo desempenho tem vários desafios em seu caminho. Um dos principais é em relação à infraestrutura de TI e de dados. No entanto, para àquelas em dúvida, a solução já começa a ser desenhada no mercado:

Cerca de 81% das empresas de alto desempenho já utilizam estratégias multicloud, como diz o Rightscale 2018 State of Cloud Report, publicado pela empresa Righscale.

E por quê?

Bom, os motivos são justamente os benefícios de soluções como o Cloud Connect, que possibilitam a existência de um ambiente multicloud.

Confira alguns desses principais benefícios que as empresas têm ao adotar o Cloud Connect:

Máximo Desempenho

O Cloud Connect é uma solução moderna para revolucionar sua infraestrutura de TI.  Por isso, ao interconectar diretamente e via fibra óptica a sua empresa com diversos serviços, provedores de nuvem e soluções digitais, você tem máximo desempenho nas aplicações.

Isso significa baixa latência e maiores velocidades nos processos, o que coloca sua capacidade produtiva no topo, à frente dos concorrentes.

Altos níveis de segurança

O Cloud Connect tem um ponto realmente especial que deve ser destacado: trata-se de uma conexão direta. Ou seja, sua empresa é conectada ao ambiente de soluções e serviços por uma rede própria de fibra óptica.

Dessa forma, pode conduzir seus negócios com máxima segurança e controle das informações.

Uso inteligente do orçamento que reduz custos

Em uma relação convencional de empresa e múltiplos provedores, os gastos são multiplicados. Trata-se de uma relação financeiramente tóxica e que limita seu potencial de investimentos.

O Cloud Connect proporciona uma conexão direta, que reduz sua necessidade de banda de internet para a transferência de dados, especialmente entre seu data center e as nuvens. Dessa forma, você reduz custos pois usa de forma inteligente o seu dinheiro!

Alta capacidade de customização

O Cloud Connect permite que você customize sua conexão de acordo com o nível de demanda da sua organização, seja essa necessidade pouca (50Mbps) ou realmente grande (10 Gbps).

Um extra interessante é que o Cloud Connect permite diversas conexões com várias nuvens. Assim, é possível adotar e utilizar todos os benefícios de ambiente híbridos e distribuídos.

Níveis internacionais de disponibilidade

Um dos principais benefícios do Cloud Connect é que coloca sua empresa em contato direto com os serviços de várias nuvens, sem ruídos e instabilidades.

A premissa é exatamente de proporcionar o melhor ambiente para seu negócio operacionalizar, sem barreiras digitais ou conectivas. Por isso, proporciona níveis internacionais de disponibilidade para o seu negócio.

Conte com a Ascenty para implementar o Cloud Connect

Uma das líderes em infraestrutura de data center e conectividade para empresas em toda América Latina, a Ascenty oferece alta performance para sua empresa.

São soluções arquitetadas com o que há de mais moderno no mercado, possibilitando conexões diretas da sua empresa com os principais provedores de serviços e nuvens mundiais. O Cloud Connect é um exemplo disso.

Com ele, sua empresa aproveita de conexões privadas de alto desempenho e disponibilidade. Assim, potencializa sua conectividade para se colocar à frente das mudanças que movem o mercado, de hora em hora, em todo mundo.

A Ascenty se tem a expertise necessária para ajudar a sua empresa a se alinhar com as diretrizes da Transformação Digital, revolucionando como seu negócio se posiciona e se conecta.

Deseja saber mais como a Ascenty pode te ajudar? Entre em contato conosco e saiba mais.

Data Center: conheça tudo a respeito

Administrar e proteger os dados são ações vitais para as empresas, pois o avanço tecnológico exige não apenas a capacidade de disponibilizar canais digitais para interagir com o cliente, mas também apresentar um elevado grau de segurança da informação. Nesse cenário, contar com um data center é uma excelente alternativa.

Por outro lado, nem todas as companhias têm condições financeiras para investir em uma infraestrutura de ponta que permita processar os dados e disponibilizá-los, de maneira extremamente segura para o público-alvo. Esse cenário contribui para a expansão de tecnologias como a computação em nuvem.

Neste artigo, vamos mostrar vários detalhes sobre o funcionamento, finalidades e os tipos mais adotados no mercado de TI. Confira!

O que é um Data Center?

Também conhecido como centro de processamento de dados, esse ambiente se caracteriza por hospedar diversos equipamentos (servidores, storages etc.), responsáveis pelo processamento e armazenamento de informações corporativas.

Um data center é um local em que a segurança deve estar em primeiro lugar. Por isso, tem controles de acesso que permitem somente a entrada de pessoas autorizadas. Além disso, o ambiente adota mecanismos de controle de acesso, monitoramento de infraestrutura, sistemas de prevenção e combate a incêndios e muitos outros controles.  Ainda vale destacar que esse local apresenta um sistema de controle de temperatura das áreas de Data Hall em alta capacidade, cujo objetivo é evitar que os equipamentos percam desempenho, em virtude do superaquecimento.

 O sistema elétrico também precisa ser acompanhado com muita atenção nesse ambiente, onde o ideal é ter os bancos de baterias (nobreaks) e grupo geradores, para os serviços não serem prejudicados por problemas no abastecimento de energia elétrica.

 Em um data center, é indicado contar com um sistema de monitoramento eficiente, com o qual seja possível analisar todos os fatores internos e externos que possam afetar a saúde e desempenho do ambiente crítico.

Ter um entendimento pleno sobre o funcionamento de um data center é relevante para um gestor verificar a melhor opção para uma companhia ter dados mais protegidos e disponíveis. Se não houver essa preocupação, uma empresa corre sérios riscos de ter problemas no futuro com falhas de segurança da informação.

 Para que serve um Data Center?

As principais finalidades desse ambiente são armazenar e processar um elevado volume de informações. Em uma sociedade em que os dados são cada vez mais importantes para a tomada de decisão, contar com uma infraestrutura de TI de ponta é indispensável para manter a competitividade.

À medida que uma organização conta com um centro de processamento de dados das melhores práticas do mercado, maiores são as possibilidades de gerenciar os dados com eficiência e suportar as demandas do público-alvo.

Ao ter um ambiente capaz de armazenar uma grande quantidade de dados, menores são os riscos, por exemplo, de haver problemas nos sistemas em momentos de maior demanda. Muitas empresas perdem oportunidades de expandir as vendas, porque não se preparam adequadamente em termos tecnológicos para prestar um atendimento adequado.

Também vale destacar que a dificuldade de processar as informações pode prejudicar o funcionamento de sistemas corporativos. Esse é mais um fator para ter uma atenção especial ao investir em uma estrutura robusta de TI. Além disso, um data center oferece mais segurança às informações institucionais, desde que siga as melhores práticas do mercado.

Os Diferentes tipos de Data Center

Há diferentes modalidades de data center, o que é positivo para as empresas avaliarem qual é a melhor opção para manter os dados mais protegidos. Para ajudar na escolha, vamos detalhar os tipos mais conhecidos. Acompanhe!

Data Center Colocation

Também denominado como “housing”, o colocation se caracteriza por funcionar como se fosse um aluguel da infraestrutura. Nessa situação, uma companhia contrata, durante um determinado período, um data center, onde serão instalados os servidores adquiridos, com a intenção de minimizar os riscos de vazamento de dados e de reduzir custos com espaço, investimento e com melhor desempenho.

É uma alternativa muito interessante para empresas que não tem condições de construir um data center próprio. Afinal, trata-se de um investimento, em muitos casos, bastante robusto e que exige muito planejamento.

Tipos de Data Center Colocation

  • Racks: Modo de terceirização no qual a infraestrutura de Data Center da sua empresa é abrigada nas dependências da empresa contratada.
  • Cages: Esse método possibilita instalar o seu Data Center Colocation em uma zona definida no contratante com recursos extras de segurança.
  • Áreas dedicadas: Solução indicada para grandes players de tecnologia que necessitam de um espaço mais amplo, seguro e altamente personalizável.

Data Center Hyperscale

Tem como aspecto marcante aos contratantes do serviço de Data Center Colocation a possibilidade de usar os recursos de maneira escalável. Ou seja, é viável reduzir ou aumentar a capacidade de armazenar os dados, de acordo com as necessidades corporativas.

Por exemplo, um e-commerce pode explorar esse tipo de data center para gerenciar um maior volume de informações nos dois últimos meses de um ano, período em que as pessoas estão mais propensas a fazer compras online.

Contar com uma estrutura escalável oferece bastante flexibilidade para a gestão dos recursos de TI. Esse fator merece ser levado em consideração na hora de escolher qual é o melhor ambiente para manter os dados empresariais mais seguros e disponíveis.

Data Center Enterprise

Consiste no modelo mais utilizado do mercado. Nele, o Data Center fica sob a responsabilidade do próprio usuário, alocado em um espaço corporativo, ou seja, nas instalações da empresa, com a intenção de facilitar o controle de acesso.

Embora exija um maior investimento para implantação e um time qualificado para a operação, essa modalidade de data center é o preferido das corporações que julgam mais adequado controlar, de maneira plena, os dados e as atividades de TI.

Data Center Edge

Esse tipo de data center opera com baixa latência para facilitar o recebimento de conteúdos de forma instantânea pelos usuários. É uma estrutura bastante utilizada por aplicativos ou por serviços focados em streaming, como o Netflix e Spotify.

Para isso ser viabilizado, esse data center opera perto dos consumidores finais, ou seja, na borda da rede. Além disso, ele envolve outros recursos como big data, armazenamento na nuvem, Internet das Coisas, entre outros.

Data Center em nuvem

Consiste em uma estrutura totalmente virtual. Em outras palavras, não demanda nenhum investimento para criar o ambiente internamente, onde estarão os equipamentos para processar e armazenar os dados, mas sim precisa ser contratado junto à fornecedora do serviço.

Esse recurso permite que todos os sistemas corporativos sejam acessados em qualquer dispositivo conectado à internet. Isso proporciona uma grande mobilidade e flexibilidade para a equipe.

 Como a Ascenty pode ajudá-lo?

Com experiência em diversos projetos para a implantação de Data Centers, a Ascenty é líder do setor na América Latina. Todos os sites da empresa contam com padrão internacional Tier III e estão interligados por uma rede de fibra óptica própria, o que garante um elevado nível de conectividade.

A Ascenty também propicia aos clientes escolherem o Data Center de acordo com a localização mais estratégica. Esse aspecto é crucial para as empresas terem mais condições de manter as atividades, dentro de boas práticas de segurança da informação. Se você quer investir em uma estrutura de ponta, vale a pena entrar em contato com a nossa equipe agora mesmo! Estamos à disposição para ajudar você a usar a TI a favor do seu negócio

IPv6: o que é e por que a sua empresa irá adotar

Que tal ouvir o nosso conteúdo?

Você sabia que a Internet do jeito que conhecemos está mudando e que essa transformação vai impactar o seu negócio? Estamos falando do protocolo da Internet em sua versão tradicional, o IPv4, e a mais recente, o IPv6.

Mas afinal, você entende o que essa transição da versão 4 para a versão 6 pode causar? Ou, ainda, por que essa mudança é necessária e quais seus impactos?

Não se assuste com os termos, é perfeitamente possível entender mais sobre o tema.

Neste conteúdo, vamos falar do IPv4 e do IPv6: o que é e quais seus benefícios para usuários de Internet (sejam pessoais ou corporativos).

Além disso, queremos te mostrar por que sua empresa deve ficar atenta, desde já, à adoção do novo protocolo.

E então, vamos nessa? Continue a leitura para seguir aprendendo!

A questão do esgotamento do IPv4

O fim do IPv4 não é exatamente uma novidade. De fato, ele está acontecendo agora, mas já era um fenômeno visado há muito tempo, lá nos anos 1980.

Explicamos:

O IPv4 diz respeito à quarta versão da Internet Protocol, criada em 1981.

O protocolo define a malha tecnológica que permite a conexão de dispositivos uns com os outros, através da Internet. 

No entanto, até pelo ano de criação, você deve imaginar que se trata de algo datado e tecnologicamente limitado.

E realmente é.

No IPv4, os dispositivos conectados recebem um endereço externo único. Ele possui 32 bits e é dividido em 4 blocos de 8 bits cada, escritos com números que vão de 0 a 255, separados por pontos.

Trata-se de um número como “190.57.123.44”.

Essa dinâmica é interessante, mas dá espaço para apenas 4,3 bilhões de endereços.

E é justamente esse o problema que está causando o esgotamento do IPv4.

Afinal, o boom da Internet potencializou o crescimento de usuários.

A evolução tecnológica contribuiu para esse cenário, com a adição de uma infinidade de novos dispositivos móveis e fixos à rede de Internet.

Diante disso, era necessário mudar. 

Por isso, a década de 90, os especialistas criaram o protocolo, o IPv6.

No entanto, seu uso de fato demorou tantos anos justamente pois havia espaço para mais endereços IPv4. Porém, isso está acabando.

Tanto que, em 2019, foi realizada a última alocação de blocos de endereço na versão 4.

Isso significa que o protocolo está prestes a mudar.

Na prática, o que isso significa? E qual diferença pode fazer em seu negócio? Explicamos em seguida.

IPv6: o que é?

O IPv6 é a versão mais atual do protocolo e já começa a servir de substituta do anterior, IPv4.

O IPv6 é uma evolução natural do seu antecessor, dado que se encaixa melhor nas necessidades atuais. No entanto, uma de suas principais características (e benefícios) é seu tamanho.

Se o IPv4 suportava pouco menos de 5 bilhões de endereços, o IPv6 é realmente um passo além.

Isso por que o IPv6 tem capacidade de 340,282,366,920,938,463,463,374,607,431,768,211,456 de endereços IP.

Isso mesmo, cerca de 340 undecilhões de endereços.

Outra das mudanças que interessa bastante é a extinção dos endereços broadcast e a introdução de três novos tipos de endereços: anycast, multicast e unicast.

Além disso, com o IPv6, o NAT (Network Address Translation) não será mais necessário.

A técnica diz respeito ao ato de reescrever endereços IP internos de modo que ele tenha acesso à uma rede exterior, como uma rede pública.

É uma das formas de “masquerading”, que permitem a um pacote de dados passar por um firewall, por exemplo.

Sem o NAT, vai ficar muito mais fácil de desenvolver soluções e aplicativos com funções voltadas à Internet.

Ou seja, com uma integração mais suave e assertiva, sem as burocracias que muitas vezes emperram o avanço das empresas.

Porém, a adoção ao novo protocolo ainda caminha a passos comedidos.

Pouco menos de 20% dos acessos ao Google no mundo todo, por exemplo, são feitos em IPv6.

No entanto, a mudança já vem acontecendo.

Por que a sua empresa deverá adotar o IPv6?

Em termos mais práticos, as funcionalidades da Internet como você as conhecem permanecerão as mesmas com o IPv6. Além disso, a exemplo do que já acontece hoje, as duas versões poderão funcionar ao mesmo tempo.

No entanto, não há como negar o impacto da mudança.

Os endereços IPv4 estão acabando e isso pode ser determinante para qualquer negócio hoje em dia — pois o uso da Internet é uma constante, especialmente hoje.

Sem novos números IP, sua empresa não consegue fazer coisas simples, como conectar novos usuários à rede ou mesmo novos dispositivos.

E isso pode ir muito além do escritório da companhia.

Pense que a limitação pode, por exemplo, afetar o número de dispositivos IoT destinados a automatizar seu processo produtivo.

Sem um endereço de IP, os dispositivos (que podem ir das dezenas aos milhares, dependendo da sua operação) nunca poderão ser integrados à Internet.

Além disso, o IPv6 possibilita a construção de redes melhores, com maior robustez e desempenho.

Dessa forma, possibilita mais estabilidade nas conexões móveis — em especial onde o indivíduo está se locomovendo.

A adoção do IPv6 é passo importante para as empresas que querem certificar-se quanto ao próprio crescimento.

Afinal, sem dúvidas essa transformação será digital.

E se a sua organização busca se destacar logo de cara, é preciso estar preparada.

Agora que você entende a importância do IPv6, sabe o quão impactante pode ser para o seu negócio. Porém, como garantir que sua empresa adote o novo protocolo de maneira certa?

É aqui que a Ascenty entra para fazer a diferença e assessorar sua organização em todo processo.

Quer se modernizar e adotar o mais novo protocolo da Internet? Já sabe, fale conosco aqui da Ascenty!

Vianet Telecom

Como operadora de Telecomunicações e Prestadora de Serviços de Internet de Alta Velocidade,  Voz e TV em Fibra Óptica, Soluções em Cloud, Sistemas de Segurança Perimetral além de Tecnologia para Condomínios Inteligentes, a Vianet, possui uma rede cobrindo mais de 18 cidades no Interior de São Paulo além de interconexão com diversas operadoras Nacionais e Internacionais, permitindo conectividade com qualquer localidade do território Brasileiro.

Desafio do negócio

Com um crescimento acelerado, a Vianet Telecom começou ter problemas com sua infraestrutura interna, e dessa forma, começou a buscar um data center para migrar seu ambiente e focar no core business da empresa: soluções de telecom. Um outro desafio nesse processo era migrar a operação toda sem ter indisponibilidade dos serviços.

Solução

Para ter a certeza de uma migração com sucesso, a solução foi desenhada em parceria. Inicialmente, integrando o data center com rotas distintas de fibra ao antigo site do cliente, para somente depois, fazer a migração do ambiente para o Data Center.

Com a estabilidade do serviço tivemos a oportunidade de abrir novas possibilidades, inclusive com um outro grande diferencial da Ascenty: nosso serviço de AICX (Ascenty Internet Connectivity Exchange) para conectividade a provedores de serviços a baixo custo.

Resultado

Vindo para a Ascenty, a Vianet tem altíssima disponibilidade em seu core de rede e facilidade de conexão, além de uma redução nos custos com tráfego IP para grandes provedores de conteúdo.

Depoimento

“Optamos pela Ascenty porque fazia parte do nosso planejamento de expansão e aumento da qualidade dos nossos serviços, a escolha de um Data Center de altíssima confiabilidade, qualidade e segurança para a instalação dos nossos equipamentos de backbone e borda da nossa rede de conectividade que suporta e alimenta nossos clientes de internet, TV, telefonia e outros serviços de conectividade e cloud que oferecemos. Encontramos na Ascenty, o parceiro ideal, que não apenas atendeu, mas superou todos os requisitos técnicos e de contingência definidos em nosso escopo.

E não poderíamos estar mais satisfeitos com a decisão que tomamos. Consideramos uma das decisões estratégicas mais relevantes da nossa trajetória de melhorias na nossa rede. Conseguimos elevar a qualidade e confiabilidade dos nossos serviços com a parceria com a Ascenty, havendo apenas elogios aos serviços e atendimento recebidos até o momento. O elevado nível de qualidade da infraestrutura da empresa e dos profissionais que nela atuam é com certeza um grande diferencial. E por tudo isso, que já recomendamos a Ascenty para empresas que busquem um parceiro de alto nível, que ajuda o cliente crescer e ao mesmo tempo, assegura um alto padrão para os serviços do cliente”.

Marcelo Szeer – Diretor de Planejamento.

TW Solutions

A TW Solutions é uma empresa de Telecom com o foco em voz e PABX virtual, SAC, Call Center e soluções de voz para empresas.

Desafio de negócio

A empresa tinha o desafio de buscar um parceiro com infraestrutura certificada Tier 3, pois estava com problemas de queda e instabilidades constantes no ambiente que estava hospedado em outro data center do mercado. Os negócios da TW Solutions não podem ficar fora do ar, por isso, a disponibilidade é um grande fator estratégico para a empresa.

Solução

A oferta inicial foi simples, Colocation com 25Mbps de banda IP. Tivemos o diferencial inicial na rápida resposta comercial, fechamos e assinamos em um dia de conversa, e todo o serviço após a assinatura, ativação, entrega e suporte que ele tem até o momento.

Resultado

Com essa contratação, a TW Solutions ganhou estabilidade e confiança no ambiente dele e repassa isso para os seus clientes. Em 6 meses, ele visitou o Data Center apenas uma vez no momento da ativação e não teve nenhuma instabilidade, e por esse motivo vai migrar todo o ambiente para a Ascenty.

Depoimento

“O que mais me agrada na Ascenty é, na verdade, um conjunto de facilidades. Acesso facilitado para acionar os serviços de smart hands, facilidade para tratar atividades emergenciais e processo estruturado para visitar o data center, além é claro, de uma excelente estabilidade no serviço, nunca ficou fora do ar desde a contratação. Por tudo isso, me sinto 100% satisfeito com os serviços da Ascenty, desde o apoio comercial, projeto e implantação técnica.

A primeira vez que fui ao Data Center, a recepcionista me levou até a porta do nosso rack, isso é um diferencial imenso. Eu com certeza recomendaria a Ascenty para colegas, pois a empresa é muito séria e comprometida com as operações dos seus clientes, prezando pela estabilidade no serviço e agilidade de toda a sua equipe, focando sempre no negócio do cliente, sem aquela burocratização que se vê no mercado”.

Lucas Lobo – Coordenador de Tecnologia da Informação

Como escolher o provedor de Colocation certo para o seu negócio

Que tal ouvir o nosso conteúdo?

Em muitas organizações, a escolha do provedor de Colocation é um dilema. Afinal, cada vez mais, as empresas entendem seu valor para a produtividade diária. No entanto, é justamente por conta dessa “camada a mais” de importância que a tomada de decisão se torna tão difícil. Afinal, o que distingue um provedor de Colocation de outro? Quais os pontos-chaves a serem considerados antes de fazer uma escolha?

Essas são as respostas que todas as empresas que optam pelo Data Center Colocation devem buscar.

O modelo, que se trata basicamente de uma terceirização de data centers em um provedor especializado (alugando além da capacidade tecnológica, o espaço, atendimento de qualidade e outros serviços adicionais), vem ganhando espaço no mercado.

Não é por menos que se projeta que o braço de Colocation do mercado de Data Centers atinja um valor maior que US$ 100 bilhões até 2025.

Se a sua empresa está nesse processo, muita calma. É preciso observar o mercado e considerar os players mais adequados a absorver suas demandas e cooperar com seus objetivos.

Afinal, seu data center é um braço estratégico do negócio — para o presente e futuro.

Aprenda mais seguindo a leitura!

Os principais pontos para se escolher seu provedor de Colocation 

Diferentemente de outros serviços, a escolha do provedor de Colocation vai muito além de simplesmente o preço. Claro que ele continua sendo determinante, mas aqui deve-se analisar o todo.

Afinal, o data center é um componente central em um ecossistema de tecnologias que deve funcionar bem e de forma integrada. São múltiplas camadas a serem consideradas.

Localização do Data Center

Pode não parecer, mas a localização do data center faz toda diferença no Colocation. Ou, melhor ainda, as localizações!

Por exemplo, se a sua empresa opta por armazenar dados no data center colocation, é uma boa ideia que ele (a estrutura física) esteja mais próximo da sua empresa. Isso significa que a empresa poderá acessar as instalações mais rapidamente.

Agora, se sua empresa busca oferecer serviços aos clientes, uma alternativa é escolher por data centers diversificados, próximos de suas localizações. Assim, ela vai oferecer melhores condições, como menos latência, por exemplo.

No fim, tudo depende dos objetivos. A Ascenty, por exemplo, possui mais de 17 data centers pelo Brasil.

Quantidade de Data Centers

É claro que não é necessário ser dono de uma malha enorme de data centers para prover um bom serviço. No entanto, quanto maior o número deles, mais resiliente é a infraestrutura. Para empresas que necessitam de sistemas mais robustos, o multi data center é uma característica valiosa.

Problemas comuns de latência, estabilidade, disponibilidade e mesmo ameaças de desastres naturais quase não são sentidos. E essa é uma alternativa que a infraestrutura da Ascenty, a maior da América Latina, pode promover.

Data Center Carrier Neutral

A possibilidade de contar com um data center carrier neutral é uma ótima vantagem. Afinal, significa que o provedor de colocation não está atado a uma só operadora de Telecomunicações.

Assim, sua empresa pode acessar diferentes serviços, que melhor se encaixem em suas necessidades, contando com múltiplas opções para conectividade e demais serviços.

É uma ótima opção para quem busca um ambiente de dados flexível e que possibilite um crescimento escalável mais seguro e garantido.

Data Center preparado para o seu crescimento

E se o seu negócio crescer 10%, 50% ou até 300% em um ano? Essas perspectivas são ótimas, mas é preciso de um data center capaz de segurar tamanha guinada produtiva e de dados.

Um provedor de colocation como a Ascenty, por exemplo, consegue acomodar esse nível de crescimento justamente por conta da infraestrutura robusta. Ou seja, você pode simplesmente aumentar o seu ambiente de colocation, sem se preocupar com custos como construção de ambiente físico, manutenção das instalações, hardwares etc.

Data Center com altos índices de conectividade

Ao contar com um provedor de Colocation, a sua empresa abraça uma ampla gama de adicionais que caminham com este provedor.

No caso da Ascenty, por exemplo, essa rede de parcerias compõe um verdadeiro ecossistema de conectividade. Assim, sua empresa pode se conectar a uma variedade de diferentes operadoras e provedores de serviços de Internet e na nuvem.

Tudo graças a uma interconexão qualificada, que parte de uma rede de fibra óptica de mais 4500 km de extensão. Trata-se de um ganho em competitividade para seu negócio!

Suporte Técnico especializado e disponível

Rapidez e eficiência 24x7x365. É o que você deve esperar de um provedor de Colocation comprometido com os objetivos do seu negócio. Um provedor que valha a pena confiar é o que pode lhe proporcionar esse nível de atendimento, com uma equipe técnica no local sempre pronta para qualquer problema. Assim, você tem um suporte de alto nível técnico, transparente e ágil.

O SLA proposto é condizente com sua necessidade

Ao fechar com um provedor de Colocation, você deve prestar atenção ao Acordo de Nível de Serviço (SLA) estabelecido. Nele, estarão descritos os compromissos do provedor com sua empresa, detalhando entre outros itens, o tempo de atividade e a disponibilidade que ele fornecerá.

É o SLA que deve guiar a parceria e deve sempre ser analisado para conferir se tudo foi seguido à risca!

Proteção contra desastres naturais

O clima no Brasil é intenso: enchentes, tempestades, ventos e raios. Tudo bastante prejudicial aos ativos tecnológicos. Por isso, garanta que o seu provedor de Colocation tenha em vigor um posicionamento estratégico que permita a sua empresa ter um ambiente de Disaster Recovery, capaz de proteger seus sistemas, servidores e dados, garantindo assim a continuidade dos negócios.

Por que a Ascenty é a sua melhor escolha de provedor de colocation?

A sua busca por um provedor de Colocation pode ter um ponto de final aqui, agora.

A boa notícia é que a Ascenty pode ser a parceira que você busca, providenciando os melhores data centers e serviços relacionados para sua empresa. Trata-se da maior infraestrutura de Data Centers da América Latina, com enorme alcance em todo país.

Além disso, a Ascenty é líder do quadrante de Colocation no Brasil do ISG Provider Lens™ 2020. O estudo independente foi feito por uma empresa líder no segmento e coloca a Ascenty como a primeira no que diz respeito à prestação de serviços de qualidade, segurança e eficiência.

Tudo que a sua empresa, quando falamos de Colocation, precisa!

Essa possibilidade é ainda maior porque, no checklist dos pontos elencados acima, a Ascenty tem um OK em todos!

E então, que tal tomar uma decisão acertada encontrando o provedor de Colocation perfeito para o seu negócio?

Fale com um de nossos especialistas e entenda como a Ascenty pode ajudar sua empresa!

Como escolher o Data Center Ideal para o meu negócio?

Que tal ouvir o nosso conteúdo?

Ao se encontrar diante do dilema de escolher o data center ideal para a empresa, várias dúvidas vêm à mente do responsável pela tomada de decisão. Não por menos, não se trata meramente de uma escolha entre uma opção A, B ou C, mas uma decisão estratégica. Afinal, dentre todos os tipos de data center, qual o melhor para o seu negócio?

Saber essa resposta exige conhecimento e estudo de caso: entender, essencialmente, as necessidades da sua empresa. Afinal, por mais que os dados ocupem um protagonismo cada vez mais crescente na vida corporativa, as empresas os processam de diferentes formas.

Porém, é claro, muito além do armazenamento e utilização dos dados, a escolha do data center ideal também vai definir os contornos da sua produtividade. Ele será a base das suas operações diárias, ditando — de acordo com suas limitações — seu potencial de produção.

Aqui, falamos de nível de conectividade, de segurança da informação, de proteção contra desastres naturais ou humanos, de redundância, latência e estabilidade.

Ou seja, o data center ideal é aquele que garantirá o melhor nível de eficiência produtiva para o seu negócio. Ao mesmo tempo, servirá de ecossistema para o desenvolvimento de seu ambiente tecnológico.

Portanto, essa é uma grande decisão a ser tomada, certo? Por isso, entender o que levar em conta — quais os pontos-chave — é essencial.

Quer entender quais deles serão cruciais para essa escolha? Então continue a leitura!

Data Center ideal: o que levar em conta

Há alguns diferentes tipos de data center disponíveis no mercado. Supomos que você já os conheça bem:

  • Data Center Colocation: Neste modelo, você “aluga” um espaço de um provedor de data center que possua uma infraestrutura robusta, completa e capaz de atender suas necessidades, como a Ascenty.
  • Data Center Cloud: Como o nome sugere, no modelo na nuvem a sua infraestrutura de dados é totalmente virtualizada. 
  • Data Center Híbrido: Trata-se de um modelo que utiliza ambos, cloud e Colocation (ou on-premise). Normalmente, virtualiza-se os recursos não-essenciais e mantém-se apenas os serviços mais críticos rodando na infraestrutura Colocation.

Há ainda outros, é claro, mas o foco desse artigo é entender o que realmente vai delinear a sua decisão pelo data center ideal.

Aqui, apesar do custo ser uma métrica de destaque, ele não deve ser a âncora da decisão. Afinal, pense no data center como a base para uma operação produtiva e escalável.

Se você optar apenas por custos baixos, pode estar se metendo em uma posição limitada em relação ao futuro, reduzindo o potencial de crescimento.

Portanto, em sua lista de prioridades a serem levadas em conta, considere:

Segurança

Dados são a alma de um negócio, pelo menos no presente e definitivamente no futuro.

Portanto, protegê-los é uma missão das mais críticas e importantes quando falamos do seu data center ideal. Por isso, é preciso analisar as condições de segurança que as opções possibilitam.

O provedor que você escolheu como alternativa para o Colocation possui uma infraestrutura de padrão internacional, como a Ascenty? Esse é um dos cuidados que você deve sempre se atentar.

E para aumentar ainda mais a segurança, a Ascenty conta com os modelos de contratação de Áreas de Dedicadas e Cages, que é muito procurado pelo setor financeiro. Ambos os modelos contam com os quesitos de segurança e flexibilidade que a sua empresa precisa para crescer.

No caso da opção Cloud, você deve saber que por mais que o banco de dados estejam protegidos como um todo, caberá à sua empresa fechar as possíveis brechas para entrada em seu ambiente de dados. Sua empresa terá know-how ou capacidade de investimento para isso? Pense bem!

Eficiência da equipe e implantação

O Data Center faz parte da empresa requer uma atenção especial, afinal trata-se de uma tecnologia totalmente única. Seus cuidados vão além da sua blindagem contra ameaças, se expandindo ao dia a dia produtivo.

E se os seus funcionários tiverem dúvidas ou problemas que, por menores que sejam, atrapalhem o andamento da operação?

É preciso contar com gente especializada no assunto e por canais que facilitem seu dia a dia: chatbots, help desks, telefone ou suporte presencial. No caso do Colocation, destaca-se ainda a importância do Smart Hands.

Um provedor de Colocation de ponta tem esse know-how à sua disposição, com nível de serviço acordado em SLAs bem amarrados, como a Ascenty faz. É um bônus que facilita não apenas o suporte, mas a implantação de todo ambiente de TI.

Disponibilidade dos Serviços

A alta disponibilidade depende de uma série de fatores, como alta redundância, baixa latência, boa conectividade, bem como a integração de diferentes serviços no provedor. 

Isso tudo, junto de um monitoramento próximo da infraestrutura garante que seu nível de entrega, como ativo tecnológico, seja satisfatório e estável ao máximo.

Localização do parceiro

Afinal, por que a localização do provedor importa? Ao escolher, por exemplo, um serviço Colocation, quanto maior a mais diversificada a infraestrutura do provedor for, maior a sua disponibilidade.

Em operações que necessitam, hipoteticamente, de 2 data centers, é possível posicioná-los em diferentes locais. Dessa forma, além de potencializar sua segurança, você aumenta a redundância da infraestrutura. 

A Ascenty, por exemplo, possui mais de 22 unidades de data centers. É a maior infraestrutura do tipo em toda América Latina. Além disso, toda essa operação é sustentada por uma rede de cabos de fibra óptica de mais de 4500 km².

Essa abrangência é potencializada com a parceria da Ascenty e a Digital Realty. Com ela, é possível manter altos níveis de conectividade e eficiência para clientes em todos os cantos dos principais polos industriais e comerciais do país e do mundo.

Certificações

Você sabia que as certificações do provedor podem atestar sua expertise com o gerenciamento dos data centers? Por isso, são itens de essencial importância na sua escolha pelo data center ideal.

Verifique se a empresa escolhida para ser parceira possui as principais certificações do mercado, incluindo algumas complementares como a 14.001 de meio ambiente.

Dessa forma, você terá confiança total no serviço oferecido. A Ascenty, por exemplo, conta com algumas dessas certificações:

  • Tier III Design/Tier III Facilities;
  • TÜV;
  • ISAE 3402/SSAE 18;
  • ISO 27001;
  • ISO 20000;
  • PCI-DSS;
  • ISO 14001;
  • ISO 37001.


São garantias de que os dados, o nível de serviço e toda infraestrutura digital da sua empresa à cargo da Ascenty estarão sob completa segurança, com suporte estratégico e de ponta a ponta.

Conte com a Ascenty para ofertar o Data Center ideal para sua empresa

Agora, é hora de pensar a respeito das opções e colocá-las ao lado destes pontos-chaves.

A Ascenty se destaca na prestação deste serviço pois, desde o começo de sua operação, aposta em entregar um serviço completo aos clientes. Sabemos o que você precisa, como precisa e quanto precisa. E estamos dispostos a ajudar você a conseguir.

A escolha do data center ideal não deveria ser um dilema entre a opção mais barata e a mais eficiente. Não, na verdade, deveria apontar para uma opção que una o melhor desses dois mundos e de outros mais: algo que a Ascenty possibilita.

A maior infraestrutura de Data Centers está à disposição do seu negócio para fornecer um ambiente digital de primeira, com padrão internacional, máxima segurança e alta escalabilidade.

E então, que tal tomar a melhor decisão para sua empresa? Escolha o data center ideal com a Ascenty, fale com nossos especialistas e entenda como!

Como o serviço de Smart Hands auxilia em casos de emergências de infraestrutura de Data Centers

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Garantir a segurança e continuidade das operações em uma infraestrutura de Data Centers é um dos desafios da gestão moderna. Para empresas com Data Center Colocation, por exemplo, essa é uma necessidade que merece toda atenção. Afinal, o mercado atual é duro e extremamente competitivo. Problemas em sua infraestrutura de Data Centers podem significar horas de trabalho perdidas, assim como dados e projetos inteiros. Como evitar esses cenários catastróficos? Uma das soluções é o serviço Smart Hands!

É um fato que a praticidade e a economia gerada a longo tempo pelo Colocation, especialmente para empresas que manipulam dados constantemente, são algumas das vantagens para seu negócio.

Não por menos, é esperado que esse segmento de mercado atinja um valor de mais de US$ 60 bilhões em 2022.

Para proteger esse investimento e toda estrutura de dados das empresas, que cada vez mais dependem deles, que existe o serviço de Smart Hands.

Neste artigo, nós vamos entender mais sobre a importância da infraestrutura de Data Centers para as empresas e como, na prática, o Smart Hands pode proteger esse ativo tão essencial. Confira!

A importância de se ter uma boa infraestrutura de Data Centers para as empresas

Foi-se o tempo em que as empresas não dependiam dos recursos tecnológicos para produzirem. Com a transformação digital batendo às portas das organizações em todo mundo, quem ainda não digitalizou e mergulhou na computação na nuvem, provavelmente ficará para trás na corrida contra a concorrência.

Hoje em dia, existem diferentes soluções de armazenamento e processamentos de dados e programas. Em comum, a tecnologia de cloud computing.

No entanto, há muitas opções, como o Data Center Colocation — no qual a empresa mantém um banco de dados na própria prestadora de serviço ou aluga um hard-drive para si mesma na estrutura da provedora.

Essa alternativa representa uma opção de escalonar o negócio em tempos que exigem respostas rápidas aos movimentos de mercado. Tudo isso com investimento flexível e responsivo diante das necessidades do negócio.

A importância, portanto, de ter uma boa infraestrutura de Data Centers é garantir a disponibilidade que seu negócio precisa para enfrentar o dia a dia atribulado. Não há como negar que, cada vez mais, agilidade e qualidade são os objetivos das empresas.

É o que esperam os seus clientes, por exemplo.

Poder de comunicação, potencial produtivo e estabilidade nas operações. São alguns dos benefícios de prezar pela continuidade da sua infraestrutura de Data Centers.

Para isso, porém, é preciso se atentar em pontos que vão além do banco de dados em si. Afinal, é possível encontrar serviços de Colocation eficientes no mercado, como o da Ascenty — que possui a maior e melhor infraestrutura de Data Centers da América Latina.

O Colocation é uma solução excelente para vários negócios, mas exige cuidados técnicos e práticos em modelo 24 x 7 x 365. Dessa forma, sua empresa garante que a infraestrutura de dados seja robusta o suficiente para atender aos seus critérios de crescimento.

Para garantir isso, existe o Smart Hands — um dos serviços da Ascenty. Conheça!

Smart Hands: um poderoso aliado em casos de emergência em infraestrutura de Data Centers


O Smart Hands é um serviço personalizado para sua infraestrutura de Data Centers. Proporcionar inteligência técnica para lidar com os problemas do dia a dia e situações emergenciais.

O que é o serviço?


Em essência, o Smart Hands é uma espécie de apoio técnico especializado e dedicado à infraestrutura de Data Centers. Com ele, seu ambiente de Colocation está sob constante cuidado de atendimento qualificado.

Assim, sua empresa conta com um gerenciamento local do Data Center Colocation, otimizando e concentrando as eventuais demandas técnicas que surgirem.

Como funciona?


O Smart Hands da Ascenty é um investimento que vale a pena.

Com ele, todas as instalações físicas, acompanhamentos, rotinas e resolução geral de problemas no Data Center Colocation (dentro da infraestrutura da Ascenty, a maior da América Latina e com padrão internacional) são de responsabilidade de uma equipe técnica experiente, remota e em regime integral.

Quais os benefícios?


Um dos principais desafios das empresas hoje é equilibrar a execução estratégica dos projetos com a necessidade de suporte interno. Para quem tem um TI ativo, ou que mesmo seja o coração do negócio, esse é um ponto ainda mais importante.

Ainda que o Data Center Colocation seja um “aluguel” da infraestrutura de Data Centers, este exigirá suporte qualificado. A constante manutenção do hardware é uma realidade para todos, seja para quem opta pelo Colocation ou para a provedora de uma infraestrutura de serviços.

A vantagem do Smart Hands é que, muito além de um suporte ocasional, é uma solução que agrega valor ao seu negócio e à sua decisão de investir no Data Center Colocation.

Com uma equipe qualificada às questões técnicas relacionadas aos Hardwares físicos, Rack elevation, Cabling, inspeções visuais, rotinas locais e acompanhamentos técnicos, seu time de TI fica livre para focar no core business da empresa.

Ou seja, sem estresses e dores de cabeça com eventuais problemas que se acumulam no suporte. Aproveite todo potencial da sua equipe interna de tecnologia para que realmente ela possa agregar ao seu negócio.

Além disso, o Smart Hands funciona como um suplemento de inteligência ao seu negócio. O que isso quer dizer? Bom, o mundo corporativo exige respostas ágeis a qualquer problema — algo que o Smart Hands possibilita.

Pontos críticos são atendidos rapidamente pela equipe técnica, que atua de forma ágil na busca de sua resolução e normalização do ambiente físico, bem como acompanhamento de terceiros e apoio local. Sempre prezando pela segurança e estabilidade da infraestrutura de Data Centers Colocation. 

O Smart Hands é uma solução pontual, extremamente técnica e completamente adequada para complementar sua infraestrutura de Data Centers Colocation.

Com ele, você une o potencial estratégico da solução Colocation com um suporte especializado. O Day by Day Expertise, que é o conhecimento das demandas do seu negócio e das exigências técnicas do Data Center da Ascenty, é um diferencial e tanto.

E então, pronto para agregar valor à sua infraestrutura de dados e garantir 100% de suporte ao seu Data Center Colocation? Conte com o Smart Hands da Ascenty! 

Quer entender como a solução se encaixa e ajuda o seu negócio a crescer com escalabilidade e segurança? Converse com nossos especialistas!

Cloud Vendor Lock In: o que é e como evitá-lo?

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Sem dúvidas, a computação em nuvem tomou o mercado. Seus benefícios são, além de um alívio financeiro para as empresas, uma forma de turbinar seu desempenho corporativo. Mais segurança e mais dinamismo no ambiente digital. No entanto, algumas provedoras podem se desviar desse caminho e oferecer um serviço do qual o cliente, a sua empresa, não pode escapar — ou seja, o Cloud Vendor Lock In.

Diante do tema, é importante que as organizações se preparem e estudem para evitar entrar em enrascadas contratuais.

Em tempos nos quais a flexibilidade é a chave para competitividade, algo que a Multicloud oferece, é essencial que sua empresa compreenda tudo sobre o tema para não pagar caro em caso de necessidade de migração de serviços.

Neste conteúdo, vamos explorar um pouco mais sobre o problema do Cloud Vendor Lock In, suas desvantagens para o seu negócio, como evitar e ainda uma dica imperdível sobre como aproveitar de toda uma infraestrutura na nuvem sem risco de Cloud Vendor Lock In.

Continue a leitura para aprender mais!

Cloud Vendor Lock In: o que é?


Hoje em dia, o mercado de SaaS (Software as a Service) é enorme. Conforme estudo da Gartner, é esperado que apenas este segmento atinja valor de mais de US$ 151 bilhões em 2022. Como afirma Sid Nag, VP de Pesquisas da Gartner no estudo, “neste ponto, a adoção da computação em nuvem é convencional”.

O que significa que todas as empresas, se já não estão dentro da nuvem, estão a passos apressados de migrarem para lá.

Acontece que, em alguns casos, a promessa de liberdade e flexibilidade para sua empresa crescer de forma escalável e orgânica não é cumprida. Com isso, algumas provedoras passaram a “prender” seus clientes em cláusulas contratuais e exigências de desenvolvimento que os impediam de migrar de provedor.

Imagine o seguinte cenário:

Uma Empresa A, contratou o SaaS do Provedor X. Ao chegar em certo período de sua jornada, a Empresa A identificou a necessidade de migrar sua operação (ou parte dela) para um Provedor Y, que melhor se encaixe em suas demandas.

No entanto, por conta dos impedimentos contratuais — que tornam essa operação cara e tecnicamente complexa — a Empresa A fica desamparada, impossibilitada de realizar a migração do seu workload.

Isso é o Cloud Vendor Lock In.

Além de SaaS, ele pode ocorrer na contratação do PaaS (Platform as a Service), no qual o cliente desenvolve suas aplicações — e que pode significar outro impeditivo na questão da migração.

Para esses provedores, o Cloud Vendor Lock In pode ser justificada como uma forma de reter clientes em seu ambiente de soluções. No entanto, a prática não leva em conta a necessidade dos próprios clientes de flexibilizar suas operações para melhorar as entregas. Às vezes, a capacidade de um provedor não supre as demandas do cliente.

Portanto, uma vez que o provedor implemente o Cloud Vendor Lock In, fica muito custoso para seu cliente realizar as migrações necessárias.

Além do impacto financeiro, essas restrições também dificultam futuras migrações e integrações de aplicações — por conta das características de desenvolvimento de cada PaaS.

Como evitar o Cloud Vendor Lock in na sua empresa 

E então, como enfrentar esse problema? A boa notícia é que o Cloud Vendor Lock In não é um padrão do mercado. É possível escapar dessa condição, porém, isso exige certo comprometimento em estudar algumas questões.

Para facilitar, listamos alguns dos pontos principais a serem levados em conta. Preparado para fugir do Cloud Vendor Lock In? Confira abaixo:

Fuja do Cloud Vendor Lock In a qualquer custo


Uma obviedade, certo? Mas ainda assim, o primeiro passo para essa jornada.

Verifique a flexibilidade do seu provedor: é possível transportar seu aplicativo para outras nuvens, ou migrar o serviço de outro provedor, caso necessário? Se não, o provedor define condições nas quais isso é possível (como falhas)?

Além disso, se você precisar criar aplicativos que exijam uma customização complexa, garanta um plano de backup. Melhor ainda, se puder arcar com os custos, seria uma nuvem alternativa para executar seu código como backup.

Conheça os diferentes PaaS’s


Uma alternativa é dividir o risco. Ou seja, utilizar recursos de vários provedores de PaaS.

Caso eles não estejam dependentes de uma única nuvem para fornecer seus aplicativos e negócios, você pode partir para uma exploração das opções dos PaaS que você controla.

Esse conhecimento vem através do interesse, então faça perguntas aos provedores e entenda como o PaaS é executado e como funciona sua gestão de riscos (especialmente no caso de uma grande nuvem centralizadora).

Faça perguntas sobre a redundância e a arquitetura do sistema


Junto de seu provedor de nuvem, procure compreender totalmente sua arquitetura de software e a redundância do sistema. Esse entendimento lhe dará mais autonomia para poder negociar com o provedor.

Uma boa olhada em diagramas de arquitetura do ambiente de nuvem pode lhe dar informações aprofundadas sobre a confiabilidade do sistema — e se é possível ou não escapar do Cloud Vendor Lock In.

ACCX Ascenty: um poderoso aliado contra o Cloud Vendor Lock In


O ACCX da Ascenty, parte do Cloud Connect, é uma solução pronta para as empresas que buscam exatamente essa flexibilidade entre provedoras de serviços e plataformas na nuvem.

Cloud Vendor Lock In: o que é e como evitá-lo?

O Ascenty Cloud Connectivity Exchange é uma solução de interconexão entre diferentes ambientes de dados distribuídos em nuvens públicas variadas (AWS, Oracle Cloud, Microsoft Azure, Google Cloud e IBM Cloud) à uma única plataforma, integrada a sua rede de dados (IP/MPLS).

Trata-se de um ecossistema que integra o ambiente de várias nuvens públicas em camada 3 à sua infraestrutura.

Dessa forma, você tem total potencial de integração de soluções IaaS, PaaS e SaaS. Com o ACCX, o cliente realoca seu workload conforme sua estratégia, para a nuvem pública que melhor atenda a sua demanda, além de criar uma integração de redes facilitada com a sua estrutura privada.

A plataforma viabiliza a interconexão entre os Cloud Providers, garantindo uma migração simplificada ou simplesmente garantindo que por meio da interconexão de baixa latência possam existir interdependências entre aplicações e nuvens, para que você não perca tempo, ganhe em disponibilidade e aproveite de total interoperabilidade de diferentes nuvens públicas a um preço justo.

O Cloud Vendor Lock In pode ser um problema para sua empresa. Por isso, o ideal é optar por uma parceria que elimine esses riscos, possibilitando uso livro dos recursos de nuvens que seu negócio precisar.

Por isso, converse com a Ascenty e entenda como o ACCX pode servir à sua organização hoje mesmo!

9 dicas de cibersegurança para empresas em home office

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O trabalho home office, que parecia distante para algumas empresas antes da pandemia de Covid-19, hoje já faz parte do cotidiano de muitas. A adoção emergencial do modelo deve, inclusive, mudar processos em definitivo. Isso é o que aponta um estudo do professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV), André Miceli, o qual conclui que o formato deve crescer cerca de 30% quando as atividades voltarem ao normal. Nesse cenário, em que as operações online se fazem cada vez mais presentes, uma das ações a serem priorizadas é a cibersegurança de sistemas e aplicações.

Para se ter uma ideia da dimensão que os cibercrimes estão tomando, dados da Fortinet Threat Intelligence Latin America mostram que, apenas no mês de março, quando iniciou a quarentena por causa do coronavírus, houve aproximadamente 600 novas campanhas de pishing por dia em grande parte dos países. Esse é um golpe que ocorre por meio de links maliciosos, os quais levam o usuário a fornecer dados pessoais em páginas falsas ou efetuar downloads em programas piratas. O objetivo é controlar dispositivos e roubar informações.

Essa é, inclusive, uma situação agravada pelo uso de redes domésticas por profissionais que estão atuando em home office. Porém, os problemas não param por aí. Há diversos outros tipos de ataques virtuais que podem comprometer a operação e causar prejuízos milionários às empresas. Portanto, é imprescindível se proteger.

Cibersegurança: 9 dicas valiosas para a segurança da informação nas empresas 

Como citamos, as organizações podem sofrer inúmeros ataques cibernéticos que são facilitados pelo trabalho remoto, como os spywares, ransonwares, hijack e DDoS. Pensando em ajudá-las a garantir a segurança de seus dados e aplicações, listamos 9 dicas de como promover a cibersegurança tanto no presente quanto no futuro. Confira:

1. Criar políticas e conscientizar colaboradores

Os primeiros passos para garantir que as medidas de segurança da informação tenham sucesso é estabelecer políticas claras e conscientizar colaboradores sobre a importância de segui-las. Além disso, é preciso treinar continuamente as equipes a respeito das ameaças que podem prejudicar o andamento dos processos e quais os cuidados para se proteger de cada uma delas, além de mostrar de forma clara e direta o quão prejudicial pode ser para o colaborador e para a empresa as ameaças cibernéticas.

2. Investir em criptografia

As soluções de criptografia para e-mails e arquivos pode auxiliar de forma significativa na cibersegurança. A vantagem é que sua implementação é simplificada e não depende de altos investimentos por parte das empresas. Para quem não sabe, a prática se refere à construção e análise de protocolos que impedem usuários mal-intencionados de lerem mensagens privadas.

3. Instalar uma VPN

A instalação de uma Rede Virtual Privada (VPN) que, como o nome sugere, cria redes de comunicações entre computadores e dispositivos com acesso restrito, também é uma boa estratégia para a proteção de dados no trabalho remoto. Para isso, é possível utilizar a infraestrutura já existente em sistemas operacionais ou soluções abertas.

4. Utilizar soluções de autenticação

A autenticação de dois fatores, ou de duas etapas, consiste na inserção de senha pelo usuário, seguida de um código fornecido por SMS, tokens ou outros recursos. Como os códigos se alteram constantemente, os cibercriminosos não conseguem o acesso à sistemas e dados.

5. Instalar um bom antivírus

É comum que durante o período de home office os funcionários se utilizem do próprio computador e de outros dispositivos para trabalhar. Desse modo, é fundamental que sejam incentivados a instalar um antivírus caso ainda não o tenham feito, além de monitorar as atualizações do antivírus e das novas assinaturas, garantindo desta forma o correto funcionamento .

Por mais que não garantam proteção absoluta contra os cibercrimes, esses sistemas já impedem uma boa parte deles ou, ainda, notificam a presença de atividades suspeitas, como malwares, cavalos de troia, worms e possíveis alterações no registro e sistema de arquivos dos sistemas operacionais por exemplo.

6. Implementar softwares de rastreamento

Outra situação que pode comprometer a cibersegurança das organizações é a perda ou roubo de dispositivos fornecidos aos colaboradores. Para evitar esse tipo de situação é indicado instalar ferramentas de rastreamento que localizem cada dispositivo e excluam os dados remotamente.

7. Continuar a realização de backups

Mesmo com o modelo home office é importante manter a rotina de backups (cópias de segurança) para minimizar imprevistos. Uma alternativa interessante para as empresas é investir na contratação de data centers na nuvem, que garantam eficiência e proteção e facilitam o acesso remoto aos seus dados.

8. Manter sistemas e softwares atualizados

Outra ação que deve ser realizada para promover a cibersegurança das empresas é manter os sistemas operacionais e softwares sempre atualizados. Isso porque muitas atualizações já trazem consigo melhorias de segurança, além de novas ferramentas e funcionalidades que podem facilitar o dia a dia corporativo.

9. Atentar a criminosos que se passem por colegas

Quem atua em home office deve ter cuidado redobrado em relação a cibercriminosos que possam se passar por colegas de trabalho. Esses podem se aproveitar para acessar a rede profissional de contatos e, assim, solicitar detalhes sobre a operação ou dados sigilosos, afetando negativamente a empresa, tanto em relação à continuidade das atividades quanto em prejuízos financeiros.

Vale frisar que, junto às práticas que otimizam a cibersegurança da organização, é preciso preservar a integridade física das máquinas e dispositivos utilizados para o trabalho. Para isso, os profissionais devem manter os equipamentos sempre armazenados em locais seguros, mesmo dentro de casa.

Por mais que nesse momento o contato entre pessoas esteja restrito, minimizando a movimentação de estranhos nas residências, se evita qualquer dano que possa tomar tempo ou custar caro para a empresa.

Além disso, é importante que as equipes de TI levem em conta o erro humano no momento de implementar soluções de cibersegurança. O motivo é que, por mais que os treinamentos auxiliem em condutas assertivas, nunca se está totalmente livre da ação de criminosos.

Com essas medidas, sua organização poderá aproveitar todas as vantagens do modelo home office, ao mesmo tempo em que há a proteção necessária de dados e aplicações.

E você, gostou das nossas dicas? Quer saber mais como podemos ajudar a sua empresa a aumentar o nível de cibersegurança? Entre em contato com um de nossos consultores.

Certificações de TI Ascenty: confiabilidade para o seu negócio

Está sem tempo para ler? Que tal ouvir o nosso artigo?

No segmento de tecnologia, a confiança precisa ser uma certeza. E uma das maneiras de apresentar credibilidade é por meio da adoção de diversos controles e efetividade das ações operacionais que são atestados por meio das certificações. 

Elas estão entre as maneiras de atestar se os parceiros de tecnologia estão atualizados e seguindo plenamente  as diretrizes de segurança e podem assegurar infraestrutura, versões atualizadas de softwares e hardwares e as entregas necessárias com máxima segurança para a sua empresa. 

Data Centers, por exemplo, precisam estar totalmente certificados para garantir a segurança nos processos que envolvem trocas e armazenamento de dados.

Para entender um pouco melhor sobre o que são as certificações de TI e quais as principais exigidas para Data Centers, separamos os tópicos abaixo. Confira! 

O que são certificações em TI?

De maneira geral, as certificações em TI são documentos oferecidos pelas fornecedoras de tecnologia às empresas parceiras para que se mantenham atualizadas sobre quaisquer mudanças em aplicações e infraestrutura. 

Essas atualizações são fundamentais para minimizar problemas, acelerar soluções e, principalmente, garantir toda a segurança necessária aos dados e informações críticas sobre o seu negócio.

Atualmente, são 5 os principais segmentos em TI que contam com certificações bastante necessárias:

  • Infraestrutura;
  • Segurança da informação;
  • Serviços;
  • Transferências financeiras;
  • Meio ambiente.

Confira suas principais certificações:

Certificações de infraestrutura

A infraestrutura é o alicerce da TI. Softwares, hardwares, componentes e recursos são elementos que compõem essa base. Sem eles, não há como implementar quaisquer serviços e soluções mais específicas.

Para garantir a confiabilidade da infraestrutura de uma empresa parceira, observe se as certificações estão devidamente alinhadas com as mais recentes atualizações e exigências do mercado.

Nesse contexto, existem três certificações que não podem faltar: 

  • Tier III Design/Tier III Facilities;
  • TÜV;
  • ISAE 3402/SSAE 18.

O que é certificação Tier?

Na infraestrutura de TI, os Data Centers centralizam todas as informações com alta tecnologia e aceleram as respostas para empresas e fornecedores. Logo, é importante que correspondam aos níveis indicados por centros especializados.

Um desses centros é o Uptime Institute, que diferencia os tipos de Data Centers de acordo com sua infraestrutura e base em padrões de redundância.

Para que estejam disponíveis, esses Data Centers utilizam Tiers, que são padrões importantíssimos para medição do nível de qualidade necessários e que bloqueiam os mínimos riscos nas operações para sua empresa.

Quais os benefícios das certificações Tier para as empresas?

  • Disponibilidade de 99,982% – sendo que, com a Ascenty, essa disponibilidade é de 100%;
  • Capacidade redundante na infraestrutura local para disponibilidade de 99,982%;
  • Distribuição independente com múltiplos caminhos para atender os equipamentos de TI;
  • Equipamentos dual-alimentos que têm plena compatibilidade com a arquitetura local.

O que é certificação TÜV?

A certificação TR3 da TÜV tem o objetivo de atestar a conformidade do Data Center conforme os requerimentos necessários para montagem, instalação, manutenção, operação, documentação técnica, sustentabilidade, execuções de obra e testes integrados de comissionamento e auditorias de operação.

Quais os benefícios da certificação TÜV para sua empresa?

  • Garantia de disponibilidade e segurança para o Data Center;
  • Alta qualidade dos sistemas e operações;
  • Capacidade de redundância para todos os tipos de sistemas.

O que são certificações ISAE 3402 e SSAE 18

São certificações fundamentais para comprovar o alto nível dos processos de segurança física nos Data Centers.

Quais os benefícios das certificações ISAE 3402 e SSAE 18?

  • Comprovação de que os controles de segurança atendem os principais requisitos de conformidade;
  • Economia com auditores, já que a certificação Ascenty atua como adicional para as empresas.

Certificação de segurança da informação: ISO
 27001

Qualquer empresa, de qualquer tamanho, trabalha trocando informações sigilosas. E se não há a devida proteção com barreiras tecnológicas, há o grande risco de esses dados serem acessados criminosamente por invasores.

As certificações de segurança da informação são importantes para atestar que a sua empresa parceira de TI oferece toda a proteção necessária sem deixar brechas.

Com isso, surgiu a norma ISO 27001 com diretrizes que definem o padrão mundial no gerenciamento da segurança de dados em TI, como:

  • Políticas bem definidas para a organização da segurança da informação;
  • Criptografia de ponta a ponta;
  • Cadeia de suprimentos;
  • Recursos humanos.  

Quais os benefícios da certificação ISO 27001 para a sua empresa?

  • Segurança com limites de acessos aos dados conforme autorização;
  • Integridade original de informações e conteúdos;
  • Disponibilidade com a manutenção de informações para uso legítimo.

Certificação para serviços de TI: ISO 20000

Para contratar um Data Center, é necessário que a infraestrutura de TI seja suficiente e tenha suporte técnico.

Para esse controle, foi criada a certificação ISO/IEC 20000, que tem como foco específico o gerenciamento total de qualidade para serviços de tecnologia, garantido que os fornecedores contratados ofereçam evolução constante nos tipos de serviços oferecidos.

Quais os benefícios de certificação ISO 20000 para a sua empresa?

  • Garantia de que o melhor serviço será prestado de acordo com o padrão máximo exigido pelas certificadoras;
  • Apuração dos serviços contratados;
  • Dedicação completa Ascenty para o melhor atendimento aos clientes. 

O que é certificação PCI para transferências financeiras?

Empresas com grandes volumes de transações financeiras podem chamar a atenção de criminosos e, com isso, sofrer com repetitivas tentativas de fraudes.

Para garantir que os profissionais estejam atualizados com padronizações de segurança, foi criada a certificação PCI-DSS (Payment Card Industry Data Security Standard), que protege os dados trocados durante transações com cartão de crédito.

Quais os benefícios da certificação PCI para a sua empresa?

O principal benefício é cumprir os pré-requisitos exigidos por padrões de segurança internacional quanto a transações com cartão de crédito, evitando o acesso não autorizado a dados sigilosos.  

Certificação ISO 14001 para meio ambiente

As mudanças climáticas alertam para atitudes e comportamentos sustentáveis de todos os setores – inclusive, TI.

Por isso a Ascenty procurou se adequar a esse cenário e foi a primeira empresa brasileira a adotar a certificação 14001 em seus Data Centers.

Como resultado, a empresa segue regras de sustentabilidade na implantação e operação, priorizando pontos cruciais para o meio ambiente, como:

  • Qualidade ambiental;
  • Responsabilidade social corporativa;
  • Saúde e segurança ocupacional.

Quais os benefícios do ISO 14001 para a sua empresa?

  • Hospedagem segura em Data Centers que fazem uso de energia renovável;
  • Ambiente preparado para detecção e combate a incêndios com gás ecológico;
  • Acompanhamento em tempo real dos processos por meio de ferramentas de gestão que seguem o programa Papel Zero;
  • Vantagem comercial.

Certificação ISO 37001 antissuborno

Ética e profissionalismo são condições indispensáveis para a Ascenty. E para garantir que isso ocorra com máxima transparência, foi adotada a certificação ISO 37001, que atua com sistema voltado à atenção antissuborno e anticorrupção.

Quais os benefícios da certificação ISO 37001 para a sua empresa?

  • Fiscalização atuante para garantir honestidade e ética em todos os negócios;
  • Controle apurado no combate às tentativas de suborno ou corrupção;
  • Dedicação total da Ascenty na atuação profissional e integra sob quaisquer aspectos.

Certificações: o primeiro passo para contratar uma empresa parceira em TI

Como você percebeu, empresas parceiras de TI precisam estar com seus certificados constantemente atualizados. Isso é importante para o funcionamento, infraestrutura e segurança em seus negócios, pois deixa claro a responsabilidade e comprometimento com processos, negócios e soluções de segurança.

A Ascenty conta com as principais certificações para seus Data Centers e, por isso, está comprovadamente preparada para atender às principais necessidades de sua empresa a partir de infraestruturas tecnológicas altamente estruturadas.

Se você ainda tem dúvidas sobre como contratar corretamente as soluções de TI envolvendo Data Centers, fale conosco agora mesmo: estamos preparados para ajudar!

Conheça as diferenças entre Cloud Connect e Cloud Exchange

Acompanhe nosso artigo pelo nosso player também.

O cloud computing, ou computação em nuvem na tradução livre, é uma realidade no mundo corporativo. E ela está presente em todos os setores, desde a otimização da infraestrutura de TI até ao fornecimento de serviços de cyber segurança. Nesse contexto, a conexão privada entre os clientes e os ambientes de nuvem, conhecida como Cloud Connect, é essencial para o sucesso dos negócios.

Em busca de ter um ambiente com alta performance e custos competitivos no mercado, muitas empresas optam em mesclar data centers com ambientes in cloud, justamente pela facilidade de expansão e como estratégia para um sistema multicloud (nuvens múltiplas).

A importância da nuvem híbrida para o mercado global fica evidente em estudos recentemente divulgados. Segundo o IDC, o multicloud será comum para 90% das empresas até 2024.

Colocation: a importância para o seu negócio

Neste artigo, iremos abordar quais as vantagens do serviço de Cloud Connect para a sua empresa, bem como as diferenças em relação ao Cloud Exchange. Acompanhe.

Cloud Connect: por que sua empresa precisa dela

Uma infraestrutura de armazenamento de dados adequada é muito cara e exige enorme dedicação para o gerenciamento. Para que você possa compreender melhor, vamos exemplificar: um data center de alto padrão, com todas as certificações exigidas pelo mercado, custa em torno de US$ 60 milhões e ainda precisa de uma equipe de suporte disponível 24 horas por dia, sete dias por semana.
Vale ressaltar que, segundo a Gartner, 95% das conexões entre ambientes de nuvem ocorre por meio da internet, o que deixa a empresa a mercê de interferências externas, como ameaças virtuais, por exemplo.

Diante disso, o cloud connect é um recurso de suma importância para que a conexão entre o ambiente do cliente e os ambientes em nuvem obtenham o máximo de desempenho e segurança.

Uma das alternativas seguras e eficientes de interconexão entre diversas nuvens, é realizar a mesmo por meio de fibras de conexão direta, garantindo, assim, agilidade e segurança no acesso aos dados. Essa estratégia traz benefícios como aumento da capacidade e diferentes opções de conectividade

Além disso, através da integração do Cloud Connect com a rede de fibra óptica é possível conectar provedores em nuvem, data centers de terceiros e operadoras de telecomunicação e, até mesmo, o escritório do cliente. Sem contar que a conexão direta também oferece alta disponibilidade entre o ambiente físico e a nuvem, baixa latência, segurança e resiliência de acessos.

De acordo com o estudo publicado pela Gartner, em 2019, quase 70% das conexões com cloud pública foram realizadas por meio de redes de fibras por conexão direta. Esses dados só reforçam a importância da interconexão entre clouds, principalmente no que se refere a conexões seguras e rápidas entre ambientes físicos e de nuvem. Fator essencial para a expansão da sua empresa, independente do setor.

Quer mais agilidade? A solução está na integração do Cloud Connect e Cloud Exchange

Já sabemos que a terceirização dos serviços em nuvem é uma tendência mundial, bem como essa migração deve ser feita de maneira cuidadosa e planejada, a fim de garantir a segurança, integridade, disponibilidade e confiabilidade.

Diante disso, a conectividade é um elemento-chave em relação ao alto desempenho produtivo. É fato, também, que a maioria das empresas utilizam mais de um provedor de nuvem, cada um deles com demandas e necessidades bem diferentes.

Como lidar com esse nó de redes na nuvem? A solução está em serviços que oferecem conexão direta e segura aos principais provedores de serviços em nuvens e aplicativos do ecossistema corporativo, que é o caso do Cloud Connect.

O Cloud Exchange complementa a interconexão entre data centers de alta capacidade e esses serviços digitais, inclusive, em escala global, permitindo que o usuário acesse diferentes provedores em tempo real, de forma ágil e flexível.

Uma das soluções mais recentes do mercado é o Ascenty Cloud Connectivity Exchange (ACCX), especialmente criado para complementar a interconexão de sua empresa e garantir que múltiplas plataformas de Cloud Computing possam se comunicar entre si com baixa latência.

Principais vantagens do Cloud Connect:

Alto desempenho: baixa latência e opções de velocidade, melhorando e agilizando a operacionalidade dos serviços.

Segurança: conexão privada por meio de uma rede própria de fibra óptica, o que proporciona mais segurança às informações que trafegam entre as nuvens públicas e o data center da sua empresa.

Redução de custos: com a conexão direta, sua empresa não irá precisar de uma grande capacidade de internet para a transferência de dados entre o data center e as nuvens dos seus provedores, o que irá reduzir consideravelmente os custos.

Customização: a conexão, que vai de 50 Mbps à 10 Gbps, pode ser personalizada de acordo com a necessidade da sua organização. Outra vantagem é realizar a interconexão com múltiplas nuvens, o que viabiliza a adoção de ambientes híbridos.

Disponibilidade: o Cloud Connect também permite acessos redundantes, garantindo a disponibilidade do acesso aos serviços na nuvem.

Diferenciais do Ascenty Cloud Connectivity Exchange

O principal diferencial do AACX é a facilidade entre a conexão da sua empresa com os seus serviços de nuvem, inclusive, ao potencializar o uso das capacidades contratadas. Além disso, a plataforma garante uma maior interoperabilidade de rede entre os Cloud Providers, pois usa de uma infraestrutura simplificada, com alta disponibilidade e resiliência.

A solução AACX ainda permite a personalização da arquitetura da rede. Dessa forma, a latência será reduzida drasticamente e o aproveitamento de qualquer recurso baseado na nuvem será infinitamente melhor.

Por que a sua empresa deve escolher a ACCX?

Existem muitas boas soluções cloud connect no mercado. Por outro lado, também é muito comum encontrarmos infraestruturas de TI que não estão preparadas para atender as reais necessidades das empresas.

Um dos primeiros obstáculos é justamente o custo como um todo, um dos principais pontos de conversão para o cliente que busca a migração do ambiente físico para a nuvem.

A vantagem da solução ACCX é a possibilidade de utilizar soluções voláteis e hibridas, que permitem uma gestão mais dinâmica e, consequentemente, a redução de custos.

Trata-se de uma solução desenvolvida para garantir a interconexão entre as principais nuvens públicas do mercado, viabilizando o acesso em alta velocidade e baixa latência até mesmo para as empresas que tiveram seus ambientes nativamente concebidos em nuvem.

A Ascenty, uma das empresas líderes em infraestrutura de data centers e conectividade corporativa da América Latina, oferece o que há de mais moderno às conexões diretas focada na alta performance do seu negócio. Por meio do Cloud Connect, oferecemos conexões privadas de alto desempenho e disponibilidade para dar opções de conectividade para a sua empresa, de maneira versátil e continua.

A nossa mais recente solução é a plataforma Ascenty Cloud Connectivity Exchange (ACCX), capaz de estabelecer uma conexão direta entre ambientes de dados distribuídos em nuvens privadas e públicas, como Amazon Web Services, Google Cloud, Microsoft Azure, Oracle Cloud e IBM Cloud, a um Ecossistema, integrada ao seu backbone IP/MPLS (rede de dados), bem como as principais operadoras de Telecomunicações do mercado.

Deseja saber mais como a Ascenty pode te ajudar? Entre em contato conosco e saiba mais.

Os benefícios do serviço Link IP para a sua empresa

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No mundo atual, o acesso à internet é essencial para as pessoas em todos os setores da vida.  No mercado corporativo, a sua importância é ainda maior, pois o sucesso e crescimento dos negócios depende de boas conexões, já que a maioria dos processos organizacionais e interações comerciais são realizadas por meio digital. Neste cenário, o Link IP (redundância de conexões ou link redundante) se torna vital. 

É fundamental, para qualquer empresa, contar com um bom acesso e conexão à internet, que deve ser potente, estável e eficiente para suportar os mais diversos uploads e downloads de dados, videoconferências e outras trocas de informações com qualidade. 

A produtividade de qualquer organização pode ser seriamente prejudicada caso ocorram quedas de sinal constantes, interrupção de acessos a sites, demora no carregamento de páginas ou no download de arquivos, entre outros problemas.  Além de prejudicar o desempenho da equipe, pode, inclusive, trazer sérios prejuízos financeiros. 

A principal ferramenta para evitar esses transtornos e garantir uma internet mais segura, veloz e estável é o Link IP, que pode funcionar como uma redundância de conexões. Com ela, quando um link falha, a transferência de dados é substituída de maneira rápida para outro meio, garantindo o funcionamento continuado, sem qualquer interrupção.

ROI em Colocation: tudo o que você precisa saber sobre o assunto

Essa solução irá ajudar o seu negócio não apenas na agilidade e rapidez na troca de dados, mas também permitirá que os seus colaboradores executem suas tarefas de maneira mais fluída e dinâmica, sem estresse.

Para que você entenda melhor como o Link IP pode ser o que falta para a sua empresa alavancar no mercado, preparamos este artigo no qual abordaremos as suas funcionalidades e benefícios.  Continue lendo e saiba mais! 

Mas afinal, o que é link redundante? 

A palavra redundância diz respeito a possibilidade que um sistema possui em resolver o mau desempenho de um de seus componentes pelo acionamento de um dispositivo capaz de realizar o trabalho do equipamento comprometido.  É exatamente o que o link redundante faz. 

É muito comum que a área de TI de uma empresa utilize a estratégia de Link IP dentro de seu plano de contingência e a duplicação de componentes críticos é fundamental para o equilíbrio, confiança e estabilidade dos sistemas de TI. Afinal, disponibilidade é a palavra de ordem para o sucesso dos negócios na era digital. 

Depois de um diagnóstico do consumo no fluxo de informações  da empresa, a instalação de um link backup é a garantia de que se o link primário, o responsável pelas trocas de dados,  estiver fora de operação em algum momento,  é o link redundante que irá continuar a prestar os serviços necessários, fazendo com que o problema sequer seja percebido pelos usuários. 

Múltiplos links ainda permitem o uso de estratégias como a distribuição da carga de trabalho uniformes entre os links diferentes (load balance) e o chamado failover, que colabora na execução das várias atividades diárias na empresa, como upload, download, realização de videoconferências, entre outras, e ainda possibilita a estabilidade da conexão, mesmo  com tantas tarefas sendo realizadas simultaneamente. 

Link redundante ou link dedicado (Link IP)?
 

Na prática, o link redundante é uma consequência da implementação de uma conexão dedicada.  Simplificando: um link redundante é uma conexão pronta e capaz de substituir a conexão primária, quando essa apresentar qualquer falha no seu funcionamento. 

Ao contrário da banda larga, o Link IP permite a conectividade na web por meio de um caminho privativo junto ao provedor da internet.  Ao contrário da internet compartilhada (ADSL), que oferece acesso simultâneo de múltiplos usuários no mesmo canal de comunicação, mas com constantes oscilações de sinal e riscos à segurança, a conexão dedicada garante 100% da banda contratada, possibilidade de distribuição de bandas, disponibilidade de IPs fixos para configurações personalizadas, velocidade maior, estabilidade e segurança, além de acesso a links redundantes. Em alguns casos, ainda oferece personalização de tamanho de banda. 

Quais os benefícios de um Link IP? 

As vantagens do uso de um Link IP são inúmeras. Selecionamos os principais benefícios. Veja: 

Maior performance e melhor monitoramento no acesso à web 

A alta performance dos dispositivos ao acesso à internet é possível graças à qualidade da conexão. É possível também realizar o monitoramento e gerência ininterrupta do tráfego.

Maior estabilidade e disponibilidade na conexão 

A probabilidade de uma conexão não compartilhada sofrer instabilidade e falhas é menor, pois ela é exclusiva. Provedores e operadoras de internet costumam estipular em seus contratos a porcentagem de disponibilidade da internet, geralmente em torno de 97%. 

No caso do Link IP com redundância a disponibilidade é maior, alcançando níveis de serviços de 99,95%, ou seja, o mais próximo possível de operar 24 horas por dia, 7 dias por semana. Isso é excelente para o seu negócio, pois aumenta a produtividade e garante melhores resultados organizacionais.

Total controle de banda 

O controle da banda de internet é total, o que é essencial nos momentos em que o fluxo de dados de variados setores aumente. Com o Link IP, o controle da quantidade de banda usada, sem interferir ou limitar o tráfego de informações, pode ser total.

Velocidade simétrica 

Ao contrário de um plano de internet compartilhada tradicional, no qual a velocidade de download é muito acima da velocidade de upload, no Link IP as duas velocidades são iguais e não interferem uma na outra. É possível até usar as duas ao mesmo tempo sem que a velocidade seja prejudicada.

Maior monitoramento do link 

Frequentemente, o link é monitorado para que não ocorram falhas e quedas de sinal. E quando existe algum problema, ele é sanado rapidamente. Além disso, a equipe que atua com o Link IP é especializada e mais preparada para corrigir falhas no sinal de acesso à web.

Equipamento de última geração
 

Geralmente, os provedores utilizam equipamentos de última geração para fornecer os serviços de Link IP, como fibra óptica exclusiva. Em algumas situações, para melhorar ainda mais a estabilidade e disponibilidade, aumentam o número de dispositivos.

Ótimo custo-benefício 

Com a chegada de tecnologias como o Cloud Computing, Big Data, Business Intelligence, IoT, entre outras, a expansão dos dispositivos mobile e das redes sociais, a necessidade de uma boa conexão aumentou.  Nesse cenário, podemos notar que investir em um serviço como o Link IP, que permite um acesso eficaz e de qualidade é fundamental, é um ótimo custo-benefício para qualquer empresa. 

Quer saber mais sobre a solução Link IP da Ascenty e como ele pode ajudar o seu negócio? Entre em contato conosco!

Como se proteger de ataques DDoS

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Os ataques DDoS (distributed denial of service attack) tornaram-se um dos métodos mais populares e mais eficazes implantados por pessoas mal intencionadas, com objetivo de interromper as atividades das empresas em geral. 

A técnica, que pode ser utilizada por qualquer pessoa que possua conhecimento técnico, desde amadores até hackers profissionais. 

Trata-se de um ataque de negação de serviço distribuído. Nele, diversos computadores são usados como origem da ação, para derrubar uma rede. Por ocupar toda a capacidade de processamento dos equipamentos de comunicação e segurança, a rede passa a ficar vulnerável , o que também acaba impedindo que os usuários da rede parem de  acessar o que necessitam, já que ela se torna extremamente lenta. 

Dessa maneira, produzimos esse artigo com tudo o que você precisa saber sobre esse mal e descobrir como evitá-lo. Confira! 

DDoS: o que é ? 

Normalmente, quando um computador acessa um servidor, ele solicita acesso ao conteúdo que está disponível ali. Um ataque DDoS explora isso, enviando mais solicitações do que um servidor pode suportar a qualquer momento. Dessa maneira, esse tipo de ataque pode resultar em longos atrasos para outros usuários que solicitam esse mesmo conteúdo ou em um servidor falhando completamente, por exemplo. 

Dada a natureza relativamente grosseira do ataque e o fato de ser incrivelmente difícil impedir ou parar uma vez que descoberto, o DDoS continua sendo uma ferramenta eficaz para derrubar sites, servidores e até redes inteiras.

Como funciona o ataque DDoS

Um ataque DDoS usa uma ferramenta, como um bots, que inundam a rede repetidamente com sinais. Isso faz com que ela pare de ser capaz de processar solicitações genuínas de usuários ou outras áreas da rede. 

Os ataques DDoS, portanto, são frequentemente usados contra grandes empresas ou bancos. Além disso, eles também são capazes de causar problemas com a reputação da empresa atacada, já que os seus usuários não sabem o motivo de um site ou serviço estar inoperante, por exemplo. 

Por esses motivos, aprender os diferentes tipos de ataque a fim de parar e impedi-los é crucial para as operações e o sucesso dos negócios.

Os diferentes tipos de ataque DDoS

Existem vários tipos de ataques DDoS que atingem sua rede ou sistemas de maneiras diferentes. São eles:

Ataques volumétricos 

Este é o tipo mais comum de ataque DDoS. Nele, um bot sobrecarrega a capacidade de banda de internet da rede enviando muitas solicitações falsas para todas as portas abertas. Diante disso, as solicitações legítimas realizadas por outros usuários não conseguem ser atendidas. 

Os dois principais tipos de ataques volumétricos são chamados de UDP e ICMP. UDP, ou User Datagram Protocol, é um protocolo relacionado à transmissão de dados sem verificação. Já ICMP, ou Internet Control Message Protocol, é um protocolo usado entre dispositivos de rede quando eles se comunicam.

Ataques de aplicativos 

Esse tipo de ataque DDoS tem como alvo os aplicativos com os quais os usuários realmente interagem. Ele interfere diretamente no tráfego da Web, atacando os protocolos HTTP, HTTPS, DNS ou SMTP. Geralmente, esse tipo de ataque pode ser difícil de detectar e solucionar, pois pode imitar o tráfego legítimo da Web mais facilmente.

Ataques de protocolo 

Os ataques de protocolo geralmente são direcionados para partes da rede que são usadas para verificar conexões. Eles trabalham enviando pings propositadamente lentos ou malformados para que a rede gaste muita memória tentando verifica-los. 

Esse tipo de ataque também pode ter como alvo firewalls enviando grandes quantidades de dados propositadamente irregulares. Em alguns casos, os invasores usam ataques DDoS de todos os três tipos ao mesmo tempo, para sobrecarregar completamente a rede e causar o travamento.

Ataques DDoS: como se proteger? 

Colocation: a importância para o seu negócio

É possível evitar um ataque DDoS com medidas cuidadosas de planejamento e segurança. Por isso, a primeira noção  que você precisa saber é que os ataques DDoS podem acontecer a qualquer pessoa, mesmo que a sua empresa seja pequena ou relativamente desconhecida. Afinal, por mais alguns ataques ocorram até por motivos políticos, empresas menores podem ser alvo de hackers que utilizam DDoS. 

Como se proteger de um ataque DDoS 

Confira algumas medidas que você pode usar para proteger seus negócios contra um ataque DDoS.

Faça um planejamento

Para começar, configure um plano de resposta DDoS. Implementar um plano significa percorrer seu sistema e solucionar possíveis vulnerabilidades de segurança, além de definir uma resposta clara da sua organização no caso de um ataque DDoS.

Mantenha tudo atualizado

Todos os sistemas da sua empresa devem ser atualizados para garantir que quaisquer bugs ou problemas sejam corrigidos. Assim, detectar ameaças o mais cedo possível é a melhor maneira de impedir que um ataque DDoS destrua infraestruturas de rede importantes e afete seus usuários finais.

Instale ferramentas de proteção

Verifique se você possui as ferramentas de proteção apropriadas instaladas para suas redes e aplicativos. Isso inclui ferramentas importantes como firewalls, software de monitoramento de rede, programas antivírus e anti-malware, bem como sistemas de monitoramento de ameaças, por exemplo. Com eles, você pode monitorar o tráfego da linha de base da rede e configurar alertas para comportamentos fora do comum.

A Ascenty, pensando em evitar qualquer tipo de problema, oferece no mercado uma solução de Anti-DDos completa. Essa solução funciona em cooperação com sensor de fluxo (NetFlow, sFlow, jFlow) e ou por sensor de pacotes (para in-line servers, port mirroring ou network TAPs). 

Assim, ao usar a solução Anti-DDoS da Ascenty, seu tráfego será analisado de modo inteligente para que o desempenho da rede da sua organização não seja afetado de nenhuma maneira. 

Ficou interessado ou deseja saber mais a respeito do assunto? Agende agora uma reunião e fale com um de nossos especialistas.

Cloud Exchange: conheça tudo sobre a solução para a Nuvem da sua empresa

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Com o boom dos serviços na nuvem, cujo mercado pode atingir até três vezes o tamanho do atual mercado de TI já em 2022, segundo a Gartner, as companhias passaram a depender desses recursos para manter suas operações diárias. Nesse cenário, a conectividade é um elemento-chave em relação ao alto desempenho produtivo.

Entretanto, nem sempre as empresas utilizam apenas o serviço de um único provedor de nuvem. Muitas vezes, são vários — cada um para uma demanda ou necessidade diferente, por exemplo.

Lidar com esse nó de redes na nuvem, porém, é complicado. Além das dificuldades de conexão, pode haver pouca disponibilidade, alta latência e mínima interoperabilidade.

Tudo isso culmina em uma rotina produtiva travada, na qual a sua equipe não consegue aproveitar de todos os recursos das nuvens públicas contratadas.

No entanto, a Ascenty criou uma solução que confronta esse problema. A Ascenty Cloud Connectivity Exchange é a nova plataforma de Cloud Exchange da empresa para conectar todos os seus projetos em nuvem.

Entenda mais sobre a solução e o que ela pode fazer pela infraestrutura de cloud computing da sua empresa!

O que é a Cloud Exchange?


Parte da Cloud Connect, pilar de serviços relacionados à conectividade oferecidos pela Ascenty, a solução de Cloud Exchange (oferecida pela empresa sob o nome de Ascenty Cloud Connectivity Exchange) foi criada para complementar sua interconexão.

A Ascenty Cloud Connectivity Exchange estabelece uma conexão direta entre diferentes ambientes de dados distribuídos em nuvens públicas variadas (como Amazon Web Services, Oracle Cloud, Google Cloud, IBM Cloud e Microsoft Azure) à uma única plataforma, integrada a sua rede de dados (IP/MPLS).

Como funciona a Ascenty Cloud Connectivity Exchange?


Ao investir em uma solução de interconexão, você pode ampliar sua rede para estar mais próximo de seus provedores de cloud computing. Dessa forma, a conectividade da sua empresa se torna instantânea, escalável e direta.

A ACCX é uma plataforma que atua em camada 3 de redes de nuvens públicas. É como um ecossistema, capaz de integrar todos esses ambientes.

Assim, é possível criar uma conexão direta e estável entre a empresa e as principais nuvens públicas do mercado.

Diferenciais do ACCX


A Ascenty Cloud Connectivity Exchange facilita a sua conexão com seus serviços de nuvem, potencializando o uso das capacidades contratadas.

A ACCX também garante maior interoperabilidade de rede, pois usa de uma infraestrutura simplificada, com alta disponibilidade e resiliente.

Além disso, ao utilizar a Ascenty Cloud Connectivity Exchange, você é capaz de personalizar sua arquitetura da borda de sua rede. Com isso, você reduz drasticamente a latência e aproveita a melhor performance de qualquer recurso baseado na nuvem.

Por que escolher a solução ACCX para sua empresa?


Não é difícil encontrar boas soluções cloud no mercado. Porém, é muito comum sofrer com as consequências de uma infraestrutura despreparada para atender às suas reais necessidades.

A primeira dessas consequências é o custo, seja com hardwares ou infraestrutura. Esse é um dos pontos de conversão principais para empresas que buscam migrar do ambiente físico para a nuvem.

Porém, uma vez com a solução em sua empresa, é preciso estar atento a outras frentes. A latência, como falamos, é uma delas. Um ambiente de dados sem dinamismo e pouco espaço para escalabilidade são outras.

Sem a ACCX, por exemplo, você pode sofrer com a baixa integração de soluções SaaS, IaaS e PaaS.

A vantagem da Ascenty Cloud Connectivity Exchange é que ela permite que você utilize soluções híbridas e voláteis, que dão maior dinâmica para sua gestão, possibilitando a redução de custos.

Além disso, é a melhor opção para empresas que possuem ambientes distribuídos em múltiplas nuvens e que, ao mesmo tempo, tenham interdependências operacionais entre os serviços.

Dessa forma, é possível operacionalizar seus recursos do seguinte jeito:

Nuvem 1: Aplicações WEB de produção.
Nuvem 2: Ambiente de banco de dados.
Nuvem 3: Ambiente de desenvolvimento.
Nuvem 4: Ambiente de qualidade.
Nuvem 5: Ambiente de correio eletrônico.


A Ascenty Cloud Connectivity Exchange permite enorme flexibilidade financeira para sua empresa. Ou seja, você pode utilizar o que considera melhor em cada nuvem pública contratada, direcionando recursos financeiros para as soluções mais aderentes ao seu negócio.

Assim, sua empresa cumpre com o planejamento estratégico, conquistando as expansões e evoluções previstas de uma forma muito mais eficiente.

A Ascenty é uma das empresas líderes em infraestrutura de data centers e conectividade corporativa da América Latina. Com a Ascenty Cloud Connectivity Exchange (ACCX), ela enxerga uma forma de potencializar a sua interconexão na raiz da sua infraestrutura de cloud computing.

Que tal começar a revolução do seu negócio com maior conectividade entre toda sua equipe — e máxima eficiência no uso dos recursos na nuvem? Converse conosco!

NAP (Network Access Point): O que é ele e como pode te ajudar?

Você já parou para pensar em como os detalhes por trás da conectividade corporativa impactam no desempenho de rede e na estratégia do negócio?

De fato, muitas pessoas não conhecem quais são os fatores que influenciam ou não em sua conectividade. Para as empresas, entender esses conceitos é essencial — em especial e de maneira positiva o NAP (Network Access Point).

Afinal, a Internet que abastece a rede do seu negócio (geralmente) não sai do provedor (ISP) e conecta em sua empresa de maneira direta.

Na verdade, esse é um caminho com diferentes variáveis. Tudo depende não apenas das possibilidades geográficas do local, mas das empresas provedoras do serviço e das tecnologias que utilizam.

O NAP (Network Access Point) é uma ótima possibilidade que as empresas de Telecomunicações encontraram para viabilizar a conexão para seus clientes, ampliando seu alcance sem perder a qualidade de conexão com Internet.

Mas como isso influencia na conectividade de Internet das organizações?

Contar com um local de NAP (Network Access Point) potencializa a variedade e o desempenho de suas conexões e a interconexão com os seus Data Centers, como é o caso dos clientes da Ascenty.

Porém, antes de tudo, é preciso compreender mais profundamente do que se trata este conceito e seus benefícios para as companhias. Continue a leitura para aprender mais a respeito do assunto!

NAP (Network Access Point): o que é e como funciona?


O NAP (Network Access Point) é um ou mais locais com alto nível de conectividade e diversas opções de acesso aos principais Carriers e conteúdo. Nele, diferentes provedores (ISPs) e empresas de telecomunicações montam seus POP’s (Point of Presense ou ponto de presença), fazendo com que qualquer empresa facilmente possa utilizar seus serviços de conectividade.

A interconexão dessas linhas e empresas permite que os clientes possam alcançar qualquer local do Globo por meio das conexões providas no NAP.

Quais os pontos que identificam um NAP (Network Access Point)?

  • Carrier Neutral (Portas abertas e neutralidade para com as operadoras);
  • Facilidade e baixo custo para contratação de Cross Conexão ou Golden Jumper;
  • Presença de diversas operadoras nacionais e internacionais;
    Pontos de troca de tráfego (IX.br);
  • Provedores de conteúdo;
  • Presença dos principais Cloud Service Providers do Mercado (Amazon, Microsoft, Oracle, Google, IBM Cloud). 

Por que a sua empresa precisa de um NAP (Network Access Point)?


Toda e qualquer empresa que tenha como estratégia a adoção do alcance regional, global, crescimento vertical para os ambientes de TI, adoção de ambientes híbridos, ambientes multicloud ou até interconectar seus ambientes com múltiplos fornecedores, parceiros ou prestadores de serviços devem fazer parte de um NAP (Network Access Point),  afinal  é o local ideal para que possam alcançar seus objetivos de conectividade e crescimento de forma simplificada e rápida .

Por ser um ponto com muitas opções de conectividade, também traz o conceito de extrema flexibilidade para se adaptar a estratégia de cada companhia. Ou seja, empresas que precisavam originalmente de conexão com a América do Norte e tiveram um ajuste estratégico, passando a fazer negócios com a Europa, podem facilmente contratar conexões dentro do NAP, muitas vezes contratando um Cross Connect ou Golden Jumper para estrutura de operadoras que atendam esta região.

Por si só, essa característica do NAP aumenta consideravelmente a qualidade e variedade da conexão como um todo, normalmente também são reconhecidos pelo alto volume de informações trafegadas e pela alta quantidade de empresas que fazem parte deste local.

Para quem paga caro na conexão com a internet, em conexões internacionais ou em interconexão, essa solução é perfeita. O NAP barateia os custos e oferece uma conexão poderosa e de baixa latência.

Além disso, o ambiente de interconexão promove um ecossistema para que as redes corporativas não se mantenham apenas estáveis, mas sejam escalonadas. E para que isso ocorra, é preciso muito mais que apenas conectividade, mas disponibilidade full time, algo que o NAP (Network Service Point) fornece.

Em geral, o NAP (Network Access Point) é a solução essencial para empresas que buscam alto nível de padrão de qualidade da conectividade.

Benefícios do NAP da Ascenty

A Ascenty está estruturando um NAP (Network Access Point) em São Paulo, para potencializar a conexão de seus clientes.

Além disso, esse ponto contará com uma interconexão com todo o ecossistema da empresa, possibilitando que clientes de qualquer Data Center da Ascenty possam aproveitar dos benefícios da solução e melhorar sua conectividade.

Esse último ponto é possível pois a empresa não exige que os seus clientes montem POP’s físicos dentro dos Data Centers Ascenty, já que está posicionada como Carrier Neutral e viabiliza toda conectividade por meio de integrações e Cross conexões, seja por qualquer operadora ou por sua rede. Este é o melhor caminho para alcançar as principais operadoras, provedores e conteúdo que o mercado possa oferecer e demandar. 

Por que é importante um Data Center e NAP ser Carrier neutral? 

Simplesmente por viabilizar todo nível de conectividade a partir de qualquer operadora, independente de qual for a contratada pela sua empresa.

E-book Interconexão de Nuvens

No caso da estrutura, os clientes de NAP (Network Access Point) da Ascenty também podem contar com a dedicação de uma empresa líder em infraestrutura de Data Centers em toda América Latina.

A excelência em fornecer alto padrão de qualidade na conexão é um dos core business da empresa, que conta com rede própria de fibra óptica, além de mais de 60 provedores espalhados pelo Brasil.

Precisa melhorar a qualidade da sua conexão, agregando redundância e mais segurança para seus dados? Converse agora mesmo com um dos nosso especialistas e entenda como a solução NAP (Network Access Point) pode resolver os seus problemas de conectividade!

Ascenty inaugura 14º data center no Brasil, o maior da América Latina

A Ascenty, empresa líder no mercado de data centers com foco na América Latina, inaugura o maior data center da América Latina no município de Vinhedo, interior de São Paulo. O projeto audacioso contou com aporte de R$ 500 milhões na primeira fase de construção, apresenta 40 mil m² de área e 40 MVA de energia total, distribuídos em cinco infraestruturas.

O data center de Vinhedo é o décimo quarto da companhia a entrar em operação no Brasil e integra os expressivos investimentos da Ascenty no mercado latino-americano. “O setor de data centers segue em alto crescimento e será impactado pelo advento de novas tecnologias, como o 5G, além da necessidade de os dados estarem próximos dos usuários finais. Esse movimento será desafiador e, ao mesmo tempo, oportuno para expandirmos ainda mais nossas operações. Os anúncios desse mega data center em Vinhedo e de nossa primeira unidade no Chile são resultados de um mercado promissor e com alta demanda na região”, comenta Pablo Campagnac Vice-presidente de novos negócios da Ascenty.

Além da alta qualidade das infraestruturas dos data centers, a Ascenty também aposta na excelência da conectividade entre todos os ambientes, com alta resiliência e baixa latência, por meio de uma rede de fibra óptica proprietária, que une os data centers aos principais cloud providers do mundo.

“Por meio da rede de mais de 4.500 km, conseguimos conectar não apenas os clientes que estão instalados em nossos 14 data centers em operação, mas também empresas que ainda armazenam os dados dentro de casa. Fezemos isso de forma rápida, simples e com muita segurança. Esse é o motivo pelo qual nos tornamos parceiros Premium de cloud connect de empresas como Amazon, Microsoft, IBM, Google e Oracle”, ressalta Pablo Campagnac Vice-presidente de novos negócios da Ascenty.

Sobre a Ascenty

A Ascenty, uma empresa Digital Realty e Brookfield, é a maior provedora de data center da América Latina, com 18 data centers atualmente em operação e construção, interconectados por 4.500 km de rede de fibra óptica proprietária. A companhia foi fundada em 2010 e se concentra na construção e operação de data centers de classe mundial, atendendo a algumas das maiores empresas de tecnologia do mundo. Para apoiar seu projeto de expansão, a Ascenty conta, hoje, com investimento estratégico da Brookfield, uma das maiores gestoras de ativos do Brasil nos segmentos de infraestrutura e private equity. E, com a Digital Realty, agrega expertise à sua performance ao integrar uma rede global de mais de 210 data centers localizados em toda a América do Norte, Europa, América Latina, Ásia e Austrália. 

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IX: o que é e como funciona?

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A Internet é um serviço essencial na vida corporativa, porém, poucas pessoas sabem realmente como funciona a sua estrutura. Diferentemente do que muitos imaginam, a web não é uma rede única, que funciona de forma centralizada, por exemplo. A Internet é um conjunto de redes que se interligam de forma autônoma. Assim, uma das soluções utilizadas para realizar essa ligação é o PTT/IX. 

De PTT para IX: a mudança de nomenclatura 

Recentemente, o termo PTT (Ponto de Troca de Tráfego) foi substituído por IX (Internet Exchange). O objetivo dessa mudança foi padronizar a nomenclatura brasileira para que ela ficasse de acordo com os padrões internacionais.

No país, a coordenação do IX é realizada pelo CGIbr, enquanto a operação é feita por organizações sem fins lucrativos habilitadas tecnicamente, que estabelecem os requisitos necessários de arquiteturas e gerência das interconexões.


IX: o que é?

De maneira resumida, um Internet Exchange, ou simplesmente IX, é um local físico através do qual as empresas de infraestrutura da Internet, como provedores de serviços de Internet (ISPs) e empresas com AS (Autonomous System), se conectem umas com as outras. 

Os IX estão na “ponta” de diferentes redes e permitem que os provedores de serviços na internet compartilhem o tráfego fora de sua própria rede, por exemplo. 

Ou seja, ao ter uma presença dentro do IX, as empresas podem encurtar seu caminho para o trânsito proveniente de outras redes participantes dessa solução, reduzindo assim a latência, melhorando o tempo de transferências de dados e potencialmente reduzindo custos operacionais.

Como funciona um IX?


Assim como vimos anteriormente, a Internet funciona como uma interconexão de várias redes, com o IX fazendo esse papel de conectar os provedores. Ou seja, além de estar localizado em um ambiente físico, ele é um recurso interessante para tornar a interconexão mais eficaz.

O IX também funciona como uma espécie de HUB, nos qual os provedores de serviços de internet conectam os seus ambientes. Ao final, com ele, todo o tráfego de dados é realizado de modo mais rápido e com menos custos de internet.

Quanto mais bem estruturado for o IX, maior será a velocidade e quantidade de dados transferidos na rede. Ou seja, isso é ótimo para a eficiência da conexão dos dispositivos conectados a ela.

No IX, a conexão pode variar de poucos Megabits por segundo a muitos Terabits por segundo. Independentemente do tamanho, o objetivo principal do IX é garantir que muitos roteadores de redes estejam conectados de maneira rápida e eficiente.

Por que o IX é importante? 

Os provedores que utilizam a solução de IX contam com inúmeros benefícios, incluindo redução de custos, economia de banda e maior velocidade de tráfego, por exemplo.

Além dessas vantagens, os provedores têm a oportunidade de ofertar conexões para outros provedores de acesso, facilitando a conexão de empresas que estão localizadas longe do IX. Dessa forma, o IX funciona como um excelente recurso para aumentar o desempenho da conexão de internet no país inteiro, bem como aumentar o ROI dos provedores de acesso.

Vale a pena lembrar que para conseguirem acessar o IX, os provedores de Internet precisam de uma empresa que ofereça um Data Center PIX (ponto de interconexão), como é o caso da Ascenty, por exemplo. O PIX da Ascenty tem a vantagem de otimizar o caminho pelo qual os dados fluem dentro da rede.

PIX: A solução IX da Ascenty 

A conexão PIX da Ascenty fornece um vínculo direto entre as redes dos principais ISPs e empresas com AS, facilitando a troca de informações e tráfego entre elas. A conexão Ascenty junto ao IX agrega os serviços de conectividade com mais de 4.500 km de fibra óptica própria em toda a Região Metropolitana de São Paulo e Fortaleza. 

Essa característica traz importantes vantagens competitivas para a sua empresa, como o aumento da velocidade de conexão entre os provedores e a redução do consumo de banda de internet. O resultado é um acesso ainda mais rápido e a custos muito menores para o negócio. 

Ficou interessado nesses benefícios ou deseja saber mais a respeito do IX? Entre em contato conosco e converse com um dos nossos consultores para saber como essa solução pode melhorar o seu tráfego! Estamos dispostos a ajudá-lo. 

Como realizar a implementação de colocation da forma correta

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Antes de partir para a implementação de colocation, a empresa deve conhecer bem o tipo de serviço que está contratando, incluindo a prestadora do serviço e quais os pontos do contrato que devem ser levados em conta.

Afinal, o colocation é um serviço que lida com um dos principais ativos das empresas: os dados. Ao hospedar seus servidores da infraestrutura de data centers no local da prestadora, a empresa confia que a qualidade de conexão, segurança e estabilidade serão garantidos.

Alcançar esse patamar, porém, depende de um processo repleto de etapas. A implementação do colocation pode ser um sucesso e promover a redução de custos, além de oferecer mais eficiência operacional e segurança para sua infraestrutura de data centers.

Neste artigo, iremos explicar como realizar a implementação do colocation e quais pontos você e sua equipe devem prestar atenção antes de assinar o contrato. Confira!

A importância do contrato

Que o contrato é um fator importante para a contratação de qualquer serviço, nenhum gestor tem dúvidas. O fato é que, no caso da implementação de colocation, um ponto do documento faz toda a diferença: o SLA ofertado.

O Service Level Agreement está presente em praticamente todos os contratos de serviço. O termo diz respeito ao nível de serviço acordado entre contratante e contratada, detalhando direitos, responsabilidades e deveres de ambas as partes.

O objetivo do SLA na implementação de colocation é tornar todo o processo transparente, padronizando a entrega de serviços. Assim, fica mais fácil para que ambas as partes auditem, cobrem e corrijam eventuais falhas ou incongruências, seguindo o documento como base.

Por isso, ao considerar a implementação de colocation, procure por prestadoras com SLAs que priorizem a eficiência da entrega e que seja flexível o bastante para se adaptar ao planejamento do negócio.

Essa é um dos pilares da Ascenty, por exemplo. A maior empresa de infraestrutura de data centers da América Latina oferece SLAs que garantem a operação de seus clientes todos os dias. Na verdade, os índices de entrega da Ascenty são os mais altos do país, se considerarmos empresas da área de infraestrutura e colocation.

Implementação de colocation: os desafios

Além do contrato, há outros desafios que permeiam a implementação do colocation. Afinal, é um processo que altera toda a infraestrutura de TI da sua empresa, afetando a maioria das operações diárias. Confira alguns desses desafios e saiba como se preparar:

Definir as prioridades do serviço contratado

Um dos primeiros desafios é entender, de forma completa, quais as necessidades da sua infraestrutura de data center e o nível de serviço necessário para que ela opere.

Dessa forma, você vai poder encontrar a prestadora ideal, que tenha experiência com demandas como a sua, e poderá começar as negociações.

A Ascenty é uma das principais empresas do ramo de colocation, com data centers em várias cidades e um sistema de redundância que garante a segurança, alto nível de conectividade e controle do processo e prazo de Delivery.

Medir a disponibilidade do ambiente e monitorar o cumprimento dos SLAs

Visualizar a eficiência do colocation é essencial para que a empresa e toda diretoria entenda a importância da infraestrutura alugada e como ela faz diferença nas suas operações.

Por isso, crie formas de medir essa performance. Assim, sua empresa terá como saber quais os pontos fortes e oportunidades de melhoria dos serviços de colocation, além de ter como monitorar o cumprimento dos SLAs

Fique de olho nas metas de desempenho acordadas e na qualidade de entrega, registrando número de falhas identificadas e a velocidade da prestadora no atendimento e resolução de problemas. Além disso, registre o cumprimento de prazos do contrato.

Algumas dessas métricas podem ser medidas utilizando softwares de gestão de SLAs, que monitoram o ambiente como um todo, captando os dados sobre o serviço e detalhando em um relatório completo. Também há CRMs que oferecem funcionalidades em suas plataformas para monitoração de determinados pontos contratuais.

Preparar o orçamento para comportar os custos de toda implementação

A implementação de colocation é um processo repleto de etapas delicadas, como o moving do seu ambiente de T.I. Portanto, é necessário que você e sua equipe tenham detalhados as etapas, cronogramas e os custos de cada movimentação.

Além do moving, lembre-se de contar com a equipe de especialistas que devem monitorar o processo de implementação. Outro custo a considerar é o “ambiente bolha”, um local temporário e preparado para manter seu ambiente operacional durante a transição, garantindo que a produtividade da empresa não seja interrompida.

Treinar a equipe para lidar com o novo modelo de data center

Busque realizar treinamentos para que todos se habituem com as mudanças de uso e de segurança que forem incorporados. Também é importante integrar os líderes dos setores de forma mais aprofundada, se possível em reuniões com o provedor de serviços.

Passo a Passo para a implementação do colocation

Agora, você deve entender como se desenrola o processo de implementação de colocation, partindo da contratante para a prestadora do serviço, e então para os momentos após a migração. Confira!

Cuidados do cliente

Ao cliente, cabe avaliar sua própria infraestrutura, realizando uma revisão tanto no data center como nos hardwares. Afinal, cabos, trilhos, interfaces, enfim, tudo será movido. Busque atualizar os softwares, realizar backups, realizar testes de integridade de Hardware, fazer um boot de validação no ambiente acompanhado do fabricante dos equipamentos, assim, você assegura a integridade dos dados contra qualquer imprevisto.

Vale ressaltar a importância de checar e garantir que todos os cabos elétricos e conectores sejam adequados ao padrão disponibilizado pelo Data Center, afinal os detalhes podem contar muito em um processo de moving.

Nesse momento, sua equipe também pode sugerir formas de otimizar os equipamentos através de uma nova disposição.

Combine com a prestadora uma data que melhor se encaixe no seu calendário de exigências. Por exemplo, se a sua empresa vende roupas infantis, talvez seja bom evitar que a implementação ocorra próxima ao dia 12 de outubro ou 25 de dezembro.

Cabe também ao cliente montar estratégias de contingência para que seus sistemas não sofram com falhas ou panes durante o moving. Uma alternativa é montar um “ambiente bolha” para garantir a produtividade da sua empresa durante a implementação. 

Cuidados do prestador de serviço de colocation

Um prestador de serviço de colocation já deve ter sua estrutura e equipe preparada para receber os equipamentos do cliente. A partir de então, é preciso um esforço operacional para posicioná-los nos racks, fazer as ligações com cabos, suportes e conexões.

Um dos pontos fortes de boas empresas prestadoras de colocation é o prazo. A Ascenty, por exemplo, prioriza esse ponto e garante um prazo otimizado e realista em relação às concorrentes, agilizando a normalização da sua operação.

Cuidados pós migração

É hora de realizar os testes para garantir que a implementação de colocation obteve sucesso.

Uma alternativa é designar alguns profissionais para que permaneçam no data center, a fim de garantir uma estabilidade inicial no processo e ajudar em casos de falhas.

No entanto, algumas prestadoras do serviço disponibilizam uma equipe especialista para cumprir essa função e manter seu ambiente estável e eficiente. 

A implementação de colocation pode ser a solução que sua empresa precisa para melhorar as operações diárias e reforçar a segurança dos seus dados. Dessa forma, fica mais fácil alcançar melhores resultados!

Que tal contar com a Ascenty para realizar esse passo em busca de um futuro promissor? A maior empresa de Infraestrutura de Data Centers da América Latina possui expertise e capacidade técnica para ajudá-lo no colocation. Ficou interessado? Venha falar conosco!

7 vantagens que o colocation traz para a sua empresa

Em vez de ler, que tal ouvir nosso artigo?

Você sabia que, de acordo com a Research and Markets, até o fim de 2021 o mercado de Colocation deve chegar a US$ 55 bilhões? E mais: tendo uma taxa de crescimento anual de 14%? Isso se deve aos diversos benefícios do colocation, tais como a redução de custos, segurança, infraestrutura de topo etc. 

Mas antes de entender sobre eles, você sabe o que é o colocation? Esse serviço, também conhecido como housing, é basicamente um aluguel de infraestrutura. Nele, a sua empresa terá um data center de alto nível para instalar os seus servidores e manter os seus dados sem precisar depender de algo interno – e investir nisso.

Isso pode ser ótimo para negócios que devem ter ambientes de TI bem equipados, mas que precisam fazer essa transição rapidamente e com menos gastos possíveis. Afinal, mesmo alocando as informações em um local externo, você ainda poderá controlar seus servidores. É possível até mesmo configurá-los antes de levá-los ao data center.

  E todos esses são apenas alguns dos benefícios do colocation para os empreendimentos atuais. Neste artigo te apresentaremos outras 7 vantagens que todo gerente de TI gostaria de ter. Mas antes, vamos entender um pouco mais sobre os motivos da migração? 

Por que mudar para o colocation?
 

Equipes de TI que trabalham com servidores internos geralmente precisam gastar muito tempo com tarefas operacionais. Afinal, os dados empresariais devem estar bastante seguros e qualquer problema na rede de servidores pode afetar horas (e até mesmo dias!) de trabalho.  

Sendo assim, essas equipes costumam monitorar o data center, fazer manutenções, gerenciar entradas e saídas de equipamentos etc. Com tantos afazeres, não há tempo hábil para pensar em soluções que impactem no cerne do negócio. Logo, o setor deixa de ser estratégico para ser meramente operacional.  

O grande benefício do colocation está nesse ponto: foco no core business do negócio. Como todos os colaboradores do setor não estarão centrados em cuidar dos servidores internos, o seu time pode focar em diversos outros assuntos que sejam realmente relevantes para a empresa. 

 Nesse cenário, o gerente de TI pode direcioná-los para novas estratégias que envolvam Big Data, inteligência artificial, Internet das Coisas etc. A partir daí, essa área poderá propor soluções inovadoras para o empreendimento, aumentando os lucros, a produtividade e diversos outros pontos!  

Os benefícios do colocation
 

Apenas o fato de tornar o setor de TI mais estratégico já é algo altamente relevante para qualquer gerente de TI. No entanto, ainda trazemos mais outros sete benefícios do colocation que certamente elevarão o setor a outro patamar. Veja-os abaixo: 

Redução de custos


Ao migrar todos os seus dados para o colocation, você não precisará se preocupar com a estrutura de servidores internos. Dessa maneira, o seu empreendimento não terá gastos com manutenções, monitoramento, energia elétrica, climatização e diversos outros temas. Afinal, todos eles serão de responsabilidade da empresa terceirizada.

Reposição de hardware mais rápida


Qualquer equipe de TI sofre quando acontece um problema de hardware em um servidor interno. Um dos benefícios do colocation entra justamente nesse ponto, pois a troca de peças é feita de uma maneira muito mais ágil. Afinal, a empresa terceirizada geralmente trabalha com bons fornecedores que enviam produtos rapidamente. 

Mais segurança


Manter os servidores completamente seguros dentro de um empreendimento pode ser uma tarefa difícil, mas não em um serviço de housing. Isso ocorre, pois os locais costumam ter vários pontos de checagem, entrada apenas de pessoas autorizadas, segurança 24h, prevenção a incêndios (com sprinklers a seco, supressão de gás etc.) e diversas outras tecnologias! 

Redundância


A redundância aumenta a segurança citada anteriormente, sendo um dos grandes benefícios do colocation. A partir dela, o seu data center não terá períodos de interrupções a partir do uso de diversas camadas de segurança físicas e lógicas. 

 Além disso, outras tecnologias como sistemas de backup redundantes, nobreaks e geradores próprios costumam estar presentes nos SLAs (Acordo de Nível de Serviço) das empresas terceirizadas. 

Escalabilidade


Pensou em fazer um downgrade ou um upgrade devido às necessidades do seu empreendimento? Bem, com um servidor alocado isso pode ser bastante difícil, mas não com o housing. Nele, você pode pedir mais ou menos recursos a qualquer momento do contrato. E o melhor: pagando apenas por aquilo que for utilizado. 

Suporte constante


Quem trabalha com tecnologia sempre precisa ter um suporte altamente qualificado à disposição. E esse é outro grande benefício do colocation, visto que as empresas terceirizadas estão focadas apenas nesse tipo de serviço. Logo, geralmente oferecem suporte 24h, durante 7 dias por semana para atender os seus clientes caso haja qualquer problema ou dúvida.  

Infraestrutura de topo


Diferentemente de algo interno, o colocation foi feito especificamente para atender diversas instituições que precisam das melhores tecnologias disponíveis no mercado. Sendo assim, o seu negócio terá vantagens como entradas redundantes de fibra ótica, redes com alta conectividade, subestações próprias etc. 

Como você viu neste artigo, o seu setor de TI pode ser muito mais estratégico devido aos diversos benefícios do colocation. Ter soluções como essa a sua disposição é algo que pode mudar o patamar do seu negócio para algo que antes era inimaginável. Que tal começar a pensar nisso? 

Deseja saber como a Ascenty pode te ajudar a encontrar a melhor solução de colocation para a sua empresa? Entre em contato conosco.

Como preparar o seu Data Center para a LGPD

Sem tempo de ler, que tal ouvir nosso artigo?

Estamos na era das redes sociais, da maior interação entre usuários e quando mais informações pessoais, como nome, endereço e e-mail, estão armazenados em bancos de dados. Diante de tudo isso e com base no uso indevido que algumas empresas fazem dessas e de outras informações, em 2018 foi aprovada a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados). 

Quer entender melhor o que essa é essa lei e como o seu Data Center precisa estar preparado para ela? Então, acompanhe o texto! 

LGPD: o que é


A LGPD é a sigla para Lei Geral de Proteção de Dados. Ela se baseia na regulamentação europeia (GDPR), que utiliza do direito individual para armazenamento e compartilhamento de dados pessoais.  

Atualmente, em diversas ocasiões que fazemos o cadastro para adquirir um item, precisamos informar vários dados pessoais que muitas vezes não fazem diferença para a compra. Segundo essa lei, as empresas não poderão mais vender ou usar indevidamente esse tipo de informação sem que seus clientes saibam. 

Infelizmente, até o momento, muitas companhias ainda vendem esses dados sem a autorização do consumidor, que muitas vezes sofre com ligações, SPAMs, mensagens e outras formas de contatos que não foram autorizados, por exemplo. 

A LGPD (Lei nº 13.709) foi sancionada em 14 de agosto de 2018, porém as penalidades só serão aplicadas em agosto de 2021. No entanto, é preciso se adequar desde já. 

Os benefícios da LGPD

Quando a LGPD entrar em vigor, as empresas que mantêm cadastros de clientes só poderão compartilhá-los com outras companhias, se os usuários autorizem. Caso isso não seja respeitado, elas estarão sujeitas a multas que poderão chegar a R$50 milhões.  

Porém, essa lei também proporciona benefícios para as empresas. Entre eles podemos citar: 

  • Aumento na segurança – uma vez que os dados dos usuários precisam estar seguros, as empresas passam a melhorar esse quesito.
  • Melhora no relacionamento com o cliente – os clientes passam a confiar mais na companhia, já que ela terá que mostrar transparência no uso dos dados.
  • Leads mais qualificados – como os clientes precisarão informar se aceitam ou não receber campanhas da empresa, somente aqueles que têm interesse no serviço vão permanecer na base de dados. 

Esses são alguns entre outros benefícios para as empresas. Agora falando da outra parte beneficiada ─ os consumidores─, eles terão poder de escolha ao ter a possibilidade de dizer se querem ou não que a empresa compartilhe seus dados ou, se querem receber e-mails ou ligações. 

O impacto da LGPD na área de TI das empresas


Com a LGPD, os profissionais da área de Tecnologias da Informação (TI) precisam realizar todos os procedimentos de segurança ao armazenar os dados. Sendo assim, será fundamental a adoção da metodologia Privacy by Design. 

Nela, os profissionais devem trabalhar a proteção de dados pessoais desde a concepção de sistemas. A privacidade precisará ser incorporada na arquitetura. A pessoa titular terá acesso ao gerenciamento dessas informações pessoais e poderá escolher o que fazer com elas.

Preparação de Data Center: essencial para a LGPD


Como já sabemos, um data center é o local onde é feito o armazenamento e gerenciamento de dados de uma empresa. Entre esses dados estão as informações pessoais dos clientes que se cadastraram no sistema de cada empresa. 

 Sendo assim, é importante que os data centers estejam protegidos, seja de danos físicos ou virtuais. A solução para resolver a questão de dano físico é investir em redundância, mesmo que os dados sejam guardados na nuvem e também na segurança física local, com controles e verificação de acesso. 

Porém, quando falamos em segurança contra danos virtuais, é necessário dispor de tecnologias de segurança, como a criptografia de dados e firewalls, por exemplo. Com os arquivos criptografados, torna-se mais difícil a interceptação de alguma informação.  

Por exemplo, em 2018, a empresa Cambridge Analytica coletou e utilizou de forma indevida os dados de 87 milhões de usuários do Facebook. Isso foi feito a partir do teste conhecido como “thisisyourdigitallife”. Nesse caso, os usuários que estavam logados no Facebook e faziam o teste permitiam, sem saber, que a Cambridge coletasse os dados e os usasse da forma que quisesse. 

Outro caso aconteceu com a Uber em 2016. Ela teve 600 mil contas de motoristas e 57 milhões de contas de passageiros roubadas. Para que os dados não fossem utilizados de forma indevida, a empresa pagou ao criminoso 100 mil dólares. Porém, depois a Uber foi multada em 148 milhões de dólares por violação das leis estaduais de notificação de dados, já que ela não relatou o incidente às autoridades. 

Para que ações desse tipo não aconteçam e para que o usuário tenha autoridade sobre suas informações pessoais é que a LGPD foi criada. Assim, em tempos de big data, os dados ficam protegidos e as empresas que processam os dados precisam tomar atitudes para se adaptarem à nova lei. Dessa forma, os data centers precisam utilizar algumas técnicas de segurança para proteger seus dados, incluindo:

Segurança de ponta a ponta 


A segurança deve ser garantida desde a coleta de dados do usuário até a sua destruição ou compartilhamento ─ quando este for aprovado pelo seu titular. Assim, evita-se que haja vulnerabilidades no armazenamento e gerenciamento.  

Atualização da equipe especializada em proteção de dados


Hoje, os data centers já contam com uma equipe especializada em proteção de dados. Porém, ela precisará estudar a lei e adequar a tecnologia de segurança utilizada atualmente no data center para que ele funcione de acordo com a LGPD. 

Dessa maneira, pode ser preciso modificar ou atualizar o modelo de segurança para que as empresas fiquem mais tranquilas quanto à segurança das informações.

Controle de comunicação entre dispositivos


É necessário ter controle de todos os processos e comunicação que ocorrem entre dispositivos. Para isso, devem ser instalados firewalls e equipamentos mais seguros para evitar possíveis ameaças de invasão ou roubo de dados. 

A LGPD vem para atualizar o Marco Civil da Internet, de 2014, que regulava o uso da internet no Brasil. Com ela, os usuários terão mais autonomia sobre suas informações pessoais e as empresas precisarão trabalhar com mais segurança em seus sistemas.  

A atual líder em data centers no Brasil, a Ascenty já conta com dispositivos de acordo com a LGPD. Quer saber como ela pode ajudar a sua empresa? Entre em contato.

Benefícios da Alta Disponibilidade e Baixa Latência

Sem tempo de ler? Escute nosso artigo.

A alta disponibilidade e baixa latência são conceitos muito importantes para um data center. O primeiro diz respeito à capacidade de garantir que a conexão seja utilizada sem nenhuma interrupção, seja por falta de energia, por problemas no hardware ou no software. Já a baixa latência é um conceito sobre o tempo de resposta. Nesse caso, é o tempo gasto para uma mensagem ir de um ponto para o outro. 

Por exemplo, quando solicitamos uma informação de um data center, o tempo que leva para ele responder é chamado de latência. Sendo assim, o melhor é que ocorra uma baixa latência, pois os dados serão enviados rapidamente para quem os está requisitando.

Esses dois conceitos são muito importantes quando falamos sobre data center e redes, pois quando há alta disponibilidade e baixa latência, significa que as respostas serão rápidas, e que ambos recursos de TI estarão funcionando sempre que precisar.

Mas não é só isso! Confira a seguir os principais benefícios da alta disponibilidade e baixa latência para o seu data center.

Os benefícios da baixa latência

Uma conexão de baixa latência depende muito da rede, de roteadores e firewalls, por exemplo. Porém, quando ela ocorre, costuma proporcionar benefícios, principalmente quando envolve os data centers.

 Imagine que sua empresa ofereça um serviço online educacional para o Brasil, por exemplo. Quando os usuários vão acessá-lo, eles querem rapidez, seja para entrar no sistema ou para responder às questões das disciplinas. Sendo assim, a baixa latência vai proporcionar essa agilidade que o serviço tanto necessita. 

Sites como o Google priorizam a baixa latência, pois eles sabem que se houver demora na resposta após um clique, o usuário não vai mais querer acessar aquele site. Então, este é um fator muito importante para manter os usuários satisfeitos e ter uma boa indexação nas buscas.

 A baixa latência também é importante para desenvolvedores, pois eles precisam que os servidores respondam rapidamente aos seus comandos. Além disso, ela é essencial para as empresas em geral, já que elas precisam acessar documentos, aplicações e sistemas no menor tempo possível para garantir a produtividade de seus colaboradores.

Colocation: a importância para o seu negócio

Os benefícios da alta disponibilidade


Já a alta disponibilidade traz outros benefícios muito importantes, tanto para os usuários como para os desenvolvedores. Digamos que um sistema de aluguel de carros tem uma alta disponibilidade, isso quer dizer que ele quase nunca falha ou fica fora do ar. 

 Isso é fundamental, pois a alta disponibilidade proporciona mais credibilidade para os sites e sistemas de empresas. Além disso, evita que dados sejam perdidos durante um processo, por exemplo.

 Já por parte da equipe de desenvolvimento, proporciona maior produtividade. Imagine um time de colaboradores ficar parado durante uma parte do dia porque o servidor ou serviço está indisponível. Com certeza não é nada produtivo para o negócio. 

A importância da baixa latência e da alta disponibilidade para a contratação de um data center


Como se pode ver, a alta disponibilidade e baixa latência são importantes para qualquer empresa ou departamento de Tecnologia da Informação (TI). Afinal, quando esses dois fatores ocorrem, os sistemas não ficam fora do ar, os usuários ficam satisfeitos e a equipe de TI tem maior produtividade. 

Com essas informações em mente, é muito importante analisar bem os benefícios oferecidos ao contratar um data center. É nele que serão armazenados e processados os dados do sistema ou softwares oferecidos por qualquer empresa. Além disso, como já percebemos, as informações devem estar sempre disponíveis e acessíveis com rapidez.

Em relação à alta disponibilidade, outro cuidado que deve ser tomado na hora da contratação de um data center está relacionado com sua redundância. 

Além disso, o data center deve ter o suporte de gerador de energia e é necessário que ele tenha pelo menos duas opções de conexão de internet, por exemplo.

No Brasil, nós somos o líder em serviços de data center, além de oferecemos soluções de conectividade de baixa latência e alta disponibilidade. 

 Por termos vários data centers espalhados por três estados brasileiros (São Paulo, Rio de Janeiro e Ceará), as empresas podem escolher aquele que fica em uma localização mais estratégica para o seu negócio.  

Todos os nossos Data Centers oferecem o padrão internacional Tier III e estão interligados via fibra óptica. Isso garante rapidez e alta capacidade de conectividade entres os sites e os principais provedores na nuvem do mundo. 

Caso queira saber mais sobre os nossos serviços de Data Centers, entre em contato conosco para agendar uma reunião.

Qual a importância e como realizar um plano de Disaster Recovery para a sua empresa?

Que tal acompanhar através do áudio? É só clicar no play.

Hoje em dia, grande parte das empresas usam a Tecnologia da Informação para processar dados com maior rapidez e eficiência. Uma equipe de trabalho faz uso de e-mail, de Cloud Computing e de outras ferramentas digitais, no dia a dia, por exemplo. Todo esse intercâmbio digital de dados auxilia em processos corporativos importantes. 

Dessa forma, são muitos os equipamentos de TI envolvidos, incluindo servidores que processam informações e armazenam grandes quantidades de dados, PCs, laptops e dispositivos wireless que os colaboradores usam para gerar, processar e gerir informações. 

Mas o que um gestor de negócios pode fazer quando a TI simplesmente para de funcionar por causa de um evento inesperado? Esse exemplo é ainda mais grave em companhias que necessitam manter a continuidade dos negócios, não importando o que ocorra interna ou externamente. 

Uma alternativa para auxiliar nesse cenário preocupante é a elaboração de um plano de Disaster Recovery. Neste artigo, você vai saber qual a sua importância e os principais pontos para implementá-lo. Confira!

 Os riscos de um grande desastre 

Algumas estatísticas indicam que mais de 25% das empresas que sofreram algum tipo de desastre e perda de dados acabaram não reabrindo! São números que preocupam. 

Entre esses desastres que afetam o mundo corporativo, incluímos ameaças digitais, catástrofes naturais, falhas humanas, problemas de hardware e outros. Ou seja, um plano de recuperação de desastres é essencial para que os negócios fiquem a salvo, caso ocorra algum contratempo, seja no ambiente físico ou no ambiente virtual. 

Colocation: a importância para o seu negócio

 A importância de um plano de Disaster Recovery 

Na realidade, esse cuidado deve ser a primeira ordem nos negócios, pois o plano de Disaster Recovery auxilia em uma recuperação oportuna e bem planejada, que faz diferença entre uma suposta falência e a sobrevivência estratégica de sua empresa.

 Ao identificar os possíveis pontos críticos, você conseguirá colocar em prática os procedimentos corretos e escrever um ótimo plano de recuperação de desastres. 

Basicamente, o plano de Disaster Recovey é um documento com um conjunto de métodos, fluxos, procedimentos e processos que detalha como a sua empresa irá se recuperar de um evento catastrófico.  Ele visa restabelecer os serviços empresariais no menor tempo possível, com pouco custo e menor impacto operacional para o negócio. 

Ou seja, se você não quer que a sua empresa não entre para as estatísticas que citamos anteriormente, pense bem sobre a necessidade de estabelecer um plano de recuperação de desastres e de continuidade de negócios. 

Como funciona um plano de Disaster Recovery 

Mesmo que os desastres de TI sejam, de certa forma, imprevisíveis, o Disaster Recovery não é. De fato, toda a recuperação é planejada, previsível e controlada. 

Com a criação de um plano de Disaster Recovery, uma empresa pode até perder fisicamente o escritório em uma situação crítica, mas jamais as informações que alimentam os recursos de produção. 

Antes de desenvolver um plano de Disaster Recovery, é necessário levar alguns aspectos em consideração. Primeiramente, você deve ter os contatos de emergência dos colaboradores, incluindo de toda a equipe de TI, que terá o escopo dessa recuperação. 

Além disso, é preciso criar uma equipe de recuperação de TI que será responsável pelos processos, servidores, aplicativos, sistemas e equipamentos da rede. 

Depois desses cuidados iniciais, os principais passos para se montar um plano de recuperação de desastres são: 

1.     Conduzir um inventário com todos os seus ativos de TI, como servidores, dispositivos de armazenamento, aplicativos, dados, computadores de rede, pontos de acesso e dispositivos;

 2.     Determinar as ferramentas e técnicas certas, mapeando suas dependências e as agrupando com base em seus objetivos de criticidade; 

3.     Testar e praticar o seu plano de Disaster Recovery, pois nenhuma empresa chega à perfeição de forma inicial. Por isso, o teste é a melhor forma de aperfeiçoamento do plano;

4.     Analisar as capacidades da empresa e possíveis perigos, incluindo as informações sobre os recursos atuais, possíveis riscos e emergências. Lembre-se que todos devem estar familiarizados com o plano. 

Disaster Recovery como medida preventiva 

Um plano de recuperação de desastres só agrega valor à empresa, já que dá mais segurança operacional, evitando problemas entre fornecedores e clientes. 

Ele também evita prejuízos ao negócio, já que permite recuperar dados e dar continuidade às atividades operacionais. Além disso, garante que todas as informações necessárias para a continuidade da companhia se mantenham seguras, mesmo havendo falhas humanas, de hardware ou software, por exemplo. 

Ao contrário do que parece, o Disaster Recovery é uma medida preventiva e proativa, e não reativa. Apesar de um desastre ser um evento não planejado, ele requer uma reação imediata e o plano precisa resolver os problemas proativamente. 

Ao se elaborar um plano de recuperação, também é preciso ter em mente como agir para minimizar ou até mesmo eliminar os riscos de um desastre. Ou seja, agir de modo preventivo. 

Com todas essas informações que trouxemos, você já está pronto e decidido para começar a desenvolver um plano de Disaster Recovery de TI?  Não perca tempo e documente um plano de recuperação o quanto antes!

Caso, você não tenha ideia de como começar ou procura um parceiro para lhe ajudar, a Ascenty oferece toda sua infraestrutura de Data Center estrategicamente posicionada para atendimento de um plano de Disaster Recovery. Assim, ela assegura a operação de TI em sua empresa mesmo em situações críticas para garantir a continuidade dos negócios de maneira autônoma. 

Entre em contato conosco e agende uma reunião para saber mais como podemos lhe ajudar.

Como a conectividade entre Cloud e Colocation é essencial

Sem tempo de ler? Que tão ouvir o nosso artigo?

A computação em nuvem já é uma realidade e, atualmente, muitas pessoas estão descobrindo o Colocation como opção para seus Data Centers. O que muita gente não sabe é que essas duas soluções podem funcionar muito bem juntas, desde que a conectividade entre Cloud e Colocation esteja garantida.

 A necessidade de ter cada vez mais espaço de armazenamento e a consequente demanda por escalabilidade deu origem ao crescimento das soluções de Cloud e de terceirização de Data Centers. Em muitos casos, se torna inviável expandir a infraestrutura no próprio ambiente da empresa e essas soluções se tornam indispensáveis.

Se a sua empresa também passa por isso e precisa de uma infraestrutura condizente com o crescimento do negócio, a conectividade entre o provedor de Cloud Computing e o ambiente de Colocation provavelmente é um assunto do seu interesse. Entenda mais a respeito dos dois serviços e como a conectividade é importante para garantir os benefícios de ambos. 

 Vantagens do Colocation


O Colocation é um modelo de terceirização de infraestrutura de Data Centers no qual a empresa passa a utilizar o espaço físico do fornecedor em vez da sua própria estrutura. Espaço, energia, refrigeração, segurança física, manutenção e garantia de disponibilidade passam a ser responsabilidade do fornecedor de Colocation.

É possível contratar uma área dedicada dentro das dependências do fornecedor que será exclusiva da sua empresa ou contratar parte de uma infraestrutura que já está montada. As principais vantagens do Colocation são:

Menor investimento necessário para instalar e ampliar os Data Centers;
Custos com equipamentos e mão de obra reduzidos;
Todo o esforço de manutenção e gerenciamento da infraestrutura de Data Center é transferido para o fornecedor;
Escalabilidade garantida, já que existe flexibilidade para aumentar a infraestrutura sempre que necessário;
A TI pode focar em outras atividades mais estratégicas para o desenvolvimento do negócio.
Esse modelo garante flexibilidade e custos reduzidos, permitindo aos negócios ter uma infraestrutura de primeira com um bom custo-benefício.

Vantagens da Cloud

A Cloud Computing está em voga já faz alguns anos e surgiu como uma forma de reduzir custos e aumentar a escalabilidade. Nesse modelo, a empresa não tem qualquer espaço físico à sua disposição e todos os dados ficam armazenados na nuvem, sob controle e responsabilidade do provedor.

As principais vantagens da computação na nuvem são o baixo custo, o investimento inicial extremamente reduzido, a flexibilidade e a portabilidade. Funcionários podem trabalhar na nuvem de qualquer local e acessar os dados a qualquer momento, dependendo apenas da conexão à internet.

A Cloud é a primeira escolha de empresas que querem flexibilidade total, custos baixos e que não têm problemas em transferir informações para os servidores do fornecedor de nuvem.

Colocation e Cloud: como os dois podem coexistir?
Como tudo em tecnologia, não existe uma solução universal que garanta vantagens para todas as situações dentro de um negócio. Por exemplo, para elementos de segurança crítica, pode ser mais interessante manter os dados sob controle dentro de um servidor dedicado à empresa.

Em outras situações, a nuvem atende melhor devido à sua extrema flexibilidade e custo ainda mais baixo. Felizmente, as duas soluções podem coexistir e sua empresa pode extrair o melhor dos dois mundos ao mesclar ambas.

Assim, você pode pensar no Colocation como um espaço físico e equipamentos que, apesar de não estarem nas dependências da sua empresa, pertencem a você e estão inteiramente sob seu controle. Já no Cloud, você está usando a infraestrutura do provedor e nem sempre consegue controlar tudo que acontece com os dados.

Ao escolher a solução que se adapta em cada processo, aplicativo e sistema da sua empresa, você ganha em flexibilidade. Por que se limitar a uma solução quando você pode utilizar as duas ao mesmo tempo?

Conectividade entre Cloud e Colocation é essencial
Para extrair o que há de melhor entre os dois serviços é necessário ter uma boa conexão entre o ambiente de sua empresa, o Colocation, a Cloud e entre essas duas soluções. A conexão deverá ser rápida e confiável.

Por exemplo, já imaginou se nos momentos em que você mais necessita, a conexão entre o Colocation e a Cloud falha?

Um longo período esperando o sistema carregar, a demora no acesso a uma informação ou uma solução na nuvem que não sincroniza da maneira correta podem ocasionar paradas na operação, quedas de sistemas e perda de dados sensíveis. O resultado disso tudo são prejuízos enormes para a corporação.

Ou seja, a conectividade entre Cloud e Colocation, bem como entre os dispositivos da sua empresa é um fator crítico para o sucesso das operações.

Além disso, caso os seus funcionários tiverem problemas em acessar os servidores localizados na infraestrutura do fornecedor ou os serviços e dados armazenados na nuvem, a produtividade da empresa cairá consideravelmente por causa de possíveis gargalos nos processos.

Portanto, não importa se você vai contratar apenas o Colocation, apenas a Cloud ou as duas soluções. Ao optar por ter servidores, aplicativos e dados fora do ambiente físico do negócio, será necessário escolher um fornecedor que garanta uma conexão estável, com baixa latência e alta capacidade. Todas essas características estão presentes nas soluções em conectividade que a Ascenty oferece no mercado.

Ao contar com uma conexão desse tipo, você garante que a comunicação entre o Colocation, Cloud Computing e sua companhia seja sempre estável, ou seja, sem oscilação de velocidade e tenha a capacidade de trabalhar com um grande volume de dados.

Em resumo, a escolha entre Cloud e Colocation é individual e deve ser feita pela equipe de TI conforme as particularidades de cada negócio e aplicação. As duas soluções podem coexistir e a combinação pode até mesmo ajudar melhor a performance da TI, contanto que a conectividade entre ambos seja garantida.

A Ascenty oferece soluções de qualidade para conexão com os principais Cloud Providers, soluções de Colocation e Telecomunicações, garantindo uma conexão rápida e sem falhas.  Entre em contato conosco e marque uma reunião para saber mais a respeito de nossos serviços.

A importância da conectividade para o seu negócio

Que tal ouvir o nosso conteúdo?

Já virou um clichê falar que o nosso dia a dia se tornou completamente dependente da tecnologia e da conexão. A conectividade é indispensável nas nossas vidas pessoais e profissionais, mas será que você reconhece na prática a importância do tema?

Em uma empresa, uma boa conectividade ajuda na geração de melhores resultados, enquanto uma conexão ruim pode ser um desastre para os negócios. Quer saber mais? Continue lendo para entender sobre o assunto e conhecer algumas soluções que podem ser adotadas!

Conectividade: como ela é essencial

Tente listar quais atividades na sua empresa podem ser finalizadas sem precisar da internet ou de rede interna em nenhuma etapa. Agora, liste quantas atividades precisam da conexão. O segundo grupo provavelmente é muito maior, não é mesmo?

Em casa e no trabalho, a troca de dados por meio de uma conexão se tornou tão essencial quanto outros itens muito mais antigos, como telefone, meios de transporte ou energia elétrica. Em uma empresa, a velocidade e qualidade da conexão influenciam as vendas, o atendimento ao cliente, a realização de pedidos, a geração de documentos e muitas outras áreas diretamente relacionadas aos resultados da companhia.

Com uma conexão rápida e confiável, os funcionários podem realizar suas tarefas sem interrupções. Com a popularização do cloud computing, a conectividade ganhou ainda mais destaque.

Os problemas que uma conexão ruim pode acarretar na sua empresa

Em uma conexão ruim, lentidão, quedas e instabilidades são comuns. A latência é o termo utilizado para descrever o tempo que leva para uma informação sair do computador ou servidor original e chegar até o destino.

Alguns centésimos de segundo podem parecer pouco tempo, mas se você multiplicar pela quantidade de dados que são enviados e recebidos por todos os usuários diariamente, verá que a latência é um fator importante para a produtividade.

Além do atraso na execução de atividades rotineiras, a conexão ruim pode gerar problemas ainda maiores. Qualquer falha na conexão gera paradas na operação da empresa, perda de dados e informações, falhas de comunicação, atrasos na logística e muitos outros problemas que podem resultar em grandes prejuízos financeiros.

O futuro da conectividade dos data centers

Em um mundo corporativo dominado pela tendência da computação em nuvem, é natural que a conectividade se torne um tema urgente. Quando dados, serviços e aplicações precisam ser acessados de forma remota, ter uma boa conexão à internet é primordial.

Nesse contexto, os data centers — sejam eles próprios ou terceirizados, on premises ou na nuvem — precisam se adaptar. Além de utilizar fibra ótica e tecnologia de ponta para monitoramento e gestão, os data centers devem se preocupar com a segurança dos dados e estabilidade da conexão. Além disso, um plano sólido de contenção de desastres e restauração deve estar presente.

Soluções para a conectividade

Diversos métodos podem ser empregados para conectar dispositivos e servidores à internet e entre si. Conheça a seguir os principais.

Lan to Lan

A conexão do tipo Lan to Lan é uma comunicação ponto a ponto sem intermediários. Na prática, em vez de usar a internet, a empresa utiliza uma conexão privada para se comunicar com clientes, parceiros e outros pontos estratégicos.

MPLS

O Multiprotocol Label Switching (MPLS) é um serviço de comunicação que direciona os dados de um ponto para outros pontos com base no melhor caminho. Ao utilizar o MPLS, a rede ganha em performance, estabilidade, capilaridade e alto desempenho de forma simplificada.

DWDM

A Dense Wavelength Division Multiplexing, ou DWDM, é usada para interconectar todos os pontos da rede sem intermediários e por meio de fibra ótica. A solução utiliza feixes de luz em diferentes comprimentos de onda para gerar uma conexão com baixíssima latência e alta capacidade, permitindo que grandes volumes de dados sejam transmitidos e um curto espaço de tempo.

Link IP

O Link IP é responsável por entregar a conexão com a internet nas estruturas remotas, seja em escritórios, Data Centers ou qualquer outro local desejado. A infraestrutura do Link IP funciona por meio de backbone de conectividade, uma espécie de espinha dorsal da internet, onde existe uma concentração de diversas operadoras que são responsáveis pela troca de informações através da internet.

Se uma das operadoras falhar, os dados passam automaticamente a serem transferidos por outra operadora. Assim, seu sistema fica menos sujeito a eventuais indisponibilidades das operadoras.

PIX

Ao utilizar provedores de acesso para compartilhar conteúdos, nem sempre é possível estabelecer uma conexão direta entre todos eles. Nesses casos, o PIX pode ser utilizado para fazer a ligação direta entre as empresas e os principais Pontos de Troca de Tráfego.

As operadoras e provedores de conteúdo trocam dados para centralizar informações e facilitar o intercâmbio, de forma que o usuário final possa se conectar rapidamente e com segurança. O PIX funciona como um ponto de interconexão dentro de toda essa estrutura, facilitando o acesso aos dados em diversos provedores.

Cross Connect

Cross Connect é o nome dado à conexão entre os diversos ambientes dentro de um Data Center. Pode ser usado, por exemplo, para conectar equipamentos de diferentes operadoras com o ambiente da empresa ou para interconectar ambientes internos do rack dentro do mesmo Data Center.

A interligação de equipamentos sem intermediários dentro do próprio Data Center garante um ambiente mais controlado e vantagens para o negócio, como mais confiabilidade, redundância, melhor desempenho e baixa latência.

Enfim, com tantas soluções possíveis, inúmeros equipamentos, diversos fornecedores e uma infinidade de dados sendo trocados, a conectividade é um tema atual e relevante para qualquer negócio.

Acessar os dados de forma segura, rápida e estável é um pré-requisito para manter uma empresa funcionando. Com as soluções certas de conectividade e data centers modernos e confiáveis, uma empresa pode garantir mais produtividade por meio de uma conexão confiável e robusta.

As vantagens do cloud connect

Entenda o que é, quais os diferenciais e quais as vantagens do Cloud Connect, serviço da Ascenty que conecta sua empresa aos principais provedores de nuvem do mercado!

O Cloud Connect é uma solução que traz incontáveis vantagens para as empresas de hoje, especialmente em uma rotina em que a conectividade é indispensável para melhorar seu potencial competitivo.

Mas você sabe o que é essa solução, quais suas vantagens e sua relação com o multicloud? É o que vamos responder nesse artigo.

Basicamente, o Cloud Connect é uma plataforma que promove a conexão entre a sua infraestrutura e diferentes nuvens públicas, podendo acessar em um único ambiente diversas soluções e serviços dos principais players do mercado.

Queremos te mostrar como o multicloud surgiu e como o Cloud Connect foi criado para potencializar essa união entre diferentes nuvens, melhorando sua capacidade de integração, desempenho e, claro, conectividade.

Multicloud: uma necessidade de mercado

Antes de entrar de vez no que é e quais as vantagens do Cloud Connect, vale a pena olhar para trás e buscar entender o que torna o Cloud Connect possível: omulticloud. Você sabe de onde veio?

O data center proprietário foi a base da arquitetura de tecnologia das empresas. 

Com o passar dos anos e com o avanço do mercado de cloud computing, as operações das companhias se expandiram para além do perímetro físico e a estratégia de manter um data center próprio se tornou econômica e estrategicamente inviável para as operações.

Uma infraestrutura de armazenamento de dados adequada acarreta altos custos e muita dedicação para o gerenciamento.

Para se ter uma ideia, cada data center de alto padrão, com todas as certificações de mercado, custa cerca de US$ 60 milhões e demanda uma equipe de suporte 24/7.

Dessa forma, a necessidade de ter um ambiente com alta performance, custos competitivos e disponibilidade fez com que muitas empresas buscassem mesclar a terceirização de data centers com ambientes em cloud.

O motivo? A facilidade de expansão em momentos específicos, o que gera naturalmente a adoção de uma estratégia de nuvem híbrida e um sistema de nuvens múltiplas (multicloud).

Na verdade, as organizações estão cada vez mais trabalhando com vários provedores de nuvem. Uma pesquisa recente da consultoria Gartner com usuários de nuvem pública revelou que 81% dos entrevistados usam dois ou mais provedores.

Os benefícios que a Cloud Connect é capaz de trazer

O Cloud Connect é uma solução que potencializa o multicloud, pois conecta sua empresa de maneira direta a múltiplos ambientes em nuvem de diferentes provedores, porém a conexão é entregue em camada 2 de redes para o cliente.

Isso permite que seu negócio tenha acesso instantâneo a serviços e conteúdos exclusivos, sob medida para sua empresa. Na prática, isso significa muito mais do que “acesso” a novas soluções, mas uma gama de vantagens incríveis. Quer saber quais? Separamos as principais:

Melhora o desempenho produtivo

Com conexão via fibra óptica, o Cloud Connect potencializa o desempenho da sua conectividade e uma infinidade de serviços e provedores de nuvens.

Ou seja, você acessa com mais facilidade, velocidade e menos latência as aplicações que vão fazer a diferença em sua infraestrutura.

Permite a redução de custos

Quando você negocia individualmente com cada provedor, seus custos se multiplicam. É algo que você não precisa enfrentar no Cloud Connect da Ascenty, já que a conexão com o ambiente conectivo é direto.

Ou seja, uma conexão única e direta — via fibra óptica — com um ambiente rico de serviços e soluções digitais dos melhores provedores do mercado.

Assim, você reduz a necessidade de arcar com mais banda de internet para custear os serviços necessários, otimizando o uso do orçamento.

Customização para atender suas necessidades

Com o Cloud Connect, você customiza a velocidade de conexão — de 50 Mpbs a 10 Gbps, e em determinados casos pode atingir 100 Gbps — permitindo que use apenas o que é necessário para garantir o melhor desempenho operacional.

Alta disponibilidade

Disponibilidade é uma característica essencial para potencializar sua competitividade. Significa que sua empresa está sempre preparada para atender as demandas do cliente e responder às tendências de mercado.

Com o Cloud Connect, você tem uma conexão única com os melhores provedores de serviços do mundo. Ou seja, o tráfego de dados é direto, sem barreiras conectivas ou digitais — algo essencial para muitos negócios, como do setor bancário ou setor financeiro.

Isso garante que seu negócio esteja sempre na velocidade da transformação digital e possa atender a qualquer necessidade, sem atrasos.

Segurança reforçada

Ao longo deste conteúdo, reforçamos 2 pontos sobre o Cloud Connect: a conexão direta e a rede de fibra óptica.

Esses dois elementos garantem máxima segurança para as operações diárias, permitindo que você esteja no controle das informações que trafegam na sua rede, para seus parceiros comerciais e clientes.

Cloud Connect: a solução ideal para o presente — e o futuro — dos negócios

Nesse cenário, a interconexão entre os clientes e os ambientes de nuvem, conhecida como Cloud Connect, é um fator crítico para o bom desempenho dos negócios, pois garante a funcionalidade das operações.

Apesar de bastante comum, esse formato fica sujeito a diversas interferências externas — ameaças físicas e virtuais — prejudicando sua viabilidade.

A alternativa mais segura e eficiente de conectar diversas nuvens é por meio de fibras de conexão direta e em múltiplos pontos de presença das nuvens, que garantem agilidade e segurança no acesso aos dados. 

Entre os benefícios dessa estratégia, podemos destacar o aumento da capacidade e diferentes opções de conectividade. A rede de fibra óptica permite conectar cloud providers, data centers de terceiros e operadoras de telecomunicação e, até mesmo, o escritório do cliente.

Além disso, a conexão direta oferece alta disponibilidade entre o ambiente físico e a nuvem, baixa latência, segurança e resiliência de acessos.

Esse é um movimento que ainda está no início no Brasil e na América Latina, porém, observamos que a migração das empresas para a nuvem está em ritmo de crescimento contínuo e progressivo.

É algo que nos dá segurança em afirmar que os próximos anos ainda serão de grandes oportunidades no mercado de tecnologia e telecomunicações.

Quando falamos em América Latina, por exemplo, um estudo da NIC.br aponta que o mercado de cloud computing na região crescerá cerca de 40%.

Quanto às estratégias de Cloud Connect, a previsão da Gartner é que, até 2022, cerca de 75% das empresas que usam IaaS adotem uma estratégia de multicloud, aumento de 49% em 2017.

Nesse contexto, o Brasil está em um ponto estratégico, sendo sede das operações de diversas empresas multinacionais que demandam pelos serviços de nuvem. Por isso, pensar na interconexão entre clouds é fator essencial para os próximos anos.

Conectar de forma segura e rápida os ambientes físicos e os ambientes da nuvem é uma estratégia que deve ser considerada para atender o rápido movimento e expansão das empresas.

E na sua empresa, o multicloud já é uma realidade?

O Cloud Connect é a solução ideal para potencializá-lo, colocando sua empresa à frente da concorrência e em conexão direta com os principais provedores de serviços em nuvem do mercado.

Que tal experimentar todos esses benefícios, vantagens e diferenciais aí na sua empresa?

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