Entenda a relação entre o Data Center e a tecnologia sustentável

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Os data centers se tornaram algo extremamente valioso: são fundamentais para e-commerces, computação em nuvem e trabalho remoto de forma geral. No entanto, além de impactar na economia global, eles têm total relação com a tecnologia sustentável.

A digitalização pode levar a operações mais simplificadas e eficientes, bem como pode ser uma opção mais sustentável para as empresas, pois diminuem sua dependência de recursos limitados e eliminam o desperdício.

Mas a equação sobre a digitalização e sustentabilidade nem sempre é a mais equilibrada. Afinal, os data centers contribuem com a tecnologia sustentável? É isso que vamos conferir neste conteúdo, explorando a relação entre data center e a sustentabilidade e conceitos como o TI Verde. Vamos lá?

Mas afinal, como funciona a tecnologia sustentável?

A tecnologia sustentável é a aplicação de todas as ciências em busca de inovações tecnológicas que estimulem a uma melhor relação entre sociedade e meio ambiente. O objetivo é criar e adaptar tecnologias para reduzir as agressões e a poluição ao meio ambiente.

Os data centers são fatores decisivos quando o assunto é tecnologia sustentável.

Primeiro, porque são um meio para que as empresas centralizem sua infraestrutura de TI de forma “remota” (no caso, quando falamos de colocation, na nuvem).

Além disso, os principais e mais confiáveis provedores de colocation precisam seguir protocolos de gestão que, em seu cerne, incluem certificados ambientais de ponta.

Isso garante mais conformidade em relação à aplicação de tecnologia sustentável no ambiente corporativo, reduzindo sua pegada de carbono, bem como o uso de recursos de maneira desnecessária.

Como a tecnologia sustentável pode ser vantajosa para o meio ambiente e a sua empresa ao mesmo tempo?

A tecnologia sustentável é um tópico cada vez mais presente na rotina executiva das empresas — e o motivo é simples: essa relação traz enormes benefícios para o seu negócio e para o meio ambiente.

Esse novo modelo de desenvolvimento permite uma melhor evolução tecnológica, totalmente integrada à sustentabilidade. Entre os benefícios que podemos citar, destacamos:

  • Redução do uso de papel;
  • Maior satisfação dos funcionários;
  • Melhor imagem perante os clientes;
  • Melhores possibilidades de investimentos;

Trata-se de um movimento que vai de encontro com outro, o TI Verde ou Green IT.

Data Centers eficientes: reduzem o consumo energético e contribuem para a sustentabilidade

A transformação digital está abrindo novas oportunidades em todos os setores para reduzir o consumo energético e melhorar a eficiência por meio de soluções inovadores.

Os data centers desempenham um papel fundamental nessa transformação, pois fornecem a infraestrutura de TI necessária para que as empresas se interconectem, migrem para a nuvem e digitalizem seus processos e serviços.

Veja bem: a demanda por maior poder de computação e conectividade só aumentou após a pandemia, acelerando ainda mais o crescimento do setor de data center.

No futuro, o data center não se trata apenas de armazenamento e disponibilidade, mas de eficiência, inovação e confiabilidade para todas as partes envolvidas em sua operação.

Mais do que nunca, as empresas desejam migrar para uma infraestrutura digital, contando com os serviços de fornecedores sustentáveis, capazes de ajudá-los a cumprir suas próprias metas de sustentabilidade.

Agora, na prática, você sabe como as novas tecnologias podem influenciar na criação de um data center mais sustentável?

Afinal, à medida que os workloads cada vez mais pesam, aumentar ainda mais a eficiência do data center exigirá um uso ainda mais eficiente de todos os recursos.

Para isso, algumas inovações podem ser utilizadas, como:

  • Inteligência Artificial;
  • Ferramentas de gestão de recursos em tempo real;
  • Suporte à integração do smart grid, com medição e previsão;
  • Machine learning para identificar, em tempo real, oportunidades de melhoria em toda infraestrutura de data center.

Data Center Colocation: a saída para melhorar a sustentabilidade na sua empresa

Você sabia que o data center colocation é a melhor solução para empresas que buscam investir em saídas para renovar sua relação com a sustentabilidade?

Isso tem muito a ver com as iniciativas que os próprios fornecedores de Colocation estão tomando nos últimos anos.

Data centers, por sua natureza, consomem uma quantidade considerável de energia. Ou seja, mesmo sendo uma solução mais sustentável para o mercado do que cada empresa comprar sua infraestrutura on-premise, é uma indústria que trabalha incansavelmente em busca de melhores índices de sustentabilidade.

Afinal, impacta positivamente o seu negócio e ajuda seus clientes (nesse caso, a sua empresa!) a se manter alinhada com as principais boas práticas amigáveis de tecnologia.

É uma ação que ocorre de várias formas, como por exemplo:

  • Uso de fonte de energia mais verdes e reutilizáveis;
  • Novas maneiras de armazenar energia, evitando a poluição;
  • Utilização de Concreto sustentável para construir suas estruturas modernas e climaticamente eficientes;
  • Aplicação de princípios de economia circular.

Um exemplo deste último ponto pode ser visto em instalações estrangeiras: devido ao calor gerado pelos data centers, as empresas estão cada vez mais conseguindo canalizá-lo para reutilização em outras tarefas, como nos próprios edifícios corporativos.

A Ascenty é um exemplo brasileiro de Data Center de Colocation altamente engajada com ações sustentáveis que visam proteger o meio ambiente. Afinal, seu trabalho tem relação direta com os princípios ESG (Environmental, Social and Governance).

Entre os fatores ambientais, a Ascenty busca reduzir as emissões de gases de efeito estufa (CO2, gás metano), e aumentar a eficiência energética, através de uma melhor gestão de resíduos e efluentes. Para tanto, direciona uma grande parcela de recursos para o controle de poluição (reduzindo as emissões para o ar, na água e de resíduos sólidos).

Uma das ações é o investimento contínuo (de quase R$ 1 milhão até hoje) em recursos em prol da sustentabilidade, como reciclagem de materiais de todos os tipos.

Além disso, a Ascenty opta pela utilização de energia renovável — e hoje, 90% da energia elétrica utilizada em nossos data centers são de fontes renováveis! Para 2024, a previsão é que possamos atingir os 100%! E claro, não podemos esquecer: a companhia ainda conta com a certificação de meio ambiente ISO 14001 e de gestão energética ISO 500001.

E então, que tal começar sua jornada em direção ao uso de tecnologia sustentável com auxílio de uma empresa focada no meio ambiente e na construção do melhor ecossistema de conectividade?

Confira mais sobre a infraestrutura, a qualidade dos serviços e todos os benefícios que a Ascenty oferece! Agende uma reunião conosco!

Qual o papel do Data Center na Indústria 5.0?

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Se os dados já eram importantes em movimentos como a Transformação Digital e a Indústria 4.0, eles se tornam protagonistas quando o assunto é a Indústria 5.0.

Na quinta revolução industrial, os data centers serão base para a consolidação de uma economia produtiva sustentável, 100% personalizada e movida por IA e Big Data. Mas afinal, você sabe o que é a Indústria 5.0 e como os data centers serão providenciais para sua efetividade?

Com tecnologias desempenhando 100% do papel operacional e com a inteligência humana servindo de guia estratégico, os data centers serão pilares para a nova Era da produção industrial.

Nesse artigo, vamos mergulhar no assunto, introduzindo o conceito de Indústria 5.0 e sua relação com Data Centers. Vamos lá?

Indústria 5.0: o que é?

A Indústria 5.0 é a quinta revolução industrial, que prega o trabalho conjunto de humanos com robôs e dispositivos smart. Ou seja, trata-se de usar os robôs como ferramentas para tornar o trabalho dos humanos melhor, mais rápido e eficiente.

Tudo isso com uso de tecnologias como IoT, Inteligência Artificial, Big Data, Dark Analytics, Edge Computing, sustentado por Data Centers de última geração.

Hoje, no ambiente industrial, os robôs já realizam trabalhos perigosos, monótonos ou fisicamente exigentes, como soldagem, pinturas e carregamento e descarregamento de materiais pesados em depósitos.

À medida que as máquinas e dispositivos smart se tornam mais inteligentes e conectados, a Indústria 5.0 busca combinar essas capacidades de computação cognitiva com inteligência humana em operações colaborativas.

A Indústria 5.0 é um movimento novo, ainda em desenvolvimento — já é uma realidade em países mais avançados, e uma novidade em outros, nos quais a Indústria 4.0 ainda é o objetivo.

Conheça os principais benefícios que a Indústria 5.0 é capaz de trazer

Bom, e o que a Indústria 5.0 pode trazer de vantagens para o seu negócio? Essa é uma pergunta importante para quem trabalha no setor industrial.

A resposta, é claro, pode ser dividida de várias maneiras.

Primeiro, podemos estabelecer que a Indústria 5.0 não chegou para substituir tudo o que foi (e ainda será) conquistado na Indústria 4.0, mas sim para ser uma evolução do conceito.

Na prática, isso traz vários benefícios, confira:

Diminuição de custos

Com utilização mais assertiva dos dados coletados por dispositivos inteligentes e ultraconectados, você pode otimizar os processos produtivos ao máximo.

Ou seja, vai potencializar o uso de automação de processos, aproveitando de toda inteligência cognitiva dos funcionários para direcionar a cadeia de produção.

Mais participação humana

Veja bem: a Indústria 5.0 não visa substituir os humanos por robôs, mas integrá-los de maneira mais eficiente.

Ou seja, na nova realidade, os humanos têm uma função ainda mais importante na realização estratégica da cadeia produtiva (como na interpretação de dados para personalização de produtos), enquanto as máquinas e robôs lidam com o operacional e o trabalho pesado.

Automatização

Além disso, a Indústria 5.0 visa providenciar o “próximo passo” para automatização de processos.

Ou seja, com uso de Inteligência Artificial e Machine Learning, os computadores poderão processar experiências de maneira mais eficaz e aprofundada. Assim, aplicarão melhorias imediatas na cadeia produtiva, poupando custos e otimizando o tempo de adequação da empresa.

Mais sustentabilidade

Com a Indústria 5.0, é possível conceber novas políticas sustentáveis, com foco na geração mínima de resíduos, bem como na criação de uma economia circular.

Isso permite que as empresas da indústria alinhem sua cadeia produtiva às novas tendências e exigências do consumidor.

Data Center: essencial para o sucesso da Indústria 5.0

Mas afinal, como a Indústria 5.0 utilizará os data centers? Bom, de uma coisa você já sabe: o movimento será baseado — mais do que hoje — em dados.

E para armazenar, organizar e processar dados, é necessário contar com data centers capazes de lidar com a demanda. Cada vez mais, um dos principais centros de custos das indústrias será a sua infraestrutura de dados. E essa não é uma má notícia, mas sim uma previsão do que virá no futuro.

Os dados serão o “novo petróleo” para as indústrias, que deverão se adequar a uma realidade na qual a manufatura será escalável e personalizada. Afinal, a customização é um dos pilares da manufatura do futuro. Em vez de fazer produtos em massa, as indústrias terão a capacidade de desenvolver produtos sob medida para uma grande quantidade de clientes.

E não pense que isso é impossível, visto que existem empresas hoje em dia que já fazem isso.

Um exemplo? A Tesla Motors, que fabrica seus veículos elétricos conforme a demanda e de acordo com as especificações do cliente — que pode personalizar praticamente tudo que quiser.

Mas como os data centers serão utilizados? Bom, como eles são utilizados hoje, mas de maneira mais ampla durante a cadeia produtiva e estratégica.

Por exemplo, na agricultura, empresas já utilizam técnicas de ciência de dados, data lakes e machine learning. Assim, é possível melhorar a performance de fazendas de baixo desempenho.

Tudo isso de acordo com uma pesquisa capitaneada pelo MIT.

Na prática, significa que os data centers serão os pilares para a Indústria 5.0, servindo de base para a organização e processamento aprofundado dos dados de produção e do mercado.

Além de melhorias operacionais, sua empresa verá resultados positivos no mapeamento de insights valiosos para atingir mais clientes.

Gostou de aprender o que é a Indústria 5.0 e como os data centers vão cumprir um papel de destaque nesse movimento? 

Então comece sua transformação agora: a Ascenty possui a maior infraestrutura de Data Centers da América Latica, com 21 unidades em operação ou construção.

Que tal conferir como podemos ajudar seu negócio a entrar de vez na Indústria 5.0? Marque uma reunião com nossos especialistas!

Eficiência Energética em Data Center: o que você precisa saber!

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Quem trabalha na área de TI sabe que a eficiência energética é um assunto que tem se tornado cada vez mais importante. Em um mundo que tem debatido tão intensamente as mudanças climáticas, investir nesse aspecto pode ser decisivo para o futuro do negócio.

Por serem ambientes críticos que não podem parar de funcionar, é fundamental promover a eficiência energética dos data centers. Afinal, esse investimento vai trazer a diminuição de custos operacionais e de impactos ambientais.

Portanto, os profissionais da área devem estar por dentro do que pode ser feito para a otimização do funcionamento dos data centers. Confira!

Eficiência energética em data center: uma tendência para os próximos anos?

A tendência para os próximos anos é o aumento acelerado da produção e do tráfego digital de dados. O ponto é que o desenvolvimento de novas tecnologias faz com que a demanda energética também cresça, acompanhando esse movimento. 

Segundo uma pesquisa da consultoria IDC, o volume de dados digitais aumentará de aproximadamente 40 zetabytes, em 2019, para 175 zpbs por volta de 2025. A tecnologia 5G e produtos que utilizam inteligência artificial, por exemplo, causarão um impacto enorme no tráfego de dados mundial. 

Dessa forma, fica evidente que as empresas precisam dar atenção a essa nova demanda. Fatores como investimento em infraestrutura mecânica e elétrica, em design e equipamentos, além da otimização da gestão e de processos, auxiliam na obtenção de ganhos em eficiência energética.

As projeções sobre o futuro dos data centers indicam que as suas construções devem ser feitas, por exemplo, em lugares como o alto mar. Nesse sentido, a captação de ventos marítimos será um investimento importante.  Outra tendência é o uso de sistema de boias que possam transformar em energia o movimento das ondas.

Por que a sua empresa deve se preocupar com um data center eficiente energeticamente?

Os data centers precisam ser eficientes energeticamente para não se tornarem focos de problemas em termos de consumo de energia. Afinal, isso também implica em grandes despesas para a empresa — sem falar do desgaste ambiental.

Em geral, por volta de 50% do consumo elétrico médio de um data center diz respeito à climatização. Outra porcentagem alta desse consumo está relacionada às cargas críticas de TI que atingem a marca de 36%.

Nesse sentido, outro dado do estudo evidencia a necessidade de se investir em eficiência energética nos data centers, já que quase metade do consumo de energia elétrica relacionado aos serviços críticos de um Data Center é utilizado para refrigeração.

São dados que mostram com clareza como o assunto tem potencial para reduzir custos e otimizar o funcionamento dos data centers de qualquer empresa. Vejamos, então, algumas práticas para alcançar esses objetivos.

Como obter a tão desejada eficiência energética em data center?

Para implementar melhorias nesse sentido, existem alguns pontos que merecem atenção e que podem ser trabalhados. Veja alguns exemplos. 

Sistemas de refrigeração

Uma boa gestão do fluxo de ar evita o overcooling e o desperdício de energia. Além disso, priorize o uso de equipamentos mais novos, com tecnologias mais modernas, para melhorar o consumo energético.

Indicadores de desempenho

O Power Usage Effectiveness (PUE) é um índice que mede a eficiência energética e leva em consideração o gasto energético de todo o Data Center e o consumo de energia dos aparelhos de TI. Recomenda-se que o seu resultado seja próximo a 1,0.

Organização

A boa disposição dos racks permite a criação de corredores de ar quente e de ar frio, dinâmica essa que colabora com a refrigeração. Os data centers modulares também são uma opção mais econômica, pois utilizam sistemas de refrigeração mais compactos, como o close-coupled.

Softwares de gerenciamento

Invista em softwares para gerenciamento de infraestrutura de data centers (DCIM), que atuam coletando e interpretando informações. Eles permitem que os profissionais de TI avaliem dados relevantes em tempo real para otimizar o uso dos recursos tecnológicos. 

Que ações estratégicas podem ajudar?

Em resumo, cada vez mais o futuro do setor de TI envolve investimentos em tecnologias verdes. Nesse sentido, a utilização de energias limpas tem se mostrado fundamental para esse ramo. 

Em resumo, cada vez mais o futuro do setor de TI envolve investimentos em tecnologias verdes. Nesse sentido, a utilização de energias limpas tem se mostrado fundamental para esse ramo. 

A tendência é que a construção de data centers ocorra em lugares com baixas temperaturas e menor custo de eletricidade. Tendo isso em vista, listamos também três estratégias a serem adotadas futuramente para melhorar o funcionamento dos data centers:

  • Investimento na eficiência de servidores: trabalhe sempre com equipamentos que tenham maior capacidade de processamento e menor consumo energético;
  • Eliminar a “energia ociosa”: escolha servidores comuma configuração adequada ao seu ambiente, evitando ociosidade dos recursos computacionais;
  • Redundância precisa: tenha uma estratégia de redundância bem elaborada, pois isso ajuda a reduzir o consumo energético do data center em até 90%;
  • Gestão e monitoramento: a gestão e o monitoramento são muito importantes para a melhoria contínua da eficiência energética dos data centers.

Quer mais facilidade para começar esse trabalho? Nada melhor do que uma norma que trata justamente dessa questão.

Quais os diferenciais do certificado ISO 50001 para a eficiência energética de data centers?

A norma ISO 50001 diz respeito à implementação de sistemas de gestão de energia. Ela estabelece diretrizes e práticas que ajudam a reduzir o consumo total, os custos, a emissão de gases do efeito estufa e outros impactos ambientais. 

Além disso, essa norma apresenta diretrizes sobre segurança, desempenho e eficiência energética. Seus parâmetros internacionais estão relacionados ao fornecimento, uso e consumo de energia na indústria, no comércio e em e outras instituições.

A dica é contar com um parceiro que forneça uma infraestrutura tecnológica poderosa, confiável e que atenda a essas normas. A Ascenty, por exemplo, é certificada com a ISO 50001 e tem como foco a utilização eficiente de energia elétrica em seus sistemas. 

A empresa possui mais de 20 data centers robustos e que funcionam com alta capacidade energética. Os times técnicos, por sua vez, trabalham continuamente no monitoramento dessa infraestrutura, garantindo a disponibilidade, acessibilidade, integridade e confiabilidade da rede. 

Quer um alto nível de desempenho e eficiência energética no uso dos seus data centers? Então, entre em contato com um especialista da Ascenty e veja como isso pode se tornar realidade na sua TI!

Hiperconvergência: saiba o que é e como ela é capaz de impactar as empresas

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Quando falamos em hiperconvergência, falamos de uma infraestrutura de TI que combina computação, armazenamento e rede em um único sistema. O objetivo é reduzir a complexidade da gestão do data center, melhorando sua operação e torná-la mais escalável.

Em sua essência, a hiperconvergência é um termo de marketing que se refere a um tipo de arquitetura de data centers. Mas você sabe o que é o conceito, como funciona e quais os benefícios de aderir à hiperconvergência de TI em seu negócio?

É que o vamos explicar nesse conteúdo.

Interessado em aprender mais? Esse é um tema essencial para quem busca respostas para o futuro da sua infraestrutura tecnológica. Vamos lá?

Hiperconvergência: o que é?

A hiperconvergência ou HCI (hyper-converged infrastructure) é um tipo de convergência de computação e armazenamento. É geralmente mais fácil de implantar e gerenciar, tudo com apenas uma interface. Na prática, a hiperconvergência elimina as etapas manuais e complexas no processo de implantação, sendo projetada para ser uma solução de data center simples.

Normalmente, o serviço de data center hiperconvergente pode ser escalonado de forma incremental. Ou seja, o cliente paga conforme utiliza a capacidade e os recursos da infraestrutura.

Na prática, ele parte de três nós em um único cluster (virtualização, armazenamento e rede). Com isso, as empresas podem personalizar sua infraestrutura conforme necessário, customizando e adicionando recursos.

De acordo com a Markets and Markets, o mercado de infraestrutura hiperconvergente vai atingir a casa dos US$ 27,1 bilhões em valor no ano de 2025, provando ser uma das tendências definitivas para a indústria tecnológica.

Como funciona a Hiperconvergência?

A hiperconvergência funciona através da virtualização de todos os elementos de hardware tradicionais, incluindo armazenamento, rede com o hipervisor e o software de virtualização. É, basicamente, um sistema centrado em software.

Entretanto, antes de entrarmos na parte técnica, vamos simplificar o funcionamento da hiperconvergência, esclarecendo as arestas sobre o assunto. Vamos lá?

  • Infraestrutura tradicional: Data center composto de hardwares e softwares. Sua operacionalização depende da capacidade do data center, bem como do auxílio de especialistas. À medida que as demandas crescem, é necessário incorporar mais componentes de hardware e software, criando uma arquitetura heterogênea, que não contribui na gestão de dados.
  • Infraestrutura convergente: Data center virtualizado com um “pacote pré-configurado” de software e hardware em um único sistema. Assim, simplifica a gestão. Porém, o armazenamento ainda é separado.
  • Infraestrutura hiperconvergente: Data center virtualizado, que reúne computação, armazenamento e rede em um sistema único. Assim, os elementos são definidos por software e implementados virtualmente, com integração perfeita no ambiente do hipervisor. Ou seja, a gestão de todos os recursos e workloads é centralizado via software.

Agora, vamos para a parte mais técnica. Como funciona a hiperconvergência da infraestrutura de TI?

Bom, quer dizer que o data center possui um SDS (Software Defined Storage) e um SDN (Software Defined Network).

Esses dois recursos são combinados em pools que podem ser balanceados de forma dinâmica, alocados para fornecer a quantidade certa de capacidade, desempenho e proteção a uma máquina virtual para executar seus aplicativos.

Em seu núcleo, a infraestrutura hiperconvergente permite a construção e expansão de sistemas usando servidores como “blocos de construção”.

Cada vez que você instala um novo servidor que inclui uma determinada capacidade de computação, a infraestrutura hiperconvergente se apropria de seus recursos e os delega a seus respectivos pools.

O ponto principal da hiperconvergência é retirar o silo da infraestrutura e torná-la muito simples e ágil. Assim, é possível se concentrar no que realmente está agregando valor ao negócio.

No nível fundamental, a hiperconvergência agrega valor na camada física, na qual converge essas unidades de armazenamento, computação e rede. Assim, fornece os recursos para que a sua empresa construa uma infraestrutura 100% escalável e mais confiável.

O que caracteriza a hiperconvergência é a forma como ela consolida todo o gerenciamento do data center sob um modelo que sustenta prioritariamente os workloads. Desse modo, uma infraestrutura hiperconvergente busca realmente convergir todos os recursos necessários para executar aplicativos.

Os impactos da Hiperconvergência nas empresas

A hiperconvergência nasceu para ser uma alternativa simples e flexível de gestão de data center. Isso porque ela centraliza os recursos de armazenamento, já que software e rede são projetados em um único sistema.

Desse modo, toda infraestrutura se torna centrada em software, o que traz vários benefícios ao negócio. Quer saber os principais? Confira!

Redução de custos 

O alto ritmo do mundo dos negócios hoje, especialmente com a transformação digital, exige maior flexibilidade dos negócios. É preciso se adaptar a diferentes demandas, especialmente diferentes workloads — de uma hora para a outra — sem que isso afete seu orçamento.

Com a hiperconvergência, ações como essa são possíveis. Isso porque todos os processos de aquisição, implantação, suporte e gerenciamento simplificados reduzem os custos.

Gera mais segurança

Menos “partes” móveis significa que há menos oportunidades para problemas de hardware, certo?

Com a hiperconvergência, você pode integrar diretamente no sistema recursos de backup e mesmo de disaster recovery. Ou seja, não são soluções “acopladas” e terceirizadas, mas funcionam como um programa dentro do sistema, de maneira nativa e mais efetiva.

Aumenta o desempenho

Com uma única interface, você pode gerenciar de forma centralizada todos os ambientes virtuais. Isso reduz a quantidade de trabalho necessária para manter o sistema, aumentando a produtividade e o desempenho da equipe.

Traz mais recursos para a automação

Como a gestão dos recursos é feita de maneira centralizada, você tem em mãos todas as possibilidades para maximizar seu uso da automação de processos.

Desse modo, seus profissionais podem se concentrar de maneira mais estratégica aos objetivos da empresa, enquanto questões operacionais e técnicas são conduzidas pela própria infraestrutura hiperconvergente.

Permite mais mobilidade

Com a hiperconvergência, você se apoia em um sistema cuja gestão é realizada de maneira centralizada. Todos os recursos são administrados como um software, permitindo maior mobilidade entre cargas de trabalho. Assim, você pode priorizar demandas e flexibilizar sua operação de modo a atender com maior atenção àquelas mais urgentes.

Escalabilidade

Com a abordagem de “construção em blocos”, você pode facilmente expandir sua infraestrutura conforme for necessário. Ou seja, basta adicionar unidades (lembra do exemplo do disaster recovery, que citamos acima?), sem sobrecarregar sua infraestrutura, bem como simplificar ainda mais sua gestão, desempenho e informações.

E aí, gostou de aprender mais sobre a hiperconvergência? O conceito é complexo, mas realmente muito importante para o futuro da infraestrutura tecnológica das empresas.

Possui alguma dúvida sobre o assunto ou quer saber como melhorar sua operação? A Ascenty pode te ajudar!

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Entenda como a Ascenty pode ajudá-lo a otimizar o Budget de TI da sua empresa

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O investimento em Tecnologia da Informação tem se tornado cada vez mais estratégico para as empresas. No entanto, não basta reconhecer a importância dos recursos tecnológicos para atingir um desempenho notável. Também é essencial estruturar corretamente o budget de TI.

Por falta de conhecimento e planejamento, muitas companhias enfrentam dificuldades para definir um orçamento que contribua para a implantação das soluções tecnológicas mais adequadas para a necessidade do negócio.

Ciente disso, neste artigo vamos apontar diversos fatores que colaboram para a gestão das finanças estar em sintonia com as necessidades de investir em TI com eficiência. Confira!

Qual a importância de otimizar o Budget de TI da sua empresa?

É muito importante avaliar as necessidades de aperfeiçoar a infraestrutura tecnológica corporativa. Contudo, deve haver também um olhar atento para montar um orçamento que contemple as demandas de maneira plena.

Ao reconhecer a relevância do budget de TI para melhorar a qualidade dos serviços e o relacionamento com o público-alvo, uma corporação se mostra mais disposta para estabelecer o orçamento que será suficiente para acompanhar o avanço tecnológico.

Não é uma tarefa fácil mensurar com precisão os investimentos ideais para uma empresa usar a Tecnologia da Informação de maneira inteligente. Apesar disso, deve haver um esforço para haver um planejamento que priorize a competitividade em tempos de transformação digital.

Evite os principais erros que atrapalham a otimização do Budget de TI

É muito simples afirmar que o orçamento de Tecnologia da Informação deve seguir a estratégia da instituição. Mas para isso se tornar realidade, é crucial prestar atenção a uma série de fatores que dificultam estruturar os investimentos.

Com o objetivo de minimizar as adversidades na elaboração do budget de TI, vamos destacar pontos que precisam ser devidamente trabalhados para os recursos financeiros serem aplicados corretamente. Acompanhe!

Tenha a Gestão de TI integrada com o restante da empresa

Um dos maiores equívocos cometidos é investir em Tecnologia da Informação sem ter uma visão de como esse setor pode contribuir para os demais segmentos da empresa. Se o gestor de TI não tiver uma interação saudável com as demais áreas, o risco de aplicar recursos de forma equivocada é considerável.

Para minimizar os riscos de essa situação acontecer, a melhor alternativa é estruturar os investimentos em soluções tecnológicas a partir de necessidades bem específicas da organização.

Tenha uma infraestrutura de acordo com as necessidades

Uma maneira de evitar problemas com o budget de TI é avaliar se a infraestrutura tecnológica está contemplando a demanda de forma plena. Dessa forma, evita-se o desperdício de recursos financeiros e, ao mesmo tempo, há um cuidado especial para a corporação sempre ter equipamentos de ponta. A ausência de um olhar atento para as necessidades mais urgentes é uma falha grave e que deve ser evitada ao máximo.

Capacite seus colaboradores

À medida que uma empresa tem funcionários qualificados e atentos às principais tendências do segmento de Tecnologia da Informação, maiores são as probabilidades de optar por ferramentas que vão agregar valor ao negócio. E isso é crucial para os investimentos proporcionarem um bom retorno em curto prazo.

Um programa de capacitação continuada deve ser uma das prioridades das organizações na conjuntura atual. Afinal, contribui para os colaboradores identificarem como as soluções tecnológicas podem melhorar o desempenho de forma significativa. Por isso, deixar de apostar na qualificação da equipe prejudica o crescimento sustentável.

Tenha um plano de expansão da área de TI

A falta de planejamento é, sem dúvida, um dos erros mais graves no mundo corporativo. Se uma área de TI não se preocupa com a capacidade de suprir a demanda em curto, médio e longo prazos, não vai agregar valor ao negócio. E o pior: vai contribuir para a empresa não acompanhar a concorrência.

Para um budget de TI ser corretamente estipulado, é preciso avaliar quais são as soluções tecnológicas ideais para uma companhia ser mais eficiente e estar mais apta a oferecer respostas adequadas às necessidades do público-alvo.

Tenha um parceiro de outsourcing de ti

Nem sempre é possível a equipe interna de Tecnologia da Informação ter uma visão ampla de como está o mercado de TI. Esse aspecto justifica apostar no outsourcing de TI, porque um apoio totalmente especializado ajuda a identificar com mais facilidade as melhores soluções para uma empresa se manter mais produtiva e competitiva.

Otimização de Budget de TI: o que levar em conta

Para a elaboração de um orçamento que contemple as demandas institucionais, é válido adotar algumas medidas. Para você visualizá-las melhor, vamos apontar iniciativas vitais para a construção de um excelente budget de TI. Veja!

Tenha parceiros capacitados para soluções de Outsourcing de TI

A terceirização dos serviços de Tecnologia da Informação tem se mostrado uma alternativa cada vez mais interessante para muitas empresas. Uma das razões abrange a dificuldade de investir por conta própria em recursos tecnológicos de ponta.

Com o outsourcing, torna-se mais simples ter à disposição soluções mais avançadas e capazes de agregar valor ao negócio em curto prazo. Além disso, a empresa economiza com a aquisição de equipamentos e softwares, o que é crucial para usar os recursos financeiros de maneira mais estratégica.

Considere migrar seu Data Center para o colocation

Os custos de manter um Data Center próprio são cada vez maiores, porque é necessário não apenas administrar as despesas com equipamentos e dispositivos de segurança, mas também ter um olhar atento para os gastos com energia elétrica.

Para economizar e ganhar eficiência, uma alternativa interessante é apostar nos serviços de colocation. Dessa maneira, é viável contar com uma infraestrutura tecnológica de alto nível, sem comprometer as finanças.

Não se esqueça de contar com uma solução de Disaster Recovery

Por mais que haja um foco em segurança da informação e na proteção dos ativos de TI, é fundamental contar com recursos que ajudem a recuperar os dados com agilidade em situações atípicas (ataques cibernéticos, tragédias naturais etc.)

Esse aspecto tem colaborado para mais companhias reconhecerem a necessidade de apostarem em soluções eficientes de Disaster Recovery, que ajudam uma companhia a voltar à normalidade, após enfrentar problemas que afetem a disponibilidade dos serviços.

Otimize o Budget de TI da sua organização com a ajuda da Ascenty

Para ter mais condições de aperfeiçoar o budget de TI, uma excelente opção é contar com um apoio especializado. Com o suporte da Ascenty, torna-se muito mais simples adotar as melhores soluções para hospedar seu ambiente de TI, posicionar seu ambiente estrategicamente com uma solução de Disaster Recovey e estabelecer um alto nível de interconexão, permitindo que sua empresa consiga recuperar informações em curto prazo e manter a infraestrutura tecnológica em um excelente patamar.

Se está em busca das melhores soluções de TI para o seu negócio, agende uma reunião conosco agora mesmo! Estamos à disposição para te ajudar a usar a tecnologia com inteligência e foco em resultados!

Entenda o papel do Data Center na Transformação Digital

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A transformação digital está mudando a forma como as organizações buscam oportunidades de crescimento e melhora a eficiência operacional. E a infraestrutura de TI tem importância fundamental nessa mudança. Você sabe qual o papel do data center na transformação digital?

É exatamente isso que buscamos te explicar nesse conteúdo. Afinal, a transformação digital é uma revolução que, já há alguns anos, é considerada uma das grandes prioridades das organizações.

Cada vez mais, as empresas apostam em iniciativas digitais capazes de impulsionar a inovação, aumentando a eficiência e melhorando o envolvimento do cliente.

Tudo isso começa, claro, na capacidade tecnológica da empresa. É aí que entra o data center na transformação digital. Que tal conferir mais? Preparamos um conteúdo completo sobre o assunto para você. Vamos lá?

A importância do Data Center na transformação Digital

Não é de hoje que o setor de TI é a porta de entrada para a tecnologia no mundo dos negócios. Os líderes sempre procuravam seus CIOs com um objetivo ou problema, com a esperança de que a TI implementaria uma solução tecnológica para resolvê-lo.

Porém, com o tempo, a necessidade de maior volume e velocidade ultrapassou os recursos de TI. E claro, os modelos tradicionais e legados de TI (e especialmente, infraestrutura) simplesmente não são incapazes de reagir às mudanças do mercado com rapidez suficiente.

É aí que surge o data center na transformação digital. Afinal, uma infraestrutura datada, ou mesmo um data center “velho”, não possui a capacidade de escalabilidade que o mundo dos negócios de hoje exige.

É preciso suportar demandas que mudam rapidamente, o que impacta não apenas em performance no escritório, mas também em questões técnicas fora dele. É o caso dos custos de manutenção do data center.

Com um data center moderno e robusto à disposição, as organizações podem transformar sua operação, entregando verdadeiros benefícios ao seu negócio — e aos novos modelos criados.

Novas infraestruturas devem ser projetadas para permitir que o negócio faça o que precisa, quando precisa, em qualquer lugar do mundo. Aqui, falamos de operações mais rápidas, interconectadas, estáveis e com custos operacionais menores.

Afinal, hoje, existem diferentes alternativas (inclusive de data centers terceirizados) para empresas que necessitam de um data center, sabia?

É o que soluções inovadoras relacionadas proporcionam, como a interconexão de data centers. Você sabe o que é? A Ascenty oferece, trata-se do Cloud Connect!

Trata-se de uma conexão direta da infraestrutura da sua empresa com as nuvens de vários dos principais provedores, data centers e operadoras de telecomunicações do mercado. Ou seja, uma vantagem e tanto para empresas que buscam experimentar todos os benefícios de um ecossistema de conectividade, certo?

Como o Data Center é capaz de apoiar a Transformação Digital na sua empresa

O data center na transformação digital tem um papel essencial como base de um movimento tecnológico que capacitou o mercado corporativo. A modernização da tecnologia trouxe incontáveis benefícios às empresas.

Com o data center moderno, as empresas podem integrar dispositivos móveis, atender às expectativas do consumidor a serviços personalizados (mesmo em segmentos tão voláteis, como o setor financeiro) e oferecer suporte a processos de desenvolvimento ágil para serem mais competitivos e centrados no cliente.

Hoje, o cloud computing forma a base da transformação digital nas empresas — e é uma característica indispensável dos data centers atuais.

Entre os benefícios do data center na transformação digital, podemos citar:

Reduz custos

Quando uma empresa aposta em um data center na transformação digital, está no caminho da economia. Isso porque, apesar de ser comum hoje em dia, a migração para a nuvem pode ser muito custosa a partir de certo ponto. É algo que, rapidamente, pode desestabilizar a operação da empresa.

Contar com um servidor dedicado pode ser não apenas uma vantagem no quesito desempenho, mas em custos. Afinal, o uso de data centers locais é diferente: você aposta em uma tecnologia pronta para receber sua infraestrutura de TI, atualizada por profissionais e uma equipe capacitada. Assim, não necessita arcar com custos de atualização.

Se optar por um data center carrier neutral, inclusive, tem a chance de encontrar provedores e operadoras diretamente no seu data center, tendo acesso a serviços únicos para seu negócio!

Permite automatização de processos

Já ouviu falar na virtualização dos seus processos? É tudo parte da automatização que o data center na transformação digital possibilita.

Mas como assim?

Com uma infraestrutura de dados robusta, você pode adicionar ferramentas que contribuem com a produtividade dos funcionários ao seu backoffice. Um data center robusto, flexível e moderno possibilita isso, automatizando o armazenamento de dados, sem que seu time precise lidar com a carga operacional.

Desse modo, apenas precisa controlar os recursos de análises de ferramentas como ERPs, CRMs, entre outros.

Em geral, data centers modernos podem fornecer acesso mais rápido aos recursos, evitar interrupções, permitir aplicação de metodologias inovadoras (como DevOps, no caso de desenvolvedoras de software), bem como apoiar a inovação.

Mais controle sobre dados

Não é novidade que quando falamos do papel do data center na transformação digital, também falamos da segurança de dados.

Hoje, qual o nível de controle que você tem sobre as informações que entram e saem do seu negócio? Existe uma política de compliance com a LGPD, por exemplo?  São respostas essenciais para a continuidade da sua operação — e que um data center ajuda a responder.

Contar com o serviço de uma provedora de colocation experiente garante, por exemplo, total cobertura contra desastres, com diretrizes atualizadas de disaster recovery.

Além disso, com o controle da sua própria infraestrutura, você e os responsáveis pela TI do negócio podem facilmente definir níveis de acesso e uma hierarquização que proteja os dados mais sensíveis. Desse modo, é possível evoluir sua operação enquanto fortalece a blindagem às informações de negócio.

É essencial para a colaboração dos profissionais

Como engajar seus colaboradores para além da cultura organizacional do negócio? Com uma plataforma promissora para que seu trabalho flua e gere frutos à empresa.

É isso que o data center na transformação digital proporciona.

Com a virtualização, você pode levar todo seu backoffice para a nuvem e permitir que os funcionários trabalhem remotamente, produzindo de onde quer que estejam.

É claro, isso exige uma atenção especial em alguns fatores, como a computação de borda ou edge computing, mas nada que um bom provedor de data center não resolva!

Data Center no Brasil é com a Ascenty!

Sabia que a Ascenty é líder em data centers em toda América Latina? Possuímos uma infraestrutura robusta de bancos de dados, com 27 unidades em operação ou em construção pelo Brasil, México e Chile.

Além disso, a Ascenty consegue alimentar seus clientes com conexão de alta qualidade. Como? Através da nossa própria rede de fibra óptica, com mais de 5 mil km de extensão!

Nossos data centers são carrier neutral. Ou seja: se você é nosso cliente, pode se conectar aos serviços dos principais provedores de nuvem e operadoras de telecomunicações do mundo.

Entre nossas soluções em data centers, oferecemos:

  • Colocation;
  • Work Areas;
  • Smart Hands;
  • Disaster Recovery;
  • Soluções de Implementação.

E aí, que tal conhecer mais sobre nossa infraestrutura e nossos serviços? Então conte com os serviços da empresa líder do Quadrante de Serviços de Colocation no Brasil do ISG Provider Lens 2020™!

Agende uma reunião conosco agora mesmo!

Por que a sua empresa precisa de uma solução de interconexão de Data Center com a nuvem?

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A conectividade corporativa evoluiu de acordo com as constantes mudanças dos últimos anos. Hoje, não apenas por conta da Transformação Digital, mas também pela adoção em massa do trabalho remoto, soluções de conectividade são mais do que uma necessidade. É aí que a interconexão de data centers se destaca.

Atualmente, é comum que empresas se conectem aos data centers e às nuvens pela internet. Porém, para oferecer um serviço de excelência, os data centers, provedores de nuvem e outros precisam de mais do que conexões simples. Ou seja, eles precisam da interconexão de data centers.

Essa solução, no entanto, é também utilizada por empresas que buscam mais qualidade, estabilidade e menor latência na conectividade através de toda sua infraestrutura.

Para muitas organizações, como do setor financeiro, por exemplo, a “internet convencional” não é rápida e confiável o suficiente para acompanhar seu tráfego e seu nível de demanda.

É por isso que ter a estratégia de interconexão de data centers certa é fundamental. Que tal entender mais sobre o assunto e esclarecer de vez a dúvida: por que sua empresa precisa da interconexão de data centers? Siga lendo para descobrir.

Mas afinal, o que é e como funciona a solução de interconexão de Data Centers?

A interconexão de data centers é uma conexão privada entre sua infraestrutura dedicada e seu provedor de nuvem. É normalmente uma conexão cruzada e direta, dentro de um data center colocation.

Esse assunto não é novo aqui no blog. Já falamos sobre as interconexões diretas na nuvem e seus benefícios algumas vezes.

Acontece que sua popularidade — houve um aumento de 600% no uso de interconexões pelas empresas em apenas dois anos (2017-2019), de acordo com a Gartner — vem chamando a atenção.

Cada vez mais, as empresas adotam redes de nuvens híbridas em suas infraestruturas tecnológicas. Essa adoção não é problemática. Porém, a nuvem híbrida por si só obriga que as empresas criem uma série de “nós” de conectividade.

Ao dividir os workloads entre nuvens privadas, públicas e híbridas, sejam em infraestruturas internas ou externas, a qualidade do tráfego de informações, dados e, ultimamente, do conteúdo, é menor.

E com a conexão via internet convencional, cada “pedacinho” de dado é fragmentado pela rede, cruzando vários data centers, provedores de nuvem, diferentes nuvens até chegar aos usuários.

A interconexão de data centers elimina esse problema, pois permite que as empresas conectem suas infraestruturas diretamente aos data centers. Essa interconexão possibilita que as empresas otimizem o compartilhamento de dados e recursos de várias fontes, incluindo poder de processamento, armazenamento e arquivos de dados.

O que a sua empresa ganha com uma solução de interconexão de Data Center com a nuvem?

E afinal, quais as vantagens práticas de investir na interconexão de data centers? Bom, em geral, a empresa pode otimizar seu desempenho conectivo. Ou seja, torna as operações digitais — por toda sua infraestrutura — mais eficientes.

No entanto, é possível ser mais direto, explicando com objetividade o que uma empresa ganha ao investir nessa inovação. Vamos lá?

Baixa latência e alta disponibilidade

A interconexão de data centers fornece conexões de baixa latência e alta disponibilidade que permitem às empresas transferir dados de maneira confiável.

Aliás, nuvens híbridas, a interconexão de data centers garante que você distribua workloads por toda sua infraestrutura. Lembra que falamos de “nós” conectivos? Bom, com a interconexão, você não tem nós, mas sim uma malha integrada e resiliente de conexão.

Potencializa a eficiência no trabalho remoto

Hoje, o trabalho remoto já é uma realidade e quanto mais funcionários usam uma rede virtual privada (VPN) para entrar na rede da empresa, mais ela se sobrecarrega.

Em outras palavras, a maior parte do tráfego de rede agora é originado de fora do escritório e precisa viajar para o data center corporativo e depois voltar para a borda (locais remotos de trabalho) novamente.

Isso não apenas aumenta a demanda por acessibilidade de borda — onde agora é necessária mais capacidade — mas também aumenta a carga nas redes privadas.

A interconexão elimina essas dificuldades e permite que você dimensione a largura de banda da rede para acomodar os novos padrões de trabalho.

Além disso, a interconexão de data centers permite que sua empresa utilize o Cloud Connect para se conectar diretamente às principais plataformas de nuvem e seus serviços, como Amazon Web Services e Microsoft Azure.

Reduz custos

Desempenho, disponibilidade e segurança para se adequar aos novos modelos de trabalho. O que falta para a interconexão de redes? Ser econômico — o que felizmente é o caso.

E o motivo é bem simples: ao assinar um serviço de internet convencional, você paga basicamente pela capacidade de banda a que sua empresa tem direito. Como a conexão não é otimizada, você trafega menos dados com eficiência e tem maiores custos por isso.

A interconexão de data centers permite que você se conecte diretamente ao provedor de nuvem (com sua infraestrutura, clientes e parceiros), sem “desfragmentar” os dados em pedacinhos e perder a eficiência conectiva.

Tudo é direto, muito mais rápido, estável e econômico.

Conheça os diferenciais da Ascenty para ajudar a sua empresa com a solução de interconexão de Data Center

A Ascenty pode ajudar sua empresa fornecendo as melhores soluções de interconexão de data centers do mercado. Afinal, possuímos a maior infraestrutura de data centers da América Latina, totalmente carrier neutral, cobrindo os principais pontos estratégicos do país e mais de 100 operadoras de Telecomunicações e provedores integrados.

Ou seja, a Ascenty está pronta para fornecer toda capacidade de interconexão de data centers para sua empresa, bem como outros serviços complementares.

Um deles é o Cross Connect, um serviço inovador que conecta sua empresa aos serviços e soluções dos diferentes provedores localizados dentro da infraestrutura da Ascenty.

Assim, você fica lado a lado com os principais players do mercado, podendo acessar as melhores soluções tecnológicas para o seu negócio em uma conexão robusta e estável.

E aí, pronto para descobrir todo o potencial de interconexão de data centers em sua empresa? Então agende sua reunião com um de nossos especialistas!

O que é TI híbrida e como usá-la na sua empresa corretamente

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Buscar estratégias para tornar mais eficiente a equipe de TI e a empresa como um todo é parte fundamental da rotina de qualquer gestor. A boa notícia é que a transformação digital e os avanços da tecnologia trazem cada vez mais ferramentas para auxiliar nesse processo. Um bom exemplo disso é o conceito de TI híbrida.

Cada vez mais empresas adotam esse modelo como caminho para impulsionar os resultados do negócio, tirando proveito da tecnologia. Ainda assim, algumas dúvidas costumam surgir. Afinal, você conhece com profundidade o assunto?

Não se preocupe. Criamos este post especial com tudo o que você precisa saber a respeito. Então, vamos lá!

O que é TI híbrida?

O conceito de TI híbrida se refere a uma mistura do melhor de dois mundos: a infraestrutura local e a externa (nuvem). Da mesma forma que a cloud computing evoluiu a ponto de permitir que as empresas migrem seus recursos digitais para outro ambiente, diversos processos podem ser transferidos para lá.

Contudo, é natural que a empresa tenha um conjunto de dados específico que considere sensíveis, ou mesmo uma infraestrutura poderosa que prefere manter operando localmente. É isso que costuma motivar a decisão de elaborar uma TI híbrida: alguns recursos são mantidos internamente, outros vão para a nuvem.

A tendência veio para ficar. Alguns servidores internos podem ser administrados mais de perto, enquanto outros ficam alocados em um fornecedor seguro e eficiente. As vantagens, como você pode ver a seguir, são muitas.

Quais as vantagens que a TI híbrida pode trazer para sua empresa?

Toda mudança estratégica desse tipo só pode ser feita depois de uma análise detalhada do impacto financeiro. Nesse caso, o resultado é positivo — o que nos leva ao primeiro grande benefício.

Reduz custos

Ao transferir parte da infraestrutura para a nuvem, a TI adquire um serviço personalizado, que atende às suas demandas por um custo mais justo. Isso significa deixar de lado a necessidade de investir alto em hardware, na segurança e na manutenção desses equipamentos. Afinal, isso fica por conta do fornecedor.

Promove escalabilidade

A combinação dos servidores internos com os recursos na nuvem facilita a expansão da infraestrutura, caso seja necessário. Em tempos de transformação digital, é importante estar pronto para aumentar sua capacidade operacional com agilidade, caso a demanda exija isso. 

A vantagem da nuvem é justamente proporcionar essa flexibilidade. Vale lembrar que isso é acompanhado de um custo proporcional, ou seja, você pode adquirir um tipo de contrato no qual você só paga por aquilo que está usando.

Oferece mobilidade

Uma TI híbrida facilita o acesso aos recursos estando fora da empresa. Em tempos de home office, por exemplo, isso é fundamental para facilitar a transição dos funcionários para o trabalho em casa.

O core do negócio fica hospedado na sua empresa, mas o acesso pode ser feito a qualquer hora, de qualquer lugar. O resultado é um negócio mais dinâmico, com liberdade para crescer e operar de diferentes formas.

Aumenta a flexibilidade

Outro benefício interessante é o aumento da flexibilidade. Com um data center próprio e outro na nuvem, é possível configurar essa combinação de diferentes formas para otimizar o uso da tecnologia de acordo com o core business da empresa.

Automatiza processos

A estratégia de negócios se torna mais eficiente conforme a infraestrutura automatiza uma série de processos no dia a dia da empresa. O monitoramento de acesso, a atualização de softwares e o backup são alguns exemplos de atividades que podem ser executadas de forma automática.

Qual a importância da TI híbrida e da sua correta implementação?

Mostramos que os benefícios são muitos. Ainda assim, é preciso garantir que a implementação seja realizada da maneira correta para que eles sejam alcançados. Alguns desafios incluem a integração de sistemas diferentes, a gestão dos ativos e o treinamento das equipes.

A dica é começar por esse último ponto. É fundamental contar com uma equipe capacitada para lidar com uma TI híbrida, pois eles devem conhecer tanto da arquitetura interna, quanto das particularidades de um servidor na nuvem.

Outro ponto importante é realizar um planejamento detalhado antes da migração. Faça um mapeamento das etapas, levante os riscos existentes e faça testes nos mais variados cenários. Em toda migração, precisamos saber exatamente onde estamos pisando.

Lembre-se que o planejamento envolve ainda duas questões essenciais: o uso de indicadores para mensurar os avanços e uma estratégia de monitoramento. Afinal, é preciso acompanhar de perto o processo e ter em mãos KPIs para que a análise seja mais precisa.

O monitoramento, por sua vez, cumpre um papel ainda mais importante. Ele mostra que pontos estão dentro da expectativa, quais os problemas a serem solucionados e onde estão as oportunidades de melhoria.

Por fim, uma dica valiosa que está relacionada com todas as outras é: conte com o apoio de um especialista no assunto durante toda essa jornada.

Como a Ascenty pode te ajudar a otimizar a estrutura de TI híbrida da sua empresa?

A Ascenty é especialista na implementação de soluções tecnológicas de alto desempenho para impulsionar a transformação digital nas empresas. Estamos falando da maior empresa em infraestrutura de Data Centers da América Latina, com 27 unidades em operação ou construção no Brasil, Chile e México.

A distribuição estratégica desses recursos está conectada por uma rede própria 100% fibra óptica. São mais de 5.000 km de extensão de cabos interligando locais estratégicos ao longo do continente.

Além de Data Centers conectados aos principais Cloud Providers do mundo, a Ascenty garante no contrato 100% de SLA de infraestrutura. O atendimento aos clientes é de excelência, um diferencial importante para quem quer ter tranquilidade ao estruturar sua TI híbrida.

Como você pôde ver, esse modelo veio para ficar. Então, faça uma análise da sua infraestrutura e veja como a nuvem pode ajudar a torná-la mais eficiente, flexível e segura. Em pouco tempo, sua empresa pode contar com uma TI híbrida que traz resultados ainda melhores que os atuais!

Se quer entender como isso pode se tornar realidade no seu ambiente específico, entre em contato com a Ascenty e tire suas dúvidas falando com quem é referência no assunto!

Entenda como a Ascenty garante um Data Center Seguro para os seus clientes

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A segurança da informação passou a ter um papel cada vez mais estratégico para as empresas. E isso se tornou ainda mais imprescindível com a transformação digital, fenômeno que mudou a forma de relacionamento entre os cidadãos e as organizações. Essa conjuntura torna obrigatório um investimento em um data center seguro, principalmente, para instituições de médio e grande porte.

Não ter uma infraestrutura de TI robusta e capaz de suprir a demanda do público-alvo é um erro grave e que deve ser eliminado o mais rápido possível. Felizmente, isso tem sido observado por muitos gestores, que têm adotado a terceirização dos serviços de TI como alternativa para manter o negócio competitivo e escalável.

Neste artigo, vamos destacar fatores ligados à segurança dos data centers no modelo colocation e os diferenciais da Ascenty no fornecimento desse serviço. Confira!

A importância de se contar com um Data Center seguro atualmente

Manter os dados altamente protegidos contra os ataques virtuais deve ser uma das prioridades das organizações no cenário atual. Um vazamento de informações, por exemplo, é capaz de causar prejuízos financeiros e de imagem que podem se tornar irreversíveis.

Essa situação se torna ainda mais evidente com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) que, a partir de agosto de 2021, aplica penalizações às empresas e aos órgãos públicos que desrespeitarem os procedimentos estabelecidos para armazenar os dados dos cidadãos.

Um ambiente seguro também é vital para evitar que ameaças virtuais prejudiquem o andamento dos trabalhos. Companhias de grande porte e órgãos públicos, como o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS), tiveram os serviços comprometidos por causa de ransomware, por exemplo.

Evitar transtornos para os funcionários, clientes e demais segmentos do público-alvo em virtude de incidentes de segurança se torna uma tarefa menos complexa com a adoção de um data center seguro no modelo colocation.

Como garantir um data Center seguro

Há diversos pontos que devem ser levados em consideração para contar com uma infraestrutura tecnológica, capaz de proporcionar um elevado nível de proteção aos dados institucionais. Para você visualizar isso com mais facilidade, vamos apontar alguns desses fatores. Acompanhe!

Fique atento ao local físico

É muito importante que a região, onde será instalado o data center seguro, tenha condições de abrigar um ambiente com tecnologia de ponta. Deve ser avaliada a questão da capacidade de geração de energia da localidade.  Afinal, trata-se de um ambiente em que o consumo de eletricidade é bastante alto. 

A sala segura

Para a montagem de um projeto de data center seguro é fundamental que haja uma sala com condições ideais para proteger os equipamentos e consequentemente os dados dos clientes. O ideal é contar com uma infraestrutura com mecanismos que previnem problemas, como incêndios, inundações e pequenos desmoronamentos.

O controle de acesso

Outro fator primordial para um data center seguro ser uma realidade consiste na criação de um controle de acesso eficiente. Em outras palavras, é preciso ter procedimentos que garantam apenas às pessoas devidamente autorizadas e habilitadas a frequentar o ambiente, quando for necessário. Essa medida é uma maneira também de preservar a integridade e o bom funcionamento dos ativos de TI.

A questão da temperatura

Uma das maiores preocupações dos gestores de Tecnologia da Informação abrange a temperatura do ambiente onde ficam os equipamentos. Afinal, isso tem uma grande influência na performance dos recursos tecnológicos. Ao adotar mecanismos para a temperatura do Data Center estar dentro das melhores práticas do mercado de TI, uma empresa terá um maior retorno do investimento.

A importância da redundância da Data Center

O alto grau de disponibilidade das informações é um dos aspectos que justificam apostar em um data center seguro. Para isso ser concretizado, é essencial que haja uma redundância de equipamentos para evitar quedas de energia e facilitar o acesso aos dados, mesmo quando algum ativo precisar de manutenção.

Os diferenciais da Ascenty para oferecer um Data Center seguro

Os investimentos em tecnologia da informação devem ser realizados com bastante planejamento e pesquisa de mercado. A escolha do provedor de serviços de TI tem cada vez mais impacto na capacidade de uma organização suprir as demandas do público-alvo com eficiência.

Ao investir em um data center seguro, um procedimento adequado é optar por uma empresa especializada, experiente e com um suporte diferenciado. Em virtude disso, é válido conhecer os diferenciais da Ascenty que proporcionam aos clientes um ambiente altamente protegido contra as ameaças virtuais.

Com o objetivo de ajudá-lo a fazer uma boa escolha, vamos destacar aspectos que mostram como os serviços da Ascenty são uma excelente alternativa para o seu empreendimento. Veja!

Adoção de câmeras de segurança

A circulação de pessoas e de ativos merece um monitoramento eficiente. Isso justifica o uso de câmeras de segurança que ajudem a acompanhar o fluxo de pessoas e de equipamentos, além de identificar os indivíduos que entram em um Data Center.

Uso de biometria

Para minimizar as possibilidades de pessoas não autorizadas a frequentarem o ambiente em que ficam os ativos de TI, é necessário investir na biometria. Esse recurso permite identificar, com extrema exatidão, os funcionários que podem estar no Data Center Colocation, de acordo com a demanda da empresa.

Definição de regras de segurança

A proteção dos dados, sem dúvida, deve estar em primeiro lugar em um Data Center seguro. Em razão disso, é muito importante que sejam estabelecidos alguns procedimentos, como proibir a entrada de dispositivos (pendrives, smartphones, entre outros).

Também é muito importante que os clientes tenham acesso somente ao próprio Data Center. A Ascenty adota esse procedimento, porque sabe como é fundamental garantir que os dados corporativos estejam com uma proteção diferenciada e de acordo com as normas contratuais.

Ela também opta pelo uso de grades que, do chão ao teto, impedem o acesso ao ambiente dos Data Centers. Outro ponto relevante é que os serviços de manutenção são feitos por um corredor externo, evitando que haja um contato direto com o ambiente onde ficam os equipamentos.

Por causa desses mecanismos, a Ascenty se caracteriza por disponibilizar um Data Center seguro para companhias de diversos segmentos. O foco na proteção dos dados tem contribuído para a empresa ter uma participação cada vez mais expressiva no mercado nacional de TI.

Se está em busca de um ambiente extremamente seguro, entre em contato conosco agora mesmo! Estamos à disposição para ajudar o seu negócio a estar mais protegido contra as ameaças digitais!

Como saber se a sua empresa está gastando muito com a infraestrutura de TI?

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A transformação digital e a pandemia do Coronavírus (Covid-19) contribuíram para a expansão do trabalho remoto e da computação em nuvem. Hoje, as companhias necessitam de mobilidade e mais segurança para atingirem uma maior produtividade. Esse cenário forçou um maior investimento na infraestrutura de TI.

De acordo com o Gartner, os gastos mundiais no segmento de tecnologia corporativa vão chegar a US$ 4,2 trilhões em 2021, o que aponta um crescimento de 8,6% em relação ao ano anterior. Esse resultado indica como as organizações estão buscando acompanhar o avanço tecnológico para serem mais competitivas.

Neste artigo, vamos abordar diversos pontos sobre como as companhias devem gerenciar os investimentos em infraestrutura tecnológica com foco em eficiência e proteção dos dados. Confira!

Os principais sinais que a sua empresa gasta muito com a infraestrutura de TI

Não há dúvidas de que uma análise sobre como a instituição administra os ativos de Tecnologia da Informação é necessária para a otimização dos recursos. Com o objetivo de mostrar isso de maneira mais clara, vamos apontar elementos cruciais para uma avaliação mais precisa sobre os gastos com infraestrutura. Acompanhe!

Estrutura robusta para pouca demanda 

O primeiro passo para verificar se o investimento em Tecnologia da Informação está sendo aplicado com eficiência consiste em verificar se a estrutura utilizada está de acordo com a demanda prevista.

Em alguns casos, uma empresa, por falta de experiência e planejamento, opta por adotar uma infraestrutura de TI muito acima das necessidades do momento. Essa situação gera o uso inadequado de equipamentos, além de desperdício de dinheiro.

Em uma conjuntura de elevada concorrência, as ferramentas tecnológicas devem ser utilizadas com extrema inteligência. Por isso, é inadmissível investir em uma estrutura robusta, caso a companhia não tenha uma demanda expressiva para gerenciar o fluxo e o armazenamento de dados.

Para a otimização da infraestrutura de TI, é necessário um estudo que faça uma estimativa realista da necessidade dos recursos tecnológicos mais apropriados para a gestão do fluxo de dados e dos serviços digitais.

Dessa forma, as chances de utilizar os ativos tecnológicos na medida certa aumentam de forma considerável. Independentemente do momento financeiro do negócio, o desperdício de dinheiro é uma prática que atrapalha os investimentos em inovação e na melhoria contínua.

Muitos custos extras

É comum uma empresa ter momentos em que a demanda oscila de maneira considerável. Essa situação envolve, principalmente, o setor de comércio eletrônico em que a procura dos consumidores cresce de forma vertiginosa em ocasiões especiais, como Natal, Dia das Crianças, Dia das Mães, Dia dos Pais etc.

Em razão desse cenário, é válido contar com um provedor que seja capaz de oferecer um serviço de colocation de forma escalável e flexível. Por outro lado, também é preciso ter uma dimensão mais precisa da demanda extra para evitar que os custos adicionais consumam o orçamento de TI de maneira expressiva.

O recomendado é optar por uma gestão que estime a necessidade de administrar os dados ao longo do ano, com base em um planejamento devidamente elaborado. Essa medida é crucial para que a infraestrutura de TI seja otimizada, fazendo com que os gastos adicionais sejam reduzidos ao máximo.

Alto consumo de energia e de refrigeração

 Administrar um ambiente de TI é uma tarefa que exige observação e bom senso. Afinal, a infraestrutura tecnológica tem um peso cada vez mais relevante no desempenho. E isso ficou ainda mais evidente com a mudança de hábitos no mundo corporativo, em que é cada vez mais comum a adesão ao trabalho remoto.

Se uma organização busca ter uma excelente performance, precisa também estar preocupada com o consumo de energia e de refrigeração no Data Center. Esses fatores têm uma ligação direta com a eficiência dos equipamentos. Além disso, podem indicar que os ativos estejam precisando de uma manutenção preventiva.

Manter a temperatura do ambiente tecnológico nos padrões indicados pelos fabricantes é uma medida necessária para os ativos de TI terem as condições ideais para apresentarem um rendimento dentro ou acima das expectativas. Isso também é importante para evitar que o consumo de energia cresça demasiadamente.

Os gastos com energia elétrica são um dos fatores que devem ser observados pelos gestores de TI com bastante atenção. Além da questão financeira, eles podem apontar que os equipamentos podem precisar de um reparo específico ou serem substituídos em curto prazo.

Altos gastos com novos equipamentos

Com certeza, as organizações precisam estar preocupadas em acompanhar o avanço tecnológico para oferecer serviços digitais de ponta aos clientes e proporcionar condições de trabalho para os colaboradores serem mais produtivos. Apesar disso, o bom senso deve estar em primeiro lugar quando o assunto é compras no segmento de TI.

A aquisição de equipamentos deve levar em consideração a demanda atual e futura. Além disso, deve ser feita com base em uma pesquisa abrangente para escolher uma solução que represente o melhor custo-benefício.

Não adianta, por exemplo, investir em ativos robustos e de ponta, caso a empresa não os utilize de forma plena. Caso seja necessário aperfeiçoar a infraestrutura de TI, é válido avaliar a condição orçamentária da empresa para evitar o endividamento e a capacidade de investir na melhoria de outras áreas.

Por mais que isso pareça óbvio é um cuidado que não deve ser ignorado em hipótese alguma. Em virtude disso, a aquisição de equipamentos novos no segmento de Tecnologia da Informação passou a ser uma atividade estratégica e vital para a competitividade.

Como o Colocation é capaz de auxiliar a sua empresa a otimizar os gastos com a infraestrutura de TI

Uma gestão inteligente dos recursos tecnológicos e financeiros é fundamental para atingir um desempenho notável. Para atingir essa meta, uma excelente alternativa é contar com parceiros que ajudem a usar a Tecnologia da Informação de maneira estratégica, como a Ascenty, especialista em serviços de colocation.

Com um suporte qualificado, uma empresa pode contar com uma infraestrutura de TI que evite situações, como gastos excessivos com equipamentos, problemas com eficiência energética, utilização inadequada dos recursos tecnológicos e dificuldades com gastos adicionais.

A Ascenty também se diferencia por disponibilizar vantagens como o aumento da proteção dos dados corporativos, a reposição ágil de hardwares, a redundância de infraestrutura de TI, o suporte 24×7 e a adoção de equipamentos atualizados.

Se deseja utilizar a tecnologia de maneira mais inteligente, entre em contato conosco agora mesmo! Estamos à disposição para te ajudar a alcançar o crescimento sustentável!

O que é Data Lake?

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A informação é hoje um verdadeiro ativo para as empresas. Com a transformação digital pela qual o mercado está passando, podemos gerar valor para os negócios por meio do uso inteligente dos dados que temos em mãos. Foi nesse contexto que o Data Lake se tornou uma tendência ainda mais relevante.

Mas, afinal, você sabe o que significa esse conceito? Quais são os benefícios que isso traz? Existe alguma diferença entre Data Lake e Data Warehouse?

Se quer as respostas para essas e outras perguntas, você está no lugar certo. Então, aproveite a leitura!

Data Lake: o que é?

Podemos definir o Data Lake como um grande repositório de dados no qual esse material é armazenado em seu formato mais puro. Isso significa, em outras palavras, um banco de dados não refinados. Esse repositório oferece a matéria-prima mais básica para diversos tipos de análise e aplicação.

Dizemos que os dados não foram refinados porque eles ainda não passaram por qualquer processo de filtragem. Em geral, isso precisa ser feito para que as análises sejam mais confiáveis e produtivas. Ainda assim, todo refinamento pressupõe que já estabelecemos alguns objetivos.

O que as empresas estão fazendo é manter um Data Lake para ter acesso à forma bruta dos dados, caso queiram processá-los visando um objetivo novo. Afinal, quem atua com ciência de dados sabe que as possibilidades são tantas que é muito interessante ter acesso ao material sem tratamento.

O termo Data Lake foi criado por James Dixon, o CTO da Pentaho. Traduzido livremente como “lago de dados”, o termo faz uma analogia com um grande repositório no qual o material seria mantido em sua forma natural, sem tratamento ou filtragem.

Afinal, qual a importância do Data Lake?

Os Data Lakes permitem que o usuário manuseie os dados sem precisar transferi-los para outro ambiente. Além disso, como explicamos acima, o material ainda não foi filtrado visando um objetivo específico, algo que poderia comprometer uma análise que tem outra finalidade.

Dessa forma, os cientistas de dados podem recorrer a esse material bruto para realizar um novo trabalho, sondar alguma informação, verificar eventuais correlações entre dados etc. Isso se torna fundamental em um mercado cada vez mais influenciado por análises complexas e pelo uso da Inteligência Artificial (IA).

O ponto é que o Data Lake pode ser útil hoje, amanhã ou num futuro distante. Quando o momento chega, a falta de dados brutos pode significar a perda de uma oportunidade de mercado, enquanto a concorrência sai na frente.

Vale destacar que a lógica é a mesma entre cientistas e pesquisadores, por exemplo. No trabalho realizado em instituições de pesquisas, o armazenamento de informações é crucial. São muito comuns os momentos em que uma pesquisa alcança um determinado ponto e o cientista descobre um novo tipo de dado que precisa analisar.

Por isso, é melhor tê-los à disposição em vez de descartá-los, mesmo que ainda não seja visível o valor daquele conjunto de dados. Ainda assim, é preciso dedicar tempo à gestão e manutenção dos Data Lakes, evitando que eles se tornem “lixões eletrônicos” com dados pesados e inacessíveis — os chamados “data swamps”, ou “pântanos de dados”.

Data Lake x Data Warehouse: quais as diferenças?

Apesar de serem ambos repositórios de Big Data, existem diferenças importantes entre Data Lake e Data Warehouse. Não é à toa, por exemplo, que muitas empresas optam por tirar proveito de ambos no seu dia a dia, cada um com sua finalidade.

O Data Warehouse tem como finalidade principal manter alguns dados estruturados para facilitar a geração de relatórios e análises. Isso é crucial para quem busca tomar decisões rápidas com base em informações relevantes e confiáveis.

Já o Data Lake, como detalhamos, mantém os dados brutos e não filtrados; sua finalidade, então, não é pré-determinada. Vale destacar que os Data Warehouses costumam ser mais custosos, pois exigem uma infraestrutura própria para serem mantidos, além de uma rotina de acesso facilitada.

Quais os benefícios dos Data Lakes?

Os Data Lakes têm benefícios que vão além do armazenamento de dados brutos. Veja alguns dos principais.

Redução de custos

Ao manter armazenados os dados brutos, sua empresa tem acesso a um material mais rico para análises futuras. Isso reduz gastos com novas coletas de informação para objetivos específicos.

O marketing é um bom exemplo disso. Com um Data Lake para manter tudo o que sua empresa já coletou, estudos futuros podem ser feitos sobre o mesmo repositório, sem a necessidade de investir alto em uma nova amostragem.

Mais velocidade

Com todos os dados centralizados em um único ambiente e podendo acessá-los diretamente lá, o processo de análise se torna muito mais rápido. Isso permite que sua empresa faça análises prévias para gerar pequenos insights que levem a estudos mais aprofundados.

Informações no volume ideal

O Data Lake é um repositório mais amplo. Isso significa que você não precisa escolher entre armazenar um ou outro conjunto de dados, pois ambos ficam à disposição.

Facilidade de acesso

Um bom fornecedor de serviços de Colocation oferece uma infraestrutura que facilita seu acesso ao Data Lake. Assim, mais de uma pessoa pode acessá-los ao mesmo tempo, o que agiliza bastante o trabalho da TI.

Em geral, esse repositório se torna uma conexão entre diferentes soluções de usos de dados. A dica é contar com um provedor de Colocation que ofereça alto desempenho e segurança no acesso.

A Ascenty é um grande exemplo disso. Referência em serviços de Colocation, a empresa oferece um ambiente que facilita o acesso aos dados, mesmo que eles estejam organizados em esquemas complexos, frameworks estruturados e BLOBs.

Com uma infraestrutura robusta, a Ascenty está pronta para receber seus dados em nuvens que atendem às demandas específicas da sua empresa, reduzindo custos e aumentando sua performance. Isso inclui, por exemplo, diferentes modelos de cloud (pública, privada ou híbrida) e uma equipe dedicada de suporte e manutenção.

Como você pôde ver, o Data Lake é uma ferramenta poderosa para organizações dos mais variados tamanhos e setores de atuação. Então, coloque-a para trabalhar ao seu favor com o apoio de quem mais entende do assunto!

Se quer entender melhor como isso pode ser feito, entre em contato com a Ascenty e fale com nossos especialistas!

Por que você precisa pensar na redundância de Data Centers na hora de escolher um parceiro de colocation?

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A transformação digital fez da TI um setor estratégico para qualquer empresa. Nesse contexto, a infraestrutura tecnológica é hoje uma fonte capaz de gerar valor para os negócios. Contudo, alguns cuidados são fundamentais para tirar o máximo proveito do ambiente virtual.

A redundância de Data Centers é um grande exemplo disso. Sem ela, a instabilidade e o risco de queda podem comprometer as atividades da empresa. Com ela, caso uma falha ocorra em um dos componentes da infraestrutura, um segundo estará disponível para cumprir a função até o restabelecimento dos processos.

Ainda assim, nem todo mundo leva isso em consideração na hora de buscar um parceiro de colocation para migrar seus dados — um erro que pode custar caro (literalmente). Pensando nisso, criamos este conteúdo especial sobre redundância para mostrar tudo o que você precisa saber sobre o assunto. Confira!

Os tipos de redundância

A infraestrutura de TI inclui tanto os ativos físicos (hardware), quanto os digitais (software). Um erro comum é pensar a redundância como algo que se resume ao segundo aspecto do sistema. Então, para começar deixando de lado algumas dúvidas, veja os tipos de redundância que sua empresa pode estabelecer.

Redundância do sistema elétrico

Se uma falha no fornecimento de energia elétrica afeta diretamente a infraestrutura de TI, é crucial que haja uma redundância nesse abastecimento. Como o serviço costuma ser prestado por uma concessionária — o que limita a previsão de falhas por parte da empresa —, a estratégia costuma ser feita com o uso de dois equipamentos.

O primeiro é a fonte de alimentação ininterrupta (UPS), também conhecida como no-break. Já o segundo é o gerador tradicional, que pode ser dimensionado exclusivamente para os serviços críticos de TI.

Redundância no sistema de climatização

A temperatura também é um fator essencial do funcionamento dos Data Centers, pois um pico de calor pode afetar ou mesmo interromper o desempenho de alguns equipamentos. É claro que todo ar-condicionado também está sujeito a falhas. Por isso, é importante contar com dois sistemas, para que um esteja sempre à disposição.

Redundância de dados

Um ambiente hospedado em um Data Center e sem backup é algo simplesmente impensável para uma empresa que depende de um ambiente digital para operar. A redundância, aqui, protege não só contra a instabilidade do sistema, mas de eventuais quedas de energia ou outras falhas que corrompam ou tornem indisponíveis os dados.

Vale destacar que essa também é uma medida fundamental para a cibersegurança da organização. Basta lembrar do prejuízo bilionário dos sequestros de dados por meio do ransomware WannaCry, em 2017, que afetaram diversas instituições (públicas e privadas) em todo o mundo.

Redundância de rede

Se é preciso proteger os dados, esse cuidado também se aplica aos canais de acesso a eles. Seja uma conexão com a internet, seja uma rede interna, todos os links precisam de uma segunda via de acesso para evitar o isolamento do Data Center durante uma falha.

Algumas empresas optam por contratar serviços que já oferecem uma rede duplicada, enquanto outras preferem contar com dois provedores diferentes.

Os níveis de redundância de Data Centers

Além dos diferentes tipos de redundância, é importante estabelecer ainda o nível mais adequado para sua infraestrutura. Em geral, isso depende das características de cada empresa. Entenda a diferença entre os níveis.

Nível N

O Nível N é o mais básico. A redundância de Data Center praticamente não existe, pois considera que a infraestrutura atua sempre em condições ideais. É fácil perceber o quanto isso é arriscado, mas é um cenário muito comum entre pequenas empresas.

Redundância N+1

Um Data Center de redundância N+1 tem ao menos um equipamento extra disponível. Um bom exemplo é um servidor refrigerado por um único ar-condicionado, mas que conta com um segundo para cobrir eventuais falhas.

Redundância N+2

Como o próprio nome sugere, esse nível de redundância prevê dois equipamentos sobressalentes. A estratégia de contar com um backup do backup, por exemplo, caracteriza um Data Center N+2.

Redundância Nível 2N

No modelo 2N toda a infraestrutura é duplicada. Isso significa dois hardwares, alimentação elétrica de emergência, um segundo caminho de acesso, backups dos dados etc.

Redundância Nível 2 (N+1)

Já o nível mais alto de redundância adota um cuidado extra para sistemas críticos, que passam a ter o dobro da quantidade de equipamentos e um módulo extra para cada N.

Exemplificando: Se você necessita comprar um lanche para 2 crianças, compra os dois lanches em duas padarias diferentes, além de mais um extra em cada uma delas, como precaução.

A classificação TIER e sua relação com a redundância de Data Centers

A classificação TIER é uma certificação de desempenho e confiabilidade de servidores. Criado há mais de 25 anos pela Uptime, o sistema é utilizado globalmente para demonstrar a eficiência dos Data Centers de qualquer instituição.

Como você pode imaginar, ela leva em consideração os níveis de redundância. Detalhamos a seguir os níveis de classificação.

TIER I

O primeiro nível atesta os critérios básicos de conformidade com as normas de referência da TIER (NBR 5410, NBR 15247, NBR 11515, NBR 27002, entre outras). Isso significa ter climatização e subsistemas de distribuição elétrica, mas não uma estratégia de redundância.

TIER II

Uma infraestrutura TIER II é parcialmente redundante. Em geral, é o caso de pequenas empresas que não operam 24 horas por dia.

TIER III

Além dos requisitos acima, uma empresa classificada como TIER III é totalmente redundante.

TIER IV

Já a empresa TIER IV atende os requisitos da TIER III e ainda conta com uma redundância robusta. Mesmo diante de falhas, seus sistemas são capazes de continuar operando. É o caso de multinacionais, que geralmente precisam funcionar ininterruptamente e com diversas plataformas de uso contínuo.

Como a Ascenty se preocupa com a questão de redundância de Data Centers

A Ascenty oferece um serviço de colocation com nível TIER III para empresas que buscam alto nível de disponibilidade, segurança e acessibilidade para sua infraestrutura. Não é à toa que estamos falando da maior empresa de Data Centers da América Latina.

Segundo o próprio Uptime Institute, o nível de disponibilidade dos Data Centers classificados como TIER III é de 99.982%, mas a Ascenty não se limita a este indicador e oferece um nível de disponibilidade que é superior. Isso envolve um grande esforço interno para colocar os melhores especialistas para trabalhar em ambientes de infraestrutura robusta e confiável.

Como você pôde ver, a redundância de Data Centers é uma questão estratégica que não pode ser ignorada. Quem busca otimizar o uso dos seus recursos de TI para gerar valor deve estar atento a essa questão. Se quer migrar seus dados e ter máximo desempenho, leve isso em consideração na hora da escolha!

Quer entender como isso pode ser feito no ambiente específico da sua TI? Então, entre em contato conosco e agende uma reunião para tirar suas dúvidas com quem mais entende do assunto!

Conheça quais são os diferenciais do Colocation no setor financeiro

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Quando se trata de transações financeiras, cada milissegundo conta. É por isso que, cada vez mais, as instituições financeiras, bancos e fintechs contam com o colocation. Afinal, para se manterem competitivas e lucrativas, essas instituições dependem de dados rápidos e que não ocorram erros com eles.

Os mercados de investimentos flutuam sem aviso e as decisões que controlam bilhões de reais, dólares e euros são tomadas várias vezes por dia. Os dados em que essas decisões se baseiam não podem ser antigos, e cada milissegundo conta. É por isso que bolsas de valores e instituições financeiras exigem e precisam de redes com mínima latência.

O grande desafio é assegurar essa característica — sem que se gaste todo orçamento da empresa em data centers próprios.

É por isso que a solução de colocation é tão indicada e vem transformando negócios do setor. Que tal conhecer mais? Nesse conteúdo, vamos te explicar um pouco mais sobre os benefícios do colocation para o setor financeiro.

Em busca de mais performance e escalabilidade, ao mesmo tempo que você reduz custos? Então essa é uma leitura para você!

Como o setor financeiro demanda por soluções robustas de Data Center Colocation

A necessidade do setor financeiro pelas possibilidades do serviço de Data Center Colocation tem tudo a ver com o mercado em que atuam. Negociações financeiras, seja de pessoas realizando transações ou investidores comprando e vendendo ações, acontecem em alto volume e frequência.

Garantir que tudo ocorra de forma impecável é um desafio, já que processar tamanho número de transações e ações em apenas frações de segundo é complexo.

No caso do mercado financeiro de ações, o problema é ainda maior. Algoritmos precisam analisar vários mercados ao mesmo tempo, além de executar ordens com base em cálculos incrivelmente rápidos, capitalizando em cima de mudanças mínimas no vai-e-vem do mercado.

Ou seja, quanto mais rápida for a velocidade de execução, mais lucrativas serão as transações.

Analisar os desenvolvimentos do mercado, executando ações estratégicas um milissegundo mais cedo do que outros negociantes dá às empresas financeiras uma enorme vantagem competitiva distinta.

Acontece que alimentar esse sistema — que constantemente cresce e se desenvolve — é complexo do ponto de vista estrutural.

Data centers internos podem ser muito caros e complexos de gerenciar, ainda mais quando é a empresa que administra toda estrutura. É por isso que o Data Center Colocation é a solução ideal, pois livra a empresa desta responsabilidade.

O serviço consiste na terceirização de data centers em um provedor especializado. Porém, além da infraestrutura, a empresa aluga o espaço, o atendimento, o suporte especializado e outros serviços.

Endriu, pensei nessa imagem para ilustrar o meio do artigo.

Quais são os diferenciais do Colocation no setor financeiro

Agora, como o serviço de Colocation pode ajudar empresas do setor financeiro, na prática? Afinal, uma coisa é falar sobre o Colocation como solução ideal, outra é mostrar sua eficiência e como efetivamente o serviço auxilia as empresas do setor a um melhor desempenho.

A seguir, elencamos alguns dos principais diferenciais do Colocation no setor financeiro. Confira:

Traz mais segurança

Segurança é uma das principais necessidades das empresas, especialmente no setor financeiro. Dados sensíveis de todo tipo viajam de um ponto a outro no mundo e é responsabilidade das organizações garantir sua proteção.

O Data Centers Colocation oferece esse diferencial, já que o provedor deve seguir normas e diretrizes internacionais para manter o banco de dados ativo, como no caso da Ascenty. São padrões de segurança robustos, que garantem o mais alto nível de proteção.

Oferece excelente conectividade

Agora, como o Data Center Colocation pode aprimorar sua conectividade? Simples: no caso da Ascenty, por exemplo, uma empresa não apenas contrata o serviço de colocation. Na verdade, ela passa a fazer parte de um ecossistema de conectividade.

Assim, quando ela passa a fazer parte da infraestrutura da Ascenty, ela tem acesso a uma variedade enorme de provedores de serviços e operadoras com serviços diferenciados.

Tudo isso apenas por contar com um provedor especializado, que possui uma vasta e robusta estrutura de interconexão.

Possibilidade de Escalabilidade

O colocation permite que as empresas financeiras aproveitem os acessos diretos a quase todos os provedores de nuvem de que precisam. Lembra do ecossistema de conectividade da Ascenty que mencionamos acima? A lógica é a mesma.

Isso lhes dá maior escalabilidade e flexibilidade, ao mesmo tempo em que dá suporte a um crescimento sustentável e econômico.

Suporte 24×7

Ao contar com o serviço de Data Center Colocation, a empresa tem mais autonomia para focar no core business. Afinal, questões relativas ao suporte, como dúvidas ou problemas, ficam sob responsabilidade do time técnico do provedor.

Ao contar com uma empresa especializada, esse suporte é constante: 24 horas por dia, 7 dias na semana. Com isso, o tempo de resposta às solicitações é muito menor, o que garante mais estabilidade para suas operações.

Redundância de Data Center

O Data Center Colocation é localizado geograficamente próximo ao cliente. Esse é um dos segredos para a latência zero que essas empresas financeiras exigem. Além disso, as organizações contam com interconexão direta com uma variedade de provedores de serviços de rede, nuvem e TI.

Ao se conectar geograficamente perto de sua localização, as empresas financeiras podem minimizar a latência, reduzindo a distância que os dados precisam percorrer e permitindo o processamento de dados na extremidade (o edge computing).

Tudo isso contribui para uma maior redundância de rede.

Ascenty: especialista em Colocation e em soluções para o setor Financeiro

Ficou claro que o setor financeiro tem muito a ganhar com o serviço de Data Center Colocation, certo? Uma boa notícia para sua empresa é que essas soluções não estão longe.

A Ascenty é líder em Colocation no Brasil, com a maior infraestrutura de data centers de toda América Latina!

Tamanho alcance e qualidade foram reconhecidos pelas empresas de auditoria especializadas. Por isso, a Ascenty figura como líder do quadrante de Colocation do ISG Provider Lens 2020 no Brasil!

É uma prova da qualidade, segurança e eficiência na prestação de serviços!

E então, que tal contar com os serviços especializados da melhor provedora de Colocation no Brasil, colocando sua empresa em um novo patamar de entrega?

Fale com um de nossos especialistas agora mesmo!

A tecnologia no setor financeiro e as soluções Ascenty

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Nos últimos anos, o mercado financeiro não parou de evoluir, e a aplicação de tecnologia neste setor teve papel determinante para essa transformação. Transações que antes só eram possíveis por meio de visitas pessoais às instituições financeiras, agora podem ser concluídas com apenas alguns toques na tela do celular.

Se, no passado, a pessoa precisava entregar o dinheiro físico ou cheque em mãos para sanar uma dívida, agora basta transferir o valor via aplicativo ou internet banking — de forma instantânea, com o PIX, por exemplo.

Essas mudanças vieram graças à implementação da tecnologia no setor financeiro. Tais avanços mudaram a forma como o mundo funciona e o segmento precisou responder à altura.

Agora, falar de tecnologia no setor financeiro é “chover no molhado”.

O grande debate é: para onde as empresas devem direcionar seus esforços e investimentos? Neste conteúdo, vamos mergulhar no assunto, passando um panorama atual da tecnologia no setor financeiro e as principais tendências do mercado.

Continue a leitura para aprender mais!

Setor Financeiro tem investido cada vez mais em tecnologia

Por muito tempo, o setor financeiro relutou em atualizar seus sistemas. Isso resultou na utilização de sistemas isolados e legados, que serviam de infraestrutura para uma complexa rede de serviços, como transações, poupanças, investimentos e empréstimos.

No entanto, com os avanços e a implementação da tecnologia no setor financeiro, o cenário mudou. Fintechs e Banks as a Service entraram no jogo — se não para modernizar o mercado, mas também para se posicionar como concorrentes dos antigos bancos.

Assim, bancos e outros provedores de serviços financeiros tradicionais tiveram que responder com uma série de iniciativas de digitalização e inovação.

Essas iniciativas empregam tecnologias de ponta para garantir uma perspectiva centrada no cliente, em vez do foco tradicional em produtos, bem como integração inteligente de dados em tempo real, em vez de análises lentas realizadas após o fato e com base em plataforma aberta.

E essa evolução vem motivada justamente por conta da entrada de novos players no mercado. De acordo com dados divulgados na Fortunly, 88% das instituições financeiras acreditam que uma parte de seus negócios será perdida para fintechs nos próximos cinco anos.

Porém, isso significou também uma mudança de comportamento deste segmento tão tradicional do setor financeiro: entre essas organizações, de acordo com a PwC, 82% planejam aumentar a colaboração com empresas fintech nos próximos três a cinco anos.

Dados são o insumo da transformação no setor financeiro 

E o que é considerado como base dessa onda de inovação no setor financeiro? Os dados!

O big data — junto com a inteligência artificial que ajuda a processar, armazenar e gerar insights a partir dos dados — permite que a personalização seja possível em uma escala nunca antes vista.

Os bancos agora têm informações sobre o comportamento de seus clientes, o histórico social e de navegação.

A IA e o machine learning permitem a integração multicanal em tempo real desses insights para fornecer uma experiência de marketing personalizada para seus clientes quando as informações são mais relevantes e úteis (por exemplo, um empréstimo ou cartão de crédito).

Mas selecionar os dados certos, estruturados e não estruturados, em busca de informações úteis não é uma tarefa fácil. Isso requer uma tecnologia de análise de dados poderosa para que as instituições colham recompensas.

É justamente nesse ponto que a IA e o machine learning se destacam. Ambas as tecnologias têm a capacidade de resolver um amplo espectro de problemas complexos por meio de algoritmos que permitem que os bancos filtrem, avaliem e aproveitem milhões de pontos de dados com precisão.

Assim, por meio de análises precisas fornecidas por IA e Machine Learning, as instituições financeiras podem automatizar processos, avaliar e gerenciar riscos e detectar e prevenir fraudes.

As principais tendências da tecnologia no setor financeiro para o futuro

Agora, o que esperar do futuro da tecnologia no setor financeiro? Essa é uma pergunta interessante e que já entra em pauta nas empresas mais atentas.

Colocar-se à frente da concorrência é uma forma de investir em soluções assertivas que, cada vez mais, promovem a transformação digital no setor financeiro.

Você sabia que, apesar de todos os investimentos, apenas 12% das empresas do segmento afirmam ser 100% digitalizadas? Foi o que descobriu a Gartner.

Para ajudar você a direcionar seu planejamento e escolher os melhores investimentos para o futuro do seu negócio, separamos 3 tendências que valem a pena ficar de olho. Veja só!

Aumento de segurança

Alinhado com os avanços da tecnologia no setor financeiro, os riscos cibernéticos também se transformam em grande velocidade. Isso torna obsoletas as abordagens tradicionais de gerenciamento de risco.

É cada vez mais difícil para as organizações eliminar todas as possíveis ameaças cibernéticas. Por isso, limitar os ataques, identificando as brechas o mais cedo possível, é a melhor maneira de lidar com eles.

Com mudanças legislativas como a LGPD no Brasil ou a GDPR na Europa, as empresas do setor financeiro terão que ser ágeis na maneira como abordam a segurança cibernética.

Como? Através de análises avançadas, monitoramento em tempo real e IA para detectar ameaças e impedir que elas prejudiquem seus sistemas. 

O uso de técnicas de análise de big data para obter uma visibilidade antecipada das ameaças e agir para impedi-las antes que aconteçam é chamado de segurança prescritiva, uma das tendências para o futuro do setor financeiro!

Multicloud

Em um ambiente de alta demanda como o setor financeiro, as empresas não podem ficar presas nas limitações de seus provedores na nuvem. Por isso, o investimento em multicloud é outra das tendências de organizações do tipo.

Com o multicloud, sua empresa tem acesso a um ambiente diverso, no qual vários provedores de serviços e de conteúdos na nuvem se encontram.

Essa interconexão de redes é importante pois permite que sua organização acesse diferentes serviços, de diferentes fornecedores, de modo a construir um ecossistema personalizado para as necessidades de seus consumidores!

Terceirização de Data Center

Hoje, as empresas do setor financeiro devem focar nos clientes e em suas dores. Preocupar-se com sua infraestrutura é algo que ocupa muito da capacidade operacional dos funcionários da organização, o que impede avanços estratégicos.

Por isso, terceirizar data centers de modo a contar com todo suporte especializado para gerenciar sua infraestrutura de dados é o movimento mais adequado para o setor financeiro!

E agora que você conheceu mais sobre a aplicação da tecnologia no setor financeiro, que tal entender como as soluções da Ascenty podem contribuir para a sua empresa?

Podemos agir para aumentar a segurança da sua infraestrutura, oferecendo soluções multicloud e até mesmo terceirizando seus data centers!

Fale com um de nossos especialistas e entenda como nós podemos ajudar sua empresa!

Entenda a importância da conectividade para os novos procedimentos financeiros

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No mundo altamente competitivo do setor financeiro, sanar as dores e ultrapassar as expectativas dos clientes é a única forma de ser bem-sucedido. Para isso, investir em conectividade é essencial. Afinal, o cliente e suas necessidades são o foco principal dessas organizações.

Cada vez mais, os bancos e demais empresas do setor financeiro precisam ser capazes de fornecer resultados de maneira rápida, ao mesmo tempo em que ficam de olho em como podem inovar na área.

E em uma indústria em ritmo acelerado, a conectividade cumpre papel fundamental, já que o sucesso das empresas deste setor depende da tomada de decisões instantâneas.

Um exemplo é o pregão das bolsas. Com uma maior capacidade de transmissão de dados, a velocidade de negociação nesse setor foi aumentada. Mas essa é só uma das vantagens da conectividade no setor financeiro.

Que tal aprender mais sobre a relação dos investimentos em conectividade com o sucesso neste setor tão importante e competitivo? Continue a leitura!

A área financeira na Era Digital

Na Era Digital, a área financeira precisou se modernizar como nunca.

O foco na conveniência e na utilização de dados teve efeito direto e indireto, fazendo com que bancos reavaliassem seus modelos de negócios. Nesse meio tempo, surgiram as fintechs e as empresas de Bank as a Service.

Essa nova geração virou o setor financeiro de ponta-cabeça — criando serviços digitais poderosos, feitos sob medida para as demandas dos consumidores de hoje. Eles mudaram a indústria e agora não há mais volta.

A utilização de dados proporcionou uma melhor capacidade de inovação e transformou toda estratégia de TI, otimizando a experiência do cliente. Em muitos aspectos, o setor financeiro foi o alvo perfeito para a ruptura digital. Em especial, porque as empresas mais tradicionais deste setor contavam com tecnologias legadas e complexos processos burocráticos.

Esse cenário abriu a porta para um novo tipo de empresa inovadora, capacitada por novas ferramentas e capacidades técnicas, livre de “métodos antigos” e, muitas vezes, sem nenhum histórico formal no setor financeiro.

Sem dúvida, as ideias inovadoras têm sido o maior trunfo do novo setor financeiro, inundado por fintechs e BaaS. Uma dessas ideias, que ganhou tração na crescente tecnológica e inovadora do setor financeiro, foi o Pix no Brasil!

O modelo de pagamentos instantâneos apenas é possível graças ao potencial conectivo que as empresas financeiras possuem acesso. Assim, é possível processar pagamentos em questão de segundos, tornando o controle da vida financeira mais simples e imediato.

Toda essa transformação do setor simplesmente não teria sido possível sem os avanços recentes em tecnologia de nuvem e conectividade.

A importância da conectividade para o setor financeiro

É a conectividade que capacita o setor financeiro para lidar com o nível de demanda atual — que cada vez mais cresce. Hoje, as empresas executam milhares de negociações online a cada hora.

Na verdade, o setor financeiro sempre lidou com grandes quantidades de dados. O problema era sua utilização em tempo real.

E para oferecer uma experiência verdadeiramente excepcional aos clientes, essas empresas precisam integrar os sistemas operacionais e analíticos a fim de permitir uma melhor análise, melhorias de eficiência e um tempo de ação mais rápido aos consumidores.

Afinal, nenhuma empresa do setor financeiro pode se dar ao luxo de inatividade ou falhas de segurança se quer construir uma marca valiosa no segmento. Nesse ambiente, minimizar a latência da rede é essencial. Frações de segundo podem ser a diferença entre a identificação de uma oportunidade e o fracasso em aproveitá-la.

E cada vez mais, as empresas podem aproveitar para se envolver em negociações de alta frequência. Porém, os processos em todo o setor financeiro também estão sendo influenciados pelo desenvolvimento rápido e constante de recursos de transmissão de dados e velocidades de rede aumentadas.

E veja bem: em empresas mais atentas às inovações e com uma gestão de ponta, a mudança não foi simplesmente reativa. Em vez disso, houve esforços proativos para aprimorar o uso da tecnologia.

Novas soluções foram desenvolvidas para transformar fluxos infinitos de dados que se movem através de sistemas em inteligência de negócios acionáveis.

Ecossistema de conectividade: conheça a solução oferecida pela Ascenty para o setor financeiro

Você sabia que o ecossistema de conectividade da Ascenty pode solucionar os problemas das empresas do setor financeiro?

Para que sua organização atinja níveis inéditos de competitividade, é preciso apostar em inovação. Mas, mesmo com potencial de investimento, onde encontrar as melhores soluções?

No ecossistema de conectividade, sua empresa entra em contato direto com os principais provedores de nuvem, serviços e conteúdos do mercado global.

Ao criar um ponto de conexão no Ecossistema de Conectividade, sua empresa conecta-se a diferentes provedores de internet, Data Centers e operadoras de telecomunicações.

Além disso, aproveita de uma variedade de serviços da própria Ascenty, como o Cloud Exchange, Novo NAP Brasil (além de muitos outros) e toda a capacidade dos 27 data centers próprios da principal empresa do setor na América Latina.

O melhor é que tudo isso é garantido por uma rede de fibra óptica da Ascenty, com mais de 4.500 km de extensão!

O Ecossistema de Conectividade capacita as empresas a prover e aproveitar o melhor conteúdo para suas operações e para o seu planejamento estratégico.

Com data centers de padrão mundial, sua empresa pode encontrar o espaço e as ferramentas para crescer e disponibilizar os melhores serviços para os clientes.

É uma forma de não apenas se destacar no mercado, mas de consolidar-se com soluções inovadoras, com uma infraestrutura tecnológica de apoio inédita.

Que tal entender mais sobre o Ecossistema de Conectividade e como ele pode ajudar sua empresa a se destacar no mercado, em especial no setor financeiro?

Converse com nossos especialistas e agende uma reunião!

Entenda como o Cloud Connect para o setor financeiro funciona como um diferencial para essa área

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Cada vez mais, o setor de financeiro se moderniza. Para aguentar o nível de demanda e digitalizar ainda mais o trabalho, o Cloud Connect para o setor financeiro é a melhor escolha.

Atualmente, o Brasil é um terreno fértil para que empresas inovadoras do setor financeiro cresçam e se desenvolvam. De acordo com dados do Fintech Report 2020, feito pela consultoria DISTRITO, de 2019 para 2020 houve um salto de 34% no número de fintechs brasileiras, o que totaliza cerca de 742.

Nos últimos 5 anos, o setor registrou investimentos na casa dos US$ 2,4 bilhões.

Um dos modelos de negócio, além das fintechs, que mais ganharam tração no período foi o Bank as a Service. Com ele, é possível que qualquer empresa ofereça serviços financeiros aos seus clientes, por meio de uma plataforma BaaS desenvolvida por uma fintech — que até então, trabalhava com foco em soluções para o mercado financeiro apenas.

No entanto, para que as promessas de cada oferta de solução se mantenham de pé, é obrigação dessas empresas preparar a sua infraestrutura para melhor receber o cliente. Nesse ponto, o Cloud Connect para o setor financeiro é um verdadeiro diferencial.

Neste conteúdo, vamos falar mais sobre o assunto, explicando como a solução em nuvem da Ascenty, o Cloud Connect, é tão importante para as novas empresas do setor financeiro, como fintechs e Banks as a Service!

Afinal, por que as soluções na nuvem representam uma ótima oportunidade para o setor financeiro?

O uso de dados e a necessidade de as empresas armazená-los e processá-los alavancou o nível de importância de soluções em nuvem.

Com a cloud computing, essas empresas encontraram um vetor para a otimização do seu desempenho, a redução de custos e a possibilidade de operacionalizar seus processos de maneira mais flexível.

Nesse aspecto, a pandemia teve um papel crucial.

Conforme a economia volta seus olhares para o trabalho remoto e descentralizado, bem como para os serviços digitais, as fintechs e todo setor financeiro não podem ficar para trás.

Felizmente, as soluções da Cloud Connect podem ajudar o setor financeiro a se manter em sintonia com as inovações do mercado.

Por exemplo, a nuvem elimina a dor das instituições financeiras que precisam adquirir e manter seu próprio hardware, instalar e operar o software e empregar uma equipe dedicada para monitoramento 24 horas por dia, 7 dias por semana — um fator importante nestes tempos.

Além disso, a tecnologia de nuvem permite que essas empresas atualizem seus sistemas remotamente e regularmente, removendo os obstáculos físicos do gerenciamento local e garantindo atualizações mais rápidas e novos recursos.

Os benefícios adicionais incluem a redução de custos para manter esses sistemas. Desse modo, é mais fácil planejar investimentos para escalonar o negócio, de maneira que a fintech ou o BaaS foque primeiramente em desenvolver soluções e coloque o aspecto operacional da sua infraestrutura em segundo plano.

Como o Cloud Connect para o setor financeiro traz vantagens para a área

O Cloud Connect é uma solução ampla, mas traz algumas vantagens específicas para o setor financeiro, auxiliando na manutenção da operação de bancos, fintechs e BaaS. Além disso, o Cloud Connect é capaz de conectar sua empresa com as nuvens de múltiplos provedores, data centers e operadoras de telecomunicação.

Com uma conexão única, você posiciona sua empresa em um local estratégico em um ecossistema de conectividade nunca visto. Você consegue entender as possibilidades do Cloud Connect para o setor financeiro?

Com ele, a sua empresa pode acessar, de maneira ilimitada, diferentes soluções na nuvem de diferentes provedores, integrando todas as suas plataformas sem limitações.

É uma forma de potencializar sua eficiência operacional. Mas e na prática, você já sabe quais os benefícios do Cloud Connect para o setor financeiro? A gente explica:

Traz mais segurança

O Cloud Connect para o setor financeiro disponibiliza uma conexão segura entre a sua empresa e as nuvens públicas dos principais provedores do mercado.

Desse modo, por meio de uma rede de fibra óptica, sua fintech ou BaaS conecta-se de maneira 100% privada ao ecossistema de conectividade, um ambiente altamente protegido que segue padrões internacionais de segurança da informação.

Entenda como o Cloud Connect para o setor financeiro funciona como um diferencial para essa área

Oferece alto nível de disponibilidade

Como o ecossistema em que sua empresa vai se colocar é um ambiente de grande demanda, os serviços na nuvem são altamente disponíveis. Ou seja, não há barreiras digitais ou conectivas. O intuito é que o seu negócio possa migrar de solução para solução, provedor para provedor, sem ruídos ou instabilidades.

Permite a redução de custos

Já pensou que, ao utilizar serviços de múltiplos provedores, de forma descentralizada, você gasta muito mais? O principal motivo é que sua empresa gasta mais banda para acessar esses recursos, já que eles se localizam em diferentes locais.

Com o Cloud Connect para o setor financeiro, você tem todos os serviços em um mesmo local. Isso significa que sua empresa requer menos banda para acessá-los, utilizá-los e até mesmo transferir dados!

É uma solução de alto desempenho

O Cloud Connect para o setor financeiro é uma solução que centraliza outras soluções. Desse modo, permite que sua empresa experimente baixíssimos níveis de latência e melhor velocidade de conexão geral.

Assim, é possível capacitar uma operação ininterrupta, sem receio de perder capacidade operacional.

Permite a personalização do serviço

Com o Cloud Connect para o setor financeiro, você pode personalizar vários aspectos da sua conexão. Um deles é a velocidade, que pode ir de 50 Mbps a até 10 Gbps, e tudo isso pode ser aplicado a uma interconexão com múltiplas nuvens.

Dessa maneira, sua empresa potencializa o acesso aos serviços mais essenciais para sua operação.Isso impacta totalmente em como suas próprias soluções, seja sua empresa uma fintech ou BaaS, se portam diante das necessidades do cliente.

O Cloud Connect para o setor financeiro é um diferencial incrível para empresas que precisam de mais flexibilidade, mas que não podem deixar de lado o crescimento escalável.

Cada vez mais, destacar-se é uma questão de como sua empresa se posiciona para os clientes e para o mercado. Com o Cloud Connect, uma fintech ou BaaS dá um passo importante em direção aos melhores resultados. Que tal conhecer mais sobre o Cloud Connect e como ele pode ajudar sua empresa no setor financeiro? Converse com a Ascenty

Novo Normal e serviços na nuvem: qual é a relação

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Empresas de todos os portes precisam se preparar, pois o investimento em serviços na nuvem vai aumentar consideravelmente no novo normal. Sua organização está preparada para isso?

Provavelmente, essa é uma transformação que a sua empresa está passando no momento: A mudança de foco e o crescimento em serviços na nuvem, que viabiliza uma operação descentralizada e remota — e segura para todos.

Foram as condições que uma pandemia cruel, que durou praticamente 2020 inteiro e ainda se arrasta por 2021, impôs ao mercado.

E se ainda não há sinais disso em sua empresa, olhe para o mercado. Muita coisa mudou.

Um relatório da Snow Software observou que, para 91% dos 250 líderes de TI, uma das principais medidas para combater a crise é a reestruturação de sua estratégia de cloud computing.

Não à toa, já que de acordo com a Gartner, prevê-se um crescimento de 6,2% nos investimentos globais em TI — em números, falamos de algo perto de US$ 4 trilhões.

Neste artigo, comentamos a relação entre os impactos da pandemia e a necessidade cada vez maior das empresas por serviços na nuvem. Que tal entender o papel desse tipo de investimento em seu negócio e a vantagem de escolher uma boa provedora?

A Pandemia, a continuidade dos negócios e a mudança nos processos de trabalho

A pandemia mudou a forma como as organizações trabalham e operam.

Veja bem: boa parte das conversas sobre cloud computing no passado eram sobre a necessidade de uma infraestrutura mais moderna para realização de uma gestão da inovação mais ágil e otimização de custos.

No entanto, a pandemia trouxe novos fatores para a conversa:

  • alta disponibilidade;
  • recuperação de desastres;
  • retorno seguro ao local de trabalho;
  • capacidade de computação flexível;
  • gerenciamento da força de trabalho remota;
  • menor custo para backup e recuperação de desastres;
  • núcleo resiliente para processos de negócios e continuidade de negócios.

Hoje, o volume de funcionários trabalhando em casa que usam serviços de videoconferência, bem como outras soluções só aumenta.

Esse cenário serviu para criar verdadeiros novos modelos de negócio — no início, improvisados, mas que agora começam a tomar forma diante do tempo prolongado. No entanto, sem infraestrutura capaz, é impossível que a empresa mantenha a operação estável.

Desse modo, é comum ver organizações sofrendo com sobrecarga dos serviços de suporte de back-end, bem como com o aumento do tráfego nas redes que conectam os usuários aos serviços essenciais para sua função.

 Dessa forma, somente provedores com arquitetura robusta e abundante, capazes de oferecer uma experiência ininterrupta ao cliente, serão capazes de gerenciar o aumento da carga de trabalho.

Afinal, o home-office já é uma realidade, cuja tendência é continuar no “Novo Normal” — o período após a pandemia. Quem faz essa estimativa é a Agência Brasil.

Serviços na nuvem: a saída para o sucesso das empresas no Novo Normal

Com a pandemia, as empresas se viram diante de uma nova realidade, em que a necessidade maior era a redução de custos para conter os prejuízos de mercado.

No entanto, outra demanda — quase uma antítese — surgiu: a necessidade de apoiar sua força de trabalho que continuava a operar de casa.

Sem a centralização do trabalho, com operações alocadas em escritório, foi preciso voltar os olhos para os serviços na nuvem e suas possibilidades.

Mais notoriamente, para suas vantagens, como o custo menor e a possibilidade de descentralizar toda a operação.

Dados da Gartner divulgados em matéria do IT Channel mostram isso.

Conforme afirma a consultoria, cerca de 70% das empresas que já utilizavam serviços na nuvem pretendem aumentar a adoção, mesmo após a pandemia. Modelos como o PaaS (plataforma como serviço) possuem uma alta taxa de crescimento projetado, com 26%,6% apenas de 2020 para 2021.

A Gartner relaciona esse crescimento com a maior demanda originada pela força de trabalho remota, que precisa de acesso a infraestruturas escaláveis e de alto desempenho.

O motivo é simples: os serviços na nuvem são os braços direito das estratégias de reformulação operacional das empresas. É a nuvem que possibilita a completa descentralização do trabalho, apoiando todos os modelos de trabalho — do mais burocrático ao mais flexível de todos.

E esse investimento, não se engane, apenas tende a crescer nos próximos anos. Afinal, ao que tudo indica, cada vez mais as empresas vão investir em mobilidade e colaboração para apoiarem operações remotas.

E mesmo após a pandemia, as experiências compartilhadas deste período estabelecerão a nuvem como uma ferramenta estratégica. Ela servirá como plataforma ágil para desenvolver soluções com mais rapidez e menos custos.

A jornada para a nuvem é ainda mais importante para as empresas hoje, pois ainda há vários desafios operacionais sem precedentes deixados como herança pela pandemia de Covid-19.

Como uma boa conectividade é essencial para o sucesso da adoção de serviços na nuvem

No novo normal, a resiliência da sua infraestrutura será chave para entender sua capacidade de lidar com os desafios e as novas demandas que surgirão.

Nesse ponto, não basta apenas escolher a dedos os serviços na nuvem que sua empresa necessita, é preciso considerar o todo. Por isso, o nível de conectividade da sua organização também precisa acompanhar essa evolução.

Atualmente, você acha que tem uma boa conectividade e que extrai o melhor dos serviços na nuvem, com total entrega de tráfego de dados e estabilidade?

Se você não é cliente Ascenty, talvez a resposta a essa pergunta seja negativa.

A Ascenty é a maior empresa de data centers da América Latina e especialista em soluções de conectividade.

Não à toa, oferece aos clientes um Ecossistema de Conectividade, com serviços que visam modernizar e tornar a infraestrutura de dados mais resiliente, ágil e inteligente.

Além disso, a Ascenty possui um portfólio completo de serviços de Interconexão, com redes próprias em São Paulo, Rio de Janeiro, Fortaleza, México e Chile. Veja:

  • Novo NAP Brasil;
  • IX.Br (PIX PTT);
  • Links de alta capacidade com backbone Ascenty;
  • Conexão com os pontos de chegada dos Cabos Submarinos;
  • Conexão com Digital Realty;
  • Provedores de Internet;
  • Operadoras de Telecom;
  • Conexão com as principais nuvens públicas globais;
  • Conexão com os principais provedores de conteúdo do mercado.

Quer entender mais sobre as soluções de conectividade da Ascenty e como a empresa pode ajudar sua organização a enfrentar os desafios do novo normal? 

Converse conosco!

Como garantir a segurança de dados em tempos de trabalho remoto

Que tal ouvir o nosso conteúdo?

O trabalho remoto era uma grande tendência para empresas tecnológicas até 2019. Entretanto, foi em 2020, com a chegada da pandemia por Covid-19 no Brasil, que essa modalidade foi acelerada e implementada nas empresas de maneira geral por aqui.

Segundo pesquisa da FIA (Fundação Instituto de Administração), 46% das empresas decidiram adotar o home office para evitar os riscos pelo novo coronavírus.

Com os bons resultados a partir do trabalho remoto, 30% das empresas desejam manter a opção, enquanto 50% dos brasileiros aprovam o home office como ótima alternativa para manter boa produtividade sem abrir mão do convívio com a família.

Mas apesar de tanto otimismo, existem muitos cuidados que precisam ser tomados. E a segurança dos dados está entre os principais. Sem as devidas precauções, os colaboradores podem ficar muito vulneráveis a ciberataques. E esse é o tema que abordaremos nesse artigo.

Siga conosco e confira!

Como garantir a segurança dos dados em tempos de trabalho remoto?

A segurança dos dados precisa pautar qualquer assunto corporativo. Não é exagero dizer que todas as empresas estão na mira dos ciberataques. E os números de 2020 comprovam isso.

Segundo pesquisa da Fortinet, o país passou por 8,4 bilhões de ataques cibernéticos ao longo de 2020.

As principais tentativas foram para acessar dados sensíveis através de tentativas de phishing – um link falso que, ao ser clicado, permite a invasão a dados dos dispositivos, como informações sobre a empresa, contas bancárias, entre outros dados sensíveis.

Com a adoção do trabalho remoto, toda a estrutura que a empresa oferecia localmente contra os mais diversos ataques precisou ser readaptada. Agora, é necessário recorrer a soluções como VPN, Cloud, VDIs, entre outras, que reforcem a segurança em ambiente remoto.

A LGPD como influência à cibersegurança

Outro ponto que redobrou os cuidados das empresas, foi a implementação da LGPD (Lei Geral de Proteção aos Dados), no fim de 2020. Com as novas diretrizes da Lei, as empresas precisam reforçar seus cuidados para que dados pessoais dos colaboradores, parceiros ou clientes, não sejam vazados.

Caso ocorram acidentes ou invasões que culminem no vazamento de informações sensíveis, a empresa pode arcar com uma multa que chega a 2% do faturamento, com o limite de R$ 50 milhões.

Como se preparar para essa nova realidade e garantir a segurança de dados da empresa?

De maneira geral, as principais vulnerabilidades de uma empresa com seus dados estão nos canais de comunicação utilizados, como e-mails e ferramentas de videoconferência, que podem ser interceptados.

E nesse contexto, a camada de colaboradores mais visada para os ataques, é a c-level, formada por gestores com maior poder de acesso aos dados sensíveis.

Uma das soluções é elaborar uma cultura interna para reforçar na memória dos colaboradores as medidas protetivas. Nesse sentido, é muito importante seguir estes pontos:

  • Envolver a participação direta do CEO, diretores e demais gestores nos temas de segurança de dados;
  • Criar materiais de conscientização para educar os colaboradores quanto aos principais riscos envolvidos em um possível desvio de dados;
  • Elaborar um roadmap de segurança que seja facilmente seguido e com visão para médio e longo prazo;
  • Estreitar o relacionamento das equipes de segurança com as demais áreas da empresa;
  • Desenhar uma arquitetura de segurança que esteja adaptada aos novos e próximos cenários corporativos do mercado;
  • Manter atualizadas as tecnologias de segurança, especialmente, nos pontos críticos do negócio;

Além disso, é necessário adequar antigas estruturas de segurança para o trabalho remoto:

  • Utilizar firewalls de última geração;
  • Implementar softwares antiphishing, que bloqueiam o acesso e sequestro de informações;
  • Criar sistemas que detectam e previnem tentativas de invasão;
  • Realizar testes de rede que simulam invasões nas mais diversas modalidades;
  • Aplicar monitoramento ativo integral 24×7 para analisar os tipos de tráfegos à rede, assim como possíveis vulnerabilidades.

As soluções tecnológicas que ajudarão a proteger a sua empresa

Agora que você entendeu as melhores práticas para proteger sua empresa, é hora de aprender sobre as principais soluções tecnológicas que reforçarão a blindagem contra invasões.

VPN

Uma conexão VPN utiliza meios criptografados para garantir a máxima segurança na troca de informações entre dispositivos remotos e o servidor principal. Isso acontece porque o IP do usuário é ocultado no processo, fazendo com que o dispositivo seja reconhecido como se estivesse no mesmo local do servidor.

Firewall

São camadas reforçadas de segurança que impedem o acesso de itens maliciosos. O uso dessa solução é imprescindível para profissionais que atuam remotamente, já que controla as conexões utilizando filtros de URL, controles de aplicações e acessos a arquivos.

Cloud Computing

A chamada “computação em nuvem” atua com a redução de custos e reforça a segurança no acesso a dados sensíveis por diferentes tipos de dispositivos. Além disso, é uma solução flexível que permite escalabilidade para acompanhar o crescimento dos negócios.

Backup

Os backups trabalham levando para o ambiente em nuvem, ou servidor físico, as principais informações presentes nos dispositivos.

Existem os modelos tradicionais de backups, que migram os dados para o servidor em horários nos quais os colaboradores já não estão na empresa (já que é um processo que pode deixar a rede lenta) e os backups que atuam continuamente salvando informações a cada alteração nos documentos, permitindo a recuperação por versionamento. 

Disaster Recovery

Essa solução atua em situações de imprevisibilidade, como desastres naturais, tentativas de invasão, erros humanos ou falhas tecnológicas que poderiam culminar na perda de dados. Com o Disaster Recovery é possível recuperar a versão de dados utilizada no momento da falha, evitando grandes prejuízos aos negócios.

Ascenty: ajudando a sua empresa a garantir a segurança de dados

A Ascenty é uma empresa especializada em Data Centers e Telecomunicações, que oferece 27 Data Centers com soluções sob medida para ajudar a proteger os dados da sua empresa – principalmente, aos colaboradores remotos.

Com o serviço Colocation, as empresas têm à disposição espaços altamente protegidos e disponíveis para hospedar seus servidores, storages e firewalls, além de conexões com as mais diversas operadoras, provedores de Cloud Computing e provedores de conteúdo da internet, garantindo total disponibilidade conforme as demandas e com a máxima proteção aos equipamentos e informações sensíveis.

Além disso, o serviço Colocation se mantém integralmente disponível com soluções de Disaster Recovery, o que resulta na redução de investimentos em Data Centers sem afetar a escalabilidade das organizações.

Acesse agora mesmo a página da Ascenty, conheça muito mais sobre as soluções disponíveis para os seus negócios e comece a proteger os dados sensíveis da sua empresa!

Como a Pandemia acelerou os processos de transformação digital

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Não há dúvidas de que o mercado mudou 100% devido à pandemia de Covid-19. Um dos impactos mais notórios desse cenário foi a aceleração da Transformação Digital.

As organizações tiveram que encontrar maneiras de implementar rapidamente soluções digitais, de modo a permitir condições de home office produtivas e eficientes.

De acordo com uma pesquisa da McKinsey com executivos de grandes empresas, as organizações aceleraram a digitalização de suas interações com clientes, bem como das cadeias de suprimentos e de suas operações internas em até quatro anos.

Tudo isso durante o primeiro ano da pandemia.

Além disso, a mesma pesquisa viu que o crescimento do uso de produtos digitais foi acelerado em sete anos. Ou seja, uma situação extremamente adversa que serviu de terreno para a evolução da Transformação Digital.

O seu negócio já está nessa jornada? Nesse artigo, falamos mais sobre o assunto e te contamos algumas dicas para se adequar mais rapidamente a esse cenário de transformação.

O que é Transformação Digital

Transformação digital tem relação à digitalização de uma organização. Ou seja, a ação de, continuamente, tornar-se digital e expandir-se nesse ambiente de negócios.

A transformação digital também tem a ver com o que a empresa oferece, como interage com os clientes e como opera no meio digital.

De forma básica, é possível apontar que a transformação digital se trata da evolução de seu negócio, com a experimentação de novas tecnologias de forma a repensar sua abordagem atual para problemas comuns.

Para as empresas, isso significa buscar continuamente maneiras de melhorar a experiência do usuário final.

Isso pode ocorrer de várias formas, como a migração para serviços em nuvem, uso de recursos de inteligência artificial, novos serviços de conectividade e muito mais.

Transformação Digital: altamente impulsionada pela pandemia

Não há como não relacionar a ascensão da transformação digital com o surgimento da pandemia.

As condições adversas impostas pela situação de isolamento social obrigaram as empresas a se tornarem mais dependentes dos recursos digitais, mais disponíveis e mais resilientes.

O uso de novas tecnologias para trabalhar (e mesmo outras atividades, como jogar e se conectar a amigos e família) remodelaram os hábitos digitais.

No caso dos consumidores, seu foco se voltou para o lado digital, com comportamentos cada vez mais tendenciosos à novas ações, como a compra online.

De acordo com levantamento de especialistas da Google, a pandemia remodelou o mundo dos negócios e impulsionou a transformação digital.

Entre os impactos dessa mudança, os especialistas citam:

  • Os consumidores continuarão a comprar mais online.
  • A evolução das necessidades do consumidor criou novos hábitos digitais

E isso se refere tanto aos consumidores B2C como também para o mercado B2B, concorda?

Dentro das organizações, a mudança também foi intensa. A perspectiva de estender o modelo de trabalho home-office apetece muitos colaboradores.

No mesmo artigo, a Google cita que, após a pandemia, sua ferramenta Meet — própria para reuniões e calls online — cresceu sua taxa de uso diário em 30 vezes.

De acordo com um extenso levantamento divulgado pela KPMG, a pandemia acelerou o progresso em questão de meses ou mesmo anos os seguintes processos:

  • A criação de uma experiência digital perfeita para o cliente (66%);
  • A criação de novos modelos de negócios digitais e fontes de receita (70%);
  • A digitalização das operações e a criação de um modelo operacional de próxima geração (74%);
  • A criação de um novo modelo de força de trabalho, com trabalhadores humanos aumentados pela automação e inteligência artificial (75%).

Qual o papel do Data Center e da conexão na Transformação Digital?

O data center é uma peça essencial em qualquer estratégia de transformação digital. Afinal, alcançar um diferencial competitivo em um mundo digitalizado é complexo, especialmente com tantas empresas na mesma corrida.

Hoje, as empresas devem entregar experiências cada vez melhores e mais personalizadas, ao mesmo tempo em que precisam reduzir custos, ter flexibilidade, segurança, mobilidade e escalabilidade na infraestrutura de dados.

Transformação Digital

É justamente isso que o data center, em seus mais variados formatos, oferece.

No entanto, quando se trata de capacitar a transformação digital, o principal recurso de um data center moderno é a conectividade.

A movimentação eficiente de dados para os componentes de TI que coletam e processam os dados requer uma rede de comunicações extremamente dinâmica e onipresente.

Com infraestrutura cada vez mais distribuída e demandas de menor latência, ter alto nível de conectividade é vital.

Conte com a Ascenty no processo de transformação digital

Agora que você sabe mais sobre como a pandemia acelerou a transformação digital, bem como o papel do data center e da conectividade na sua operação, entende a importância de contar com parceiros especializados?

Para garantir eficiência, estabilidade, velocidade e capacidade de armazenamento para a sua empresa, a Ascenty construiu uma rede de fibra óptica de alta velocidade e um ecossistema de parceiros que permite aos seus clientes aproveitar a flexibilidade e agilidade que precisam para se transformar digitalmente.

Além disso, a conectividade robusta dos seus 27 data centers facilita a entrega aprimorada de serviços e conteúdo de forma a capacitar a continuidade de negócios.

A Ascenty é a maior empresa de Data Centers da América Latina, com uma rede de fibra óptica própria de mais de 5.000 km de extensão.

Entre os serviços para possibilitar a transformação digital do seu negócio, a Ascenty oferece:

  • Colocation;
  • Smart Hands;
  • Work Areas;
  • Ambientes preparados para Disaster Recovery;
  • Posicionamento ideal para estratégia de Edge computing;
  • Ecossistema de Conectividade;
  • Interconexão;
  • Cloud Exchange;
  • Internet Exchange;
  • IX.Br (PIX PTT);
  • Cross Connect;
  • Banda IP;
  • Link IP;
  • Anti DDoS;
  • DWDM;
  • MPLS;
  • Lan to Lan;
  • Cloud Connect.

A Ascenty entende o momento desafiador e trabalha de forma a promover o melhor ambiente para a digitalização das empresas, de modo que possam se adequar ao novo normal, mostrar competitividade e melhorar seus resultados.

Que tal entender como a Ascenty pode ajudar o seu negócio neste período de pandemia a alcançar a transformação digital, com serviços especializados em data center e conectividade?

Agende uma reunião para conversar com um de nossos especialistas

Os diferenciais do Novo NAP Brasil trazidos pela Ascenty

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O Novo NAP Brasil traz um alto potencial de conectividade e acessos a múltiplos serviços de diferentes provedores de conteúdo e operadoras. Trata-se de uma revolução para sua empresa, mas você já conhece todos os diferenciais dessa solução que a Ascenty implementou no Brasil?

O NAP (Network Access Point) é um Ponto estratégico de interconexões. Uma vez conectado ao NAP, uma empresa pode se conectar diretamente aos provedoras de serviços e conteúdo de todo mundo, além das nuvens públicas e outros muitos serviços que agregam valor na conectividade das empresas.

Por essas características, o NAP é um local de altíssima conectividade e enorme potencial de interconexão, que aliado ao conceito carrier neutral potencializam ainda mais a conectividade das empresas e garante o acesso ao conteúdo que efetivamente possa trazer valor agregado ao estratégico de cada negócio.

Assim, o cliente da Ascenty tem acesso irrestrito a toda uma gama de serviços, soluções e recursos para sua operação, de modo que possa escolher qual melhor se encaixa em suas necessidades.

E o melhor de tudo é o potencial de conectividade, um diferencial por si só para empresas que precisam estar à frente da concorrência e um passo além dos desafios.

Que tal entender um pouco mais dos diferenciais do Novo NAP Brasil que só a Ascenty pode oferecer? Então continue a leitura!

Conheça mais como funciona o novo NAP Brasil

O Novo NAP Brasil funciona como um ponto de interconexão para provedores de internet (ISPs) empresas de telecomunicações, provedores de conteúdo, nuvens públicas e os mais diversos prestadores de serviços de TI. É no NAP que esses players estabelecem seus Pontos de Presença (os POPs, que citamos anteriormente).

O NAP, em si, é um conceito útil para todos os tipos de empresa pois potencializa a interconexão de serviços, bem como proporciona conexão direta ao que realmente importa.

Vale lembrar que muitas vezes, são os obstáculos naturais e geográficos que reduzem a qualidade e disponibilidade desses serviços. Ou seja, o NAP serve de atalho de conectividade para as empresas, oferecendo uma infraestrutura robusta para lidar com suas demandas.

Nesse ambiente, há espaço para outras empresas (como a sua) estabelecerem um ponto de acesso. Assim, seu negócio automaticamente entra em um novo mundo de possibilidades de serviços e de conteúdos, com acesso aos principais provedores do mercado, o que reduz drasticamente a distância do negócio com o conteúdo, trazendo muitos benefícios que serão altamente aliados ao crescimento.

Incrível, certo? É o que o Novo NAP Brasil possibilita. Agora, sabe quais as vantagens disso tudo para sua empresa? Vamos te explicar isso a seguir:

As vantagens que o novo NAP Brasil traz para as empresas brasileiras

O mundo dos negócios está cada vez mais exigente e o Novo NAP Brasil dá as ferramentas para que sua empresa acompanhe esse ritmo.

De forma direta, sabe o que sua empresa tem acesso no momento que estabelece um ponto de acesso no Novo NAP Brasil?

Veja só:

Estrutura de Data Centers 100% Carrier Neutral

Com acesso a data centers carrier neutral, você não fica preso a uma operadora. Assim, é possível interconectar seus ambientes e servidores com diferentes soluções de múltiplos fornecedores. Ou seja, significa que sua organização se coloca como protagonista da própria estratégia, tendo autonomia necessária para fechar as melhores parcerias.

Desse modo, ela pode realizar quantas mudanças precisar para realmente impactar e personalizar sua infraestrutura de TI, de modo que nenhuma necessidade fique sem solução.

Facilidade de acesso aos principais conteúdos globais

No Novo NAP Brasil, os principais provedores de conteúdo do mundo se encontram. Com isso, é muito mais simples e fácil acessar seus serviços, com uma melhor qualidade, pois a interconexão é direta.

Alto desempenho e baixa latência

O Novo NAP Brasil está localizado em um campus de Data Centers com mais de 17000 m², com 24 MW de energia. Sua infraestrutura de data centers é robusta para promover o melhor ambiente de conexão aos clientes, o que garante alto desempenho nas operações e baixíssima latência.

Ou seja, significa que seu negócio estará sempre disponível e desfrutará das maiores velocidades de conexão.

Acesso simplificado às principais operadoras nacionais e internacionais

Com o Novo NAP Brasil, sua empresa se posiciona ao lado das principais operadoras de Telecomunicações, sejam nacionais ou internacionais..

Assim, para que sua empresa se conecte às soluções e serviços dessas operadoras, basta apenas negociar, já que o acesso é local.

Interconexão com o ecossistema Ascenty sem necessidade de POP local

Outra vantagem do Novo NAP Brasil é que sua empresa tem acesso a todo ecossistema de soluções da Ascenty sem a necessidade de estabelecer um POP local.

Uma vez que sua empresa tenha acesso ao NAP, já pode aproveitar das soluções de conectividade local ou remota, Cloud Connect, ACCX ( Ascenty Cloud Connectivity Exchange), Internet Exchange (IX.br), AICX (Ascenty internet Connectivity Exchange), além do acesso direto aos principais integradores e empresas focadas na prestação de serviços de TI..

O que você ganha ao contratar a Ascenty?

O Novo NAP Brasil da Ascenty oferece alto nível de conectividade, bem como uma ampla gama de alternativas de acesso às principais operadoras e provedoras de conteúdo.

Trata-se de um dos locais de troca de tráfego mais importantes do Brasil e que sua empresa pode fazer parte e tirar benefícios diretos!

E então, que tal embarcar nessa jornada para melhorar sua conectividade e descobrir vantagens incríveis para aprimorar toda sua infraestrutura de TI?

Então faça parte do Novo NAP Brasil da Ascenty!

A Ascenty é a maior empresa de data centers da América Latina, com 27 Data Centers próprios.

O Novo NAP Brasil pode conectar sua empresa através de um simples Cross Connect com operadoras e provedoras de todos os cantos do mundo.

Assim, é possível aproveitar de diferenciais e benefícios do serviço de empresas que não apenas atuam no Brasil, mas também na Europa, África e América do Norte!

E claro, o melhor de tudo, você reduz significativamente os custos operacionais, atingindo a tão sonhada modernização da sua infraestrutura.

E então, que tal fazer parte do Novo NAP Brasil? Contacte os especialistas da Ascenty e descubra como sua empresa pode seguir esse caminho de evolução!

Novo Normal: Saiba como o colocation está sendo a saída em tempos de Covid

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No Novo Normal, o Colocation é um serviço essencial para a continuidade operacional das empresas. Apenas no país, de acordo com a Agência Brasil, 46% das empresas adotaram o home office. Em uma realidade como a nossa, de milhares de empresas ativas, essa porcentagem significa muito.

No entanto, possibilitar o home office não é uma tarefa simples. Não se trata apenas de pedir para o funcionário levar o notebook para casa. É preciso ter toda uma infraestrutura digital de dados que contribua para essa flexibilidade e dinamismo operacional. Pense bem: no escritório, toda operação funciona junta, de forma centralizada.

Falamos de uma banda, uma origem dos acessos, um ecossistema bem menos complexo. No home office tudo isso é multiplicado pelo número de funcionários afastados, trabalhando de casa.

Para potencializar tamanha operação, as empresas voltaram seus olhos para o Colocation.

Nesse conteúdo, vamos falar mais sobre o assunto, buscando compreender o importante papel do serviço de Colocation na otimização do uso de data centers e na capacitação do home office em escala global.

Confira!

A necessidade de um Bom data Center para apoiar o novo normal

Você sabe a importância de um bom Data Center na sua empresa, certo? Agora pense que, no novo normal ocasionado pela pandemia, esse fator é crucial para o seu sucesso.

De certo modo, é possível dizer que a pandemia engatilhou uma mudança relevante no mundo dos negócios, que passou a adotar o digital como ambiente principal.

Tudo isso impulsionado por outra mudança, mas interna, que colocou os funcionários em regime de home office.

Então, como lidar com a demanda operacional de uma empresa que se volta para o digital, além do fator home office?

A resposta você já sabe: com um bom Data Center.

A questão é que, por muito tempo, as empresas estavam com infraestruturas defasadas — por desconhecimento, preço, entre outros fatores.

No entanto, com a pandemia, a exigência dessa infraestrutura decolou. Isso serviu de brecha para que as empresas vissem o problema em que estavam metidas.

Podemos citar vários, como a dependência de sistemas legados e processos puramente manuais, ineficiências de conectividade e instabilidades que prejudicam o dia a dia de trabalho.

Para não ficar para trás, as empresas viram a necessidade de investir em capacidade de TI — e o Colocation é uma das melhores alternativas nesse campo.

Colocation: aliado das empresas em tempos de Covid

O Colocation pode atingir um crescimento global de quase 15% ao ano até 2030. Esses são dados levantados pela redação do Globe Newswire.

Mas você sabe o que é o Colocation?

De forma simples, veja só:

O Colocation é um serviço que permite à empresa alugar a infraestrutura de dados de um provedor especializado, bastando apenas migrar seus servidores para funcionar com todo potencial.

No novo normal, o colocation é uma solução ideal tanto no quesito estrutural como financeira. Um dos motivos é que bons provedores de Colocation possuem Data Centers carrier neutral — ou seja, que não estão atrelados a uma única operadora.

Ou seja, uma vez que o cliente acessa esse ecossistema, ele pode aproveitar de serviços diferentes de vários provedores — de acordo com suas necessidades e possibilidades.

Além disso, para oferecer o melhor serviço, provedoras especializadas investem em uma infraestrutura com alto potencial conectivo. 

Isso garante 100% de estabilidade para os servidores, sistemas, aplicações e operações das empresas que contrataram o Colocation.

Ou seja, a organização capacita toda operação home office pois conta com um bom serviço de Data Center, e reduz significativamente os custos operacionais.

Afinal, você otimiza a infraestrutura digital, elimina gastos com o banco de dados on premise como:

  • segurança do data center;
  • consumo de energia elétrica;
  • manutenção do local, bem como refrigeração;
  • pagamento do time de manutenção e limpeza;
  • updates de hardware, licenças de software e demais equipamentos para suportar todo ambiente;

Outro ponto é a escalabilidade:

Basta requisitar uma maior capacidade de conectividade ou armazenamento que o provedor especializado de Colocation irá liberar.

Ascenty: a melhor escolha de Colocation na América Latina

Sabia que a Ascenty é a melhor escolha de Colocation não apenas no Brasil, mas em toda América Latina? Além disso, o auxílio de uma equipe especializada, como a da Ascenty, vai agregar maior conhecimento à sua operação.

Afinal, a equipe certificada conhece a tecnologia de Data Centers e do Ecossistema de Conectividade como nenhuma outra, podendo auxiliar sua empresa quando, onde e como precisar.

No novo normal, isso é essencial, visto que a tendência, segundo o jornal alemão DW, é que o home office continue em alta mesmo após a pandemia.

E se 2020 já significou um baque operacional e de resultados para a sua empresa, temos certeza de que você não quer que os demais anos sejam de incertezas, certo?

Investir em Colocation pode posicionar a sua organização no topo da concorrência —  e a Ascenty tem o que é preciso para ajudar nessa jornada.

Além de ser a maior empresa de Data Centers da América Latina, possui mais de 22 bancos de dados espalhados pelo Brasil e uma rede de fibra óptica própria de mais de 4.500 quilômetros de extensão.

A Ascenty é referência em serviços de Infraestrutura de TI, como o Colocation, e pode ajudar sua empresa a se tornar mais flexível, capaz e resiliente.

Converse com um de nossos especialistas e entenda como a Ascenty pode ajudar o seu negócio a implementar o melhor Colocation do mercado!

E se você gostou desse conteúdo, que tal continuar lendo os artigos aqui do blog da Ascenty para aprender mais sobre gestão tecnológica, infraestrutura de TI, data centers e Colocation?

Esperamos que goste!

Você sabe qual é a importância do Data Center para o trabalho remoto?

Que tal ouvir o nosso conteúdo?

Praticamente todas as empresas experimentaram o trabalho remoto em algum grau durante 2020. E a tendência é que esse modelo continue. No entanto, a flexibilidade jamais deve servir de justificativa para um ambiente digital instável e inseguro. Por isso, continuar investindo em Data Center é essencial. Em especial, porque as empresas cada vez mais acreditam no home office.

Entre março e novembro de 2020, por exemplo, o número de vagas remotas cresceu 215%, conforme matéria do site G1. E claro, do mesmo jeito, cresceu a procura por empregos nesse modelo: cerca de 384% desde março do ano passado.

São números expressivos e a explicação é simples: o trabalho remoto realmente apresenta algumas vantagens e pode potencializar a produtividade do time. No entanto, para a empresa, sua preocupação não deve estar apenas no nível de entrega. É preciso considerar o todo.

Por isso, a infraestrutura de dados deve ser flexível o bastante para lidar com todos os acessos remotos — e segura o suficiente para resistir a todos os “perigos” escondidos.

Nesse conteúdo, vamos explicar um pouco mais sobre essa relação e como o Data Center certo pode fazer a diferença no trabalho remoto da sua empresa. Confira!

Colocation em expansão em 2020

O colocation é um tipo de serviço que, antes de 2020, já vinha em franca expansão. Com o colocation, sua empresa terceiriza a infraestrutura de Data Centers, instalando seus servidores para realizar o processamento de dados.

Porém, muito além da infraestrutura tecnológica, o que sua empresa ganha ao contratar o colocation é toda expertise, suporte e atendimento do provedor.

Com a necessidade repentina de migrar do escritório para o trabalho remoto, o colocation se tornou a solução para muitas organizações. Afinal, o serviço permite a descentralização da infraestrutura, colocando o servidor na nuvem — onde pode ser acessado de qualquer local.

A adoção do trabalho remoto em tempos de pandemia

Nos meses de pandemia, as organizações se viram obrigadas a encontrar uma maneira de lidar com as restrições públicas, enquanto mantinham a produtividade. Assim, uma forma foi apostar no trabalho remoto.

De acordo com informações da Agência Brasil, cerca de 46% das empresas brasileiras seguiram esse caminho e migraram para o home office. E mesmo cercado de desconfiança, o modelo remoto provou ser uma surpresa muito bem-vinda em tempos tão difíceis.

A flexibilidade e a possibilidade de os colaboradores trabalharem de sua própria casa trouxeram alguns benefícios para as empresas. Veja só:

1# Maior produtividade

Sem a necessidade de enfrentar trânsito, longas distâncias e todos os obstáculos e estresses presentes na ida e na volta do trabalho, os níveis de entrega melhoraram. O motivo é a diminuição do desgaste.

Nesse sentido, o trabalho remoto possibilita um dia a dia mais controlado, sem tantas distrações e incômodos.

2# Mais agilidade na resolução de problemas

Mesmo sem estar juntos, ferramentas unificadoras como o Slack ou Zoom permitem que colaboradores e gestores estejam em contato direto. Ao unir esse fator com a flexibilidade do trabalho remoto, o resultado é mais agilidade na resolução de problemas.

O uso de ferramentas tecnológicas e de infraestrutura robusta de dados também auxilia nesse ponto, facilitando a comunicação e a execução das tarefas. 

3# Redução de custos

Sem as despesas do escritório, como a manutenção do espaço, limpeza e mesmo contas de luz e água, as empresas tiveram uma significativa redução de custos operacionais.

Data Center: essencial para o trabalho remoto

Rapidamente, as organizações entenderam que para passar pela pandemia, necessitavam do trabalho remoto, mas essa mudança não se trata apenas de uma decisão de negócios.

É necessário garantir infraestrutura digital para isso, de forma que todo trabalho ocorra sem obstáculos tecnológicos. Dessa forma, a escolha do Data Center entra em cena. A mudança para a nuvem, segundo a consultoria PwC, cresceu 37% nos primeiros 4 meses de 2020.

Ao optar por um serviço de colocation, toda sua equipe pode acessar o servidor da empresa de forma remota. Isso significa que é possível estruturar toda rotina operacional e estratégia — com cada um em sua casa, sem entraves.

Ou seja, o acesso às plataformas e ferramentas se mantém igual a como era no escritório.Dessa vez, porém, com uma imersão mais profunda em um processo sustentado pela tecnologia.

Outra questão importante é a segurança: ao escolher um provedor competente, com certificação nacional e internacional, você tem a certeza que o Data Center não será acessado por ninguém que não seja autorizado. Além disso, a infraestrutura em si conta com potentes camadas de firewall, blindando seus dados.

Ascenty: líder em Data Center

Ao migrar para o trabalho remoto, as empresas enxergaram o Data Center colocation como uma salvação para o seu modelo de negócio. E isso realmente se provou verdade.

Porém, é preciso saber escolher o provedor certo. É necessário que a infraestrutura de dados esteja preparada para receber o seu servidor, possibilitando que não apenas o trabalho tenha continuidade, mas que melhore!

Produtividade, estabilidade, segurança e entregas. O objetivo é potencializar tudo ao máximo com o uso da tecnologia. E é justamente isso que a Ascenty oferece aos seus clientes: toda infraestrutura para que sua empresa decole, mesmo em tempos tão difíceis como os da pandemia.

A Ascenty é a líder em Data Center no Brasil e na América Latina: possui 27 bancos de dados no Brasil, Chile e México, mais de 215 mil m² de área construída e conta com uma rede própria de fibra óptica, que se estende por mais de 5.000 km.

Tamanho potencial faz da Ascenty líder em Colocation entre os provedores brasileiros

Falar da liderança de Colocation, proporcionando conectividade, escalabilidade e disponibilidade para seus clientes. Ou seja, muito além do espaço e da infraestrutura, a Ascenty oferece todo um portfólio de serviços complementares que potencializam sua conectividade.

Assim, sua empresa mergulha de vez na era do cloud computing e dá passos largos em direção à transformação digital. O resultado? O que muitos de nossos clientes relatam: redução de custos, melhoria na produtividade e um boom em diferenciais competitivos.

E na sua empresa, sente que ainda falta algo para que o trabalho remoto flua verdadeiramente e para que os resultados cheguem? A Ascenty pode e quer ajudar.

Fale com um de nossos especialistas e entenda como as soluções Ascenty vão contribuir com seu negócio!

Como fica a questão da segurança de dados em tempos de Home Office?

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A transformação digital e a pandemia do novo Coronavírus (Covid-19) foram dois fatores primordiais para as corporações apostarem no home office. Um dos motivos é que o trabalho remoto se tornou uma melhor alternativa para manter os serviços dentro das expectativas do público-alvo. Contudo, esse cenário exige também um grande cuidado com a segurança de dados.

Em virtude da nova conjuntura, hackers consideram o home office uma oportunidade para invadir redes corporativas e aplicar golpes, como phishing, ransomware, entre outros. Para se ter uma ideia da gravidade da situação, um estudo da Kaspersky aponta que mais de 360 mil ameaças virtuais foram criadas por dia, em 2020.

Neste artigo, vamos apontar diversos fatores que devem ser analisados pelos gestores para elevar o nível de segurança da informação nas empresas. Confira!

A LGPD e a importância da Segurança de Dados

Em vigor desde setembro de 2020, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) tem como principal característica a adoção de uma série de medidas para o setor público e a iniciativa privada terem um maior cuidado com o gerenciamento e a disponibilização de informações dos cidadãos.

Se uma organização, por exemplo, for responsável pelo vazamento de dados de indivíduos, é possível receber multas que podem chegar a R$ 50 milhões ou a 2% do faturamento bruto. Para evitar perdas financeiras e de imagens, as instituições precisam ter um maior foco na segurança de dados.

E isso exige um grande esforço não apenas da equipe de TI, mas também de dirigentes e dos demais colaboradores. Afinal, os hackers estão adotando soluções cada vez mais sofisticadas para aplicar golpes virtuais.

Além de conhecer as regras da LGPD, as companhias necessitam investir com qualidade em mecanismos que minimizem os riscos de roubos ou vazamento de informações. Do contrário, terão dificuldades para manter os serviços em um bom patamar.

Como aumentar a segurança de dados da sua empresa em tempos de home office

Há diversos procedimentos que podem ser adotados para minimizar os riscos de ameaças virtuais. Com a intenção de ajudar o seu negócio a ter mais sucesso com o trabalho remoto, vamos explicar algumas medidas úteis para combater as ações de hackers. Acompanhe!

Crie uma política de segurança em Home Office

Para uma empresa mostrar que tem uma grande preocupação com a segurança de dados, o primeiro passo é elaborar uma política com iniciativas voltadas para diminuir ao máximo os riscos de vazamentos e roubos de informações corporativas.

Essa política deve estar disponível para todos os colaboradores e deve conter orientações muito claras. Dessa forma, os funcionários, inclusive os que estão em home office, terão uma referência sobre como proceder para prevenir crimes digitais.   

Treine a sua equipe

Uma boa política de segurança de dados em home office precisa sair do papel. E isso apenas se torna viável quando os empregados são treinados para seguir as melhores práticas para evitar ações de cibercriminosos.

É necessário também haver um cronograma voltado para capacitações periódicas. Assim, os funcionários terão informações atualizadas, o que é muito importante para o ambiente de TI estar mais protegido.

Logicamente, é recomendado oferecer um conteúdo que esteja alinhado com a política de proteção de dados corporativa. Isso é imprescindível para os treinamentos alcançarem resultados dentro das expectativas.

Invista em tecnologia

Mesmo que os funcionários estejam bem conscientes do que fazer para minimizar os riscos de perda de dados, é crucial haver um investimento estratégico em tecnologia. Essa atividade colabora, de forma significativa, para os sistemas corporativos alcançarem um elevado nível de proteção.

Por isso, é indicado contar com firewalls, antivírus e outros mecanismos que dificultem as ações de cibercriminosos. Se não houver um foco em investimentos em segurança da informação, uma empresa terá mais riscos de sofrer ataques virtuais, que podem provocar prejuízos financeiros e de imagem.

Forneça bons antivírus

Ter funcionários treinados e investir em soluções de TI são passos vitais para aumentar a segurança de dados. Contudo, é fundamental contar com recursos que proporcionem excelentes resultados contra as tentativas de roubos de informações institucionais.

Para reduzir as probabilidades de uma companhia ser vítima de cibercriminosos, uma boa alternativa é disponibilizar antivírus de última geração para os funcionários. Também é relevante que esse recurso seja de ótima qualidade e proporcione menos riscos para os que atuam em home office.    

Invista em soluções cloud

A computação em nuvem é uma tecnologia cada vez mais utilizada pelas corporações. Um dos motivos é que apresenta uma boa performance na segurança de dados. Por questões estruturais e financeiras, muitas empresas têm optado por terceirizar os investimentos em infraestrutura de TI.

Essa prática viabiliza não apenas a redução de custos com equipamentos e mão de obra, mas também ajuda a contar com mecanismos mais eficientes contra as ameaças virtuais. Esses benefícios, sem dúvida, mostram como é válido pensar em opções que tornem a TI mais estratégica na conjuntura atual.

Conte com soluções de Backup na nuvem

Quanto mais alternativas uma empresa tiver para preservar os dados, menores são os riscos de ficar refém de hackers. Atualmente, o ransomware é um dos cibercrimes mais temidos no momento, porque exige o pagamento de resgate para as vítimas terem as informações de volta.

Com a prática de backup na nuvem, uma companhia reduz consideravelmente as possibilidades de ser vítima dessa ameaça cibernética. Por isso, é recomendado analisar, com bastante atenção, o uso de soluções que permitam criação de cópias de segurança na nuvem.

Mantenha o sistema operacional dos colaboradores sempre atualizado

O avanço tecnológico ocupa uma posição de destaque no mundo corporativo e isso se reflete na necessidade de modernizar os sistemas operacionais no ambiente de trabalho. Além de contar com novas ferramentas para melhorar a qualidade dos serviços, atualizar um software é primordial para elevar a segurança de dados.

Um sistema desatualizado pode conter diversas vulnerabilidades que podem ser exploradas facilmente por hackers. Em virtude disso, é indicado que as empresas trabalhem apenas com sistemas periodicamente atualizados.

Saiba como a Ascenty pode ajudar com a segurança de Dados da sua empresa

Com diversas soluções relacionadas com a computação em nuvem e ao segmento de Data Centers, a Ascenty é uma companhia qualificada para oferecer ao público-alvo serviços de TI que se destacam pela grande capacidade de proteger as informações corporativas.

Além de contar com profissionais competentes e experientes, a Ascenty conhece as melhores práticas para garantir uma maior segurança de dados para o seu negócio. Inegavelmente, contar com um suporte qualificado faz toda a diferença para minimizar os riscos de uma companhia ser vítima de ataques virtuais.

Se deseja elevar o nível de proteção dos dados corporativos, entre em contato conosco agora mesmo. Estamos à disposição para ajudar a sua marca a conquistar mais respeito e credibilidade perante os stakeholders! 

Trabalho Remoto x Home Office: entenda as diferenças desses modelos e como a Ascenty pode auxiliá-lo

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Conforme as empresas transformam suas operações, descentralizando as atividades para garantir a produtividade dos funcionários, elas se veem diante de uma enxurrada de ferramentas. Mas para garantir que a sua operação continue produtiva, é preciso entender as diferenças entre trabalho remoto x home office.

Você sabia que são conceitos diferentes?

E essas diferenças podem causar grande impacto nas ferramentas que seu time utiliza, bem como no modelo de trabalho da equipe.

Por conta da pandemia do Covid-19, o crescimento do home office foi realmente espantoso: dados da Agência Brasil mostram que, ao menos 46% das empresas aderiram à modalidade.

Porém, nesse momento, várias empresas também aderiram ao trabalho remoto.

De forma popular, trabalho remoto x home office são considerados quase como sinônimos. E em termos teóricos podem até ser — mas na prática, são modelos de operação com algumas diferenças importantes de conceitos.

Por isso, conhecê-los é essencial para compreender o novo mundo em que seu negócio está inserido. Além disso, pode ajudar você a encontrar as melhores soluções para potencializar o trabalho de todos, sejam em trabalho remoto ou home office.

Que tal aprender mais sobre o tema? Continue a leitura do conteúdo!

Como funciona o Trabalho Remoto

O trabalho remoto é uma forma mais pragmática de enxergar uma operação descentralizada. Conceitualmente, o trabalho remoto é equivalente ao modelo que você ou qualquer pessoa adota quando quer “evitar” o escritório.

É o que acontece quando o profissional opta por ficar em casa, simplesmente porque não quer enfrentar o trânsito ou está buscando focar em um projeto importante e não quer que o fluxo de colegas e conversas desvie seu foco.

Significa que o profissional leva o notebook para casa e trabalha de qualquer lugar, seja da cama, no escritório pessoal ou na mesa da cozinha.

Em geral, o trabalho remoto representa uma mudança significativa em relação à rotina convencional, impactando no seu ritmo normal de produtividade – por isso, pode ser muito bom!

É eficaz principalmente porque é diferente do comum.

Nesse modelo, a estrutura do escritório ainda se mantém centralizada, mas os colegas de equipe e as demais pessoas que lá trabalham ajustam sua rotina de acordo com sua ausência.

Para você ter uma noção, o trabalho remoto é tanto quando você tira um dia ou dois para ficar trabalhando em casa — longe do escritório, como quando opta, de forma pontual, por levar o notebook a um café e trabalhar de lá, por exemplo.

Como funciona o Home Office

Já o Home Office é quando você trabalha remotamente, mas apenas em casa. Ou seja, nesse modelo o seu escritório é realmente em casa e todo seu trabalho é centralizado ali — com auxílio de ferramentas que integrem pessoas e processos, claro.

E claro, o home office não é apenas para funcionários 100% remotos, o modelo também pode servir para pessoas que desejam alguns dias longe do escritório apenas para se concentrar em tarefas importantes. Nesse caso, falamos de um maior período.

O Home Office geralmente representa uma mudança significativa de ritmo de trabalho, o que pode ser bom para muitas pessoas. Significa que, provavelmente, o profissional terá uma agenda mais flexível, podendo trabalhar na hora que melhor produzir.

Nesse cenário, o home office também vai requerer mais ajustes do que o trabalho remoto e o trabalho em um coworking. Afinal, é necessário não apenas criar um espaço de produtividade, mas também criar limites claros entre o trabalho e a vida pessoal.

Trabalho Remoto x Home Office: os benefícios que eles trazem para a sua empresa

De qualquer modo, é inegável que os novos modelos de trabalho trouxeram diferentes impactos para as empresas. Em geral, apesar da inexperiência para a maioria das empresas, foram positivos — e é por isso que as organizações pretendem continuar testando e implementando o trabalho remoto e o home office.

Que tal revisitar alguns desses benefícios? Explicamos abaixo:

Redução de custos

Ao migrar sua operação para algum dos modelos remotos, você reduz os custos com manutenção e operação do escritório. Assim, as contas de luz, água e limpeza (entre outras) caem drasticamente, contribuindo com o fluxo de caixa.

Mais produtividade dos colaboradores

O trabalho remoto e o home office, apesar das diferenças, proporcionam maior liberdade aos funcionários. Sem o ambiente e a pressão, que muitas vezes pode afetá-los, eles se sentem mais livres para focarem nas tarefas e produzir.

Além disso, a falta de estresses diários, como o deslocamento até o escritório, também contribui para uma melhor produtividade.

Mais flexibilidade

A ideia de trabalhar em casa sempre trouxe um senso de flexibilidade, pela possibilidade do funcionário melhor se adequar à rotina dentro de seu espaço pessoal.

Sabemos que há diferenças significativas entre os modelos de trabalho, mas em geral, ambos contribuem para que o funcionário tenha mais flexibilidade em seu dia a dia.

Mais autonomia para o time

O trabalho remoto ou home office contribui para que o time produza mais e melhor.  O desafio aqui é realizar a microgestão das execuções — o que pode ser resolvido com uso de ferramentas adequadas e alto nível de conectividade.

Sem o contato direto com colegas e mesmo com a chefia, os times possuem mais tempo para focar nas suas entregas, dando mais autonomia para suas tarefas.

Permite gerenciar o time à distância

Quando falamos em ferramentas adequadas e alto nível de conectividade, falávamos de recursos que possibilitem uma eficaz gestão à distância.

A boa notícia é que plataformas não faltam. Há uma infinidade de ferramentas que facilitam o gerenciamento de cada funcionário, do seu nível de entrega e do tempo despendido em cada tarefa.

São dados que podem ser centralizados em seu sistema de gestão, como ERP, possibilitando que os gestores mantenham um olho atento à produtividade do colaborador.

Assim, é mais fácil realizar ajustes, dividir tarefas e controlar o nível de entrega de cada membro do time.

Como a Ascenty pode garantir ambos os modelos

Um assunto muito sério quando se fala em trabalho remoto x home office é o nível de conectividade e a robustez da infraestrutura de dados das empresas. Afinal, uma coisa é a flexibilidade que os funcionários terão ao trabalhar de casa, mas a outra é contar com a estrutura corporativa para favorecer esse novo modelo.

Na sua empresa, a infraestrutura de dados dá conta de uma operação tão descentralizada, de forma que todos possam acessar os recursos da empresa de forma remota?

Além disso, como é o nível de conectividade da organização? Afinal, a troca de informações e tráfego com outras empresas ainda existe, bem como o uso de serviços variados.

São questões como essas que precisam de respostas.

E todas elas você encontra na Ascenty, empresa líder em Data Center no Brasil e com uma das maiores infraestruturas de dados e de conectividade para empresas da América do Sul.

Para auxiliar sua organização na implementação de um novo modelo de trabalho, é necessário repensar de forma profissional toda sua estrutura e infraestrutura.

E é exatamente o que a Ascenty faz, com serviços completos que vão contribuir para melhorar seu tráfego de dados, com data centers robustos e toda gama de serviços do Ecossistema de Conectividade.

Que tal entender mais sobre as soluções da Ascenty para melhorar o nível de entrega, a segurança e a conexão da sua empresa, seja para o trabalho remoto como o home office? Converse conosco!

Já ouviu falar sobre o conceito BYOD? Saiba mais

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A pandemia do Coronavírus (Covid-19) provocou mudanças significativas no mercado de trabalho no Brasil e no mundo. Muitas empresas passaram a adotar o home office como regra para evitar quedas acentuadas de produtividade e preservar a saúde dos empregados. Esse cenário também consolidou o conceito de BYOD – Bring Your Own Device.

Isso fez com que os colaboradores passassem a utilizar os dispositivos pessoais para resolver demandas profissionais. Um dos aspectos positivos dessa mudança abrange a questão da mobilidade corporativa, que permite aos colaboradores executar as tarefas com mais eficiência.

Neste artigo, vamos destacar como o BYOD está sendo empregado, com o intuito de ajudar você a seguir essa nova tendência de forma correta e prática. Confira!

BYOD: o que é?

Essa ação consiste no uso de aparelhos eletrônicos individuais (notebooks, tablets, smartphones etc.) para a realização de diversas atividades profissionais, como reuniões, prospecção de clientes, entre outras tarefas corporativas.

O conceito surgiu no final da primeira década deste século e foi rapidamente incorporado por empresas de diversos segmentos. Um dos motivos é que essa ação ajuda não apenas a reduzir gastos com equipamentos, mas também propicia aos funcionários mais liberdade no dia a dia.

Dependendo da situação, os dispositivos usados pelos colaboradores apresentam um rendimento melhor do que os fornecidos pela empresa. Esse é um fator que tornou essa prática muito atraente para o mundo corporativo. Afinal, aliar produtividade com comodidade e diminuição de despesas não é uma tarefa simples. 

As vantagens que a adoção do BYOD traz ao seu negócio

Há muitos benefícios em se investir no BYOD em curto prazo. Com o objetivo de tornar isso mais visível para você, vamos especificar as principais vantagens de adotar essa prática no mundo corporativo. Acompanhe!

Traz mais mobilidade

Com a expansão das redes sem fio e do mercado de dispositivos móveis, uma empresa não pode ficar restrita ao próprio escritório para interagir com o público-alvo. Afinal, é preciso oferecer respostas cada vez mais rápidas para os consumidores. Do contrário, o risco de perder espaço para os concorrentes é enorme.

Essa conjuntura criou um ambiente favorável para o BYOD, porque esse conceito se pauta principalmente pela mobilidade, que propicia aos colaboradores resolverem as demandas de forma mais prática, caso contem com equipamentos conectados à internet.

Em um mundo cada vez mais tecnológico, é muito ruim quando um cliente ouve de um funcionário que não pode resolver uma situação no momento, porque ele não está na sede da empresa, por exemplo. Com mais mobilidade corporativa, esse problema se torna apenas uma lembrança do passado.

Resulta em colaboradores mais satisfeitos

À medida que uma empresa proporciona mais liberdade para os funcionários executarem as demandas, maiores são as possibilidades de eles estarem mais satisfeitos com o modelo de trabalho adotado.

Isso é fundamental para haver um maior engajamento com os valores e as metas organizacionais. Esse cenário é mais um aspecto que justifica as corporações considerarem o BYOD uma excelente prática.

Contar com profissionais mais dispostos e felizes não é uma missão simples, mas a flexibilidade para executar as tarefas contribui bastante para a equipe estar mais envolvida com os objetivos da empresa.

O bem-estar dos funcionários não pode ser ignorado em hipótese alguma pelos gestores. A qualidade de vida tem um grande impacto na performance dos colaboradores e no rendimento corporativo.

Aumenta a produtividade 

Já pensou se um colaborador da sua empresa não puder encaminhar um orçamento para o cliente, por não ter acesso à rede corporativa em casa? Sem dúvida, é uma situação que atrapalha o rendimento da equipe e deixa, em muitos casos, o cliente em potencial frustrado.

Com o BYOD e a computação em nuvem a favor do seu negócio, essa situação será apenas uma lembrança de um passado distante. Inegavelmente, apostar na tecnologia é o melhor caminho para a sua equipe ser mais dinâmica e produtiva.

Resolver as demandas de forma prática e ágil é essencial para uma empresa ser reconhecida pelo público-alvo por ser capaz de disponibilizar serviços de alto nível. Esse fator mostra como é importante dar liberdade para os funcionários adotarem dispositivos pessoais na rotina profissional.

Resulta em economia para a empresa 

Em um cenário de escassez de recursos financeiros, encontrar alternativas para economizar e manter o padrão de qualidade dos trabalhos é uma questão de sobrevivência. Por isso, muitas companhias estão adotando o BYOD para diminuir despesas com equipamentos eletrônicos.

Dessa forma, é possível economizar com a aquisição e a manutenção de dispositivos. Além disso, a empresa reduz o risco de comprar itens que podem não corresponder às expectativas dos empregados.

À medida que uma corporação tem um orçamento menos comprometido com demandas de cunho operacional, maiores são as possibilidades de investir em ações estratégicas e controles que vão ajudar a marca a alcançar resultados mais expressivos.

Como fica a questão de segurança com a adoção do BYOD?

É muito bom proporcionar mais mobilidade aos funcionários e elevar a produtividade. Por outro lado, a utilização do BYOD deve ser pautada em um aspecto cada vez mais relevante na conjuntura atual: a segurança da informação.

O vazamento ou o roubo de informações provoca sérios prejuízos financeiros e de imagem. Com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), estão previstas multas que podem ser de R$ 50 milhões ou chegar a até 2% do faturamento bruto anual de uma empresa.

Assim, é crucial que uma empresa adote uma série de procedimentos para minimizar os riscos. Um deles é contar com sistemas atualizados. Outra medida relevante é conscientizar os empregados sobre boas práticas de segurança, como não clicar em links suspeitos, não fazer o download de programas de origem duvidosa e utilizar antivírus recomendados pela companhia.

Também é fundamental que a empresa conte com um provedor de computação na nuvem que adote procedimentos que minimizem os riscos de incidentes de segurança. Dessa forma, torna-se mais simples a adoção do BYOD, o que é crucial para essa iniciativa oferecer bons resultados em curto prazo.

É muito importante que haja bastante critério na escolha do fornecedor de cloud computing. Uma opção equivocada pode gerar problemas que dificilmente serão resolvidos de maneira rápida.

Se pretende implantar ou expandir o BYOD de forma estratégica, agende uma reunião conosco agora mesmo. Com certeza, temos as melhores soluções de conectividade, interconexão e Data Center para permitir que seu negócio tenha aderência aos mais altos padrões do mercado global.!

Edge Computing: entenda mais essa tendência

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Edge Computing é uma tecnologia com capacidade de revolucionar vários processos. Entenda tudo sobre essa tendência e como ela pode auxiliar sua empresa!

Em um mundo de tendências e inovações,  Edge Computing surge como uma proposta diferente e curiosa de tecnologia. Conceito próximo da Internet das Coisas (IoT) e “primo” da computação na nuvem, ele tem muito a agregar para as empresas.

No entanto, ainda pouco se sabe da Edge Computing: o que é, como funciona e quais empresas podem aproveitar o seu potencial? Essas são questões pertinentes, cujas respostas você conhecerá neste conteúdo.

E então, preparado para essa jornada de conhecimento? Basta seguir a leitura para continuar aprendendo! 

Edge Computing: o que é?

Edge Computing é o conceito que diz respeito a uma abordagem descentralizada de computação. Uma tecnologia que visa unificar os processos de geração, armazenamento e processamento de dados, efetuados de forma local.

Assim, em vez de um dispositivo gerar dados e enviar à nuvem (ao data center) para processamento, ele realiza esse processo localmente, ou ao menos, realiza o processamento o mais próximo possível do local de geração dos dados.

Para você ter ideia de como a tecnologia é promissora, é esperado que o modelo de Edge Computing atinja um valor de mercado de mais de US$ 43 bilhões até 2027, de acordo com o Grand View Research.

Esse otimismo tem motivos: O Edge Computing representa uma verdadeira transformação na forma de se lidar com os dados.

A tecnologia tem como pilar a necessidade de resolver os problemas de conectividade de dispositivos. Assim, os dispositivos dotados com essa capacidade de processamento não precisam enviar os dados por longas distâncias para serem armazenados ou processados.

Isso reduz a necessidade de banda de internet, o que pode diminuir os custos (especialmente em grandes infraestruturas, como indústrias ou plantas fabris). Por fim, o Edge Computing é um dos remédios mais eficazes para o problema de alta latência.

Sem a necessidade de processar os dados por longas distâncias, é possível usufruir de uma rede mais estável, próxima e rápida — enquanto os dispositivos se encarregam da tarefa operacional de lidar com os dados.

Como o Edge Computing funciona

E para alcançar esses benefícios, como o Edge Computing atua? Bom, se você já é familiarizado com o conceito, deve ter compreendido, mas nós vamos aprofundar a explicação.

Pense o seguinte: com a computação em nuvem, toda a integração de dispositivos e informações se tornou mais fácil, certo? A tecnologia serve de base — infraestrutura, plataforma ou serviço — para as atividades da sua empresa, especialmente as relacionadas com ferramentas digitais.

Assim, seu negócio gera dados através das tarefas diárias, que são então enviados para armazenamento na nuvem. Lá, eles são processados.

Todas as atividades que requerem essa operação, como a criação de um relatório de BI, precisam passar por essa jornada. O grande “problema” desse método é que ele gera um alto consumo e custo de banda de internet. São incontáveis os processamentos por minuto — muitas vezes em uma mesma empresa, o que complica seu tráfego de dados.

De forma prática, isso implica em alta latência, o que diminui a velocidade da sua entrega ou recebimento das informações. Além disso, o processamento implica em uma maior carga para o seu data center contratado.

O conceito de Edge Computing funciona, portanto, como uma forma de reduzir essa carga. Os dispositivos dotados com essa tecnologia atuam na borda das redes (daí o nome “Edge” Computing), realizando a geração, armazenamento e processamento dos dados.

Ou seja, as informações não precisam viajar do dispositivo ou servidor para o data center. O objetivo da computação de borda é justamente aproximar o processamento dos dados da sua origem. Assim, agiliza toda a operação — independente do que for, desde que digital.

Um exemplo são os dispositivos de reconhecimento facial em portas de estabelecimentos, ou mesmo câmeras de segurança.

E como a cloud computing se relaciona com Edge computing?

Apesar de soar como o fim da computação em nuvem, o Edge Computing pode ser encarado como um natural próximo passo da tecnologia — e um complemento. Isso porque os dispositivos na borda ainda interagem com a nuvem centralizada.

Assim mesmo: em geral, eles enviam dados para o data center (como backups), mas mantém para si as informações mais importantes, bem como se encarregam da computação dos dados.

Além disso, com o Edge Computing, a carga nos grandes data centers pode reduzir bastante, o que vai permitir um reajuste. Por que grandes? Bom, o Edge Computing não será exclusividade dos dispositivos. 

Há possibilidade de utilizar os chamados “micros data center”, que vão desempenhar os processos de forma local — e mais eficiente.

Não à toa, um estudo previu que seu valor pode chegar a até US$ 15 bilhões até 2025. Outro benefício é que, como os dados são processados localmente, você não precisa ocupar sua banda com essa operação — ou seja, sua conexão pode melhorar!

Para quem o Edge Computing é indicado?

A bem da verdade, todo potencial do Edge Computing ainda há de ser explorado. Com as possibilidades do 5G, sua aplicação com certeza será expandida a níveis nunca imaginados.

Além disso, é uma tecnologia ideal para a consolidação da Internet das Coisas (IoT).

No caso dos segmentos nos quais pode ser aplicada, o Edge Computing de cara se destaca nos seguintes mercados (e alguns exemplos para ilustrar):

  • Indústria: Aplicação em dispositivos inteligentes que monitoram o chão de fábrica.
  • Comércio: Perfeito para gestão comercial, o Edge Computing pode auxiliar no controle de estoque e de segurança dos ambientes.
  • Mercado Financeiro: Aplicação em soluções de pagamentos e investimentos financeiros, reforçando a segurança de cada transação.
  • Área Médica e Hospitalar: Com uma exigência enorme por disponibilidade, as soluções digitais podem se aproveitar da tecnologia para ganhar mais eficiência.

O Edge Computing é um passo natural para a consolidação da Transformação Digital, pois dá mais poder de processamento aos dispositivos. Dessa forma, incorpora o potencial de toda rede, tornando os processos mais ágeis e autônomos. Sem dúvidas, é uma tecnologia revolucionária — e que ainda vai evoluir muito.

Se a sua empresa possui algum plano para sua utilização, ou quer entender como  Edge Computing pode ajudar o seu negócio, venha falar com a Ascenty!

Dona da maior infraestrutura de Data Centers da América Latina (22 em operação e construção), a empresa tem o que é necessário para garantir alta conectividade e capacidade de processamento para as suas necessidades.

Não por menos, a Ascenty atende a empresas de todos os tipos: das menores aos principais players de tecnologia do mundo.

Agende uma reunião com um dos especialistas da Ascenty para saber mais!

Como a Ascenty pode ajudar na transição do IPv4 para o IPv6

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A quantidade de equipamentos conectados à internet cresce de forma consistente a cada ano. Para que a rede mundial de computadores possa ser explorada ao máximo, é fundamental apostar na transição do IPv4 para o IPv6. Essa ação é muito importante para termos mais dispositivos com condições de executar tarefas relacionadas com os serviços e a interação com os clientes através da internet.

Não ter uma visão atenta às potencialidades do avanço tecnológico é um erro grave e que não pode ser cometido em hipótese alguma no cenário atual. Por isso, os recursos de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) precisam ser analisados com inteligência, para uma empresa investir de forma eficiente e estratégica em boas soluções.

Neste artigo, vamos apresentar fatores importantes que indicam a necessidade de ter um foco na mudança do IPv4 para o IPv6. Confira!

Por que a sua empresa deve realizar a transição do IPv4 para o iPV6?

É importante destacar que os protocolos IPv4 e IPv6 são responsáveis pela identificação de equipamentos conectados à web. Contudo, o primeiro está com a capacidade praticamente esgotada no mundo inteiro por causa do aumento expressivo de equipamentos que utilizam a internet.

Em virtude dessa conjuntura, é imprescindível investir em uma tecnologia que proporcione um aproveitamento pleno das potencialidades da rede mundial de computadores. Entretanto, se isso não for realizado com planejamento, os riscos de uma companhia não executar os serviços dentro das melhores práticas do mercado são enormes.

Atualmente, é péssimo para uma empresa, por exemplo, não conseguir expandir a prestação de serviços porque não dispõe de infraestrutura tecnológica para executar um projeto. Uma consequência grave disso é a dificuldade de oferecer um atendimento de alto nível para o público-alvo.

Assim, as companhias devem apostar na transição do IPv4 para o IPv6, já que a internet é um recurso imprescindível para superar os desafios impostos pela transformação digital no mundo corporativo.

Dificuldades enfrentadas

Podemos dizer que um dos maiores impactos de não realizar a transição do IPv4 para o IPv6 envolve a questão financeira. Isso porque as empresas que não aderirem a mudança deverão fazer investimentos urgentes para adequarem o seu negócio.

Esse cenário pode gerar gastos acima do previstos com recursos de TI. Vale destacar que os dispositivos mais antigos não serão compatíveis com o IPv6. Embora os dois protocolos devam coexistir por muito tempo ainda, a abrangência do uso da Internet será cada vez maior.

Essa é uma tendência que faz com que muitos serviços sejam otimizados para funcionar com base no protocolo IPv6. Dessa maneira, se uma companhia continuar usando o protocolo mais antigo, terá uma rede com uma performance inferior no fluxo de dados.

E isso é capaz de prejudicar a capacidade de concretizar as demandas e atender aos clientes de forma rápida. Sabemos que quanto mais uma organização estiver conectada com o avanço tecnológico, maiores são as chances de se destacar no mercado.

Embora não haja um prazo definido para finalizar a migração do IPv4 para o IPv6, a demanda por novos endereços continua crescendo de forma consistente. Esse fator faz com que o protocolo antigo não tenha condições de suprir a necessidade dos usuários.

Por isso, é muito importante haver um foco para aproveitar as potencialidades do IPv6, que contribui, de maneira consistente, para as empresas utilizarem os recursos da rede mundial de computadores da melhor forma possível. 

Entenda como a Ascenty pode ajudar nesse processo

Primeiramente, antes de investir em novos equipamentos, é recomendado verificar se eles podem funcionar adequadamente com o protocolo IPv6. Do contrário, eles ficarão obsoletos em curto prazo e sem condições de oferecer um bom desempenho.  

Esse é um cuidado que deve ser levado em consideração. Por isso, contar com um parceiro de TI experiente, como a Ascenty, aumenta as chances de evitar erros ao investir em soluções tecnológicas.

Com foco em transparência e respeito ao cliente, a Ascenty mostra para o seu público-alvo que a internet atua, de forma simultânea, com os dois protocolos. No caso das empresas com suporte ao IPv6, basta configurar o endereço público que irá navegar pela internet.

Além disso, a transição do IPv4 para o IPv6 proporciona uma série de benefícios para as organizações. Um deles é a escalabilidade de endereços públicos. Por exemplo, um cliente dificilmente terá condições de dobrar o número de endereços disponíveis para conectar equipamentos através do protocolo IPv4.

Caso opte por apenas um bloco /64 do IPv6, será possível ter acesso há cerca de quintilhões de endereços IP’s disponíveis para uso, o que garante um ambiente mais favorável para a expansão de seus serviços.

Além da escalabilidade, o novo protocolo já tem o recurso de segurança IPSec e a arquitetura hierárquica de rede para roteamento eficiente. Outro aspecto positivo é o cabeçalho simplificado para otimização de entrega de pacotes.

Suporte para a transição do IPv4 para o IPv6 através da Ascenty

A Ascenty se caracteriza por oferecer um suporte qualificado para efetivar a transição do IPv4 para o IPv6 dentro das melhores práticas do mercado. Por isso, disponibiliza para os clientes as soluções de Link IP e Banda IP.

Além disso, é relevante destacar que a infraestrutura da Ascenty já está em conformidade com o novo padrão. Além de divulgar os blocos IPv6 para as operadoras de trânsito, recebemos todas as rotas IPv6 disponíveis na Internet.

Atualmente, já temos clientes de trânsito IPv6 em nossos Data Centers. Dessa maneira, estamos habilitados para fazer a migração de forma planejada.

Vale a pena citar que procuramos mostrar para o nosso público-alvo que as técnicas obsoletas como o NAT (Network address translate), por exemplo, não trazem a escalabilidade, a eficiência, a segurança e a rastreabilidade oferecidas pelo protocolo mais novo. 

Também destacamos a diferença de tamanho entre o IPv4 e o IPv6, sendo que este representa aproximadamente 79 octilhões de vezes a quantidade de endereços em relação ao protocolo mais antigo.

Para se ter uma ideia, existem mais de 56 octilhões de endereços IPv6 por ser humano na Terra, considerando que a população do mundo é de cerca de 6 bilhões de habitantes.

Diante desse cenário, é necessário contar com uma rede preparada, como a da Ascenty, para a transição do IPv4 para o IPv6 ser concretizada com tranquilidade, sem prejudicar os serviços e a rotina dos clientes.

Se está em busca de soluções para melhorar a infraestrutura de TI do seu negócio, entre em contato conosco agora mesmo! Estamos à disposição para ajudar você a manter o foco na melhoria contínua!

Classificação TIER: conheça a sua importância para os Data Centers

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O que você leva em conta ao contratar um serviço de data center para o seu negócio? Se a Classificação TIER estiver no topo da sua lista, saiba que essa é uma garantia de um ótimo investimento.

Afinal, a interconexão entre recursos e ambientes digitais é um dos requisitos para empresas que buscam o sucesso. É necessário contar com uma infraestrutura de dados robusta e disponível, que garanta segurança das informações e alto desempenho.

No entanto, conseguir um provedor de data center que proporcione isso não é meramente uma questão de custos. É preciso que a empresa siga rigorosos padrões internacionais, capazes de atestar e medir sua qualidade de serviço.

E é justamente isso que a Classificação TIER proporciona, servindo de rótulo para que sua organização saiba exatamente o nível de entrega da provedora. Assim, antes de investir em data center, é essencial conhecer mais sobre a Classificação TIER. Nesse conteúdo, vamos abordar tudo sobre o tema. Preparado para aprender mais?

Classificação TIER: o que é?

A classificação TIER é um tipo de certificação que visa atestar o desempenho e a confiabilidade de infraestruturas de data centers. Trata-se de um sistema criado e ainda aplicado pelo Uptime Institute há mais de 25 anos.

O conjunto de normas (ANSI/TIA/EIA-942) define parâmetros mecânicos, elétricos, arquitetônicos e de comunicação para a melhor execução de data centers. 

A classificação TIER é independe de porte, atestando pontos como disponibilidade e desempenho para nortear os investimentos das empresas. Dessa forma, ao conhecer a classificação TIER de um provedor, você entende rapidamente seu nível de entrega — ou seja, se ele está apto ou não a atender suas demandas.

Vale mencionar que a palavra “tier” tem origem inglesa e significa “camada” ou “nível”. Por isso, na Classificação TIER, existem diferentes níveis de certificação: o TIER I, TIER II, TIER III e TIER IV.

Entre os pontos críticos avaliados, a própria Uptime Institute elenca os principais:

  • Baseado em desempenho: é preciso que o projeto atenda aos requisitos de disponibilidade, redundância e tolerância a falhas.
  • Neutro em Tecnologias: a Classificação TIER não exige e nem depende de tecnologias padrões, mantendo a abertura para inovações.
  • Independência de fornecedores: não há relação ou dependência do instituto com fornecedores.
  • Flexível: a empresa fica livre para cumprir as normas locais.
  • Ciclo de vida: a certificação busca atestar todas as necessidades por trás de um data center.
  • Certificação: a certificação é independente, ministrada por engenheiros especialistas.

Naturalmente, quanto mais alto o TIER, mais robusta a infraestrutura dos data centers.

Como é realizado o sistema de classificação TIER

Apenas a Uptime Institute pode ser consultada quando o assunto é Classificação TIER, além de ser a única instituição autorizada a certificar as empresas. Por isso, todo controle é muito rígido, seguindo normas e padrões internacionais. 

Vale lembrar que a Classificação TIER não possui uma norma reguladora própria no Brasil, mas é empregada junto de algumas regulações (como NBR 5410, NBR 15247, NBR 27002 e NBR 11515).

TIER I

O TIER I é o mais simples dos níveis da Classificação.

Aqui, a empresa está certificada na operação de servidores que seguem critérios básicos de conformidade, sem apresentar componentes redundantes. Possui sistema de climatização, bem como subsistemas para distribuição elétrica.

No TIER I, a infraestrutura possui disponibilidade para processar cerca de 99,671% das aplicações. No ano, seus tempos de paradas chegam a até 28,8 horas. Além disso, anualmente, deve ser totalmente desligado para manutenção preventiva e corretiva.

TIER II

O TIER II atende, automaticamente, os requisitos acima.

Vale a pena citar que é uma certificação que atesta a presença de uma infraestrutura parcialmente redundante. É mais voltado para pequenas empresas, cuja infraestrutura não funciona além das horas de expediente — e não necessita de suporte online.

No TIER II, a disponibilidade anual é de cerca de 99,749%. Assim, podem ter paradas de até 22 horas anuais.

TIER III

O TIER III, além de cumprir todos os requisitos dos níveis acima, é totalmente redundante.

É ideal para atender empresas modernas, que funcionam a qualquer hora e necessitam de apoio constante para suas ferramentas tecnológicas e suas soluções de automação. O tempo de inatividade anual tolerada é de apenas 1,6 horas, pois sua disponibilidade deve ser de 99,98%.

Um detalhe é que infraestruturas TIER III não podem estar a menos de 1,6km de aeroportos.

TIER IV

Na última classificação, há o TIER IV (que também atende a todos os requisitos anteriores). Sua principal característica é a robustez: continua operando, mesmo se houver falhas em seu sistema ou em um elemento dele.

Além da redundância, é preciso oferecer diversos sistemas elétricos e subsistemas, que devem operar simultaneamente. É indicado para atender empresas multinacionais, com operações que exigem cuidados ininterruptos.

Um exemplo de organização que se interessaria por esse Tier são as grandes operadoras de cartão de crédito.

Sua disponibilidade deve ser de 99,999% e o tempo de inatividade tolerado é de apenas 26 minutos em todo ano.

Data Centers Ascenty: classificação Tier III à sua disposição

Na América Latina inteira, não apenas no Brasil, a busca das empresas por provedores de confiança só cresce. É necessário ter a força da tecnologia para que seu investimento em data centers compense, assegurando disponibilidade e qualidade.

Por isso, a Ascenty trabalhou duro para conquistar sua classificação TIER III. Isso mesmo: a infraestrutura da maior empresa de data centers da América Latina também atende aos principais requisitos de qualidade do setor.

De acordo com o Uptime Institute, a Ascenty oferece disponibilidade de 99,982% em seus data centers.

No entanto, internamente, a empresa garante 100% para infraestrutura. São múltiplos caminhos de distribuição independente, servindo os equipamentos de TI.

Além disso, os equipamentos de TI são dual-alimentos, compatíveis com a topologia da arquitetura do local. A qualidade construtiva dos data centers da Ascenty impressiona, pois a empresa busca se destacar dos concorrentes.

O objetivo é oferecer soluções de ponta, garantindo alto nível de conectividade e interconexão. Assim, seu negócio cresce apoiado por recursos, ferramentas e infraestrutura de alta qualidade.

Que tal saber como a Ascenty pode ajudar a sua empresa, estabelecendo a melhor infraestrutura de dados e de conexão? Converse com nossos especialistas!

Esgotamento do IPv4: O que você precisa saber sobre o assunto

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O esgotamento do IPv4 é um tema recorrente no setor de TI, tendo suas primeiras discussões ainda na década de 1990. Afinal, a tecnologia evoluiu muito nos últimos anos, e essa é apenas mais uma que a cada dia se torna mais inviável.

Ainda assim, é comum que grandes organizações fechem os olhos para a iminente mudança. É difícil para elas, por exemplo, entender o que o IP (Internet Protocol) tem a ver com a estratégia da companhia.

Nesse caso, cabe ao departamento de TI direcionar seus esforços a fim de justificar a migração para novas tecnologias. Sabendo disso, neste artigo, você poderá entender o porquê das fases de esgotamento do IPv4. Além disso, poderá perceber a necessidade de mudar para o IPv6 e como fazê-lo.

Por que há o esgotamento do IPv4?

Entrando na parte mais teórica do assunto, é preciso, primeiro, entender os motivos para o esgotamento do IPv4. Para isso, entretanto, se faz necessário compreender perfeitamente a que se refere o termo.

Essa é versão padrão utilizada para os IPs, famosos códigos que identificam os aparelhos na internet. Cada um dos gadgets, sejam eles computadores, notebooks, celulares ou tablets, possui um código único. Dessa forma, se faz possível identificá-los enquanto navegam pela rede.

O grande problema dessa tecnologia, porém, está em sua quantidade de códigos disponíveis. Quando concebido, o projeto previa a utilização de números com 32 bits, o que representava mais de 4 bilhões de combinações. Essa quantidade, atualmente, já não supre as necessidades da população e em empresas no geral.

Além desse ponto, é preciso também registrar que outras atualizações fizeram com que a tecnologia se tornasse ultrapassada. Exemplos disso, que serão explicados mais à frentel são a segurança, criptografia e vulnerabilidade do sistema.

Do esgotamento do IPv4 à migração para o IPv6: um caminho sem volta para sua empresa

Sabendo de tudo isso, ainda em 1998 foi padronizado pela IETF (Internet Engineering Task Force) o IPv6. Já prevendo o esgotamento do IPv4 e a escassez de códigos de IP, a tecnologia foi tida como a solução.

Ainda assim, muitas são as organizações que não utilizam esse novo padrão. Mesmo que pareça um esforço em vão, esse pode ser um grande diferencial competitivo em mercados disputados. Abaixo, você entenderá o porquê.

O que é IPv6

Como explicado, o IPv6 surgiu ainda no final da década de 1990, já prevendo os problemas que surgiriam no futuro. O esgotamento do IPv4 foi seu grande motivador, mas também existiram outros fatores.

Dessa forma, o novo padrão deixava de utilizar um número de 32 bits para um de 128. Essa mudança, que pode parecer pequena, salta o número de códigos disponíveis para mais de 18 quintilhões. Assim, espera-se que a quantidade de gadgets suportada seja, ainda que finita, muito superior à anterior.

Essa não é, entretanto, a única diferença dessa nova versão do Internet Protocol. Muitas outras melhorias foram feitas, especialmente para se adequar às novas demandas do mundo moderno.

Da configuração a novos aparelhos à melhora no tráfego de dados, diversos pontos foram pensados no IPv6. Os mais importantes, porém, são aqueles ligados à criptografia e segurança, que oferecem grande avanço à proteção das companhias. 

Benefícios do IPv6

Alguns dos principais pontos de melhoria do IPv6 já foram apontados nos parágrafos acima. Ainda assim, há outros fatores que devem ser analisados e, mais do que isso, apresentados ao tomador de decisão. Novamente, é preciso frisar a importância de atualizar seu sistema e ter sempre o mais moderno à disposição da companhia.

Com isso, alguns são os pontos que podem ser levantados frente à diretoria para solicitar o orçamento para tal migração. Dentre outros, e considerando o esgotamento do IPv4, os principais benefícios da nova tecnologia são:

  • Maior espaço de endereços.
  • Maior quantidade de IPs disponíveis.
  • Configuração sem conexão.
  • Suporte para IPs móveis.
  • Transmissão rápida de pacote de dados.
  • Qualidade superior.
  • Suporte do serviço.
  • Maior segurança.
  • Criptografia dos dados.
  • Possibilidade de vários endereços.

Por que adotar o IPv6 em sua empresa?

Tendo conhecimento do esgotamento do IPv4 e dos benefícios do IPv6, fica fácil entender o porquê da adoção do novo sistema. Essa conclusão, porém, é muito mais clara para os profissionais de TI, que lidam diretamente com essas situações.

Muitas vezes, os gestores não possuem a mesma visão, sendo necessário convencê-los da mudança. Para isso, é sempre bom focar no ponto da segurança, algo vital para a sobrevivência de qualquer companhia atualmente. Com dados criptografados, fica mais difícil uma invasão e consequente exposição de informações confidenciais.

Além disso, outro fator a se considerar é a melhora na utilização de pacote de dados da companhia. Por meio dela, é possível economizar nesse gasto, fornecer um atendimento melhor aos clientes e melhores condições de trabalho dos funcionários.

Por fim, é sempre bom destacar a necessidade de a empresa estar sempre atualizada, principalmente quanto às tecnologias. Como se sabe, as inovações são constantes e, quanto mais se demora para aderi-las, mais complicado é o processo de transição. Além disso, maior é a defasagem da organização frente a concorrência e o mercado.

Como sair do esgotamento do IPv4 e realizar a migração para o IPv6 com segurança?

Como você percebeu ao longo deste artigo, o esgotamento do IPv4 é algo que já está acontecendo. Devido ao grande crescimento de aparelhos utilizando a rede de internet, há cada vez menos códigos disponíveis.

Sabendo disso e dos benefícios do IPv6, a migração de uma tecnologia para outra é algo inevitável. Dessa forma, cabe ao departamento de TI notificar a diretoria quanto à necessidade e os porquês de fazê-la.

Uma boa maneira de convencer os tomadores de decisão é por meio de parcerias que garantam o sucesso da empreitada. Afinal, o assunto é de extrema importância para a companhia e deve ser feito por quem entende e tenha experiência no tema.

A Ascenty é uma empresa com tudo que sua organização precisa para se atualizar na área de TI. Com 22 Data Centers no Brasil, Chile e México, é o parceiro ideal para te ajudar nessa migração.

Ficou interessado em nossas soluções? Entre em contato conosco para conversarmos sobre suas necessidades.

Os Benefícios da Edge Computing para o seu negócio

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Segundo a empresa de pesquisa Frost & Sullivan, a Edge Computing deverá ser usada por 90% das organizações industriais até 2022. Essa é apenas uma amostra sobre a importância desse modelo, derivado da computação em nuvem, o qual é uma tendência cada vez maior entre os negócios que estão passando pela transformação digital.

Edge Computing, também denominado como computação de borda, surgiu a partir da demanda corporativa em lidar com um volume cada vez maior de dados e informações. Para que você entenda melhor, no modelo tradicional, os dados são todos enviados para plataformas na internet, as quais processam e retornam a informação analisada para a ponta.

No entanto, isso pode se tornar inviável conforme a robustez do fluxo de dados e das informações. Assim, surgiu essa modelo de operação, o qual visa o processamento de solicitações urgentes na ponta, sem que seja necessário enviar tudo para a nuvem.

Saiba mais sobre as vantagens de adotar o conceito que pode otimizar sua operação no artigo que produzimos!

O que é a Edge Computing?

Pelo que mostramos até aqui, você viu que a Edge Computing é um modo de operação que veio para suprir uma demanda surgida com a transformação digital e a quantidade de dados que podem ser coletados, armazenados e analisados pelas empresas atuais.

Em linhas gerais, o recurso é um modo de utilizar o processamento das informações de forma distribuida. Isso porque aproxima os dados e a gestão de TI dos usuários e seus dispositivos.

A proposta por trás do conceito e modo operacional é que, em vez de levar todas as informações geradas até a nuvem para que ocorra o seu processamento, parte disso ocorre na borda da rede. Assim, os dados podem ser tratados localmente, sendo que, os utilizados com mais frequência, também são armazenados desse modo, evitando assim o uso excessivo do tráfego (Largura de banda). Consequentemente, as empresas obtêm uma série de vantagens que traremos a seguir.

Principais benefícios da Edge Computing

De acordo com a Gartner, a Edge Computing é uma das tecnologias estratégicas para os próximos anos, já que auxilia no combate aos problemas de comunicação e conectividade.

Somente por aí você pode avaliar como a tendência pode auxiliar os negócios desde já, bem como aos longos dos próximos anos, os quais exigirão cada vez mais otimização e agilidade. Veja agora os 7 principais benefícios para os negócios:

1.     Redução de custos com soluções de IoT

A Edge Computing permite a coleta, armazenamento e análise de dados críticos próximos da sua fonte, o que reduz a quantidade de fluxos de informações indo e vindo. Isso possibilita às empresas selecionarem os serviços que serão processados e quais serão enviados à nuvem, reduzindo as despesas com internet das coisas (IoT).

2.     Maior segurança

Com a computação de borda, os dados ficam armazenados em diferentes locais, o que auxilia diretamente em sua segurança e privacidade. Isso porque, além de filtrarem as informações críticas e processá-las localmente, enviando somente as não sensíveis, as organizações se adequam melhor às normas da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que entrou em vigor no Brasil em 2020.

3.     Baixa latência

Baixa latência é essencial para o uso de várias aplicações. Por meio da Edge Computing é possível alcançar esse objetivo, já que elas são executadas localmente. Assim, o caminho que os dados percorrem é bem menor, tornando o tempo de resposta mais rápido.

4.     Redução de uso de rede

Outro benefício importante é a diminuição do uso de rede pelas empresas, melhorando a conectividade entre os sistemas e aplicações.

5.     Integração entre dispositivos novos e antigos

A Edge Computing possibilita que os sistemas legados se conectem com os equipamentos mais novos e com a nuvem, trazendo integração entre dispositivos e plataformas de IoT. Desse modo, as organizações não precisam fazer altos investimentos, na mesma medida em que conseguem obter importantes insights para a tomada de decisão.

6.     Escalabilidade

Certamente um dos aspectos mais importantes da ferramenta é a escalabilidade, já que o espaço de armazenamento de dados se amplia de forma significativa, promovendo crescimento sem a necessidade de onerar o orçamento.

7.     Versatilidade

A escalabilidade da Edge Computing também a torna extremamente versátil. Ao fazerem parcerias com Data Centers de ponta locais, as empresas podem atingir facilmente os mercados desejáveis sem precisarem investir em expansão de infraestrutura de rede.

Os Data Centers de borda impulsionam os negócios na realização de suas operações com pouca distância física ou latência, o que é especialmente valioso, por exemplo, para produtores e provedores de conteúdo streaming ininterrupto, serviços de atendimento à saúde, indústrias, varejo e mercado financeiro.

Como você pôde comprovar, a computação de borda é uma tendência que veio para ficar. Se a sua empresa ainda não conta com esse serviço, muito possivelmente chegue um momento em que será uma necessidade.

A Ascenty é líder na América Latina em infraestrutura de Data Center. Estamos preparados para atender as organizações com tecnologia de ponta, conectividade, alta capacidade e os principais cloud providers do mundo.

A Ascenty tem um posicionamento geográfico e operacional positivo para hospedar os principais Edge POP’s, isso por que conta com mais de 16 Data Centers na região de São Paulo, os quais são altamente interconectados com baixíssima latência e compõem um completo ecossistema de conectividade, garantindo o melhor atendimento e acesso aos conteúdos, além disso conta com a presença de mais de 80 operadoras de Telecom e ISP’s (Internet Service Providers).

 Quer conhecer as nossas soluções? Então entre em contato com um de nossos especialistas!

Protocolo IPv6 e segurança: entenda essa relação

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Quando a internet começou a ganhar mais usuários, na década de 80, a rede era um espaço tímido e de uso simples, em que as pessoas estavam mais preocupadas em trocar textos e informações.

Com o passar dos anos, o desenvolvimento da tecnologia e a universalização do serviço, a internet passou a ter uso mais robusto, como as chamadas de vídeo em tempo real, inúmeros sites com biblioteca de vídeos e outros tipos de uso com arquivos mais pesados.

Entre tantas mudanças, essa universalização trouxe uma preocupação específica que é fundamental para o uso da internet: a segurança.

Quando um determinado endereço é registrado, recebe um protocolo IP, que é uma espécie de “RG” de cada dispositivo conectado à rede mundial de computadores.

Até 1998, os requisitos de segurança eram garantidos com o IPv4, um protocolo robusto e completo, amplamente testado nos mais altos níveis de segurança. O grande problema é que há uma limitação de uso desse protocolo.

Em seu lançamento, o protocolo IPv4 oferecia espaço para 4,3 bilhões de endereços. Na época, era uma quantidade altíssima. Mas hoje, esse número já está quase totalmente alcançado.

Sabendo desse rápido declínio de endereços com IPv4, em 1998 foi desenvolvido o IPv6, que oferece endereços de até 128 bits e capacidade de atender 340 undecilhões de endereços.  

Mas há quem resista na migração dessas soluções – ainda que, futuramente, seja inevitável. E esse receio está relacionado, principalmente, à segurança. Para esclarecer as principais dúvidas desse assunto e deixar claro o quanto o IPv6 oferece proteção aos usuários, trouxemos alguns tópicos a seguir. Confira!

IPv4 e o problema do esgotamento

Por mais de 30 anos, enquanto esteve em uso, o IPv4 era mais do que suficiente para atender alguns usuários que navegavam nas condições limitadas de como era a internet.

Mais de três décadas depois, com a variedade de conexões por rede, os bilhões de smartphones, tablets, jogos e até eletrodomésticos, esses 4 bilhões de endereços do IPv4 já estão quase todos ocupados.

Atualmente, por mais que muitos usuários queiram iniciar seus novos endereços usando o IPv4, já não é uma decisão tão viável, pois, além de não oferecer o suporte de segurança necessário, essa escolha pode encarecer os custos.

Isso porque os encargos com mão de obra e esforço já superam os investimentos que seriam necessários ao uso do IPv6. Além disso, a tentativa de utilização simultânea do IPv4 com o IPv6 pode trazer conflitos de segurança e gerar grandes riscos.

Quais são os benefícios de adotar o IPv6?

A preocupação com o esgotamento do IPv4 já é antiga. Em 1993, alguns especialistas já alertavam sobre a necessidade de criar uma versão que atendesse a grande demanda que poderia surgir.

Foi quando em 1998, o IPv6 deu seus primeiros sinais, sendo lançado oficialmente em 6 de junho de 2012.

O IPv6 veio não só para resolver a questão do esgotamento de endereços com o IPv4, mas também para resolver questões de segurança que o antigo protocolo já não atendia.

Além de maior proteção, os benefícios imediatos com a adoção do IPv6 são melhorias na performance e velocidade dos serviços na nuvem.

Por que o protocolo IPV6 é mais seguro?

São muitos os pontos que garantem ótimo potencial de segurança do IPv6:

Capacidade de endereços em 128 bits

Por usar um pool de endereços significativamente maior, com 128 bits e escalabilidade, o IPv6 oferece maior complexidade para que possíveis invasores verifiquem e identifiquem o host, dificultando ataques.

Criptografia de ponta a ponta + verificação de integridade

Assim como o IPv4, o IPv6 oferece criptografia de ponta a ponta, possuindo níveis altíssimos de segurança para as informações trafegadas na internet.

Outro ponto adicional à criptografia é a verificação de integridade, combinação já utilizada em VPNs, e que são componentes padrões no IPv6, dificultando bastante os ataques do tipo man-in-the-middle.

Segurança superior na resolução de nomes

O protocolo Secure Neighbor Discovery (SEND) é um diferencial que permite ao IPv6 uma resolução de nomes mais segura. Com o SEND, há confirmação criptográfica de que um host é realmente quem ele afirma ser. Com isso, ataques como ARP Poisoning e IP Spoofing ficam muito mais difíceis de serem realizados.

Como o IPv6 oferece maior flexibilidade e infraestrutura mais completa, e esses níveis de segurança adicionais são relativos ao design e implementação correta, haverá um ganho de nível importante quanto às questões de segurança.

Vale dizer ainda que, em quase 10 anos de uso, o IPv6 passa, dia a dia, pelos mais diferentes tipos de avaliações que permitem alcançar e desenvolver toda a segurança necessária quando o assunto é IP.

Migração para o IPv6 já é necessário e urgente

A migração do IPv4 para o IPv6 não é uma questão hipotética: ela realmente acontecerá. Logo, a decisão não é “se”, mas “quando” isso será realizado. E é uma questão importantíssima para as empresas que baseiam seus negócios na internet. Ou seja, quase todas. E para isso, um parceiro robusto e com ampla expertise é indispensável.

A Ascenty é líder de mercado em serviços de conectividade, soluções em Data Center e Cloud Connect.

Com sua infraestrutura de classe mundial, a Ascenty oferece o padrão internacional Tier III em todas as unidades de seus Data Centers, o que permite alta capacidade e conectividade para sites e os principais provedores do mundo.

Além disso, há excelente abrangência geográfica: você poderá escolher o Data Center que melhor atende às necessidades do seu negócio, não só quanto à infraestrutura, mas também quanto à localização estratégica para a empresa.

É por toda essa robustez na infraestrutura e segurança oferecida, que a Ascenty é a parceira ideal para auxiliar sua empresa a migrar do IPv4 para o IPv6 com o máximo de segurança, agilidade, flexibilidade e disponibilidade para o negócio.

Não espere pela necessidade urgente. Fale agora mesmo com um consultor da Ascenty e solicite uma consultoria para colocar sua empresa nos novos rumos de segurança para a internet.

Conheça os benefícios do Cloud Connect para o seu negócio

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A computação em nuvem foi um passo vital na consolidação do mercado atual, quase que inteiramente digital e com enorme necessidade de agilidade. No entanto, para empresas que buscavam (e ainda buscam) superar a concorrência, era preciso mais: integração, desempenho, conectividade. É isso que o Cloud Connect oferece.

E na sua empresa, você já sabe o quão impactante e estratégico uma solução como o Cloud Connect pode ser? No mercado corporativo atual, as empresas variam suas infraestruturas para um modelo que melhor cabe em seu orçamento.

Para muitas delas, como talvez a sua, a escolha seja o multicloud: a adoção de soluções de diferentes provedores de nuvem, compondo um intrincado (porém necessário) ecossistema produtivo.

No entanto, muito embora seja uma abordagem moderna, nem sempre soluções e nuvens de diferentes provedoras funcionam 100% integradas. Há brechas, instabilidades e quedas significativas de desempenho.

E com isso o mercado corporativo atual não pode mais lidar. É preciso de integração, de um ambiente que balize as diferentes soluções para que seu negócio prospere. Essa solução é o Cloud Connect e neste conteúdo vamos explicar os seus benefícios para sua empresa.

Cloud Connect: o que é?

O Cloud Connect é uma solução capaz de prover a conexão entre o cliente e as nuvens de diferentes provedores, Data Centers e operadoras de telecomunicações. Trata-se de um intermediário que garante o acesso dentro de um completo ecossistema de conectividade levando as empresas para um outro patamar.

Já imaginou o tamanho da eficiência operacional de um sistema assim?

É o que o Cloud Connect possibilita, especialmente a solução oferecida pela Ascenty. A integração entre as nuvens públicas, clientes, Data Centers Ascenty, operadoras e o mercado é feita por meio de uma completa rede de fibra óptica. Ou seja, tráfego de dados na maior velocidade possível, integração facilitada com as plataformas e atendimento de qualidade, para que sua empresa esteja à frente da concorrência.

Além disso, o Cloud Connect possibilita acesso a um portfólio completo de soluções dos mais diversos provedores de nuvem. Dessa forma, não é preciso depender de integrações limitadas.

Com o Cloud Connect, sua empresa navega livre em um terreno fértil para o próprio crescimento, com máxima escalabilidade, desempenho e segurança.

Os benefícios da Cloud Connect para sua empresa

Empresas que buscam altíssimo desempenho tem vários desafios em seu caminho. Um dos principais é em relação à infraestrutura de TI e de dados. No entanto, para àquelas em dúvida, a solução já começa a ser desenhada no mercado:

Cerca de 81% das empresas de alto desempenho já utilizam estratégias multicloud, como diz o Rightscale 2018 State of Cloud Report, publicado pela empresa Righscale.

E por quê?

Bom, os motivos são justamente os benefícios de soluções como o Cloud Connect, que possibilitam a existência de um ambiente multicloud.

Confira alguns desses principais benefícios que as empresas têm ao adotar o Cloud Connect:

Máximo Desempenho

O Cloud Connect é uma solução moderna para revolucionar sua infraestrutura de TI.  Por isso, ao interconectar diretamente e via fibra óptica a sua empresa com diversos serviços, provedores de nuvem e soluções digitais, você tem máximo desempenho nas aplicações.

Isso significa baixa latência e maiores velocidades nos processos, o que coloca sua capacidade produtiva no topo, à frente dos concorrentes.

Altos níveis de segurança

O Cloud Connect tem um ponto realmente especial que deve ser destacado: trata-se de uma conexão direta. Ou seja, sua empresa é conectada ao ambiente de soluções e serviços por uma rede própria de fibra óptica.

Dessa forma, pode conduzir seus negócios com máxima segurança e controle das informações.

Uso inteligente do orçamento que reduz custos

Em uma relação convencional de empresa e múltiplos provedores, os gastos são multiplicados. Trata-se de uma relação financeiramente tóxica e que limita seu potencial de investimentos.

O Cloud Connect proporciona uma conexão direta, que reduz sua necessidade de banda de internet para a transferência de dados, especialmente entre seu data center e as nuvens. Dessa forma, você reduz custos pois usa de forma inteligente o seu dinheiro!

Alta capacidade de customização

O Cloud Connect permite que você customize sua conexão de acordo com o nível de demanda da sua organização, seja essa necessidade pouca (50Mbps) ou realmente grande (10 Gbps).

Um extra interessante é que o Cloud Connect permite diversas conexões com várias nuvens. Assim, é possível adotar e utilizar todos os benefícios de ambiente híbridos e distribuídos.

Níveis internacionais de disponibilidade

Um dos principais benefícios do Cloud Connect é que coloca sua empresa em contato direto com os serviços de várias nuvens, sem ruídos e instabilidades.

A premissa é exatamente de proporcionar o melhor ambiente para seu negócio operacionalizar, sem barreiras digitais ou conectivas. Por isso, proporciona níveis internacionais de disponibilidade para o seu negócio.

Conte com a Ascenty para implementar o Cloud Connect

Uma das líderes em infraestrutura de data center e conectividade para empresas em toda América Latina, a Ascenty oferece alta performance para sua empresa.

São soluções arquitetadas com o que há de mais moderno no mercado, possibilitando conexões diretas da sua empresa com os principais provedores de serviços e nuvens mundiais. O Cloud Connect é um exemplo disso.

Com ele, sua empresa aproveita de conexões privadas de alto desempenho e disponibilidade. Assim, potencializa sua conectividade para se colocar à frente das mudanças que movem o mercado, de hora em hora, em todo mundo.

A Ascenty se tem a expertise necessária para ajudar a sua empresa a se alinhar com as diretrizes da Transformação Digital, revolucionando como seu negócio se posiciona e se conecta.

Deseja saber mais como a Ascenty pode te ajudar? Entre em contato conosco e saiba mais.

Data Center: conheça tudo a respeito

Administrar e proteger os dados são ações vitais para as empresas, pois o avanço tecnológico exige não apenas a capacidade de disponibilizar canais digitais para interagir com o cliente, mas também apresentar um elevado grau de segurança da informação. Nesse cenário, contar com um data center é uma excelente alternativa.

Por outro lado, nem todas as companhias têm condições financeiras para investir em uma infraestrutura de ponta que permita processar os dados e disponibilizá-los, de maneira extremamente segura para o público-alvo. Esse cenário contribui para a expansão de tecnologias como a computação em nuvem.

Neste artigo, vamos mostrar vários detalhes sobre o funcionamento, finalidades e os tipos mais adotados no mercado de TI. Confira!

O que é um Data Center?

Também conhecido como centro de processamento de dados, esse ambiente se caracteriza por hospedar diversos equipamentos (servidores, storages etc.), responsáveis pelo processamento e armazenamento de informações corporativas.

Um data center é um local em que a segurança deve estar em primeiro lugar. Por isso, tem controles de acesso que permitem somente a entrada de pessoas autorizadas. Além disso, o ambiente adota mecanismos de controle de acesso, monitoramento de infraestrutura, sistemas de prevenção e combate a incêndios e muitos outros controles.  Ainda vale destacar que esse local apresenta um sistema de controle de temperatura das áreas de Data Hall em alta capacidade, cujo objetivo é evitar que os equipamentos percam desempenho, em virtude do superaquecimento.

 O sistema elétrico também precisa ser acompanhado com muita atenção nesse ambiente, onde o ideal é ter os bancos de baterias (nobreaks) e grupo geradores, para os serviços não serem prejudicados por problemas no abastecimento de energia elétrica.

 Em um data center, é indicado contar com um sistema de monitoramento eficiente, com o qual seja possível analisar todos os fatores internos e externos que possam afetar a saúde e desempenho do ambiente crítico.

Ter um entendimento pleno sobre o funcionamento de um data center é relevante para um gestor verificar a melhor opção para uma companhia ter dados mais protegidos e disponíveis. Se não houver essa preocupação, uma empresa corre sérios riscos de ter problemas no futuro com falhas de segurança da informação.

 Para que serve um Data Center?

As principais finalidades desse ambiente são armazenar e processar um elevado volume de informações. Em uma sociedade em que os dados são cada vez mais importantes para a tomada de decisão, contar com uma infraestrutura de TI de ponta é indispensável para manter a competitividade.

À medida que uma organização conta com um centro de processamento de dados das melhores práticas do mercado, maiores são as possibilidades de gerenciar os dados com eficiência e suportar as demandas do público-alvo.

Ao ter um ambiente capaz de armazenar uma grande quantidade de dados, menores são os riscos, por exemplo, de haver problemas nos sistemas em momentos de maior demanda. Muitas empresas perdem oportunidades de expandir as vendas, porque não se preparam adequadamente em termos tecnológicos para prestar um atendimento adequado.

Também vale destacar que a dificuldade de processar as informações pode prejudicar o funcionamento de sistemas corporativos. Esse é mais um fator para ter uma atenção especial ao investir em uma estrutura robusta de TI. Além disso, um data center oferece mais segurança às informações institucionais, desde que siga as melhores práticas do mercado.

Os Diferentes tipos de Data Center

Há diferentes modalidades de data center, o que é positivo para as empresas avaliarem qual é a melhor opção para manter os dados mais protegidos. Para ajudar na escolha, vamos detalhar os tipos mais conhecidos. Acompanhe!

Data Center Colocation

Também denominado como “housing”, o colocation se caracteriza por funcionar como se fosse um aluguel da infraestrutura. Nessa situação, uma companhia contrata, durante um determinado período, um data center, onde serão instalados os servidores adquiridos, com a intenção de minimizar os riscos de vazamento de dados e de reduzir custos com espaço, investimento e com melhor desempenho.

É uma alternativa muito interessante para empresas que não tem condições de construir um data center próprio. Afinal, trata-se de um investimento, em muitos casos, bastante robusto e que exige muito planejamento.

Tipos de Data Center Colocation

  • Racks: Modo de terceirização no qual a infraestrutura de Data Center da sua empresa é abrigada nas dependências da empresa contratada.
  • Cages: Esse método possibilita instalar o seu Data Center Colocation em uma zona definida no contratante com recursos extras de segurança.
  • Áreas dedicadas: Solução indicada para grandes players de tecnologia que necessitam de um espaço mais amplo, seguro e altamente personalizável.

Data Center Hyperscale

Tem como aspecto marcante aos contratantes do serviço de Data Center Colocation a possibilidade de usar os recursos de maneira escalável. Ou seja, é viável reduzir ou aumentar a capacidade de armazenar os dados, de acordo com as necessidades corporativas.

Por exemplo, um e-commerce pode explorar esse tipo de data center para gerenciar um maior volume de informações nos dois últimos meses de um ano, período em que as pessoas estão mais propensas a fazer compras online.

Contar com uma estrutura escalável oferece bastante flexibilidade para a gestão dos recursos de TI. Esse fator merece ser levado em consideração na hora de escolher qual é o melhor ambiente para manter os dados empresariais mais seguros e disponíveis.

Data Center Enterprise

Consiste no modelo mais utilizado do mercado. Nele, o Data Center fica sob a responsabilidade do próprio usuário, alocado em um espaço corporativo, ou seja, nas instalações da empresa, com a intenção de facilitar o controle de acesso.

Embora exija um maior investimento para implantação e um time qualificado para a operação, essa modalidade de data center é o preferido das corporações que julgam mais adequado controlar, de maneira plena, os dados e as atividades de TI.

Data Center Edge

Esse tipo de data center opera com baixa latência para facilitar o recebimento de conteúdos de forma instantânea pelos usuários. É uma estrutura bastante utilizada por aplicativos ou por serviços focados em streaming, como o Netflix e Spotify.

Para isso ser viabilizado, esse data center opera perto dos consumidores finais, ou seja, na borda da rede. Além disso, ele envolve outros recursos como big data, armazenamento na nuvem, Internet das Coisas, entre outros.

Data Center em nuvem

Consiste em uma estrutura totalmente virtual. Em outras palavras, não demanda nenhum investimento para criar o ambiente internamente, onde estarão os equipamentos para processar e armazenar os dados, mas sim precisa ser contratado junto à fornecedora do serviço.

Esse recurso permite que todos os sistemas corporativos sejam acessados em qualquer dispositivo conectado à internet. Isso proporciona uma grande mobilidade e flexibilidade para a equipe.

 Como a Ascenty pode ajudá-lo?

Com experiência em diversos projetos para a implantação de Data Centers, a Ascenty é líder do setor na América Latina. Todos os sites da empresa contam com padrão internacional Tier III e estão interligados por uma rede de fibra óptica própria, o que garante um elevado nível de conectividade.

A Ascenty também propicia aos clientes escolherem o Data Center de acordo com a localização mais estratégica. Esse aspecto é crucial para as empresas terem mais condições de manter as atividades, dentro de boas práticas de segurança da informação. Se você quer investir em uma estrutura de ponta, vale a pena entrar em contato com a nossa equipe agora mesmo! Estamos à disposição para ajudar você a usar a TI a favor do seu negócio

IPv6: o que é e por que a sua empresa irá adotar

Que tal ouvir o nosso conteúdo?

Você sabia que a Internet do jeito que conhecemos está mudando e que essa transformação vai impactar o seu negócio? Estamos falando do protocolo da Internet em sua versão tradicional, o IPv4, e a mais recente, o IPv6.

Mas afinal, você entende o que essa transição da versão 4 para a versão 6 pode causar? Ou, ainda, por que essa mudança é necessária e quais seus impactos?

Não se assuste com os termos, é perfeitamente possível entender mais sobre o tema.

Neste conteúdo, vamos falar do IPv4 e do IPv6: o que é e quais seus benefícios para usuários de Internet (sejam pessoais ou corporativos).

Além disso, queremos te mostrar por que sua empresa deve ficar atenta, desde já, à adoção do novo protocolo.

E então, vamos nessa? Continue a leitura para seguir aprendendo!

A questão do esgotamento do IPv4

O fim do IPv4 não é exatamente uma novidade. De fato, ele está acontecendo agora, mas já era um fenômeno visado há muito tempo, lá nos anos 1980.

Explicamos:

O IPv4 diz respeito à quarta versão da Internet Protocol, criada em 1981.

O protocolo define a malha tecnológica que permite a conexão de dispositivos uns com os outros, através da Internet. 

No entanto, até pelo ano de criação, você deve imaginar que se trata de algo datado e tecnologicamente limitado.

E realmente é.

No IPv4, os dispositivos conectados recebem um endereço externo único. Ele possui 32 bits e é dividido em 4 blocos de 8 bits cada, escritos com números que vão de 0 a 255, separados por pontos.

Trata-se de um número como “190.57.123.44”.

Essa dinâmica é interessante, mas dá espaço para apenas 4,3 bilhões de endereços.

E é justamente esse o problema que está causando o esgotamento do IPv4.

Afinal, o boom da Internet potencializou o crescimento de usuários.

A evolução tecnológica contribuiu para esse cenário, com a adição de uma infinidade de novos dispositivos móveis e fixos à rede de Internet.

Diante disso, era necessário mudar. 

Por isso, a década de 90, os especialistas criaram o protocolo, o IPv6.

No entanto, seu uso de fato demorou tantos anos justamente pois havia espaço para mais endereços IPv4. Porém, isso está acabando.

Tanto que, em 2019, foi realizada a última alocação de blocos de endereço na versão 4.

Isso significa que o protocolo está prestes a mudar.

Na prática, o que isso significa? E qual diferença pode fazer em seu negócio? Explicamos em seguida.

IPv6: o que é?

O IPv6 é a versão mais atual do protocolo e já começa a servir de substituta do anterior, IPv4.

O IPv6 é uma evolução natural do seu antecessor, dado que se encaixa melhor nas necessidades atuais. No entanto, uma de suas principais características (e benefícios) é seu tamanho.

Se o IPv4 suportava pouco menos de 5 bilhões de endereços, o IPv6 é realmente um passo além.

Isso por que o IPv6 tem capacidade de 340,282,366,920,938,463,463,374,607,431,768,211,456 de endereços IP.

Isso mesmo, cerca de 340 undecilhões de endereços.

Outra das mudanças que interessa bastante é a extinção dos endereços broadcast e a introdução de três novos tipos de endereços: anycast, multicast e unicast.

Além disso, com o IPv6, o NAT (Network Address Translation) não será mais necessário.

A técnica diz respeito ao ato de reescrever endereços IP internos de modo que ele tenha acesso à uma rede exterior, como uma rede pública.

É uma das formas de “masquerading”, que permitem a um pacote de dados passar por um firewall, por exemplo.

Sem o NAT, vai ficar muito mais fácil de desenvolver soluções e aplicativos com funções voltadas à Internet.

Ou seja, com uma integração mais suave e assertiva, sem as burocracias que muitas vezes emperram o avanço das empresas.

Porém, a adoção ao novo protocolo ainda caminha a passos comedidos.

Pouco menos de 20% dos acessos ao Google no mundo todo, por exemplo, são feitos em IPv6.

No entanto, a mudança já vem acontecendo.

Por que a sua empresa deverá adotar o IPv6?

Em termos mais práticos, as funcionalidades da Internet como você as conhecem permanecerão as mesmas com o IPv6. Além disso, a exemplo do que já acontece hoje, as duas versões poderão funcionar ao mesmo tempo.

No entanto, não há como negar o impacto da mudança.

Os endereços IPv4 estão acabando e isso pode ser determinante para qualquer negócio hoje em dia — pois o uso da Internet é uma constante, especialmente hoje.

Sem novos números IP, sua empresa não consegue fazer coisas simples, como conectar novos usuários à rede ou mesmo novos dispositivos.

E isso pode ir muito além do escritório da companhia.

Pense que a limitação pode, por exemplo, afetar o número de dispositivos IoT destinados a automatizar seu processo produtivo.

Sem um endereço de IP, os dispositivos (que podem ir das dezenas aos milhares, dependendo da sua operação) nunca poderão ser integrados à Internet.

Além disso, o IPv6 possibilita a construção de redes melhores, com maior robustez e desempenho.

Dessa forma, possibilita mais estabilidade nas conexões móveis — em especial onde o indivíduo está se locomovendo.

A adoção do IPv6 é passo importante para as empresas que querem certificar-se quanto ao próprio crescimento.

Afinal, sem dúvidas essa transformação será digital.

E se a sua organização busca se destacar logo de cara, é preciso estar preparada.

Agora que você entende a importância do IPv6, sabe o quão impactante pode ser para o seu negócio. Porém, como garantir que sua empresa adote o novo protocolo de maneira certa?

É aqui que a Ascenty entra para fazer a diferença e assessorar sua organização em todo processo.

Quer se modernizar e adotar o mais novo protocolo da Internet? Já sabe, fale conosco aqui da Ascenty!

IPv4 e IPv6: conheça e entenda a diferença dos protocolos

Que tal ouvir o nosso conteúdo?

A sociedade está cada vez mais conectada, ou seja, as pessoas estão utilizando com mais frequência os dispositivos móveis para resolver pendências do cotidiano ou ações de cunho profissional. Por outro lado, isso exige um grande cuidado com a segurança da informação e o uso dos protocolos IPv4 e IPv6.

Afinal, eles são responsáveis pela identificação de cada equipamento na rede mundial de computadores que, está sendo usada atualmente por 4,1 bilhões de pessoas.

Esse número pode ser ainda maior nos próximos anos, porque, de acordo com a União Internacional de Telecomunicações (UIT), 97% da população possui um telefone celular.

Neste artigo, vamos apresentar diversos fatores relacionados com o uso dos protocolos IPv4 e IPv6, com a intenção de ajudá-lo a gerenciar os dispositivos móveis e a rede corporativa de forma mais estratégica. Confira!

Começando do básico: entendendo o protocolo IP

Para compreender melhor o funcionamento do IPv4 e do IPv6, é bom compreender a definição de protocolos de rede, que consiste em várias regras necessárias para as máquinas estarem conectadas à internet. Essa ação também é fundamental para os equipamentos se comunicarem entre si na rede.

Vale ressaltar que os protocolos fazem a coleta de informações transmitidas pela rede. Além disso, fazem a divisão delas em pacotes, que devem ter dados relacionados com a origem e o destino.

O protocolo IP é o mais importante para a comunicação na rede mundial de computadores, porque efetiva o endereçamento e o encaminhamento dos pacotes que trafegam na internet. Contudo, ele não garante a entrega dos pacotes com as informações. Em virtude disso, é comum esse protocolo estar com TCP.

O TCP/IP consiste na combinação do protocolo de internet IP com o Protocolo de Transmissão (TCP). Eles fazem o gerenciamento da base de envio e de recebimento das informações na rede mundial de computadores. Outro fator importante é que o TCP/IP está dividido em 4 camadas, detalhadas abaixo:

  • Aplicação (responsável pelo envio e o recebimento de informações de outros programas pela internet. Nela, estão os protocolos HTTP (navegação na rede) e SMTP (e-mails);
  • Transporte (tem como atribuição transportar os arquivos dos pacotes que chegam pela camada de aplicação);
  • Rede (os dados recebidos nessa camada são anexados ao IP da máquina e preparados para o envio);
  • Interface (realiza o recebimento ou o envio de arquivos na rede mundial de computadores).

Essa dinâmica tem influência no funcionamento dos protocolos IPv4 e IPv6, que estão relacionados com a identificação de dispositivos com acesso à internet.  

IPv4 e IPv6: conheça as diferenças

Compreender como os protocolos atuam para a rede mundial de computadores atingir um número grande de equipamentos é algo positivo. Contudo, isso apenas será devidamente assimilado com um bom conhecimento sobre os protocolos IPv4 e IPv6.

O IPv4 é formado por uma sequência com números que representa 32 bits no total. Cada sequência apresenta 8 bits no formato x.x.x, sendo que X pode ser um número de 0 a 255.

Por estar dividido em quatro partes, esse protocolo ajuda na organização da rede. Afinal, as duas primeiras têm como atribuição identificar a rede. As duas últimas indicam os dispositivos conectados à web.

Nesta versão, pode haver a divisão do protocolo em diversas classes, responsáveis por informar o quantitativo de equipamentos que podem ficar conectados em uma rede.

Embora esse protocolo tenha condições de englobar vários dispositivos, ele está, a cada dia, com menos endereços disponíveis. Isso porque há uma grande expansão de pessoas conectadas à internet.

Isso faz com que o IPv4 seja visto como um protocolo insuficiente para suprir a demanda em algumas regiões do mundo, aspecto que interfere na conexão à rede.

Solução

Para manter a internet mais disponível em todas as partes do mundo, foi desenvolvido o protocolo IPv6. Ele apresenta um funcionamento muito parecido com o IPv4, mas usa endereços no padrão 128 bits.

Assim, é capaz de suportar o impressionante número de 340 duodecilhões de endereços, o que equivale ao número 340 composto por mais 12 zeros. Inegavelmente, esse protocolo apresenta uma capacidade extraordinária de conectar dispositivos.

Vale destacar que o IPv6 exige um sistema hexadecimal para a exibição de endereços e é perfeitamente capaz de manter a internet funcionando, de forma plena, por um longo período.

Esse protocolo tem como uma das principais atribuições corrigir o problema provocado pelo esgotamento dos endereços de IPv4, porém essa mudança exige muito planejamento.

Uma prova disso é que apenas uma parte da web está adotando o novo protocolo. Atualmente, empresas estão utilizando o IPv4 e IPv6 por meio de redes paralelas. Mas a troca de informações entre os 2 protocolos exige gateways próprios para essa atividade.

Esse é um dos motivos que torna necessário trocar roteadores para utilizar uma rede com um protocolo mais robusto. Sem dúvida, é uma ação que vai demandar tempo e dinheiro.

IPV4 e IPV6: qual é a importância de realizar a migração?

De acordo com estudo da Latin American and Caribbean Internet Address Registry (Lacnic), a América Latina e o Caribe não têm mais IPs disponíveis. Localizada no Uruguai, a entidade comunicou que a distribuição do último bloco de endereço IPv4 foi encerrada em 2020.

Por causa dessa situação, a Lacnic recomenda que todas as instituições públicas e privadas da região priorizem a migração do protocolo IPv4 para o IPv6 o mais rápido possível. Essa iniciativa é essencial para manter a internet com alto grau de disponibilidade para os usuários. 

Em virtude da aceleração na distribuição, a Lacnic tem reforçado o pedido a todas as organizações da região que acelerem a implementação do IPv6 em suas redes, para acomodar o crescimento da internet.

Contudo, é necessário foco para a migração de protocolos ser feita de acordo com as melhores práticas do mercado. Afinal, a internet é um recurso valioso para as empresas se comunicarem com o público-alvo e realizarem transações comerciais.

Se uma companhia ficar algumas horas indisponível na web, terá um sério risco de não apenas perder dinheiro, mas também clientes e credibilidade. Esse fator justifica contar com o apoio de uma empresa de TI como a Ascenty, que tem equipamentos e profissionais qualificados para fazer a migração.

Esse processo tem mais chance de alcançar bons resultados quando os gestores compreendem a conjuntura que envolve os protocolos IPv4 e IPv6 de maneira inteligente e estratégica. Isso deve ser feito sem esquecer boas práticas para evitar ataques virtuais.

Se tem dúvidas sobre como fazer a migração, entre em contato conosco agora mesmo. Estamos à disposição para ajudar você a obter resultados mais expressivos.

Como escolher o provedor de Colocation certo para o seu negócio

Que tal ouvir o nosso conteúdo?

Em muitas organizações, a escolha do provedor de Colocation é um dilema. Afinal, cada vez mais, as empresas entendem seu valor para a produtividade diária. No entanto, é justamente por conta dessa “camada a mais” de importância que a tomada de decisão se torna tão difícil. Afinal, o que distingue um provedor de Colocation de outro? Quais os pontos-chaves a serem considerados antes de fazer uma escolha?

Essas são as respostas que todas as empresas que optam pelo Data Center Colocation devem buscar.

O modelo, que se trata basicamente de uma terceirização de data centers em um provedor especializado (alugando além da capacidade tecnológica, o espaço, atendimento de qualidade e outros serviços adicionais), vem ganhando espaço no mercado.

Não é por menos que se projeta que o braço de Colocation do mercado de Data Centers atinja um valor maior que US$ 100 bilhões até 2025.

Se a sua empresa está nesse processo, muita calma. É preciso observar o mercado e considerar os players mais adequados a absorver suas demandas e cooperar com seus objetivos.

Afinal, seu data center é um braço estratégico do negócio — para o presente e futuro.

Aprenda mais seguindo a leitura!

Os principais pontos para se escolher seu provedor de Colocation 

Diferentemente de outros serviços, a escolha do provedor de Colocation vai muito além de simplesmente o preço. Claro que ele continua sendo determinante, mas aqui deve-se analisar o todo.

Afinal, o data center é um componente central em um ecossistema de tecnologias que deve funcionar bem e de forma integrada. São múltiplas camadas a serem consideradas.

Localização do Data Center

Pode não parecer, mas a localização do data center faz toda diferença no Colocation. Ou, melhor ainda, as localizações!

Por exemplo, se a sua empresa opta por armazenar dados no data center colocation, é uma boa ideia que ele (a estrutura física) esteja mais próximo da sua empresa. Isso significa que a empresa poderá acessar as instalações mais rapidamente.

Agora, se sua empresa busca oferecer serviços aos clientes, uma alternativa é escolher por data centers diversificados, próximos de suas localizações. Assim, ela vai oferecer melhores condições, como menos latência, por exemplo.

No fim, tudo depende dos objetivos. A Ascenty, por exemplo, possui mais de 17 data centers pelo Brasil.

Quantidade de Data Centers

É claro que não é necessário ser dono de uma malha enorme de data centers para prover um bom serviço. No entanto, quanto maior o número deles, mais resiliente é a infraestrutura. Para empresas que necessitam de sistemas mais robustos, o multi data center é uma característica valiosa.

Problemas comuns de latência, estabilidade, disponibilidade e mesmo ameaças de desastres naturais quase não são sentidos. E essa é uma alternativa que a infraestrutura da Ascenty, a maior da América Latina, pode promover.

Data Center Carrier Neutral

A possibilidade de contar com um data center carrier neutral é uma ótima vantagem. Afinal, significa que o provedor de colocation não está atado a uma só operadora de Telecomunicações.

Assim, sua empresa pode acessar diferentes serviços, que melhor se encaixem em suas necessidades, contando com múltiplas opções para conectividade e demais serviços.

É uma ótima opção para quem busca um ambiente de dados flexível e que possibilite um crescimento escalável mais seguro e garantido.

Data Center preparado para o seu crescimento

E se o seu negócio crescer 10%, 50% ou até 300% em um ano? Essas perspectivas são ótimas, mas é preciso de um data center capaz de segurar tamanha guinada produtiva e de dados.

Um provedor de colocation como a Ascenty, por exemplo, consegue acomodar esse nível de crescimento justamente por conta da infraestrutura robusta. Ou seja, você pode simplesmente aumentar o seu ambiente de colocation, sem se preocupar com custos como construção de ambiente físico, manutenção das instalações, hardwares etc.

Data Center com altos índices de conectividade

Ao contar com um provedor de Colocation, a sua empresa abraça uma ampla gama de adicionais que caminham com este provedor.

No caso da Ascenty, por exemplo, essa rede de parcerias compõe um verdadeiro ecossistema de conectividade. Assim, sua empresa pode se conectar a uma variedade de diferentes operadoras e provedores de serviços de Internet e na nuvem.

Tudo graças a uma interconexão qualificada, que parte de uma rede de fibra óptica de mais 4500 km de extensão. Trata-se de um ganho em competitividade para seu negócio!

Suporte Técnico especializado e disponível

Rapidez e eficiência 24x7x365. É o que você deve esperar de um provedor de Colocation comprometido com os objetivos do seu negócio. Um provedor que valha a pena confiar é o que pode lhe proporcionar esse nível de atendimento, com uma equipe técnica no local sempre pronta para qualquer problema. Assim, você tem um suporte de alto nível técnico, transparente e ágil.

O SLA proposto é condizente com sua necessidade

Ao fechar com um provedor de Colocation, você deve prestar atenção ao Acordo de Nível de Serviço (SLA) estabelecido. Nele, estarão descritos os compromissos do provedor com sua empresa, detalhando entre outros itens, o tempo de atividade e a disponibilidade que ele fornecerá.

É o SLA que deve guiar a parceria e deve sempre ser analisado para conferir se tudo foi seguido à risca!

Proteção contra desastres naturais

O clima no Brasil é intenso: enchentes, tempestades, ventos e raios. Tudo bastante prejudicial aos ativos tecnológicos. Por isso, garanta que o seu provedor de Colocation tenha em vigor um posicionamento estratégico que permita a sua empresa ter um ambiente de Disaster Recovery, capaz de proteger seus sistemas, servidores e dados, garantindo assim a continuidade dos negócios.

Por que a Ascenty é a sua melhor escolha de provedor de colocation?

A sua busca por um provedor de Colocation pode ter um ponto de final aqui, agora.

A boa notícia é que a Ascenty pode ser a parceira que você busca, providenciando os melhores data centers e serviços relacionados para sua empresa. Trata-se da maior infraestrutura de Data Centers da América Latina, com enorme alcance em todo país.

Além disso, a Ascenty é líder do quadrante de Colocation no Brasil do ISG Provider Lens™ 2020. O estudo independente foi feito por uma empresa líder no segmento e coloca a Ascenty como a primeira no que diz respeito à prestação de serviços de qualidade, segurança e eficiência.

Tudo que a sua empresa, quando falamos de Colocation, precisa!

Essa possibilidade é ainda maior porque, no checklist dos pontos elencados acima, a Ascenty tem um OK em todos!

E então, que tal tomar uma decisão acertada encontrando o provedor de Colocation perfeito para o seu negócio?

Fale com um de nossos especialistas e entenda como a Ascenty pode ajudar sua empresa!

Como escolher o Data Center Ideal para o meu negócio?

Que tal ouvir o nosso conteúdo?

Ao se encontrar diante do dilema de escolher o data center ideal para a empresa, várias dúvidas vêm à mente do responsável pela tomada de decisão. Não por menos, não se trata meramente de uma escolha entre uma opção A, B ou C, mas uma decisão estratégica. Afinal, dentre todos os tipos de data center, qual o melhor para o seu negócio?

Saber essa resposta exige conhecimento e estudo de caso: entender, essencialmente, as necessidades da sua empresa. Afinal, por mais que os dados ocupem um protagonismo cada vez mais crescente na vida corporativa, as empresas os processam de diferentes formas.

Porém, é claro, muito além do armazenamento e utilização dos dados, a escolha do data center ideal também vai definir os contornos da sua produtividade. Ele será a base das suas operações diárias, ditando — de acordo com suas limitações — seu potencial de produção.

Aqui, falamos de nível de conectividade, de segurança da informação, de proteção contra desastres naturais ou humanos, de redundância, latência e estabilidade.

Ou seja, o data center ideal é aquele que garantirá o melhor nível de eficiência produtiva para o seu negócio. Ao mesmo tempo, servirá de ecossistema para o desenvolvimento de seu ambiente tecnológico.

Portanto, essa é uma grande decisão a ser tomada, certo? Por isso, entender o que levar em conta — quais os pontos-chave — é essencial.

Quer entender quais deles serão cruciais para essa escolha? Então continue a leitura!

Data Center ideal: o que levar em conta

Há alguns diferentes tipos de data center disponíveis no mercado. Supomos que você já os conheça bem:

  • Data Center Colocation: Neste modelo, você “aluga” um espaço de um provedor de data center que possua uma infraestrutura robusta, completa e capaz de atender suas necessidades, como a Ascenty.
  • Data Center Cloud: Como o nome sugere, no modelo na nuvem a sua infraestrutura de dados é totalmente virtualizada. 
  • Data Center Híbrido: Trata-se de um modelo que utiliza ambos, cloud e Colocation (ou on-premise). Normalmente, virtualiza-se os recursos não-essenciais e mantém-se apenas os serviços mais críticos rodando na infraestrutura Colocation.

Há ainda outros, é claro, mas o foco desse artigo é entender o que realmente vai delinear a sua decisão pelo data center ideal.

Aqui, apesar do custo ser uma métrica de destaque, ele não deve ser a âncora da decisão. Afinal, pense no data center como a base para uma operação produtiva e escalável.

Se você optar apenas por custos baixos, pode estar se metendo em uma posição limitada em relação ao futuro, reduzindo o potencial de crescimento.

Portanto, em sua lista de prioridades a serem levadas em conta, considere:

Segurança

Dados são a alma de um negócio, pelo menos no presente e definitivamente no futuro.

Portanto, protegê-los é uma missão das mais críticas e importantes quando falamos do seu data center ideal. Por isso, é preciso analisar as condições de segurança que as opções possibilitam.

O provedor que você escolheu como alternativa para o Colocation possui uma infraestrutura de padrão internacional, como a Ascenty? Esse é um dos cuidados que você deve sempre se atentar.

E para aumentar ainda mais a segurança, a Ascenty conta com os modelos de contratação de Áreas de Dedicadas e Cages, que é muito procurado pelo setor financeiro. Ambos os modelos contam com os quesitos de segurança e flexibilidade que a sua empresa precisa para crescer.

No caso da opção Cloud, você deve saber que por mais que o banco de dados estejam protegidos como um todo, caberá à sua empresa fechar as possíveis brechas para entrada em seu ambiente de dados. Sua empresa terá know-how ou capacidade de investimento para isso? Pense bem!

Eficiência da equipe e implantação

O Data Center faz parte da empresa requer uma atenção especial, afinal trata-se de uma tecnologia totalmente única. Seus cuidados vão além da sua blindagem contra ameaças, se expandindo ao dia a dia produtivo.

E se os seus funcionários tiverem dúvidas ou problemas que, por menores que sejam, atrapalhem o andamento da operação?

É preciso contar com gente especializada no assunto e por canais que facilitem seu dia a dia: chatbots, help desks, telefone ou suporte presencial. No caso do Colocation, destaca-se ainda a importância do Smart Hands.

Um provedor de Colocation de ponta tem esse know-how à sua disposição, com nível de serviço acordado em SLAs bem amarrados, como a Ascenty faz. É um bônus que facilita não apenas o suporte, mas a implantação de todo ambiente de TI.

Disponibilidade dos Serviços

A alta disponibilidade depende de uma série de fatores, como alta redundância, baixa latência, boa conectividade, bem como a integração de diferentes serviços no provedor. 

Isso tudo, junto de um monitoramento próximo da infraestrutura garante que seu nível de entrega, como ativo tecnológico, seja satisfatório e estável ao máximo.

Localização do parceiro

Afinal, por que a localização do provedor importa? Ao escolher, por exemplo, um serviço Colocation, quanto maior a mais diversificada a infraestrutura do provedor for, maior a sua disponibilidade.

Em operações que necessitam, hipoteticamente, de 2 data centers, é possível posicioná-los em diferentes locais. Dessa forma, além de potencializar sua segurança, você aumenta a redundância da infraestrutura. 

A Ascenty, por exemplo, possui mais de 22 unidades de data centers. É a maior infraestrutura do tipo em toda América Latina. Além disso, toda essa operação é sustentada por uma rede de cabos de fibra óptica de mais de 4500 km².

Essa abrangência é potencializada com a parceria da Ascenty e a Digital Realty. Com ela, é possível manter altos níveis de conectividade e eficiência para clientes em todos os cantos dos principais polos industriais e comerciais do país e do mundo.

Certificações

Você sabia que as certificações do provedor podem atestar sua expertise com o gerenciamento dos data centers? Por isso, são itens de essencial importância na sua escolha pelo data center ideal.

Verifique se a empresa escolhida para ser parceira possui as principais certificações do mercado, incluindo algumas complementares como a 14.001 de meio ambiente.

Dessa forma, você terá confiança total no serviço oferecido. A Ascenty, por exemplo, conta com algumas dessas certificações:

  • Tier III Design/Tier III Facilities;
  • TÜV;
  • ISAE 3402/SSAE 18;
  • ISO 27001;
  • ISO 20000;
  • PCI-DSS;
  • ISO 14001;
  • ISO 37001.


São garantias de que os dados, o nível de serviço e toda infraestrutura digital da sua empresa à cargo da Ascenty estarão sob completa segurança, com suporte estratégico e de ponta a ponta.

Conte com a Ascenty para ofertar o Data Center ideal para sua empresa

Agora, é hora de pensar a respeito das opções e colocá-las ao lado destes pontos-chaves.

A Ascenty se destaca na prestação deste serviço pois, desde o começo de sua operação, aposta em entregar um serviço completo aos clientes. Sabemos o que você precisa, como precisa e quanto precisa. E estamos dispostos a ajudar você a conseguir.

A escolha do data center ideal não deveria ser um dilema entre a opção mais barata e a mais eficiente. Não, na verdade, deveria apontar para uma opção que una o melhor desses dois mundos e de outros mais: algo que a Ascenty possibilita.

A maior infraestrutura de Data Centers está à disposição do seu negócio para fornecer um ambiente digital de primeira, com padrão internacional, máxima segurança e alta escalabilidade.

E então, que tal tomar a melhor decisão para sua empresa? Escolha o data center ideal com a Ascenty, fale com nossos especialistas e entenda como!

Ascenty líder no quadrante de Colocation: entrevista com o analista ISG Provider Lens™

Em 10 anos, a Ascenty se tornou líder no mercado de Colocation. Atualmente, conta com 22 data centers na América Latina com infraestrutura de classe mundial e promove um ecossistema de interconectividade.

Algo que comprova essa informação foi a classificação da empresa como líder no Quadrante de Serviços de Colocation no Brasil do ISG Provider Lens™ 2020.

Para explicar melhor a importância de ser líder no Quadrante de Serviços de Colocation, os critérios que levaram a Ascenty e outras informações relevantes acerca o tema, conversamos com Pedro Bicudo Maschio, especialista ISG, a respeito do relatório do relatório ISG Lens Colocation. Confira:

Quais foram os principais critérios adotados para a criação do estudo sobre o Quadrante de Colocation?

O estudo é global, com um método robusto e já bastante experimentado. Para todos os países, os critérios são essencialmente os mesmos, com alguns ocasionais ajustes referentes ao mercado. Ele segue um padrão global.

Os principais critérios são:

  • A capacidade do provedor de Colocation em disponibilizar espaço e o número de Data Centers (considerando o presente e o futuro, sua capacidade de escalabilidade).
  • Segurança digital e alternativas de segurança física (número de entradas de energia, procedimentos de segurança etc.)
  • Certificações.         
  • Localização dos Data Centers.

São critérios que permitem comparar os Data Centers, que refletem o padrão e a expectativa de compra do cliente.

No Brasil, o que se destaca também é a conectividade — uma limitação no mercado do país.

Para os provedores de Colocation, qual a importância de estar presente no relatório, do ponto de vista de mercado?

O estudo representa os maiores e melhores provedores do país. A importância é saber que a empresa faz parte desse seleto grupo.

Para a Ascenty, significa ainda compreender sua posição como uma das principais empresas que ocupam o topo. 

E por outro lado, quais os benefícios que esse relatório traz? O que o gestor de tecnologia pode aproveitar ao analisar os dados?

O relatório ajuda a solidificar uma decisão para o presente: quais os melhores fornecedores hoje? Quais resultados eles estão apresentando hoje?

A partir desses dados é que o CIO pode tomar uma decisão assertiva, baseada em dados atualizados.

A dificuldade que este gestor tem no Brasil é que, principalmente, faltam fontes para encontrar informações e dados do tipo, que sejam especializados e realmente isentos. 

Ninguém faz um estudo tão específico como o que a ISG vem fazendo.

Portanto, para o gestor, a importância é ter em mãos um relatório que serve de Guia de Compras isento. Com ele, é possível identificar pontos fortes e fracos, tornando a negociação mais transparente. 

Para quem quer contratar, quais os principais pontos positivos e negativos a serem analisados dos provedores do relatório?

Não vivemos em um mercado de monopólio, então são várias opções.

O principal é buscar pelo fornecedor com melhor “match”, com uma maior sincronia de soluções para que sua empresa realmente necessita.

O primeiro critério é entender se a oferta do provedor atende as suas necessidades.

No relatório, no eixo Y, há uma pontuação para o “Portfolio Attractiveness”. Ele determina provedores cuja gama de soluções é mais ampla e mais atrativa para os clientes.

Essa leitura pode ser boa para entender quais opções oferecem mais volume e podem lhe atender melhor.

No entanto, é claro. É preciso procurar pelo provedor que melhor se encaixe dentro da expectativa e da necessidade do seu negócio. 

Tendo em vista os quadrantes e analisando as 4 líderes, quais as características da Ascenty que a posicionaram acima dos outros 3 concorrentes?

A Ascenty possui um portfólio completo, podendo atender a empresas de todos os tamanhos e com os mais diferentes (e mais altos) níveis de exigência. Tanto em segurança, como na forma de fazer, como tecnologias a utilizar etc.

No campo de Competitive Strength, além de ter a maior oferta de Data Center Colocation do Brasil, a Ascenty tem uma grande capacidade de investimento. 

Com isso, mostra para os clientes que a empresa tem solidez para continuar operando e crescendo, o que se prova um grande benefício. 

A taxa perda de clientes da Ascenty, próxima de zero, impactou na sua colocação no relatório?

É uma característica bem importante, que qualquer empresa gostaria de ter.

Os níveis de retenção da Ascenty são muito bons. Uma das poucas com esse nível de baixa rotatividade. Isso é raro para uma empresa que é grande, e uma característica bem relevante.

Para o cliente significa que, se houver “match” ao fazer a negociação com o cliente, pode ser que a parceria se mantenha de pé por muitos anos. 

No relatório, sobre o desempenho da Ascenty, foi destacado que ela tem uma capacidade única de conectar todas as empresas IaaS de hyperscale do Brasil. O que isso significa do ponto de vista de benefícios para os clientes?

O IaaS é o fornecimento de infraestrutura como serviço.

No Brasil, porém, não é fácil encontrar empresas que possam oferecer esse serviço em grande escala, com milhares de clientes. Empresas com esse potencial de hiperescala (hyperscale) são raras em todo mundo, com aproximadamente apenas 6 mapeadas.

Portanto, quando o ambiente é mais exigido — ou o cliente possui aplicações descentralizadas em mais de um data center — é comum observar situações de má performance e conectividade.

No caso do Colocation da Ascenty, isso não acontece.

Ao colocar uma aplicação ou infraestrutura para rodar em um de seus Data Centers Colocation, além dos vários benefícios como redução de custos, a principal vantagem é que o cliente não sente quedas de velocidade e nem de performance — em todos os níveis.

Isso é possível pois suas infraestruturas e aplicações estão rodando em data centers com alta capacidade de banda, com grande volume de bancos de dados e muito espaço.

Isso, se aplicado em uma realidade na qual cada vez mais empresas apostam no home office, por exemplo, é um grande diferencial. 

Qual a evolução do mercado de Colocation e da Ascenty nos últimos relatórios?

Com o surgimento da computação em nuvem, muito se pensou que os data centers perderiam fôlego no mercado.

No entanto, o que se vê é um aumento no número de data centers. É uma tendência mundial.

Afinal, na medida que a Transformação Digital avança, mais recursos de computação são necessários. Ou seja, com isso, é; preciso de sempre mais espaço — o que faz o Colocation um mercado em crescimento.

Se antes era preciso de um Data Center para um “espaço extra”, agora ele é construído por provedores para oferecer o Colocation. Esse é um movimento que vai de encontro com a modernização e digitalização das empresas, pois oferece uma opção para a nuvem.

No caso da Ascenty, o ponto positivo dela em relação ao seu crescimento e ao mercado de Colocation, é sua confiança no Brasil.

Mesmo com a instabilidade política e social, a empresa continua acreditando no mercado brasileiro e realizando investimentos, algo que é cabível de comemoração. 

Há algum ponto de atenção especial para alguém que esteja buscando solução de Colocation de Data Center no Brasil?

Olhe para provedores que possuem espaço hoje e a capacidade de crescimento para o futuro.

Conforme o tempo passa, será necessário mais para suprir as necessidades da sua empresa: mais espaço, mais racks, maior redundância e uma igual (ou melhor) conectividade.

Além disso, especialmente ao buscar por provedores regionais (pois os nomes do relatório já garantem a maioria dessas características), olhe para pontos como segurança física, segurança de rede, histórico de paradas, de crises e de atendimento e suporte ao cliente.

Também verifique a latência de rede. Uma rede com alta capacidade possui baixa latência (menor tempo de resposta entre o comando e a execução no servidor), o que é essencial hoje em dia.

E lembre-se também da reputação da empresa, que na verdade é um resultado da competência apresentada em todos os pontos acima.

Gostou da entrevista ou deseja conhecer mais sobre o relatório ISG Lens Colocation e entender mais a fundo do tema? Faça o download e acesse-o na integra.

Como a terceirização de Data Center gera benefícios para o setor financeiro

Que tal ouvir o nosso conteúdo?

Se dentro do setor financeiro as questões em torno de tecnologia e infraestrutura de TI já avançam, em muito se deve pela terceirização dos Data Centers. Não por menos, de acordo com um veículo americano especializado no setor, a chegada das transações eletrônicas causou uma verdadeira revolução no uso dos bancos de dados.

Não é à toa que, por exemplo, a demanda por uma interconexão de redes confiável cresceu tanto.

Atender uma demanda tão exigente por soluções complexas e que, a cada dia, se torna maior, é um grande desafio.

É por isso mesmo que o setor financeiro encontrou na terceirização de Data Center uma solução aliada de seus objetivos. Afinal, trata-se de uma alternativa que oferece liberdade de crescimento escalável na medida que os negócios do setor precisam: ilimitado.

E claro, unir isso aos serviços de uma empresa consolidada no mercado e com uma infraestrutura de Data Center robusta, apoiada por todo um ecossistema de conectividade, é como “unir a fome à vontade de comer”.

Que tal entender mais sobre essa relação e como a terceirização de Data Center pode trazer benefícios incríveis ao setor financeiro? Continue a leitura para aprender mais!

Setor financeiro e suas particularidades em relação aos Data Centers


É um fato que o uso de dados digitais cresceu enormemente no mundo todo — inclusive e principalmente no setor financeiro.

Se levarmos em conta, por exemplo, os bancos tradicionais, é possível visualizar uma guinada em direção à tecnologia iniciada a poucos anos atrás.

Agora, todas as instituições oferecem apps repletos de recursos que possibilitam diversos tipos de transações, que são feitas a cada minuto por milhões de pessoas. Transferências, pagamentos, poupanças, investimentos, cadastros. Uma quantidade de dados que cresce exponencialmente.

Além disso, claro, temos todo um ambiente de empresas do setor, como seguradoras, todo ecossistema de pagamentos eletrônicos e, claro, o mercado da bolsa de valores.

Todo esse ambiente ocupando uma considerável fatia do ambiente digital e, especialmente pelo seu teor valioso, necessitando de infraestrutura capacitada. Essa característica está totalmente atrelada, ainda, à alta demanda do setor por serviços de TI.

Nesse cenário, a compra e administração dos próprios data centers se mostra bem infrutífera. Em vários casos, apenas os custos de manutenção já não compensam. Coloque na conta ainda os gastos relacionados, como os de update de hardware e pronto, temos um investimento que não vale a pena.

O que vale a pena, e que traz benefícios ao setor, é a terceirização de Data Center.

Justamente porque possibilita vários pontos-chaves na relação do setor financeiro com o ambiente tecnológico e digital, como a disponibilidade para as operações e segurança da informação.

A importância da terceirização de Data Center para o setor financeiro

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Se há um setor do mercado no mundo que segue esses números à regra é o financeiro. Dinheiro e suas transações variáveis alcançam todos os cantos do mundo, vencendo barreiras burocráticas, de câmbio e de fuso-horário. Cada ação, uma reação e um novo conjunto de dados.

Entende por que a disponibilidade é um item tão importante?

Com a terceirização de Data Center, esse ponto é uma realidade, proporcionando maior confiança para que as empresas continuem produtivas,  crescendo e oferecendo o melhor serviço aos clientes.

Esse justamente é um fator: serviços.

Cada vez mais, o setor financeiro depende de uma cadeia fortalecida de canais e serviços em plataformas interconectadas. Muito além de clientes, migram por esse ecossistema os fornecedores, prestadores de serviço e parceiros da empresa.

Em vários casos, ainda, há a necessidade de se ajustar diante das regulamentações, o que exige um malabarismo de desenvolvimento por parte da equipe de TI — e claro, do banco de dados, da infraestrutura tecnológica e das interconexões.

Para finalizar, deve ser considerado também o nível de exigência dos consumidores. Gestão de finanças e pagamento online devem instantâneos, facilitados e ainda assim muito seguros. Construir cada uma dessas camadas de entrega é um verdadeiro desafio para as empresas, bancos, instituições e fintechs, porém possível.

Graças à terceirização de Data Center, que oferece um ambiente flexível para lidar com essa necessidade de crescimento e desenvolvimento em um ambiente volátil e expansivo.

Muito além disso, o setor financeiro promove conveniência. Esse é um ponto-chave, apenas alcançado com uma união de características, como segurança e estabilidade.

Trata-se de um ambiente expansivo, que necessita da solução de terceirização de Data Center para ter confiabilidade, suporte técnico e disponibilidade sempre.

Terceirização de Data Center = resultados para o setor financeiro

Claro que quando falamos do setor financeiro, uma palavra vem à mente: resultados. É preciso potencializar, maximizar, desenvolver. É preciso sempre melhorar. Com a terceirização de Data Center é isso que as empresas ganham.

Também contam com disponibilidade, mais capacidade e eficiência dos data centers. Assim, eliminam toda capacidade ociosa e o superdimensionamento, melhorando a rapidez e a eficiência das operações, o que reduz também os custos.

As empresas que optam por essa solução também reduzem os riscos de ameaças e invasões, justamente por contar com a parceria de uma empresa especializada.

Esse ponto, inclusive, é de se destacar:

Ao optar pela terceirização de Data Center, sua empresa conta com um suporte completo e total, alinhado com as necessidades do seu negócio. Afinal, a gestão da infraestrutura de TI deve estar no mesmo ritmo das operações da organização.

O setor financeiro é complexo: um emaranhado de operações de missão-crítica que carece de um ambiente disponível para florescer. Segurança, estabilidade, escalabilidade e robustez para tocar o dia a dia e, nesse local, encontrar espaço para crescer.

É o que a terceirização de Data Center pode promover ao seu negócio financeiro.

Um parceiro para hospedar seus dados, servidores e fortalecer sua infraestrutura de TI não apenas com hardware, mas com know-how de ponta.

Quer entender como esses benefícios podem ser traduzidos para o dia a dia da sua empresa?

Converse com um dos especialistas da Ascenty e descubra mais sobre o potencial da terceirização de Data Center para o seu negócio!

Data Center próprio ou terceirizado? Qual escolher

Que tal ouvir o nosso conteúdo?

Na hora de definir a infraestrutura de dados da empresa, é comum que os gerentes de TI e demais gestores de negócio se encontrem em uma encruzilhada. Afinal, qual escolher: um data center próprio ou contratar um data center terceirizado? Essa é uma resposta realmente complexa e que pode definir o futuro da sua empresa.

Essa decisão deve ser tomada, especialmente, quando a organização está diante da perspectiva do crescimento.

Afinal, com esse crescimento é provável que uma maior e mais relevante quantidade de dados trafegue pela infraestrutura, exigindo mais dos sistemas, do seu potencial de processamento e, claro, da capacidade de armazenamento.

Escolher entre um data center próprio e um terceirizado deve levar em conta, além dos fatores já citados, questões de segurança, necessidade de virtualização de ambientes e mesmo a manutenção.

Para detalhar melhor ambos os lados da moeda e pintar um panorama mais simplificado para você, criamos este esse artigo.

E então, preparado? Continue a leitura para aprender mais!

Quais os benefícios e desvantagens de ter um Data Center próprio?
Maior controle sobre sua infraestrutura, com ações mais objetivas em relação ao ambiente digital e às operações da sua área de TI. Essa é uma perspectiva válida para quem busca ter um data center próprio.

O controle total, não apenas sobre os dados, mas sobre toda infraestrutura on-premise: ambiente físico, temperatura, manutenção e upgrades de hardware também deve ser levado em conta.

Vantagens do Data Center próprio


1. Controle

Como destacamos, a palavra-chave aqui é controle.

Por mais que a nuvem lhe ofereça uma possibilidade quase infinita de escalabilidade, com o data center próprio não há uma barreira cliente x provedor. Você que decide cada aspecto de gestão da infraestrutura, da maneira que melhor atender às suas necessidades.

2. Personalização

É claro que um data center próprio abre possibilidades que, muitas vezes, você não encontra nos ambientes terceirizados.

Essa condição propicia um grande poder de personalização, com o qual é possível desenvolver ambientes sob medida para as necessidades específicas do seu setor.

3. Responsividade

Um data center próprio também significa que é da sua empresa a responsabilidade pela manutenção e resolução de problemas. Ou seja, mesmo que um provedor possa oferecer uma resposta rápida, muitas vezes ela não é imediata. Esse nível de responsividade você ganha ao manter o data center próprio.

Desvantagens do Data Center Próprio


1. Controle que vem com custos

Se por um lado a responsabilidade dá mais controle à empresa, ela também a enche de responsabilidades. Isto é, a empresa deve se preocupar com tudo que concerne o data center próprio, incluindo: ambiente físico, condições de armazenamento dos equipamentos, temperatura controlada, equipe de manutenção dedicada, gastos com upgrades de hardware etc.

2. Segurança é uma preocupação constante

Por mais que seja possível ter as rédeas da segurança da informação do seu data center próprio, é complicado ter tudo sob completo controle.

Ou seja, além de blindar sua infraestrutura no âmbito digital, é preciso protegê-la contra ocorrências externas, como desastres naturais, falhas humanas ou de hardware.

3. A escalabilidade é um desafio

Você provavelmente já leu que, em alguns casos, o investimento em um data center próprio vale justamente porque a empresa fica à frente da sua escalabilidade. Isso é um fato possível de se encaixar melhor em contextos específicos: como de empresas gigantes.

Nas pequenas, médias e mesmo grandes empresas brasileiras, escalar a infraestrutura on-premise pode ser um grande desafio financeiro (tanto no caso do upgrade de equipamentos, como de estrutura física do local e de time de manutenção, por exemplo.

Quais as vantagens e desvantagens de manter um Data Center terceirizado
Por outro lado, temos o data center terceirizado, uma escolha sábia para àqueles que querem controlar custos, maximizar a eficiência em relação às necessidades do negócio e ter mais liberdade de escalar a operação.

Vantagens do Data Center Terceirizado


1. Escalabilidade

Se a sua empresa visa o crescimento, a escalabilidade é um fator importante para que sua operação responda de forma assertiva às necessidades do negócio e do seu cliente. 

O data center terceirizado possibilita justamente isso, dando um enorme potencial escalável para que seu negócio expanda a infraestrutura conforme necessário.

2. Redução de Custos

Sem a necessidade de dedicar uma infraestrutura física e de equipe para o on-premise, você tem uma redução significativa nos custos. O investimento, além disso, é otimizado, pois você só gasta com aquilo que usa, sem excessos ou faltas. Tudo sob medida.

Claro, sem contar também os custos de energia elétrica e manutenção, que sua empresa não sente.

3. SLA que garante nível de entrega

O nível de entrega é acordado sempre por SLAs definidos em conjunto com sua empresa. E isso oferece melhores contornos sobre o que é esperado com suporte e monitoramento.

4. Redundância

As várias opções de conectividade dentro do provedor escolhido compõem uma rede robusta para dar suporte ao seu armazenamento e processamentos de dados. Essa infraestrutura sólida diminui a latência, aumentando a redundância das operações.

Uma maneira de medir essa confiança é através das certificações da empresa prestadora do serviço. São elas que garantem a continuidade operacional do negócio, com confiabilidade e disponibilidade.

5. Confiança

Todos esses elementos criam um modelo de serviço de dados ideal para sua empresa, que inspiram sua confiança na segurança e integridade dos dados e da capacidade de processamento da sua empresa. 

A Ascenty, por exemplo, conta com as certificações mais recentes em:

•         Infraestrutura: Tier III – Up Time e TR3 TÜV Rheinland, ISAE 3402/SSAE 18.

•         Segurança da Informação: ISO 27001.

•         Serviços: ISO 20000.

•         Transações Financeiras: PCI-DSS.

•         Meio Ambiente: ISO 14001.

•         Antissuborno: ISO 37001.

•         Gestão Energética: ISO 50001.

Desvantagens do Data Center Terceirizado

Entre as principais desvantagens do Data Center terceirizado, podemos destacar a necessidade de um armazenamento inicial.

Ou seja, no caso de empresas de pequeno porte, às vezes, os pacotes contratados exigem um pagamento mínimo referente a um uso desnecessário no início — mas que certamente será alcançado conforme o seu crescimento.

Além disso, algumas empresas podem ter níveis de suporte diferentes, com atendimentos apenas em horário comercial ou após algum tempo da requisição feita.

Por outro lado, alguns provedores respondem quase de imediato, contribuindo para a melhor resolução de problemas.

Como escolher o modelo ideal para você?

A escolha do modelo de data center passa por medir os prós e contras, com certeza. Acima, você observou um panorama de diferenciação entre o data center próprio e o terceirizado.

Para o primeiro, talvez o ideal seja um cenário propício: uma equipe pronta e qualificada para manutenção do ambiente de dados, bem como possibilidade de investir sem medo de optar pelo melhor para a empresa.

Já no segundo caso, em um data center terceirizado, a sua empresa conta com uma parceira confiável para manter a infraestrutura de dados. Isso é ruim? De forma nenhuma.

Autonomia, escalabilidade e redução de custos são algumas das vantagens desse modelo — que vai de encontro com as diretrizes da Transformação Digital e do mercado do futuro.

A Ascenty pode ser determinante nessa escolha para a sua empresa. Inclusive, ela é líder no quadrante de Colocation do relatório ISG Provider Lens™ Next-Gen Private/Hybrid Cloud – Datacenter Services & Solutions Brazil 2020.

A empresa é dona da maior infraestrutura de Data Centers de toda América Latina, além de contar com enorme potencial conectivo — com uma rede de fibra óptica própria de mais de 4.500 km de extensão.

Tamanho potencial permite que seja a melhor parceira para sua empresa crescer e se desenvolver com segurança, na crista da onda das transformações do mercado. E se a sua empresa quer isso, é com o data center terceirizado e é junto com a Ascenty.

Marque uma reunião e entenda como podemos ajudar o seu negócio!

Quais as vantagens da interconexão de redes para a área de serviços?

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Chegou o momento de a área de serviços dar o próximo passo, consolidando a sua atuação no mercado. Movimentos como a Transformação Digital acentuam essa necessidade, mas um dos grandes desafios para as empresas desse setor é a conectividade.

A boa notícia é que existem ótimas soluções por aí! Uma conexão de alta qualidade é uma das principais vantagens da interconexão de redes. Que tal conhecer mais?

Não é mistério que a área de serviços corresponde a uma grande fatia da economia de um país. Trata-se de uma categoria bastante heterogênea segundo o IBGE, com empresas variadas: do transporte público ao desenvolvimento de soluções tecnológicas.

Sua principal característica, é claro, ser justamente uma prestadora de serviços. 

E o porquê, além dos benefícios, a área de serviços pode se interessar pela interconexão de redes? Com a Transformação Digital, as perspectivas mudaram, bem como o comportamento dos consumidores.

Agora, estar presente no ambiente digital — e mais do que isso, estar altamente disponível – é uma obrigação. Além disso, a digitalização vai além de uma simples migração para território online.

Na verdade, representa um terreno fértil para criação de novos modelos de negócios — nos quais a área de serviços costuma prosperar.

E isso tudo só é possível graças às vantagens da interconexão de redes, que possibilita uma conexão direta e segura entre empresas, clientes e parceiros.

Como a interconexão de redes funciona?


A interconexão de redes é uma solução estratégica para os negócios que buscam crescer e se destacar da concorrência.

Para entender as vantagens da interconexão de redes, porém, é necessário compreender do que esse conceito se trata.

Basicamente, é um ecossistema de conectividade direto (físico ou virtual), privado e seguro entre uma empresa e seus pares, clientes e parceiros, possibilitando a livre troca de informações, dados e arquivos.

Tudo isso por meio de dois (ou mais, conforme o dimensionamento necessário) ambientes de TI hospedados em um Data Center carrier neutral.

Ou seja, em vez de se apoiar na instabilidade de uma rede de conexão convencional — passível a falhas, erros, períodos de alta latência, instabilidades e cibercrimes — sua empresa aposta em uma solução objetiva.

A interconexão de redes é uma das soluções preferidas de empresas com intenso contato externo, caso especial daquelas envolvidas com serviços.

É possível aproveitar, portanto, alta velocidade de conexão através de qualquer ponto e qualquer dispositivo, o que facilita a troca de informações.

Afinal, uma das vantagens da interconexão de redes é justamente amadurecer a comunicação e a troca de dados. Com ela, sua conectividade se mantém na mais alta qualidade, 24 horas por dia e 7 dias na semana — o que combina com os novos modos de consumo do mercado.

Quais as vantagens da Interconexão de redes para a área de serviços


Sim, a maneira das pessoas consumir mudou. Em muito, por conta da digitalização prévia pela qual as redes sociais, e-commerce e todas as interfaces de conteúdo proporcionaram. Hoje, o foco é quase tão digital quanto físico.

É aí que você pode entender as vantagens da interconexão em redes para a área de serviços.

Com tamanha transformação comportamental, consumidores agora exigem que as empresas atendam suas novas necessidades — ou que sejam surpreendidos por serviços novos.

Quer um exemplo? Até alguns anos atrás, a Amazon se destacava apenas por ser uma gigante na venda online de livros.

E agora?

O conglomerado se espalha por diversos setores dos serviços, ora suprindo necessidades logísticas, ora criando soluções tecnológicas como assistentes domiciliares altamente conectados.

É a tal da “servitização”, um conceito que cresceu e tomou conta do mercado, em todas as suas camadas. Não à toa, no contexto digital e tecnológico, testemunhamos tantas empresas oferecer “solução” as a service.

Trata-se de uma maneira mais eficiente, prática e alinhada com o futuro de ofertar serviços.

No dia a dia, porém, como avaliar as vantagens da interconexão de redes para a área de serviços? A gente explica, veja só:

Mais flexibilidade


Para as empresas de serviço, o crescimento exponencial está a alguns passos de distância.

Por isso, uma das vantagens da interconexão de redes é a possibilidade de ajustar a velocidade de conexão conforme necessário, adequando-se assertivamente às necessidades diárias do negócio.

Mais segurança


Apenas clientes e usuários aprovados poderão acessar a rede de interconexão, blindando os dados trocados.

Maior acessibilidade


Você já viu uma rede de conexão e de computadores convencional? São vários passos até que um usuário possa efetivamente trocar dados ou realizar acessos. Ou seja, horas preciosas perdidas. Com a interconexão de redes, esse processo é muito mais ágil.

Maior desempenho


Hoje em dia, para ofertar os melhores serviços, é preciso de desempenho conectivo. E esse não é um mero argumento, mas uma realidade: quanto melhor seu atendimento ao consumidor e aos parceiros, melhor a qualidade das suas entregas.

Conte com a Ascenty para ter todas as vantagens da Interconexão de Redes para a sua empresa
Se a sua empresa de serviços busca crescimento, estabilidade operacional e um potencial estratégico para não apenas sobreviver, mas prosperar no futuro digitalizado, deve contar com a Ascenty!

Com base na sua infraestrutura de data centers (a maior da América Latina) e toda expertise de anos de mercado, a Ascenty disponibiliza o melhor no que diz respeito à Interconexão de Redes.

Tudo isso com Data Centers carrier neutral que possibilitam o melhor à sua empresa de serviços, com flexibilidade necessária para atender o país de uma ponta a outra.

Sem atrasos, sem instabilidade, com suporte 24x7x365 e serviços adicionais capazes de fortalecer sua capacidade de entregas.

O caso da Marabraz


A Marabraz, rede especialista em móveis e decoração, conta com lojas espalhadas pelo Brasil. A empresa também vende pela seu e-commerce. 

Há algum tempo, a empresa necessitava migrar o seu ambiente on-premise para a nuvem. Nesse caso, o desafio maior era obter uma conexão direta, segura e rápida com esse ambiente.

Através da solução de Cloud Connect e ACCX (Ascenty Cloud Connectivity Exchange) da Ascenty, todo o escritório da Marabraz foi conectado com o ambiente na nuvem Oracle. Além disso, através de um link Lan-to-Lan, a empresa obteve acesso direto e dedicado ao seu ambiente na nuvem.

Agora a Marabraz conta com um ambiente flexível e escalável na nuvem Oracle, desfrutando de máxima segurança e a menor latência do mercado para conectar esse ambiente, além de já possuir disposição para interconectar qualquer nuvem do mercado entre si e com o seu ambiente, tudo isso por meio do ACCX.

E então, você, assim como a Marabraz, está pronto para proporcionar as vantagens da interconexão de redes para seu negócio e decolar na área de serviços, colocando-se à frente da concorrência? 

Agende uma reunião com os especialistas da Ascenty agora mesmo e entenda como a solução de Interconexão de Redes pode servir à sua organização!

Por que o Data Center terceirizado é a melhor alternativa para os hospitais?

Que tal ouvir o nosso conteúdo?

A segurança da informação é um fator muito importante para os hospitais, já que eles trabalham com dados sensíveis das pessoas atendidas. Além disso, os médicos precisam ter acesso aos dados dos pacientes para o tratamento ser feito da melhor forma possível. Esses exemplos têm pesado na decisão de gestores de saúde em optar por um data center terceirizado.

Afinal, não é simples administrar uma infraestrutura de TI que precisa manter o funcionamento de forma ininterrupta. Qualquer falha no data center pode prejudicar, por exemplo, a avaliação de um médico sobre o diagnóstico de uma pessoa. Por isso, é muito importante contar com um data center que funcione de forma plena.

Neste artigo, vamos destacar alguns fatores que justificam o esforço dos hospitais em terceirizar o data center. Confira!

Por que investir em um Data Center próprio não é uma boa opção para hospitais?

Com a transformação digital, os hospitais estão produzindo um volume maior de informações que precisam ser acessadas, de forma rápida e prática, por gestores e profissionais de saúde. Esse fator mostra como é vital contar com uma infraestrutura de TI que seja de alto nível e capaz de suprir a demanda.

Se um hospital não estiver atento a essa tendência, terá sérias dificuldades em oferecer um atendimento qualificado para seu público. Em virtude disso, muitos estabelecimentos de saúde estão percebendo que apostar em um data center terceirizado é uma alternativa cada vez mais interessante.

Para você entender isso melhor, vamos trazer alguns pontos que mostram como é desafiador manter uma infraestrutura robusta de TI em um hospital. Acompanhe!

Segurança da informação

Nem sempre contar com um data center próprio é sinônimo de um elevado patamar de segurança da informação. Afinal, é possível perder dados por situações atípicas, como incêndios, inundações e defeitos no hardware ou no cabeamento, por exemplo.

Dependendo da situação, um reparo pode comprometer, de maneira significativa, o atendimento no hospital. Isso porque esse processo pode prejudicar o acesso dos profissionais de saúde aos dados dos pacientes.

Esses aspectos têm contribuído para as instituições de saúde apostarem em provedores de cloud computing. Por meio desse recurso, o hospital não precisa contar com uma equipe de TI interna para manter um ambiente de grande porte funcionando durante 24 horas por dia, 7 dias por semana, sem nenhuma interrupção.

Além disso, um hospital, ao contar com um data center próprio, enfrenta sérias dificuldades de expandir a demanda, em virtude das limitações do espaço físico, que pode atrapalhar bastante a instalação de novos equipamentos (servidores, storages etc.)

Custos Elevados

Ao apostar em um data center próprio, serão necessários investimentos pesados para o ambiente estar atualizado e contar com as melhores tecnologias. Isso gera uma despesa muito elevada, pois muitos equipamentos são importados e apresentam um custo alto, principalmente em um momento em que o Dólar apresenta uma cotação bem superior em relação ao Real.

Também é complicado manter um data center em um hospital em virtude da necessidade de contar com uma equipe interna de TI bastante qualificada para prestar um atendimento eficiente e rápido.

Contratar funcionários de setor de tecnologia da informação é um investimento que pode ser muito oneroso para uma instituição de saúde. E esse cenário é capaz de comprometer a capacidade de adquirir equipamentos que poderiam ser usados para cuidar dos pacientes e oferecer uma melhor qualidade de vida durante o tratamento.

Em um momento de instabilidade econômica, é preciso ter planejamento e bom senso para avaliar qual o melhor modelo de data center a ser adotado por um hospital. Afinal, trata-se de um investimento expressivo e que precisa ser muito bem gerenciado para apresentar bons resultados.

Os benefícios do Data Center terceirizado para os hospitais

Há diversas vantagens que mostram como terceirizar a infraestrutura de TI pode ser interessante para um hospital. Pensando nisso, vamos apresentá-las de forma didática para você. Veja!

Conformidade

Investir em um data center terceirizado permite se adequar à demanda por processamento de dados de maneira mais estratégica e flexível. Se houver uma expansão considerável por espaço para armazenar as informações, o fornecedor dos recursos de TI terá capacidade de resolver isso rapidamente.
O mesmo ocorre quando há uma redução no uso de recursos tecnológicos necessários para suprir a necessidade do hospital. Contar com esse tipo de suporte proporciona mais segurança aos gestores e aos funcionários, o que é essencial para o bom atendimento aos pacientes.

Segurança

Outro benefício marcante de terceirizar a infraestrutura de TI abrange ter à disposição um ambiente redundante, em que as informações podem ser guardadas em várias mídias e em locais diferentes.
Dessa forma, o risco de perder os dados por alguma falha no equipamento ou desastre natural é praticamente mínimo. Um fornecedor de TI qualificado também se preocupa em fazer periodicamente a atividade de backup, o que colabora para as informações estarem disponíveis aos clientes. 

Solução ágil de problemas

Uma empresa terceirizada de TI apresenta, na maioria dos casos, um grande conhecimento sobre as demandas que envolvem a prestação de serviços de um data center.
Esse fator colabora para ter mais condições de resolver eventuais problemas com bastante velocidade, o que é muito importante para os serviços de um hospital não serem afetados, de forma significativa, por situações que prejudicam o funcionamento de hardwares e das redes.

Gerenciamento de Hardware e Software

Contar com um data center terceirizado tem como ponto positivo o fato de o provedor ter experiência na gestão e no licenciamento de equipamentos e sistemas utilizados.
Isso proporciona uma maior segurança jurídica para os clientes, que estão usando recursos de TI de ponta e dentro das melhores regras do mercado. Outra vantagem da terceirização envolve os planos de contingenciamento, vitais para agir em casos quando a infraestrutura de TI é prejudicada por falhas humanas, desastres naturais ou ações de cibercriminosos.

Serviços ininterruptos

Uma das principais características de um data center é ser climatizado e contar com mecanismos (nobreaks e geradores) que mantém o funcionamento, mesmo com a falta de energia por um longo período.

Um fornecedor de TI deve contar com ambiente com essas características, porque é uma maneira de as atividades seguirem sem nenhuma paralisação, respeitando a escala 24x7x365. No caso de um hospital, isso é muito relevante para os serviços contemplarem todos os pacientes de forma exemplar.

SLA

Para uma instituição de saúde ser devidamente atendida por uma empresa de TI é imprescindível que seja feito um Acordo de Nível de Serviço, também conhecido como SLA.

Essa iniciativa permite que sejam determinados os padrões de infraestrutura e as garantias para o bom desempenho dos serviços (nível de disponibilidade, velocidade do processamento de dados etc.). Assim, é possível um hospital ter mais segurança e certeza de que fez a escolha certa ao apostar em um data center terceirizado.
 
Hoje, há diversas empresas especializadas no fornecimento de infraestrutura de TI para companhias de vários segmentos. Uma das mais conceituadas do mercado nacional é a Ascenty, que tem uma equipe bastante qualificada e experiente.

E para atestar essa informação, sabia que a Ascenty foi classificada como líder do Quadrante de Serviços de Colocation no Brasil pelo ISG Provider Lens™ 2020?

Esse estudo concluiu que a Ascenty “fornece uma capacidade incomparável para acomodar os grandes data centers dos clientes mais exigentes”.

Se está pensando em terceirizar o setor de TI do seu negócio, entre em contato conosco agora mesmo. Estamos à disposição para iniciar uma parceria de sucesso!

O que é Colocation e como ele pode ajudar a sua empresa

Que tal ouvir o nosso conteúdo?

A segurança da informação e a disponibilidade dos dados são dois fatores que as empresas devem ter um grande cuidado na conjuntura atual. Uma maneira de uma corporação estar mais preparada para os desafios da transformação digital, garantindo segurança e disponibilidade é compreender o que é Colocation.

Uma noção sobre como deve ser montada a infraestrutura de Tecnologia da Informação (TI) é um passo muito importante para evitar problemas relacionados com a indisponibilidade do site corporativo em virtude do grande número de acessos em um determinado período, por exemplo.

Neste artigo que preparamos para você, vamos abordar diversos fatores sobre como uma companhia pode adotar o Colocation para gerenciar as informações. Confira!

O que é Colocation? 

Também denominado como housing, o Colocation é considerado uma maneira de terceirizar data centers. Em outras palavras, uma companhia destina os servidores comprados para o armazenamento e processamento de dados nas dependências do fornecedor.

É possível contratar o Colocation em várias modalidades. Uma maneira de fazer isso abrange o aluguel de um local, onde ficará somente os servidores de uma companhia. Essa área ficará separada das outras partes da infraestrutura do fornecedor.

Esse procedimento é feito com bastante cuidado, para que os clientes tenham um espaço totalmente dedicado à demanda relacionada com o armazenamento e a segurança dos dados.

Para ajudá-lo a entender o que é Colocation, vale a pena mencionar que esse modelo de estrutura pode ser implantado por meio de um Rack, localizando em uma área comum com outros clientes.

Mesmo assim, vale ressaltar que o nível de segurança e de cuidado com os equipamentos é bastante elevado. E isso significa que apenas a equipe de TI da empresa contratante tem acesso aos servidores e demais recursos instalados no ambiente.

Por que a sua empresa deve aderir ao Colocation? 

Uma boa maneira de assimilar o que é Colocation engloba a compreensão de como essa alternativa pode proporcionar benefícios para o seu negócio. Um deles é a garantia de um alto  nível de segurança dos equipamentos e das informações neles armazenadas.

Outro ponto positivo é a economia de espaço em uma empresa. Os servidores exigem que haja um local adequado para apresentarem um bom desempenho. Porém, nem todas as corporações dispõem de uma área para os equipamentos ficarem devidamente acomodados.

Esse fator contribui muito para a adoção do Colocation, pois é uma maneira de os servidores e outros dispositivos ficarem em um Data Center com todos os recursos necessários para continuarem funcionando de maneira plena e segura.

Custos

Investir em uma infraestrutura de TI de ponta não é algo simples de ser feito, principalmente, para empresas de pequeno e médio porte. Isso colabora para a adoção do Colocation ser uma excelente alternativa, porque permite a redução de custos com conexão, banda de internet, eletricidade e outras necessidades.

Em um cenário de instabilidade econômica, é crucial que haja um uso racional dos recursos financeiros para as empresas investirem no que é mais estratégico para conquistar clientes e aumentar as vendas.

Não adianta contar com um Data Center que segue as melhores práticas do setor de TI, se a empresa não tem, por exemplo, condições de adquirir softwares e capacitar os empregados para atingir um desempenho mais expressivo.

Controle

Mais um item importante para entender o que é Colocation envolve o controle completo e físico das informações hospedadas nos equipamentos. Mesmo que a infraestrutura esteja sob a responsabilidade do provedor, a empresa tem o gerenciamento completo das máquinas com um alto nível de segurança.

A redundância do sistema elétrico, a eficiente estrutura de controle de temperatura e umidade e o elevado patamar de conectividade são outros fatores que justificam apostar nesse modelo de infraestrutura de TI. Afinal, muitas empresas não querem se desfazer dos equipamentos para armazenar dados, porém podem ter uma estratégia em aderir o ambiente hibrido, com viabilidade na conexão rápida com os principais provedores de computação em nuvem.

O Colocation ainda se caracteriza por ser uma opção interessante para as corporações que não apresentam um sistema de energia com alto grau de eficiência, além de equipes qualificadas para monitorar e gerenciar os sistemas 24x7x365. Muitos dispositivos necessitam de um bom fornecimento de eletricidade para apresentar um rendimento notável, além de uma gestão eficaz e eficiente.

Como o Colocation auxilia a sua empresa

Contar com uma infraestrutura adequada de TI é um dos fatores que colaboram para as organizações estarem mais preparadas, por exemplo, para o aumento da demanda por serviços digitais.

Dependendo do contrato de Colocation, uma companhia pode optar pelo uso de mais equipamentos para armazenar, processar e disponibilizar as informações.

A possibilidade de ampliar os serviços com rapidez é um mais dos fatores que influenciam na decisão de várias empresas em adotar esse modelo de estrutura.

Outro ponto que favorece a escolha pelo Colocation é a redundância no fornecimento de energia para os equipamentos.

Data centers podem contar com nobreaks, estabilizadores e geradores de energia. Assim, o ambiente se mantém funcionando mesmo que haja falta de eletricidade por um longo período.

Além disso, o fornecedor de infraestrutura de TI oferece um suporte altamente qualificado de maneira ininterrupta. Em outras palavras, sempre haverá uma equipe disponível para prestar assistência, caso haja algum problema na performance dos equipamentos.

É muito oneroso contar com uma equipe de TI, disponível 24X7, para a resolução de eventuais problemas. Esse aspecto mostra como é interessante para muitas corporações apostarem na solução de  Colocation.

Recursos

Uma infraestrutura de TI exige também um grande esforço para ser implantada e gerenciada. É um serviço que deve ser realizado por profissionais altamente capacitados e atentos às principais demandas do mercado.

Nem sempre as companhias têm condições de contar com recursos (equipamentos, pessoal etc.) de alto nível para adotar as melhores práticas de tecnologia da informação. Isso deve ser levado em consideração ao constatar que a terceirização dos serviços de TI é uma alternativa plenamente viável e necessária.

Para tomar uma decisão adequada sobre um bom fornecedor, é recomendado que haja uma noção sobre o que é Colocation. Dessa forma, podem ser mapeadas, de maneira mais estratégica e inteligente, as necessidades de infraestrutura.

É uma ação que deve ser feita com muito cuidado, porque permite uma gestão mais profissional dos recursos tecnológicos.

E você, deseja saber mais sobre o Colocation e como a Ascenty pode ajudar a implementar essa solução na sua empresa? Fale com um de nossos consultores.

O que é Data Center e quais as tendências para o futuro?

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A transformação digital e a necessidade de as corporações trabalharem com um volume maior de dados criaram um ambiente favorável para mais investimentos em infraestrutura de Tecnologia da Informação. Para os recursos serem devidamente aplicados, é preciso entender o que é data center.

Sem o devido conhecimento dessa estrutura, um empreendedor corre um sério risco de desperdiçar uma boa oportunidade de reduzir custos e de contar com serviços de TI extremamente qualificados.

Neste post, destacaremos diversos fatores ligados ao funcionamento de um Data Center e mostraremos como esse ambiente tem um papel cada vez mais decisivo para o mundo corporativo, principalmente tem tempos de home office. Confira!

O que é data center?
 

O data center é uma edificação que se destina a receber uma infraestrutura com várias redes de computadores. Por causa da relevância dos dados na conjuntura atual, esse ambiente deve ficar em um local seguro, onde seja mínimo o risco de desastres naturais (terremotos, furacões etc.).

A segurança e a integridade física do prédio são fatores que devem ser levados em consideração na hora de construir um data center. Outro ponto importante abrange o acesso a redes de energia, de dados e de links, porque influenciam no funcionamento dessa estrutura, cujos objetivos são proporcionar segurança e um alto nível de disponibilidade das informações.

Para entender o que é data center, é necessário conhecer a organização desse ambiente. Ele é composto por piso elevado (estrutura móvel que acomoda e suporta equipamentos pesados, como servidores, racks etc.).

Abaixo desse piso, ficam os dutos de circulação de ar resfriado e de energia elétrica. O data center deve manter a temperatura interna e umidade do ar dentro de um determinado limite, para que os equipamentos apresentem um bom desempenho e tenham menos riscos de apresentarem defeitos.

Outro aspecto que deve ser levado em consideração é a necessidade de o fornecimento de energia elétrica ser ininterrupto. Isso é indispensável para os dados estarem sempre disponíveis para os clientes.

Para os problemas de abastecimento de energia não prejudicarem um data center, é fundamental que esse ambiente tenha duas ou mais redes elétricas e possua recursos, como baterias, nobreaks e geradores.

Detalhes

Há mais detalhes que devem ser observados para o entendimento perfeito sobre o que é Data Center. Um deles é a necessidade de contar com links que apresentem velocidades elevadíssimas e uma grande capacidade de trafegar com volumes de informação bastante robustos.

Também é relevante promover o isolamento físico de áreas sensíveis, onde ficam os dados armazenados. Para isso ser efetivado, deve haver um controle de acesso rigoroso.

Outro cuidado engloba os sistemas de detecção e combate a incêndios que se destacam pelo uso de gases, responsáveis por eliminar qualquer chama ou foco de maneira imediata. A segurança do ambiente precisa ser reforçada ao máximo, o que justifica o uso de câmeras de vigilância, verificação biométricae outros dispositivos.

De forma muito segura, o data center tem como finalidade acomodar servidores, que estão interconectados por redes. Para isso ser feito de maneira exemplar, esse ambiente deve contar com uma infraestrutura para armazenar e processar os dados de maneira ininterrupta.

 
A importância dos Data Centers no quesito de segurança corporativa
 

Ao assimilar o que é data center, percebe-se que essa estrutura é muito importante para as corporações, porque oferece um grau elevado de segurança às informações e aos equipamentos. Além disso, é responsável por garantir que os dados corporativos tenham um alto nível de disponibilidade.

À medida que um data center apresenta mecanismos de segurança que seguem as melhores práticas do setor de TI, menores são as chances de os sistemas e as redes de uma empresa serem invadidos por cibercriminosos.

Esse fator mostra que os data centers são necessários para as companhias construírem e consolidarem uma posição de prestígio no mercado. Um dos motivos é que minimizam os riscos de hackers terem acesso indevido a informações que estavam sob a responsabilidade de uma organização.

O vazamento de dados não causa apenas prejuízos financeiros a uma instituição, mas também de imagem. É um aspecto que justifica as organizações optarem por guardar as informações em data centers, seja por meio de nuvem privada, pública ou híbrida.

As tendências dos Data Centers para o Futuro
 

A evolução tecnológica também contempla o segmento de data centers. Há diversas ações voltadas para esse ambiente atingir um desempenho cada vez mais expressivo nos próximos anos. Para você entender isso, melhor vamos apresentar algumas delas agora. Acompanhe!

Hyperscale ou Hiper escalabilidade


O nome pode até assustar um pouco, mas pode ser facilmente compreendido. Essa característica consiste na capacidade de otimizar ao máximo os recursos disponíveis e garantir o fornecimento dos serviços de forma escalável, ou seja, de acordo com a demanda e prevendo grandes volumes de utilização.

Isso é viável pelo foco em aperfeiçoar recursos importantes para o funcionamento de um data center, como a refrigeração. Ela contribui para os servidores não ficarem superaquecidos, o que colabora para evitar problemas nos equipamentos.

Outro elemento marcante do Hyperscale Data Center é que abrange o uso de energia elétrica com muita eficiência e controle, propiciando que os equipamentos ali hospedados tenham diversos níveis de proteção no fornecimento de energia elétrica, o que por sua vez também otimiza o funcionamento dos equipamentos e garante que possam atingir o nível ideal de desempenho.

Também é válido destacar o maior equilíbrio entre a carga de trabalho dos servidores. Assim, os equipamentos passam a ser utilizados de maneira mais estratégica, favorecendo um rendimento mais expressivo e um maior nível de disponibilidade das informações.

Mais proximidade com a Internet das Coisas


Para a Internet das Coisas (IoT) estar cada vez mais presente na vida das pessoas, é fundamental que haja uma infraestrutura de TI mais robusta e menos sujeita a falhas.

No caso dos data centers, a IoT exige mudanças relacionadas com as conexões de rede e de segurança, para o ambiente funcionar sem interrupções.

A Internet das Coisas também vai provocar mudanças na gestão do data center. Uma das razões é que os dados coletados por sensores contribuirão não apenas para aperfeiçoar os trabalhos de manutenção e segurança, mas também para reduzir custos.

Conexão com redes 5G


A ampliação da IoT está diretamente ligada com o desenvolvimento de redes 5G, que se caracterizam pela velocidade na transferência de dados e pela capacidade de suportar mais aparelhos trocando informações ao mesmo tempo.

Esse cenário exige que o data center tenha uma infraestrutura de ponta para suportar um fluxo contínuo de dados, sem haver paralisações, aumento de latência ou perda de rendimento. Se os gestores não acompanharem esse movimento, as empresas terão cada vez mais problemas para seguir as tendências da transformação digital.

Uma compreensão perfeita sobre o que é data center é muito importante para uma companhia estar habilitada a manter os serviços disponíveis para o público-alvo e investir em tecnologia de forma estratégica.

A Ascenty é a líder no mercado da América Latina em Data Center e está preparada para trazer o que há de mais novo em relação a essa solução. Entre os benefícios e ter a Ascenty como parceiro, você conta:

  • Infraestrutura de padrão internacional, com Data Centers interligados e estrategicamente distribuídos;
    projeto desenvolvido com flexibilidade, qualidade e segurança;
  • Mais de 4.500 km de fibra óptica própria, conectando todos os pontos de interesse e garantindo a continuidade das operações;
  • menor latência e maior SLA de disponibilidade do mercado;
  • Conexão com as principais nuvens públicas do mercado;
  • Conexão direta com os principais provedores de conteúdo da internet.

Ficou interessado? Basta entrar em contato com um de nossos consultores que estão sempre dispostos a lhe atender.

Como o serviço de Smart Hands auxilia em casos de emergências de infraestrutura de Data Centers

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Garantir a segurança e continuidade das operações em uma infraestrutura de Data Centers é um dos desafios da gestão moderna. Para empresas com Data Center Colocation, por exemplo, essa é uma necessidade que merece toda atenção. Afinal, o mercado atual é duro e extremamente competitivo. Problemas em sua infraestrutura de Data Centers podem significar horas de trabalho perdidas, assim como dados e projetos inteiros. Como evitar esses cenários catastróficos? Uma das soluções é o serviço Smart Hands!

É um fato que a praticidade e a economia gerada a longo tempo pelo Colocation, especialmente para empresas que manipulam dados constantemente, são algumas das vantagens para seu negócio.

Não por menos, é esperado que esse segmento de mercado atinja um valor de mais de US$ 60 bilhões em 2022.

Para proteger esse investimento e toda estrutura de dados das empresas, que cada vez mais dependem deles, que existe o serviço de Smart Hands.

Neste artigo, nós vamos entender mais sobre a importância da infraestrutura de Data Centers para as empresas e como, na prática, o Smart Hands pode proteger esse ativo tão essencial. Confira!

A importância de se ter uma boa infraestrutura de Data Centers para as empresas

Foi-se o tempo em que as empresas não dependiam dos recursos tecnológicos para produzirem. Com a transformação digital batendo às portas das organizações em todo mundo, quem ainda não digitalizou e mergulhou na computação na nuvem, provavelmente ficará para trás na corrida contra a concorrência.

Hoje em dia, existem diferentes soluções de armazenamento e processamentos de dados e programas. Em comum, a tecnologia de cloud computing.

No entanto, há muitas opções, como o Data Center Colocation — no qual a empresa mantém um banco de dados na própria prestadora de serviço ou aluga um hard-drive para si mesma na estrutura da provedora.

Essa alternativa representa uma opção de escalonar o negócio em tempos que exigem respostas rápidas aos movimentos de mercado. Tudo isso com investimento flexível e responsivo diante das necessidades do negócio.

A importância, portanto, de ter uma boa infraestrutura de Data Centers é garantir a disponibilidade que seu negócio precisa para enfrentar o dia a dia atribulado. Não há como negar que, cada vez mais, agilidade e qualidade são os objetivos das empresas.

É o que esperam os seus clientes, por exemplo.

Poder de comunicação, potencial produtivo e estabilidade nas operações. São alguns dos benefícios de prezar pela continuidade da sua infraestrutura de Data Centers.

Para isso, porém, é preciso se atentar em pontos que vão além do banco de dados em si. Afinal, é possível encontrar serviços de Colocation eficientes no mercado, como o da Ascenty — que possui a maior e melhor infraestrutura de Data Centers da América Latina.

O Colocation é uma solução excelente para vários negócios, mas exige cuidados técnicos e práticos em modelo 24 x 7 x 365. Dessa forma, sua empresa garante que a infraestrutura de dados seja robusta o suficiente para atender aos seus critérios de crescimento.

Para garantir isso, existe o Smart Hands — um dos serviços da Ascenty. Conheça!

Smart Hands: um poderoso aliado em casos de emergência em infraestrutura de Data Centers


O Smart Hands é um serviço personalizado para sua infraestrutura de Data Centers. Proporcionar inteligência técnica para lidar com os problemas do dia a dia e situações emergenciais.

O que é o serviço?


Em essência, o Smart Hands é uma espécie de apoio técnico especializado e dedicado à infraestrutura de Data Centers. Com ele, seu ambiente de Colocation está sob constante cuidado de atendimento qualificado.

Assim, sua empresa conta com um gerenciamento local do Data Center Colocation, otimizando e concentrando as eventuais demandas técnicas que surgirem.

Como funciona?


O Smart Hands da Ascenty é um investimento que vale a pena.

Com ele, todas as instalações físicas, acompanhamentos, rotinas e resolução geral de problemas no Data Center Colocation (dentro da infraestrutura da Ascenty, a maior da América Latina e com padrão internacional) são de responsabilidade de uma equipe técnica experiente, remota e em regime integral.

Quais os benefícios?


Um dos principais desafios das empresas hoje é equilibrar a execução estratégica dos projetos com a necessidade de suporte interno. Para quem tem um TI ativo, ou que mesmo seja o coração do negócio, esse é um ponto ainda mais importante.

Ainda que o Data Center Colocation seja um “aluguel” da infraestrutura de Data Centers, este exigirá suporte qualificado. A constante manutenção do hardware é uma realidade para todos, seja para quem opta pelo Colocation ou para a provedora de uma infraestrutura de serviços.

A vantagem do Smart Hands é que, muito além de um suporte ocasional, é uma solução que agrega valor ao seu negócio e à sua decisão de investir no Data Center Colocation.

Com uma equipe qualificada às questões técnicas relacionadas aos Hardwares físicos, Rack elevation, Cabling, inspeções visuais, rotinas locais e acompanhamentos técnicos, seu time de TI fica livre para focar no core business da empresa.

Ou seja, sem estresses e dores de cabeça com eventuais problemas que se acumulam no suporte. Aproveite todo potencial da sua equipe interna de tecnologia para que realmente ela possa agregar ao seu negócio.

Além disso, o Smart Hands funciona como um suplemento de inteligência ao seu negócio. O que isso quer dizer? Bom, o mundo corporativo exige respostas ágeis a qualquer problema — algo que o Smart Hands possibilita.

Pontos críticos são atendidos rapidamente pela equipe técnica, que atua de forma ágil na busca de sua resolução e normalização do ambiente físico, bem como acompanhamento de terceiros e apoio local. Sempre prezando pela segurança e estabilidade da infraestrutura de Data Centers Colocation. 

O Smart Hands é uma solução pontual, extremamente técnica e completamente adequada para complementar sua infraestrutura de Data Centers Colocation.

Com ele, você une o potencial estratégico da solução Colocation com um suporte especializado. O Day by Day Expertise, que é o conhecimento das demandas do seu negócio e das exigências técnicas do Data Center da Ascenty, é um diferencial e tanto.

E então, pronto para agregar valor à sua infraestrutura de dados e garantir 100% de suporte ao seu Data Center Colocation? Conte com o Smart Hands da Ascenty! 

Quer entender como a solução se encaixa e ajuda o seu negócio a crescer com escalabilidade e segurança? Converse com nossos especialistas!

Disaster Recovery: tudo o que você precisa saber

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A reputação de uma empresa é um ativo de valor intangível. Por isso, é fundamental que haja um cuidado com a preservação dos dados institucionais e dos clientes. Uma maneira de atingir esse objetivo é elaborar um plano de Disaster Recovery, que contribui para o estabelecimento de regras para evitar prejuízos enormes provocados por situações atípicas nas empresas.

O cenário mostra que esse assunto não é tratado pelas companhias com a devida seriedade. De acordo com o estudo, “2019 Global State of Cybersecurity in Small and Medium-Sized Businesses”, um terço das Pequenas e Médias Empresas (PMEs) não têm um plano relacionado com esse tema.

A pesquisa ainda aponta que 60% das corporações entrevistadas perderam dados relevantes por falta de uma política focada em segurança da informação.

Para se ter uma ideia de como isso é preocupante, apenas, nos Estados Unidos, cada hora de inatividade pode causar um prejuízo de US$ 80 mil a US$ 100 mil dólares, segundo levantamento feito por especialistas.

Neste artigo, vamos apontar diversos fatores que justificam as instituições apostarem em um plano de Disaster Recovery. Confira!

 Compreenda o papel do Disaster Recovery em um momento de crise 

Mais de 25% de empresas que sofreram desastres ou perdas de informações relevantes foram obrigadas a fechar as portas, de acordo com estatísticas.

Por causa da crise, criada pelo Coronavírus (Covid-19), é fundamental que as instituições tenham procedimentos que minimizem, ao máximo a possibilidade de vazamento de dados, por exemplo.

Não priorizar o Disaster Recovery é uma iniciativa bastante equivocada no cenário atual, porque essa atitude deixa as empresas mais vulneráveis a circunstâncias que podem gerar sérios prejuízos financeiros e de imagem, por exemplo.

Hoje é recomendado adotar medidas preventivas contra desastres ou problemas que podem afetar a segurança da informação de uma companhia, como:

  • cibercrimes;
  • catástrofes naturais;
  • falhas humanas;
  • panes em hardwares.

Um plano de recuperação de desastre é imprescindível para as instituições se manterem vivas, caso aconteçam imprevistos relacionados a problemas ligados a fatores físicos ou virtuais.  

O Disaster Recovery pode ser definido como um conjunto de fluxos, métodos, procedimentos e processos que ajuda uma corporação a se recuperar de eventos catastróficos.

Ele consiste em um documento que explica as ações necessárias para os serviços retornarem o mais rápido possível, o que é positivo para amenizar prejuízos financeiros e operacionais.

Visualize os motivos que exigem o Disaster Recovery

É comum a ideia de que apenas grandes desastres podem provocar a falência de uma companhia. O Brasil, por exemplo, nunca registrou eventos naturais (terremotos ou tsunamis) que obrigaram uma empresa a fechar as portas.

É preciso destacar que os desastres podem ser definidos como qualquer evento natural ou atividade provocada por ação humana que impedem a continuidade de um negócio.

Para você entender isso melhor, daremos alguns exemplos de possíveis problemas com detalhes. Acompanhe!

Falhas em hardware

Mesmo os dispositivos mais modernos e novos podem apresentar algum defeito. É necessário que haja cuidado para evitar que superaquecimento e outras situações que possam prejudicar o funcionamento de um hardware.

Roubos ou furtos 

Não basta contar com uma infraestrutura de Tecnologia da Informação (TI) de alto nível para uma empresa apresentar um bom desempenho. Também é necessário que haja um investimento para os ativos serem devidamente protegidos.

Essa medida é vital para minimizar os riscos de roubos e furtos. Dependendo do cenário, adquirir novos equipamentos pode ser inviável por causa dos elevados custos.

Quedas de energia

Além de causar problemas irreparáveis, em alguns casos, nos equipamentos, as quedas de energia afetam o andamento das atividades em uma companhia.

Esse aspecto provoca prejuízos financeiros por causa da perda de receita e de clientes, dependendo da situação.

Equívocos de funcionários 

É comum que os erros dos colaboradores provoquem problemas nos trabalhos de uma organização. Falhas humanas podem ser responsáveis por danificar equipamentos, permitir invasão de cibercriminosos a sistemas corporativos e facilitar a entrada de pessoas não autorizadas. 

Todos esses equívocos devem ser evitados ao máximo, já que podem contribuir para o vazamento ou a perda de informações empresariais. 

Fenômenos da natureza 

Não é possível evitar um desastre natural (chuvas, enchentes, terremotos etc.), mas a recomendação é adotar ações para evitar que esses eventos possam causar danos materiais e interrupção nas atividades por falta de energia. 

Entenda o que deve ser levado em consideração ao fazer um plano 

Para elaborar um plano de Disaster Recovery é preciso ficar atento a uma série de fatores. Um deles é visualizar as ameaças mais graves para a sua empresa, como erros dos colaboradores, ataques virtuais, eventos da natureza, vazamento de dados etc. 

Também é indicado verificar quais os dados mais relevantes para a companhia (informações financeiras, estoques, e-mail, dados de clientes, entre outros). 

No plano, o ideal é mostrar as responsabilidades dos funcionários para evitar problemas que prejudiquem o andamento das atividades. Outra ação importante é apontar os procedimentos necessários para minimizar os danos provocados pelos incidentes. 

À medida que uma empresa tem um plano para atuar em eventuais fatalidades e imprevistos, ela tem mais condições de agir de maneira proativa para restabelecer os serviços o mais rápido possível. 

Essa é uma das grandes contribuições de um plano de Disaster Recovery para o mundo corporativo. É imprescindível que haja medidas com foco em reduzir os custos provocados por falhas humanas, problemas em equipamentos, ataques virtuais e desastres naturais. 

Uma companhia deve priorizar uma gestão de riscos inteligente, caso queira se manter forte e ativa no mercado. Se não houver uma capacidade de recuperação rápida, as possibilidades de perder clientes e prestígio são muito grandes.  

Veja como a Ascenty contribui para implantar o Disaster Recovery 

Com a liderança no setor de Infraestrutura de Data Centers na América Latina, a Ascenty tem um plano de Disaster Recovery ideal para a sua organização, que garante a execução dos serviços de TI em situações complexas, viabilizando  a continuidade das ações.

Isso é possível porque a Ascenty apresenta serviços que abrangem políticas e procedimentos a serem seguidos, que propiciam a recuperação plena da infraestrutura tecnológica das corporações.

Todas as ações adotadas pela Ascenty contribuem para eliminar falhas provocadas por defeitos em equipamentos, erros de operação, ausência de conectividade e eventos naturais.

Uma empresa deve reconhecer a necessidade de investir em um Disaster Recovery para superar os momentos de crise com mais agilidade e eficiência, o que é crucial para o impacto ser o menor possível.

Se pretende conhecer detalhes do plano da Ascenty, leia a entrevista do nosso especialista e entre em contato conosco agora mesmo! Estamos à disposição para ajudá-lo a manter o seu negócio em um excelente patamar.

Cloud Vendor Lock In: o que é e como evitá-lo?

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Sem dúvidas, a computação em nuvem tomou o mercado. Seus benefícios são, além de um alívio financeiro para as empresas, uma forma de turbinar seu desempenho corporativo. Mais segurança e mais dinamismo no ambiente digital. No entanto, algumas provedoras podem se desviar desse caminho e oferecer um serviço do qual o cliente, a sua empresa, não pode escapar — ou seja, o Cloud Vendor Lock In.

Diante do tema, é importante que as organizações se preparem e estudem para evitar entrar em enrascadas contratuais.

Em tempos nos quais a flexibilidade é a chave para competitividade, algo que a Multicloud oferece, é essencial que sua empresa compreenda tudo sobre o tema para não pagar caro em caso de necessidade de migração de serviços.

Neste conteúdo, vamos explorar um pouco mais sobre o problema do Cloud Vendor Lock In, suas desvantagens para o seu negócio, como evitar e ainda uma dica imperdível sobre como aproveitar de toda uma infraestrutura na nuvem sem risco de Cloud Vendor Lock In.

Continue a leitura para aprender mais!

Cloud Vendor Lock In: o que é?


Hoje em dia, o mercado de SaaS (Software as a Service) é enorme. Conforme estudo da Gartner, é esperado que apenas este segmento atinja valor de mais de US$ 151 bilhões em 2022. Como afirma Sid Nag, VP de Pesquisas da Gartner no estudo, “neste ponto, a adoção da computação em nuvem é convencional”.

O que significa que todas as empresas, se já não estão dentro da nuvem, estão a passos apressados de migrarem para lá.

Acontece que, em alguns casos, a promessa de liberdade e flexibilidade para sua empresa crescer de forma escalável e orgânica não é cumprida. Com isso, algumas provedoras passaram a “prender” seus clientes em cláusulas contratuais e exigências de desenvolvimento que os impediam de migrar de provedor.

Imagine o seguinte cenário:

Uma Empresa A, contratou o SaaS do Provedor X. Ao chegar em certo período de sua jornada, a Empresa A identificou a necessidade de migrar sua operação (ou parte dela) para um Provedor Y, que melhor se encaixe em suas demandas.

No entanto, por conta dos impedimentos contratuais — que tornam essa operação cara e tecnicamente complexa — a Empresa A fica desamparada, impossibilitada de realizar a migração do seu workload.

Isso é o Cloud Vendor Lock In.

Além de SaaS, ele pode ocorrer na contratação do PaaS (Platform as a Service), no qual o cliente desenvolve suas aplicações — e que pode significar outro impeditivo na questão da migração.

Para esses provedores, o Cloud Vendor Lock In pode ser justificada como uma forma de reter clientes em seu ambiente de soluções. No entanto, a prática não leva em conta a necessidade dos próprios clientes de flexibilizar suas operações para melhorar as entregas. Às vezes, a capacidade de um provedor não supre as demandas do cliente.

Portanto, uma vez que o provedor implemente o Cloud Vendor Lock In, fica muito custoso para seu cliente realizar as migrações necessárias.

Além do impacto financeiro, essas restrições também dificultam futuras migrações e integrações de aplicações — por conta das características de desenvolvimento de cada PaaS.

Como evitar o Cloud Vendor Lock in na sua empresa 

E então, como enfrentar esse problema? A boa notícia é que o Cloud Vendor Lock In não é um padrão do mercado. É possível escapar dessa condição, porém, isso exige certo comprometimento em estudar algumas questões.

Para facilitar, listamos alguns dos pontos principais a serem levados em conta. Preparado para fugir do Cloud Vendor Lock In? Confira abaixo:

Fuja do Cloud Vendor Lock In a qualquer custo


Uma obviedade, certo? Mas ainda assim, o primeiro passo para essa jornada.

Verifique a flexibilidade do seu provedor: é possível transportar seu aplicativo para outras nuvens, ou migrar o serviço de outro provedor, caso necessário? Se não, o provedor define condições nas quais isso é possível (como falhas)?

Além disso, se você precisar criar aplicativos que exijam uma customização complexa, garanta um plano de backup. Melhor ainda, se puder arcar com os custos, seria uma nuvem alternativa para executar seu código como backup.

Conheça os diferentes PaaS’s


Uma alternativa é dividir o risco. Ou seja, utilizar recursos de vários provedores de PaaS.

Caso eles não estejam dependentes de uma única nuvem para fornecer seus aplicativos e negócios, você pode partir para uma exploração das opções dos PaaS que você controla.

Esse conhecimento vem através do interesse, então faça perguntas aos provedores e entenda como o PaaS é executado e como funciona sua gestão de riscos (especialmente no caso de uma grande nuvem centralizadora).

Faça perguntas sobre a redundância e a arquitetura do sistema


Junto de seu provedor de nuvem, procure compreender totalmente sua arquitetura de software e a redundância do sistema. Esse entendimento lhe dará mais autonomia para poder negociar com o provedor.

Uma boa olhada em diagramas de arquitetura do ambiente de nuvem pode lhe dar informações aprofundadas sobre a confiabilidade do sistema — e se é possível ou não escapar do Cloud Vendor Lock In.

ACCX Ascenty: um poderoso aliado contra o Cloud Vendor Lock In


O ACCX da Ascenty, parte do Cloud Connect, é uma solução pronta para as empresas que buscam exatamente essa flexibilidade entre provedoras de serviços e plataformas na nuvem.

Cloud Vendor Lock In: o que é e como evitá-lo?

O Ascenty Cloud Connectivity Exchange é uma solução de interconexão entre diferentes ambientes de dados distribuídos em nuvens públicas variadas (AWS, Oracle Cloud, Microsoft Azure, Google Cloud e IBM Cloud) à uma única plataforma, integrada a sua rede de dados (IP/MPLS).

Trata-se de um ecossistema que integra o ambiente de várias nuvens públicas em camada 3 à sua infraestrutura.

Dessa forma, você tem total potencial de integração de soluções IaaS, PaaS e SaaS. Com o ACCX, o cliente realoca seu workload conforme sua estratégia, para a nuvem pública que melhor atenda a sua demanda, além de criar uma integração de redes facilitada com a sua estrutura privada.

A plataforma viabiliza a interconexão entre os Cloud Providers, garantindo uma migração simplificada ou simplesmente garantindo que por meio da interconexão de baixa latência possam existir interdependências entre aplicações e nuvens, para que você não perca tempo, ganhe em disponibilidade e aproveite de total interoperabilidade de diferentes nuvens públicas a um preço justo.

O Cloud Vendor Lock In pode ser um problema para sua empresa. Por isso, o ideal é optar por uma parceria que elimine esses riscos, possibilitando uso livro dos recursos de nuvens que seu negócio precisar.

Por isso, converse com a Ascenty e entenda como o ACCX pode servir à sua organização hoje mesmo!

Como a Ascenty ajudou a C&C IT a acelerar a transformação digital de seus Clientes

A C&C IT, fundada em 1992, está estabelecida na cidade de São Paulo, com atuação principal nos estados de São Paulo e Goiás, oferece soluções diferenciadas e resilientes de IaaS (Infrastructure as a Service), BaaS (Backup as a Service) e DRaaS (Disaster Recovery as a Service), desenhadas e orientadas para o mercado ‘Middle Market’ (MM) brasileiro. 

Em 2012, para ampliar e melhorar os serviços para o nicho específico (MM), aderentes aos crescentes processos de transformação digital dos negócios, aprimorando a filosofia de atendimento desburocratizado de muita proximidade com os clientes, atenção permanente em relação a custos atrativos e compatíveis para esse segmento, avaliou as principais opções disponíveis de provedores de Data Center, para apoiar esses pontos. 

Assim, após uma busca criteriosa de um fornecedor que fosse alinhado também com a sua filosofia, valores e forma de realizar negócios, contratou a Ascenty, por apresentar-se claramente focada em puro Colocation, com Data Centers de 1º mundo e importante diferencial de  interconexão por rede de fibra ótica própria, além de serem enxutos, desburocratizados, simples, eficientes, fáceis de conversar e apresentar risco nulo de concorrência com os seus serviços, como sendo o parceiro confiável para essa longa caminhada. 

Antes de explicar, porém, vale lembrar que a Ascenty possui infraestrutura de classe mundial, certificada pelas principais instituições do mercado e totalmente interconectada.  Mais do que isso, a empresa é líder no mercado mundial de Colocation, contando com toda a expertise e recursos necessários para atender as necessidades da C&C IT. 

O Colocation como alternativa viável para a mudança desejada na C&C IT 

Colocation é uma solução que também é conhecida como Housing. Trata-se de um serviço de terceirização de Data Center no qual toda a infraestrutura da empresa é montada e abrigada nas dependências do fornecedor dessa solução.

Além disso, o Colocation pode ser contratado em modalidades distintas. Assim, também é possível locar apenas uma área ocupada pelo Data Center, que ficará isolada do restante da infraestrutura do fornecedor.

O modelo de Colocation é ideal para as empresas que desejam crescer de modo otimizado e organizado. Com ele, caso a C&C IT precisasse de mais espaço em seu Data Center, bastava acionar a Ascenty para que ele fosse expandido de maneira ágil. Nesse cenário, a sua importância é realmente evidente para os negócios. 

Na solução de Colocation adotada pela C&C IT, toda a modernização do Data Center fica por conta da Ascenty.

“A Ascenty nos ofereceu o melhor modelo comercial e técnico para atender nossas demandas. Como benefício, tivemos ganhos de produtividade, economia de custos, facilidade para fazer negócios e melhorar os serviços aos clientes, ampliando as soluções, como é o caso do “multi cloud”, comenta Toshiaki Ogawa, CEO da C&C IT. 

Resultados obtidos pela empresa após a adoção do modelo Colocation para seus Data Centers

A implantação da estratégia da C&C IT na infraestrutura de Colocation da Ascenty proporcionou desenvolvimento e crescimento econômico para a companhia, garantindo a disponibilidade de diversos ambientes operacionais e conexão com os principais provedores de nuvem do mundo. 

Além desses resultados práticos, a empresa também dispõe de todos os benefícios de quem opta por esse modelo: 

1.      Infraestrutura de topo

O Colocation é uma solução desenvolvida para as empresas que desejam e necessitam das melhores tecnologias de mercado, incluindo redes de alta conectividade, entradas redundantes de fibra óticas, alta disponibilidade entre outros.

 2.      Custos reduzidos

Quem realiza a migração de dados para um Data Center Colocation não se preocupa com a estrutura de servidores internos. Assim, a empresa que o adota não tem gastos extras com manutenções, energia elétrica, climatização e monitoramento, por exemplo.

3.      Reposições ágeis

Sabemos que quando ocorre algum problema de hardware em um servidor interno, isso pode se tornar um verdadeiro caos nas empresas que optam pelo modelo tradicional. Com o Colocation, isso não ocorre, já que a substituições de hardwares é realizada rapidamente pela empresa terceirizada.

4.      Alta segurança 

As fornecedoras de Colocation garantem segurança total para os Data Centers presentes em seus ambientes físícos, já que esses locais contam com pontos de checagem. Além disso, apenas pessoas autorizadas podem entrar, incluindo segurança 24x7x365 e recursos para a prevenção de incêncidos. 

5.      Alta Redundância


No modelo de Colocation, os Data Centers não sofrem com interrupções, pois contam com sistemas de backup redundantes, nobreaks e geradores próprios de energia, todos presentes nos SLAs dos fornecedores. 

6.      Suporte constante

Assim como a C&C IT, quem trabalha com tecnologia necessita ter um suporte altamente qualificado à disposição. Esse é um grande benefício do Colocation. A Ascenty oferece suporte 24h, durante 7 dias por semana para atender os seus clientes caso haja qualquer problema.

Como podemos perceber durante esse artigo, a C&C IT conseguiu se tornar mais estratégico após a adoção do Colocation, elevando o patamar de negócio para algo impensável anteriormente.

E você, assim como a C&C IT, deseja obter todos os benefícios do Colocation para o seu negócio? Entre em contato com um de nossos consultores e comece a revolucionar a infraestrutura da sua empresa.

A importância do Last Mile para se chegar a uma Cable Landing Station

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Nos dias atuais, todas as empresas, independentemente do porte, dependem da conexão com a internet e, em muitos lugares esse acesso pode ser limitado ou até mesmo nem existir. Nesses casos, a conexão Last Mile pode ser a solução definitiva para a conexão entre os usuários e o ponto mais próximo da internet, uma estação de aterrisagem de cabos, ou, no original em inglês, uma Cable Landing Station (CLS). 

Neste artigo, iremos falar como o serviço Last Mile pode auxiliar nesse tipo de interconexão com os Datas Centers das organizações, garantindo a baixa latência, alta capacidade e custo reduzido. Continue a leitura e saiba mais sobre o assunto!

Cable Landing Station: entenda mais a respeito dessa tecnologia 

Nos dias atuais, os cabos submarinos são a solução encontrada para interconectar diferentes estados, países e continentes e sua chegada em terra firme acontece em uma estação terrestre, a Cable Landing Station (CLS). Atualmente, em solo brasileiro, temos seis cabos submarinos funcionando, conectados em três estações distintas: Praia Grande (SP), Praia do Futuro (CE) e no Rio de Janeiro (RJ).  

Ou seja, de maneira geral, a função desses cabos é transmitir sinais de telecomunicações por longas distâncias. E essa transmissão de dados, seja de voz, imagem ou mensagem de texto, é feita por meio de fibra ótica. 

Na estação terrestre estão os equipamentos responsáveis por regenerar o sinal ótico e de multiplexação dos sinais, garantindo que a informação seja transmitida, com baixa latência, entre os diferentes usuários e as operadoras

Com o crescimento do tráfego de dados ao redor do mundo, é muito importante para as empresas que desejam se manter competitivas no mercado terem acesso a redes com alta capacidade, baixa latência, altos níveis de segurança e confiabilidade. O melhor modo de garantir isso é estar conectado a uma Cable Landing Station. 

Vale ressaltar que os cabos submarinos apresentam muitas vantagens quando comparados aos satélites. Um exemplo prático disso é que as tempestades ou as chuvas fortes não afetam o sinal e o tráfego de dados, que chega a ser até mil vezes mais veloz e apresenta um custo muito menor para as empresas.

Last Mile: como o serviço auxilia nesse caso 

Last mile, ou última milha, em tradução livre, é um termo utilizado para caracterizar o ponto de ligação entre os provedores de acesso à internet e os clientes, partindo de uma Cable Landing Station, o que pode ser uma oferta de capacidade ou até mesmo fibras dedicadas (Dark Fiber). 

Essa é uma das mais modernas soluções para a transmissão de dados ponto a ponto. Assim, quando uma operadora de telecomunicações não possui uma infraestrutura de fibra ótica, ela contrata a “última milha” de uma empresa que realize o serviço, por meio físico ou por conexões wireless, de entrega de sinal para o cliente final da operadora ou do provedor de acesso à internet.

Contratar o serviço de Last Mile é altamente vantajoso para as operadoras e provedores que desejam alcançar os clientes das áreas mais remotas e aumentar a sua competitividade. Além de conseguirem a garantia de um melhor aproveitamento de todos os recursos de uma infraestrutura, sem se preocuparem com investimentos e manutenções caras e problemas burocráticos, dentre outros fatores, há a redução de custos e o aumento da escalabilidade da rede. 

Para atender essa necessidade do mercado, a Ascenty oferece a solução Last Mile e, com ela, sua empresa poderá levar seus serviços aos clientes mais distantes por meio de um ecossistema totalmente interconectado, que permite diferentes tipos de interconexão e uma infraestrutura de mais de 4.500 km de rede de fibra óptica e 100% própria. 

Além da total adequação, sem a necessidade de adaptações e/ou conversores, com a conexão Last Mile da Ascenty, sua empresa ainda pode contar com:

·        Interconexão com ISPs.

·        Conexões de qualidade.

·        Múltiplas velocidades.

·        Estabilidade do serviço.

·        Maior capilaridade.

·        Diversas opções de disponibilidade e abordagem.

·        Fibras dedicadas (Dark Fiber). 

A Ascenty garante excelência, profissionalismo e rapidez na implantação e nos upgrades, assim como fácil configuração, possibilidade de contratação de múltiplas ISPs e transporte eficiente de dados com otimização de pacotes e protocolos 

Quer saber mais sobre o assunto e levar seus serviços a mais clientes, com qualidade e suporte de uma equipe comercial altamente qualificada e com total foco nas operadoras e provedores?  Agende uma reunião com um de nossos especialistas. Iremos ajudar a sua empresa.

Data Center Colocation: o guia definitivo

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O grande objetivo de qualquer empresa é manter a alta competitividade no mercado e alcançar resultados cada vez melhores. Neste artigo, nós iremos explicar como a tecnologia está diretamente atrelada ao sucesso e ao processo de expansão e continuidade do seu negócio.

Ambientes de TI bem equipados e que garantam um nível de segurança cada vez maior aos dados estão em crescente valorização no mercado. Isso porque, hoje, com a transformação digital acontecendo em todos os segmentos e setores, as empresas estão investindo fortemente em tecnologia e dessa forma, transformando todo e qualquer tipo de informação em dados. 

As empresas que desejam um desempenho melhor dos seus servidores e serviços na nuvem têm apostado em data center. Esses ambientes são como o “cérebro” das empresas, já que além de armazenarem os dados, também englobam outros tipos de redes como roteadores, switches etc. 

A segurança da informação é um ponto de atenção para muitas empresas e o mesmo acontece com o armazenamento de dados em data centers. A proteção do ambiente também deve ser uma preocupação da área de TI. Uma boa solução para aumentar a estabilidade e proteção dos dados dentro dos data centers é investir em soluções conhecidas como Colocation.

Data Center Colocation: o que é? 

O serviço de Data Center Colocation, que também pode ser chamado de “housing”, funciona como se fosse a contratação de aluguel de uma infraestrutura. Nele, a sua empresa contrata mensalmente um data center com altíssima capacidade para armazenar os dados e instalar servidores com muito mais segurança, sem precisar de qualquer investimento ou estrutura interna.

Conheça os benefícios do Data Center Colocation


Além da segurança que já mencionamos e do custo benefício ser melhor do que adquirir um data center fixo e físico na sua empresa, a contratação de um serviço de Data Center Colocation traz diversos benefícios para os negócios, como por exemplo: mais tempo para direcionar a sua equipe de TI para novas estratégias que envolvam outras tecnologias, como Inteligência Artificial, Big Data e demais recursos que estão em alta no mercado. 

Abaixo, reunimos algumas das principais vantagens do Data Center Colocation para as empresas:

Redução de gastos

Quando você migra as informações da sua empresa para um sistema como o Colocation, não é preciso se preocupar com possíveis problemas em servidores internos, já que o acesso se torna remoto. Isso já reflete no corte de diversos gastos com: monitoramento, climatização, manutenção elétrica, energia elétrica e outros recursos que são necessários para manter um servidor dentro de uma empresa. 

Ou seja, você migra para um ambiente mais seguro e que proporciona maior velocidade e segurança para os seus dados e ainda elimina diversos gastos que seriam fixos no orçamento da sua empresa.

Agilidade na reposição de hardware

O grande pesadelo das equipes de TI são as instabilidades dentro dos servidores internos que possam ocasionar na necessidade de uma troca de hardware, por exemplo. Com o colocation, uma possível troca de peças acontece de um modo mais prático e rápido, já que geralmente as empresas terceirizadas já contam com um fornecedor de confiança definido e que garantem o envio das peças para substituição com agilidade.

Melhor conectividade

O sonho de qualquer empresa é eliminar a frase “o servidor caiu” das suas rotinas. O Data Center Colocation também melhora esse problema! A comunicação do ambiente do Data Center com outros locais facilita a comunicação com outros provedores e assim, otimiza o desempenho do servidor como um todo.

Suporte 24×7

Quando falamos de tecnologia, o suporte é sempre uma parte que conta muito, já que os problemas podem acontecer a qualquer momento e precisam ser resolvidos o mais rápido possível. Do contrário, toda empresa acaba sendo prejudicada pela instabilidade. Ao contratar esse tipo de serviço, você sempre terá uma equipe qualificada à disposição a qualquer hora do dia ou da semana.

ROI em Colocation: como garanti-lo?

Quando investimos em uma tecnologia ou em qualquer inovação, queremos saber dos resultados, ou seja, do retorno. E a proposta agora é falarmos exatamente disso: o retorno sobre o investimento em um Colocation. Como garanti-lo?

Preparamos um passo a passo para garantir que a sua empresa alcance um ROI em Colocation bem interessante:

Escolha um provedor renomado no mercado

Assim como fazemos pesquisas de fornecedor para encontrar as melhores opções disponíveis levando em conta custo benefício, a escolha do provedor também é algo que deve ser feito com muito cuidado. 

Tenha certeza de que está lidando com uma empresa séria, com clientes satisfeitos e qualidade de serviço comprovada. Isso é o primeiro – e talvez mais importante – passo para não perder dinheiro e não investir recursos em empresas que, futuramente, podem gerar muita dor de cabeça e pouca solução dos seus problemas.

Tenha um plano de migração

A mudança de ambiente vai exigir que o seu time de TI tenha um plano de ação para que nada pare de funcionar durante a migração para o provedor Colocation. Antes de qualquer coisa, é necessário reunir a equipe que será responsável pelo projeto e para desenhar um cronograma das ações que serão feitas, incluindo backups, atualizações e demais medidas de prevenção para que nenhum dado seja perdido caso algum problema aconteça.

Olhe para o futuro

Toda melhoria é implantada visando resultados e expansão. Você vê a sua empresa caminhando para uma evolução e um crescimento investindo em determinado fornecedor? Se a resposta for sim, com certeza o retorno dos investimentos está garantido!

Como é feita a implementação de um Data Center Colocation?

Ok, você definiu que vai fazer a contratação de um serviço de colocation. O próximo passo é saber quais serão as prioridades do serviço contratado, ou seja, entender qual problema deseja resolver com a implementação dessa tecnologia. Feito isso, partimos para o orçamento, levando sempre em consideração que valores são um ponto importante, mas a satisfação dos clientes e a imagem no mercado também devem ser observadas neste momento. Com o orçamento pronto e o fornecedor escolhido, é hora de capacitar a sua equipe para que ela esteja preparada para os momentos antes, durante e após a migração. 

A Ascenty é a líder na América Latina em Infraestrutura de Data Centers e pode ajudar a sua empresa nesse processo de migração. Entre em contato!

Tudo sobre Disaster Recovery: conheça mais sobre esse serviço com o especialista da Ascenty

Disaster Recovery é uma necessidade de empresas que desejam manter a integridade de seus dados e a continuidade de seus negócios. Trata-se de uma solução perfeita para o mercado moderno: volátil, competitivo e no qual todos os cenários representam um risco: de uma enchente até uma pandemia, por exemplo.

Para ajudar você a entender ainda mais sobre o tema Disaster Recovery e sobre a atuação da Ascenty na área, conversamos com nosso gerente executivo de serviços, Rodrigo Radaieski sobre o assunto.

Radaieski conta com mais de 20 anos de experiência no mercado de Internet e Datacenter, atuando nesses segmentos desde que eles surgiram no Brasil. Na Ascenty, ele é o responsável pelos times de Service Delivery (Projetos, NOC e Smart Hands), Networking e Tecnologia da Informação.

Confira a entrevista na íntegra!

Disaster Recovery: é uma metodologia, um ambiente tecnológico ou ambas as coisas?

Ele está mais ligado a um processo de continuidade de um negócio, de um sistema e de uma empresa, do que necessariamente uma tecnologia em si.

Quais os modelos mais comuns de Disaster Recovery presentes no mercado atualmente?

Existem diversas maneiras de pensarmos em Disaster Recovery. Serviços como o SaaS já contam com a solução dento do seu guarda-chuvas, ou seja, uma é das vantagens da adoção desse modelo.

Outras são manuais, nas quais é necessário planejar o backup, ter locais diferentes de armazenamento (como dois data centers, duas clouds públicas etc.). 

Também existem alguns serviços de TI que configuram automaticamente o recurso de Disaster Recovery para ser realizado em outro cluster, não importando se ele está no mesmo local ou distante.

Por que as empresas devem se preocupar com essa estratégia em todos os momentos?

Há diferentes tipos de crises possíveis: além das comuns, como enchentes, incêndios e outras ocorrências naturais, há também uma nova, que é a pandemia.

A capacidade de a empresa se adaptar a esses cenários é o que vai determinar o seu sucesso e sua capacidade de manter uma continuidade de negócios.

Assim, o Disaster Recovery funciona como uma ferramenta para que a empresa, justamente, consiga se adaptar às diferentes e inesperadas mudanças que possam ocorrer.

Podemos pensar também no Disaster Recovery como uma ferramenta contra invasão de hackers e ameaças digitais?

O Disaster Recovery é um recurso cuja utilidade é sempre baseada nos diferentes riscos para a continuidade de um negócio.

Falta de energia, ataques cibernéticos e crimes virtuais, ataques DDoS, falha humana, falha de equipamentos, desastres naturais e a recente pandemia. Esses são os pilares da contratação de uma solução como o Disaster Recovery.

Quais seriam os principais fatores que a empresa deve levar em conta antes de pensar em uma solução de Disaster Recovery?

A empresa precisa começar pensando naquilo que é essencial para ela: quais são os sistemas e linhas de negócios vitais para manter o seu negócio.

Assim, ela vai analisar os sistemas de TI essenciais e com isso, é possível ter os motivos certos elencados para a considerar o Disaster Recovery.

Podemos dizer que a política de backup é uma estratégia de Disaster Recovery?

O backup está diretamente ligado à estratégia de Disaster Recovery e às necessidades do negócio.

Além disso, ele está ligado a duas métricas utilizadas no processo:

RTO (Recovery Time Objective): O tempo máximo para que um sistema volte ao ar.
RPO (Recovery Point Objective): Aqui entra o backup, que está relacionado ao tempo máximo de recuperação do seu sistema.

Por exemplo, se a sua empresa não pode perder mais do que 12 horas de dados, o backup deve ser realizado sempre nesse espaço de tempo.

Há algum pré-requisito de implementação necessário para o gestor saber antes de contratar o Disaster Recovery?

É preciso entender o que é importante para o negócio — especialmente em relação à TI. Quais os sistemas utilizados, por exemplo.

Porém, é necessário pensar também em como evitar o Disaster Recovery, algo que a Ascenty pode ajudar.

Ser responsável por manter todo um sistema elétrico, com geradores, no-breaks e data centers, por exemplo, pode ser complicado. Afinal, não se trata do core de muito negócios.

Assim, mover esses locais para uma infraestrutura resiliente, como os data centers da Ascenty, pode ser uma boa alternativa para evitar falhas.

Por isso, o data center é uma excelente escolha: como uma alternativa para quem tem infraestrutura On-Premise ou mesmo a utilização de 2 data centers diferentes. 

Ou seja, pensar em como evitar os prejuízos de um desastre pode ser um ponto de partida para desenhar a melhor estratégia de Disaster Recovery para a empresa.

É importante, além de tudo, identificar os recursos mínimos que uma empresa precisa para trabalhar. Com a pandemia, esse detalhe ficou ainda mais relevante para considerar em um plano de Disaster Recovery.

Quais as melhores práticas de gerenciamento do ambiente de Disaster Recovery?

Sempre que possível, buscar um alinhamento e sincronismo online entre o local de operações e o site DR. Assim, evita-se a perda de dados, o que contribui também para um menor tempo de recuperação para colocar o sistema inteiro no ar em ocasiões necessárias.

Tudo que estiver dentro da realidade de orçamento da empresa, com o tipo de perda aceitável, bem como o tempo de recuperação aceitável.

Em relação à segurança digital, como se dá em um ambiente de DR?

A segurança da informação do ambiente de produção e do backup é pensada no mesmo nível.

Uma vez que o Disaster Recovery é acionado, ele precisa ter as mesmas proteções do ambiente convencional — pois irá segurar a produção por certo tempo.

Após a implementação do plano de DR, quem fica responsável pela gestão?

Geralmente, a gestão fica à cargo da equipe de TI. No entanto, a decisão de operar dentro de um site Disaster Recovery é tomada em conjunto com outros executivos da empresa, que devem compor algum Comitê de Crise próprio. Nesse caso, é essencial designar um Gestor de Crise para organizar o processo.

Quais as vantagens do DRaaS?

O DRaaS agrega automatização ao processo, com uma adoção mais rápida. Apesar da menor customização, é uma modalidade bem mais acessível e prática para as organizações.

Qual o principal diferencial do serviço de Disaster Recovery da Ascenty em relação aos concorrentes no mercado?

A capacidade da Ascenty de se adaptar ao ambiente do cliente, bem como às suas necessidades e particularidades.

A Ascenty é bastante flexível quanto ao seu portfólio de produtos.

A infraestrutura diversificada em locais distintos se espalhando por diversas regiões e mesmo fora do país, traz ao cliente uma tranquilidade de apostar na melhor e mais flexível entrega de Disaster Recovery do mercado.

Como funciona a implementação do Disaster Recovery da Ascenty?

O processo costuma ser bastante customizado de acordo com a necessidade do cliente.

Com auxílio da área de Pré-Vendas e Arquitetura, que elenca todas as premissas e recursos, o projeto passa à equipe de Delivery que implementa conforme as diretrizes propostas.

O tempo de implementação pode levar de 15 a 30 dias, ou até mesmo a 4 meses, dependendo das necessidades do cliente.

Além disso, a Ascenty realiza testes recorrentes para validar e atualizar a solução. Tudo para adaptar o Disaster Recovery à infraestrutura — constantemente renovada — do cliente, protegendo-a de ponta e ponta.

Caso os testes necessitem que a equipe do cliente saia do local de trabalho, a Ascenty disponibiliza Work Areas prontas para suprir com a demanda temporária, sem prejudicar a continuidade do negócio. Com conectividade, telefonia e tudo que for preciso para o negócio.

E você, gostou de conhecer mais a respeito do Disaster Recovery e deseja saber mais como ele pode auxiliar o seu negócio? Entre em contato com a Ascenty e fale com um de nossos consultores.

Conheça as vantagens do Disaster Recovery as a Service (DRaaS) para o seu negócio

Que tal ouvir o nosso conteúdo?

A cibersegurança é um tema valioso para as empresas hoje, especialmente àquelas preocupadas com seu futuro. E na sua, como o tema é encarado? Atualmente, é possível encontrar negócios que “engatinham” nessa área. Afinal, é preciso mais do que proteger os dados corporativos contra um vírus, por exemplo. Hoje em dia, é necessário blindar sua infraestrutura de TI, protegendo seus ativos contra ações coordenadas e mesmo as não-planejadas, como desastres naturais. Por isso, é essencial que você conheça mais do Disaster Recovery as a Service (DRaaS).

Interrupções, invasões e ataques DDoS, vazamentos: essas são ameaças comuns no dia a dia do setor de TI. Muito além de se preocupar com os riscos que o próprio ambiente digital representa, é preciso que as empresas compreendam também as ameaças de fora.

Por exemplo, você sabia que, em 2019, a Backblaze descobriu que 89% dos hard drives falharam alguma vez? E que, em apenas um trimestre, ataques de ransomware podem parar uma empresa por mais de 16 dias?

Esses são dados que comprovam que todo cuidado é necessário.

E se na sua empresa ocorrer um vazamento de dados valiosos? Ou e se a sua infraestrutura, de repente, sofrer uma parada brusca por conta de um acidente em seu servidor on-premises?

Um estudo do ano passado, “2019 Global State of Cybersecurity in Small and Medium-Sized Businesses”, descobriu que cerca de um terço das PMEs sequer têm um plano de ação. E vale destacar ainda que 60% das empresas entrevistadas afirmaram terem perdido dados valiosos em incidentes do tipo.

Além de prejudicar suas operações, são ocorrências que doem no bolso.

De acordo com levantamento de especialistas, só nos Estados Unidos, em média, cada hora de tempo de inatividade pode custar de US$ 80 mil a US$ 100 mil dólares.

São dados assustadores sim, mas que principalmente indicam a importância de um plano de Disaster Recovery as a Service (DRaaS).

Trata-se da melhor forma de garantir a continuidade do seu negócio em um tempo no qual a disponibilidade e a eficiência fazem toda diferença competitiva.

Neste artigo, vamos explicar um pouco mais sobre o Disaster Recovery as a Service (DRaaS) e seus benefícios para sua organização. Aprenda mais, continue a leitura!

Disaster Recovery as a Service (DRaaS): o que é e como funciona esse serviço

Um plano de Disaster Recovery visa, justamente, proteger a sua infraestrutura de TI como um todo.

Ele se estende do braço digital para o físico, garantindo a integridade e acesso rápido de dados, sistemas e servidores (físicos ou virtuais) em incidentes naturais (descargas elétricas, enchentes, etc.) ou acidental (falha no provedor de internet ou cloud, problemas com cabeamento, incêndios, entre outros.

Normalmente, a estratégia de Disaster Recovery tem como base a cópia dos dados e sistemas a serem protegidos em um local seguro (na nuvem, muitas vezes). No entanto, vai além de um simples backup.

Enquanto este é responsável apenas pela replicação dos dados e armazenamento, o Disaster Recovery as a Service (DRaaS) replica servidores, páginas de internet, dados e informações, sistemas de rede e operacionais e tudo que compor a infraestrutura de TI da contratante.

Assim, é possível continuar seus processos produtivos até durante processo de recuperação dos ativos atingidos e interrompidos, por meio de um ambiente online.

O Disaster Recovery as a Service (DRaaS) é um conceito que se adapta às tendências modernas, oferecendo toda proteção, acessibilidade e disponibilidade da sua Infraestrutura de TI em tempo real, em um plano de recuperação como um serviço.

Ou seja, praticidade e redução de custos aliada à segurança total para sua infraestrutura de TI.

4 vantagens do Disaster Recovery as a Service (DRaaS) para sua empresa

E no dia a dia, quais os benefícios administrativos e financeiros de contratar um Disaster Recovery as a Service (DRaaS)?

1.     Redução de Custos

O que melhor para comprovar uma afirmação que um dado? Segundo estudo de 2019, ter uma estratégia de recuperação de dados reduz drasticamente o custo que qualquer perda possa causar.

Explicamos: um Disaster Recovery as a Service (DRaaS) reduz o ciclo de violação dos dados (que é contado em dias). Quanto menor o ciclo, menores os custos médios. O estudo mencionado viu que essa economia pode chegar a até US$ 360 mil dólares.

Porém, além disso, o Disaster Recovery as a Service (DRaaS) significa uma redução prática de custos. Se implementado inteiramente por sua empresa, significa que você terá que duplicar seus custos para fazer a estratégia valer.

Afinal, se o objetivo é replicar seu data center, por exemplo, você precisará de outro igual, de mesma capacidade, para fazê-lo. Isso significa ter que investir em 2 em vez de apenas 1.

A praticidade da nuvem possibilitou que empresas especializadas oferecessem o DR como um serviço, hospedando todos os dados e sistemas na nuvem. Assim, além de totalmente escalável (o que torna os investimentos mais previsíveis), os custos são muito menores e você não precisa se preocupar com manutenção.

2.     Gestão de riscos que impacta na continuidade dos seus serviços

Com o Disaster Recovery as a Service (DRaaS), você é capaz de gerenciar completamente os seus riscos.

Com o auxílio da provedora do serviço, sua empresa é atendida por um time especializado e com entrega definida por SLA. Dessa forma, seu negócio aumenta o próprio awareness sobre as ameaças que o rondam, possibilitando identificar oportunidades de melhoria em sua infraestrutura.

Esse ponto é a chave para aumentar a resiliência do seu TI, garantindo a continuidade das suas entregas.

3.     Disponibilidade que se traduz em diferencial competitivo

Boa parte das empresas se encontra em uma posição extremamente vulnerável: estão reféns de interrupções em seu sistema e das paralisações da Infraestrutura TI.

Com o Disaster Recovery as a Service (DRaaS), sua empresa tem a chance de se diferenciar do padrão do mercado, destacando-se da concorrência. Hoje em dia (e no futuro), disponibilidade é um diferencial apreciado, afinal, no mundo dos negócios, a comunicação deve ser constante e sem falhas.

4.     A implementação é simples e rápida

Por fim, a implementação do Disaster Recovery as a Service (DRaaS) é relativamente simples e rápida. Nada de processos muito técnicos ou que exijam muito da sua equipe. 

Deixe que o provedor se responsabilize por isso, assegurando toda Infraestrutura de TI da sua empresa, e aproveite todos os seus benefícios.

E então, interessou? Sabemos que o Disaster Recovery as a Service (DRaaS) é um diferencial e tanto, por isso, a Ascenty oferece o serviço como uma de suas soluções. Com infraestrutura de Data Centers robusta, considerada a maior da América Latina, a empresa consegue atender às suas necessidades de segurança.

Blindamos dados, sistemas e provedores para que você se concentre em seu negócio e decole para o sucesso, com 100% de disponibilidade.

Quer saber mais sobre como funciona o serviço de Disaster Recovery as a Service (DRaaS) da Ascenty? Fale com um de nossos especialistas!

A importância do Disaster Recovery em tempos de crise

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Com a expansão da pandemia de Coronavírus em todo o mundo, as empresas vêm fazendo mudanças emergenciais em seus modelos atuais de operação, bem como criando estratégias para sobreviver em tempos de crise.

Diante dessa situação e de outras que ainda podem estar por vir, é fundamental priorizar questões como cibersegurança, ferramentas tecnológicas que facilitem o dia a dia e a elaboração de um plano de Disaster Recovery para garantir a continuidade do negócio.

Nesse aspecto, os líderes de TI têm um papel essencial no que diz respeito à estruturação das aplicações e à amenização dos impactos que as empresas possam sofrer. Afinal, em tempos de trabalho home office, a dependência da tecnologia e suas soluções se torna ainda maior, o que exige uma infraestrutura robusta, segura e que garanta o desenvolvimento dos processos sem incidentes e prejuízos.

A importância de adequar a sua área de TI para enfrentar tempos de crise 

Quando se fala na relação entre a área de TI e uma pandemia, no início pode soar estranho. Porém, como citamos, os recursos tecnológicos passaram a ocupar um papel ainda mais importante nas organizações, tanto para os seus processos diários quanto no atendimento e relacionamento com clientes.  

Agora imagine que sua empresa se reestruturou rapidamente para manter a operação nesse momento crítico, implementando o home office, por exemplo. No entanto, apesar de as equipes apresentarem bom desempenho, uma falha em determinado hardware faz com que as atividades sejam interrompidas de uma hora para outra ou, ainda, dados críticos sejam extraviados ou perdidos.

Dá para imaginar os prejuízos que situações como essas podem causar, não é mesmo? Por isso, é imprescindível fazer adequações na área de TI, de modo a estar em conformidade com as novas demandas organizacionais. Veja algumas ações importantes:

  • revisar, atualizar e testar o Plano de Disaster Recovery, para assegurar que as aplicações e dados estejam em pleno funcionamento;
  • fazer o planejamento de cenários para entender a necessidade da tecnologia, já que pode haver disrupções nas mais variadas áreas da empresa e é preciso estar preparado;
  • organizar o setor de TI, o que envolve papeis e responsabilidades. Nesse sentido, é importante ter alternativas de líderes e profissionais em posições críticas para os casos de alguns terem que entrar em quarentena. É indicado também preparar planos de sucessão e contingência para diferentes realidades;
  • otimizar os investimentos em projetos de tecnologia e repensar os modelos de entrega, em função de recursos limitados disponíveis. Para isso, os gestores devem avaliar quais deles podem ser adiados e os que devem ser priorizados para a retomada das operações após a pandemia;
  • preparar a infraestrutura para novos padrões de utilização e tráfego, já que o tráfego de rede deve se encaminhar para o acesso remoto;
  • implementar ferramentas colaborativas para o trabalho home office, de forma a garantir a continuidade das operações pelo tempo que perdurar a necessidade de distanciamento social.

Vale considerar a adoção da automação também para o futuro, através de ferramentas de RPA, workflows, processos e requisições com plataformas colaborativa, por exemplo.

Outra estratégia importante é a Cloud-First, com um ambiente resiliente que não dependa exclusivamente de servidores físicos e esteja preparado para essa e outras crises que possam ocorrer.

A questão do Disaster Recovery para um cenário de crise
 

Estatísticas indicam que mais de 25% das empresas que já sofreram algum tipo de desastre ou perda de dados acabaram não reabrindo. Ou seja, se o Disaster Recovery não for priorizado nesse momento de crise, é possível que ocorram prejuízos tão graves que algumas organizações fechem as portas permanentemente.

Como desastres, podemos citar os cibercrimes, que inclusive estão aumentando de forma considerável durante a pandemia, catástrofes naturais, falhas humanas, panes de hardware, entre outros. Um plano de recuperação de desastre é justamente o que os negócios devem fazer para que fiquem a salvo, caso ocorram contratempos e imprevistos como os citados, tanto no ambiente físico quanto no virtual.

De acordo com Rodrigo Radaieski, Head de Serviços da Ascenty, “no passado, poucas pessoas pensavam em uma pandemia como um desastre, mas sim em uma enchente, um incêndio, um equipamento quebrado ou um sistema fora do ar, por exemplo. Então, a capacidade da empresa em se adaptar a esses problemas, vai permitir que ela dê continuidade aos seus negócios. O Disaster Recovery é uma das ferramentas que a empresa tem para conseguir se adaptar às situações inesperadas que podem ocorrer”.

Em linhas gerais, o Disaster Recovery é um documento que traz um conjunto de métodos, fluxos, procedimentos e processos, com o objetivo de enumerar como uma organização irá se recuperar de eventos catastróficos. Na prática, visa restabelecer os serviços o mais rápido possível, com baixo custo e menor impacto operacional.

Com a criação desse plano, mesmo que a empresa perca seu patrimônio físico, os dados que alimentam os recursos de produção jamais serão perdidos. Para desenvolvê-lo, é preciso considerar aspectos como:

  • criar uma equipe de recuperação de TI que será responsável pelos processos, servidores, aplicativos, sistemas e equipamentos da rede;
  • fazer um inventário com todos os ativos da TI da organização;
  • definir as ferramentas e técnicas certas, mapeando suas dependências e agrupando de acordo com o nível de criticidade;
  • testar e praticar o plano para que possa ser otimizado e, assim, atender as demandas da organização se necessário;
  • analisar os riscos e capacidades da empresa, o que inclui as informações sobre os recursos atuais e emergências.

É importante frisar que, para que o Disaster Recovery funcione de acordo com o que foi planejado, todos os envolvidos devem estar familiarizados com o plano.

Como a Ascenty auxilia o Disaster Recovery da sua empresa 

A Ascenty, líder na América Latina em Infraestrutura de Data Centers, possui um plano de Disaster Recovery que assegura a operação de TI em situações críticas, viabilizando a continuidade dos negócios com total autonomia.

Os serviços envolvem um conjunto de políticas e procedimentos a serem adotados, que permitem a recuperação total da infraestrutura de tecnologia das empresas. São indicados para acabar com falhas por problemas com equipamentos, erros de operação, falta de conectividade e desastres naturais.

Ainda de acordo com Rodrigo Radaieski, “Os planos ofertados pela Ascenty são personalizados, de acordo com as necessidades do cliente. Geralmente, o processo de implementação leva de 15 a 30 dias, mas pode levar até 4 meses de acordo com o porte ou necessidades da empresa”.

Entre as vantagens do plano de recuperação da Ascenty estão:

  • infraestrutura de padrão internacional, com Data Centers interligados e estrategicamente distribuídos;
  • projeto desenvolvido com flexibilidade, qualidade e segurança;
  • mais de 4.500 km de fibra óptica própria, conectando todos os pontos de interesse e garantindo a continuidade das operações;
  • menor latência e maior SLA de disponibilidade do mercado.

Esperamos que o nosso artigo sobre a importância do Disaster Recovery para momentos de crise como esse ajudem sua empresa a manter as atividades com segurança e o menor impacto possível.

Quer saber mais sobre o plano da Ascenty? Então entre em contato com um de nossos especialistas!

O que é Disaster Recovery e qual a sua importância para o seu negócio?

Que tal ouvir o nosso conteúdo?

Toda empresa precisa da tecnologia para que as operações tenham bom desempenho e a área de TI tem sido fundamental nessa estratégia. Problemas com equipamentos, falhas e vulnerabilidades são os maiores problemas de um negócio, pois podem ocasionar prejuízos gigantescos. Nesse caso, o Disaster Recovery é um processo essencial para garantir que nada se perca em caso de algum imprevisto na empresa. Que saber mais? Confira nosso artigo.

O que é Disaster Recovery? 

A transformação digital fez com que a maioria das empresas dependesse da tecnologia para que suas operações continuassem funcionando. Sistemas automatizados são tão essenciais no negócio que qualquer problema que possa ocorrer prejudica todas as atividades da organização. 

Com tantos sistemas na operação, o risco de um desastre tecnológico acontecer é enorme e uma ocorrência desse tipo pode abalar as estruturas organizacionais. No entanto, o Disaster Recovery tem o objetivo de evitar esse tipo de imprevisto. Em tradução, o termo significa Recuperação de Desastres, e trata-se de uma ação ou plano que tem como objetivo proteger a Infraestrutura de TI através de mecanismos para backup de dados críticos e processos que garantam a continuidade do negócio. 

Os procedimentos são definidos previamente e aplicados sempre que ameaças como inundações, vandalismo, sabotagem, incêndios, vendavais, furacões ou qualquer outro incidente que possa comprometer as operações de infraestrutura. O Disaster Recovery restabelece os serviços com o menor impacto e o menor custo possível, trazendo muitos benefícios para o negócio.

O que o Disaster Recovery deve cobrir
 

Não é só um grande desastre que pode colocar tudo a perder em uma empresa. No Brasil, por exemplo, não temos históricos de terremotos ou tsunamis que podem acabar com uma empresa. Aliás, os desastres vão além disso, tratando-se de qualquer evento natural ou evento causado por ação humana que possam impedir a empresa de dar continuidade no negócio. 

Entenda alguns deles: 

●       Falhas em hardware: qualquer equipamento está sujeito a alguma falha, mesmo sendo o mais novo ou moderno possível. Travamentos, panes no sistema, superaquecimento e muitos outros problemas podem ocorrer com o hardware e colocar tudo a perder. 

●       Roubos de equipamento: ter uma boa infraestrutura no negócio necessita também de um bom investimento e manter tudo isso livre de vulnerabilidades é o maior desafio. Por isso, é fundamental garantir a segurança da organização para evitar furtos e altos custos para adquirir tudo novamente. 

●       Quedas de energia na empresa: as quedas de energia são bem comuns e podem ocorrer por diversos fatores, além de prejudicar o funcionamento das operações. Isso acaba gerando atrasos nas entregas, e consequentemente em perda de receita. Aliás, equipamentos também correm o risco de serem danificados e terem informações importantes perdidas. 

●       Erros de colaboradores: a mão humana é a mais propensa a errar, por isso, o risco de um colaborador cometer um erro e danificar algum equipamento ou software e causar a perda de dados é grande. 

●       Desastres Naturais: não temos nenhum controle sobre desastres naturais e eles podem acontecer das mais variadas maneiras. Chuvas, enchentes, terremotos, entre muitos outros podem interromper o fornecimento de energia ou causar algum dano material para a empresa.

 5 Passos para você montar um plano de Disaster Recovery para a sua empresa
 

Já sabemos que nenhuma organização está livre de qualquer desastre, seja ele humano ou natural. Por isso, prevenir é o segredo para evitar qualquer catástrofe no negócio. Ter um plano de Disaster Recorevy é o que vai garantir a segurança. Confira o passo a passo que montamos para te ajudar a montar na sua empresa.

1.   Avalie a Infraestrutura
 

A partir de um mapeamento profundo de todos os ativos do negócio e da infraestrutura de TI, será possível entender melhor sobre em quais condições a organização se encontra. Com isso, sabe-se o que realmente é fundamental para que as operações continuem funcionando e o que tem disponível para isso.

2.   Foco em prevenção
 

Atualmente, com tanta informação disponível, nenhuma estratégia é criada somente baseada em teorias ou o mais comum “achismo”. Qualquer vulnerabilidade deve ser reconhecida e combatida para reduzir a probabilidade de danos. Por outro lado, a segurança precisa ser focada em prevençao e ser assertiva em qualquer situação. Além disso, todos precisam estar bem preparados para isso e saber o quão é importante para o empreendimento. Aliás, o plano de Disaster Recovery depende totalmente desse foco para que seja eficaz.

3.   Organize os setores
 

Todos os setores devem participar ativamente de todos os procedimento que envolvem a segurança da informação, definidos no plano de Disaster Recovery. Principalmente o departamento de Ti com todas as outras áreas. Aliás, os colaboradores devem estar cientes e treinados sobre como usar de forma correta os sistemas disponíveis e conhecer os riscos e falhas que podem ocorrer. Todos esses detalhes devem  ser monitorados e controlados pelo grupo de gestores.

4.   Forme uma equipe de gestão de crise
 

Ter uma equipe de gestão de crise é fundamental para assegurar que as medidas de Disaster Recovery serão eficazes. O time deve ser capacitado para solucionar os problemas e executar as ações planejadas. Além disso, identificar perdas e recuperar danos também será função dos integrantes da equipe em caso de algum desastre.

5.   Crie estratégias de recuperação e defina prioridades
 

Através de um mapeamento é possível definir quais setores, documentos, informações ou processos são prioritários dentro da organização. Com isso, é possível elaborar diversas estratégias de recuperação para o caso de ocorrer algum desastre na empresa que cause prejuízo. Vale lembrar que tudo deve ser levado em conta e incluído no plano de Disaster Recovery.

Como a Ascenty pode ajudar

Contar com profissionais capacitados e experientes no mercado para te ajudar a criar e aplicar o plano de Disaster recovery no seu negócio pode fazer toda a diferença. Afinal, nada melhor do que alguém que entende bem do assunto para garantir a eficácia da implementação do projeto de Disaster Recovery. Por isso, o foco da Ascenty é trabalhar para que seu negócio não pare jamais. 

O foco é assegurar que as operações de TI continuem funcionando mesmo em situações críticas, envolvendo um conjunto de políticas e procedimentos que permitem a recuperação total da infraestrutura de tecnologia do seu negócio. 

Deseja saber mais a respeito do assunto ou quer que a Ascenty seja uma parceira para o seu negócio? Entre em contato com um de nossos consultores, que estão preparados para te ajudar.

Plano de Disaster Recovery: 6 aspectos importantes que você precisa saber

Que tal ouvir o nosso conte´údo?

Cada vez mais, as organizações dependem da tecnologia para suas operações diárias. No entanto, para que os dados e aplicações estejam seguros e sempre disponíveis, é preciso que os gestores tenham consciência sobre a importância de um plano de Disaster Recovery. Os objetivos são evitar interrupções de funções críticas e, ao mesmo tempo, garantir a segurança e a capacidade de recuperação com rapidez e sucesso.

Para se ter a ideia da importância desse planejamento, segundo a consultoria Gartner, o custo médio do tempo de inatividade em redes é de aproximadamente US$5.600 por minuto

Por outro lado, o relatório State of the Channel Ransomware mostrou que 96% das companhias que utilizaram soluções de backup e recuperação de desastres no período da pesquisa, se recuperam totalmente após sofrerem ataques da ransomware.

Esse é apenas um exemplo dos benefícios que essa estruturação pode trazer para as empresas. Acompanhe o nosso post e conheça 6 fatores importantes sobre o Disaster Recovery!

1.     Serviços baseados na nuvem são melhores para o plano de Disaster Recovery 

As soluções tradicionais de recuperação de desastres, que inclusive eram a única alternativa até poucos anos atrás, se utilizam de servidores internos para o backup de dados e arquivos. No entanto, hoje em dia é possível contar com serviços na nuvem, que permitem que a restauração das aplicações ocorra com flexibilidade e eficiência, independentemente das cargas de trabalho.

Nesse modelo, os dados são armazenados em um ambiente cloud seguro e arquitetado para oferecer alta disponibilidade. Isso significa que os serviços vão de encontro às necessidades e ao porte de cada empresa.  Entre as vantagens estão a redução de custos, já que não é preciso investir em infraestrutura interna, a automação e a recuperação rápida nos casos de interrupções.

2.     Abordagem estruturada 

Um plano de Disaster Recovery fornece uma abordagem estruturada para responder a incidentes não planejados que incluem hardware, software, redes, procedimentos e pessoas. Na prática, disponibiliza estratégias contendo o passo a passo para recuperar sistemas e redes interrompidos, bem como minimizar os efeitos negativos nas operações.

Como é de se imaginar, a sua criação não é simples, já que deve levar em conta uma série de aspectos, como a infraestrutura de TI, os sistemas em utilização, as rotinas de backup, entre outros. Porém, se a questão não for priorizada dentro das organizações, os imprevistos e prejuízos certamente serão mais complexos de se resolver.

3.     Testes são essenciais 

Uma pesquisa da CIO, envolvendo 600 canais parceiros e tomadores de decisão, apontou que somente 44% tinham um plano de Disaster Recovery. Desses, apenas 31% realizam testes ao menos uma vez por ano.

Nesse sentido, é importante destacar que, por mais que os testes automáticos tenham um papel indispensável, esses apenas verificam o aspecto técnico do plano. Isso quer dizer que, no caso de um desastre real, os colaboradores também precisam estar confiantes para atuarem de forma rápida e eficaz.

Desse modo, é essencial investir em testes simulados que contribuam para orientar as equipes a agirem conforme as políticas e procedimentos previamente documentados. Ou seja, o fator humano não deve ser desprezado.

Quanto mais frequentes forem esses testes, mais os times estarão preparados para responderem da forma mais assertiva possível a uma eventualidade que, se não corrigida a tempo, pode trazer graves prejuízos.

4.     Proteger além dos dados sigilosos 

É comum que, no momento de implementarem um plano de recuperação de desastres, os gestores priorizem os dados críticos e sigilosos, o que de fato é fundamental. Entretanto, também é preciso incluir as funções críticas, como workloads, aplicações e ambientes virtuais, bem como processos de finanças, contabilidade, recursos humanos, vendas e marketing, por exemplo.

5.     Customização é essencial

Um plano de Disaster Recovery não pode ser apenas um modelo generalizado. Isso porque cada organização possui prioridades de armazenamento variadas, assim como requisitos de capacidades de dados e propósitos em relação ao crescimento do negócio.

Portanto, é fundamental que o documento seja desenvolvido de forma customizada, levando em consideração os objetivos específicos, as aplicações mais importantes, os responsáveis por cada etapa do planejamento e outros detalhes. Esses irão fazer com que falhas, panes ou imprevistos de qualquer ordem sejam prevenidos e combatidos rapidamente quando necessário.

6. Considerar os postos-chave de um plano de Disaster Recovery 

Para que o plano de recuperação de desastres seja bem estruturado, é preciso que seus principais pontos sejam considerados durante o desenvolvimento. Entre eles estão:

  • identificar quais as ameaças mais graves ao negócio, como ataques virtuais, falhas humanas, panes em equipamentos, desastres naturais, vazamentos de dados, entre outros;
  • estabelecer quais os dados mais importantes para a empresa, como informações de clientes, e-mails, dados de estoque, registros de funcionários e ambientes virtuais de trabalho colaborativo;
  • determinar funções e responsabilidades alocadas, que identifica os colaboradores e suas respectivas tarefas;
  • desenvolver respostas a incidentes, item que contém instruções para que os responsáveis atuem conforme as ações previamente definidas no planejamento;

É importante frisar que, mais do que um plano para intervir em possíveis imprevistos e fatalidades, o Disaster Recovery é uma medida preventiva e proativa, e não reativa. Por isso, é de fundamental importância para se saber como agir para minimizar ou até mesmo eliminar os riscos de um desastre.

Apesar de ser uma tarefa complexa, as organizações podem contar com o auxílio de empresas especializadas, como a Ascenty, que está preparada para o desenvolvimento de planos sob demanda, com flexibilidade e infraestrutura de TI robusta e segura para proteger dados e aplicações.

Gostou do nosso conteúdo? Deseja saber mais como a Ascenty pode implementar o melhor plano de Disaster Recovery na sua empresa? Entre em contato conosco.

9 dicas de cibersegurança para empresas em home office

Em vez de ler, que tal ouvir o nosso conteúdo?

O trabalho home office, que parecia distante para algumas empresas antes da pandemia de Covid-19, hoje já faz parte do cotidiano de muitas. A adoção emergencial do modelo deve, inclusive, mudar processos em definitivo. Isso é o que aponta um estudo do professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV), André Miceli, o qual conclui que o formato deve crescer cerca de 30% quando as atividades voltarem ao normal. Nesse cenário, em que as operações online se fazem cada vez mais presentes, uma das ações a serem priorizadas é a cibersegurança de sistemas e aplicações.

Para se ter uma ideia da dimensão que os cibercrimes estão tomando, dados da Fortinet Threat Intelligence Latin America mostram que, apenas no mês de março, quando iniciou a quarentena por causa do coronavírus, houve aproximadamente 600 novas campanhas de pishing por dia em grande parte dos países. Esse é um golpe que ocorre por meio de links maliciosos, os quais levam o usuário a fornecer dados pessoais em páginas falsas ou efetuar downloads em programas piratas. O objetivo é controlar dispositivos e roubar informações.

Essa é, inclusive, uma situação agravada pelo uso de redes domésticas por profissionais que estão atuando em home office. Porém, os problemas não param por aí. Há diversos outros tipos de ataques virtuais que podem comprometer a operação e causar prejuízos milionários às empresas. Portanto, é imprescindível se proteger.

Cibersegurança: 9 dicas valiosas para a segurança da informação nas empresas 

Como citamos, as organizações podem sofrer inúmeros ataques cibernéticos que são facilitados pelo trabalho remoto, como os spywares, ransonwares, hijack e DDoS. Pensando em ajudá-las a garantir a segurança de seus dados e aplicações, listamos 9 dicas de como promover a cibersegurança tanto no presente quanto no futuro. Confira:

1. Criar políticas e conscientizar colaboradores

Os primeiros passos para garantir que as medidas de segurança da informação tenham sucesso é estabelecer políticas claras e conscientizar colaboradores sobre a importância de segui-las. Além disso, é preciso treinar continuamente as equipes a respeito das ameaças que podem prejudicar o andamento dos processos e quais os cuidados para se proteger de cada uma delas, além de mostrar de forma clara e direta o quão prejudicial pode ser para o colaborador e para a empresa as ameaças cibernéticas.

2. Investir em criptografia

As soluções de criptografia para e-mails e arquivos pode auxiliar de forma significativa na cibersegurança. A vantagem é que sua implementação é simplificada e não depende de altos investimentos por parte das empresas. Para quem não sabe, a prática se refere à construção e análise de protocolos que impedem usuários mal-intencionados de lerem mensagens privadas.

3. Instalar uma VPN

A instalação de uma Rede Virtual Privada (VPN) que, como o nome sugere, cria redes de comunicações entre computadores e dispositivos com acesso restrito, também é uma boa estratégia para a proteção de dados no trabalho remoto. Para isso, é possível utilizar a infraestrutura já existente em sistemas operacionais ou soluções abertas.

4. Utilizar soluções de autenticação

A autenticação de dois fatores, ou de duas etapas, consiste na inserção de senha pelo usuário, seguida de um código fornecido por SMS, tokens ou outros recursos. Como os códigos se alteram constantemente, os cibercriminosos não conseguem o acesso à sistemas e dados.

5. Instalar um bom antivírus

É comum que durante o período de home office os funcionários se utilizem do próprio computador e de outros dispositivos para trabalhar. Desse modo, é fundamental que sejam incentivados a instalar um antivírus caso ainda não o tenham feito, além de monitorar as atualizações do antivírus e das novas assinaturas, garantindo desta forma o correto funcionamento .

Por mais que não garantam proteção absoluta contra os cibercrimes, esses sistemas já impedem uma boa parte deles ou, ainda, notificam a presença de atividades suspeitas, como malwares, cavalos de troia, worms e possíveis alterações no registro e sistema de arquivos dos sistemas operacionais por exemplo.

6. Implementar softwares de rastreamento

Outra situação que pode comprometer a cibersegurança das organizações é a perda ou roubo de dispositivos fornecidos aos colaboradores. Para evitar esse tipo de situação é indicado instalar ferramentas de rastreamento que localizem cada dispositivo e excluam os dados remotamente.

7. Continuar a realização de backups

Mesmo com o modelo home office é importante manter a rotina de backups (cópias de segurança) para minimizar imprevistos. Uma alternativa interessante para as empresas é investir na contratação de data centers na nuvem, que garantam eficiência e proteção e facilitam o acesso remoto aos seus dados.

8. Manter sistemas e softwares atualizados

Outra ação que deve ser realizada para promover a cibersegurança das empresas é manter os sistemas operacionais e softwares sempre atualizados. Isso porque muitas atualizações já trazem consigo melhorias de segurança, além de novas ferramentas e funcionalidades que podem facilitar o dia a dia corporativo.

9. Atentar a criminosos que se passem por colegas

Quem atua em home office deve ter cuidado redobrado em relação a cibercriminosos que possam se passar por colegas de trabalho. Esses podem se aproveitar para acessar a rede profissional de contatos e, assim, solicitar detalhes sobre a operação ou dados sigilosos, afetando negativamente a empresa, tanto em relação à continuidade das atividades quanto em prejuízos financeiros.

Vale frisar que, junto às práticas que otimizam a cibersegurança da organização, é preciso preservar a integridade física das máquinas e dispositivos utilizados para o trabalho. Para isso, os profissionais devem manter os equipamentos sempre armazenados em locais seguros, mesmo dentro de casa.

Por mais que nesse momento o contato entre pessoas esteja restrito, minimizando a movimentação de estranhos nas residências, se evita qualquer dano que possa tomar tempo ou custar caro para a empresa.

Além disso, é importante que as equipes de TI levem em conta o erro humano no momento de implementar soluções de cibersegurança. O motivo é que, por mais que os treinamentos auxiliem em condutas assertivas, nunca se está totalmente livre da ação de criminosos.

Com essas medidas, sua organização poderá aproveitar todas as vantagens do modelo home office, ao mesmo tempo em que há a proteção necessária de dados e aplicações.

E você, gostou das nossas dicas? Quer saber mais como podemos ajudar a sua empresa a aumentar o nível de cibersegurança? Entre em contato com um de nossos consultores.

Como a conexão com os Cable Landing Station pode ajudar a sua empresa

Deseja ouvir em vez de ler o nosso artigo?

Muito possivelmente você já ouviu falar de cabos submarinos que são usados para interconectar diferentes países, continentes e estados, e que sua chegada acontece nas estações terrestres (Cable Landing Station – CLS) e, deste modo, sua função é transmitir sinais de telecomunicações por longas distâncias. 

Esse tipo de tecnologia é uma excelente opção para as empresas que buscam uma interconexão com baixa latência, alta capacidade e custo reduzido.  Por isso, neste artigo, iremos falar como o sistema CLS (Cable Land Station) pode auxiliar nos seus negócios. Continue a leitura e saiba mais! 

Cable Landing Station: o que é e como funciona? 

O Cable Landing Station é o ponto de aterrisagem dos cabos submarinos internacionais. No Brasil, existem seis cabos submarinos em funcionamento, conectados a três estações: Praia Grande (SP), Praia do Futuro (CE) e no Rio de Janeiro (RJ).  

Por meio de fibra ótica, esses cabos conseguem transmitir dados como voz, imagens, mensagens de texto e outros, podendo chegar até 9 mil Kms sem que seja preciso regenerar o sinal. É na Cable Landing Station que ficam os dispositivos responsáveis por fazer a regeneração do sinal óptico e a de multiplexação dos sinais, ou seja, o Cable Landing Station é o ponto que concentra as principais tecnologias, responsáveis por garantir que a informação seja transmitida entre os pontos de interesse e interconexão.  

Vale ressaltar que, atualmente os cabos submarinos são responsáveis por 99% das comunicações entre países separados pelo oceano, ou seja, todos os continentes são ligados por eles. 

NAP e Cable Landing Station: entenda a relação 

Network Access Point (NAP), ou Ponto de Acesso à Rede, na tradução em português, são um ou vários pontos com alto potencial de conectividade e acesso aos principais provedores do mundo. 

As vantagens do NAP são ainda melhores para as organizações que necessitam de conexões internacionais, por meio de uma conexão poderosa e com custos operacionais bem menores. 

O NAP da Ascenty funciona como um ponto de acesso à rede com alto nível de conectividade de várias operadoras nacionais e internacionais, além de provedores de conectividade e prestadores de serviços, formando um ecossistema eficiente e flexível. 

E como o NAP e o Cable Landing Station se relacionam?  Nosso NAP é um ponto de interconexão e em seu projeto, os cabos de fibra óptica são conectados até os canais de desembarque dos cabos submarinos na Praia Grande (SP), onde estão os principais pontos de conexões de fibras submarinas das grandes operadoras internacionais. 

Além de criar um ponto de roteamento de sinal das operadoras internacionais dentro da Ascenty, outro benefício é a garantia do melhor transporte entre as estações submarinas e o Data Center, por meio da própria rede de fibra óptica, oferecendo uma conexão de alta qualidade, baixíssima latência e alcance internacional. 

O principal objetivo em ter conexão entre o Data Center e a Cable Landing Station é garantir que a informação chegue de forma rápida e confiável aos clientes, viabilizando assim os mais diversos projetos e interconexões e o alcance global. 

É importante destacar que todos os data centers da Ascenty estão conectados ao NAP, o que forma um completo Ecossistema de conectividade. Ou seja, qualquer cliente da Ascenty tem total acesso a todo ecossistema de conectividade e soluções. 

Qual a importância de estar conectado a um Cable Landing Station? 

Com o aumento significativo do tráfego de dados no mundo, as empresas que realizam negócios internacionais precisam de acesso a redes com alta capacidade e baixa latência, e com altos níveis de segurança e confiabilidade. 

Os cabos submarinos possuem diversas vantagens quando comparados aos satélites, como, por exemplo, no caso de chuvas fortes ou tufões, que não afetam o seu sinal, e o tráfego de dados que chega a ser até 1.000 vezes maior e a um custo muito menor. 

Por que se conectar a um Cable Landing Station por meio da Ascenty?

No Brasil, existem uma série de riscos quando se fala em conectividade. Redes antigas, padrões de fibras abaixo dos padrões exigidos pelo mercado, problemas regulatórios, rede com SLA ruim e de baixa qualidade. 

O diferencial da Ascenty é que seu NAP foge do conceito de local fixo. Temos um ecossistema totalmente interconectado, que permite diferentes tipos de interconexão, com foco em atender exatamente a necessidade dos nossos clientes. Além disso, não é necessária as interconexões do ecossistema podem acontecer de forma remota, pois a Ascenty se posiciona como um Data Center Carrier Neutral, viabilizando conectividade por meio de qualquer operadora ou ISP posicionado como membro do ecossistema ou até pela própria rede da Ascenty, que hoje conta com mais de 4.500KM de fibra própria.  

Dessa forma, garantimos uma conexão ampla e direta com baixa latência, alta disponibilidade, segurae resiliente. Nosso maior objetivo é proporcionar aos clientes a melhor experiência, segurança e conforto que já temos em nossos serviços de data centers, ao estender a qualidade da nossa rede de fibra óptica até os principais pontos de conexão com outros continentes. 

Quer saber mais sobre o assunto e melhorar a qualidade da sua conexão, aumentar a segurança de seus dados e o seu acesso às informações do mundo inteiro?  Agende uma reunião com um de nossos especialistas. Iremos ajudar a sua empresa

Home Office: A importância da infraestrutura de tecnologia

Sem tempo para ler? Que tal ouvir esse texto? É só clicar no Play!

A crise econômica causada pela pandemia do novo Coronavírus já começa a se estabelecer em todo mundo. Com a necessidade de isolamento social, muitas empresas se viram obrigadas a parar suas operações e prezar pela saúde pública, mantendo funcionários em casa. Em números, os impactos estimados chegam a ser maiores que grandes crises anteriores, como a da bolsa americana em 2008 ou do 11 de setembro. No entanto, a boa notícia é que algumas empresas conseguem manter a engrenagem girando ao implementar uma filosofia moderna de trabalho: o home office.

A verdade é que a essa proposta atrai muitas organizações atualmente.

Não por menos, com o estabelecimento do mundo digital, vários negócios basicamente vivem de produtos, soluções ou serviços que se concentram na esfera online. E mesmo para empresas cujo foco não é inteiramente digital, várias operações do dia a dia podem ser conduzidas de um Laptop.

No entanto, é importante frisar que apenas o device pode não ser o suficiente. Ao observar as perspectivas para o futuro, é fácil encontrar estimativas pessimistas quanto ao retorno à normalidade.

Em pronunciamento no fim de março, o Ministro da Saúde mencionou a possibilidade da situação normalizar por agosto ou setembro de 2020. Para especialistas, porém, essa realidade pode levar um bom tempo; até dois anos.

Com o cenário de incertezas tão grande, é missão das empresas se preparar para uma nova dinâmica de trabalho. E se no mundo dos negócios, tudo é uma oportunidade, essa agora deve ser encarada assim.

Por isso, a adoção do home office é uma solução mais que bem-vinda. Porém, como mencionamos, ela não se dá apenas pelo laptop ou smartphone do colaborador. É preciso que a empresa possua uma infraestrutura de tecnologia competente para oferecer a flexibilidade, escalabilidade e segurança que o trabalho remoto necessita.

Quer aprender mais sobre o tema e quais soluções podem se encaixar perfeitamente no fortalecimento da sua infraestrutura de tecnologia? Então continue a leitura!

Adoção de soluções em nuvem


O que queremos dizer quando falamos de infraestruturas de tecnologia engessadas, que não permitem uma mínima flexibilização do trabalho?

É quando toda sua gama de plataformas, programas e softwares fica restrita ao ambiente do trabalho. Normalmente, instalada de forma unitária em cada PC ou laptop.

Essa centralização, na verdade, burocratiza e dificulta o trabalho. Por isso, a adoção de soluções em nuvem é uma boa alternativa para você possibilitar o home office de maneira otimizada para a equipe.

Com isso, você consegue contratar soluções descentralizadas, que funcionam em qualquer lugar e de qualquer dispositivo capacitado — basta ter a licença do produto.

É o que se chama de SaaS ou PaaS — Software como Serviço ou Plataforma como Serviço. Alguns famosos, como o AWS da Amazon ou Azure da Microsoft são considerados verdadeiras plataformas de serviços.

Sabe o que pode ser ainda melhor e mais dinâmico? Contar com um serviço que possibilita a interconexão entre esses diferentes serviços. Quer saber mais? Confira o próximo tópico!

Interconexão de redes

A interconexão é o próximo passo no que diz respeito à liberdade do seu negócio de acessar diferentes serviços de distintas provedoras cloud.

Afinal, muitas vezes você pode se aproveitar de um núcleo de soluções da AWS, por exemplo, mas o core do seu negócio estar nas soluções da Azure. E então, como proceder?

Bom, apostar em um serviço de interconexão é o passo principal para atingir um alto nível de maturidade corporativa!

Por exemplo: o Cloud Connect, serviço da Ascenty, conecta sua empresa aos principais clouds do mercado. Dessa forma, você acessa sem restrições os recursos na nuvem de diversos provedores, por meio de conexões diretas — ou seja, com menos latência e mais eficiência.

Terceirização do Data Center da sua empresa

Se falamos em eficiência acompanhada de redução de custos, a terceirização do data center deve ser uma das estratégias por trás do seu home-office.

Afinal, manter um data center em sua empresa pode ser bastante custoso. Aqui, falamos de gastos que vão além do hardware: é preciso de espaço físico climatizado para sua permanência, assim como manutenção qualificada constante e investimentos em atualização de componentes, que podem ficar obsoletos em pouco tempo.

A terceirização surge como uma solução para prevenir isso.

Ou seja, você se utiliza da infraestrutura de data centers de uma empresa especializada no assunto, como a Ascenty.

Com a maior infraestrutura da América Latina, a Ascenty possui 21 data centers em funcionamento ou construção. Com qualidade e padrão mundial TR III, ela consegue proporcionar um ambiente eficiente, com alta redundância, resiliência e suporte, além de segurança de ponta.

Além disso, todo serviço da Ascenty é garantido por SLAs firmados ao contratar o data center. Ou seja, toda escalabilidade para que seu negócio cresça — mesmo em tempos de crise, seja no escritório ou no home office.

Vantagens do Colocation em épocas de crise

Para quem busca uma solução ainda mais em conta para manter a infraestrutura de dados rodando durante a crise e ativa no home office de sua equipe, o colocation é uma alternativa.

O serviço se trata do aluguel de um data center. Ou seja, você aluga toda a estrutura na empresa especializada conforme sua necessidade.

Basta instalar seu servidor na infraestrutura da provedora e pronto — você economiza com gastos como energia, manutenção, e tudo mais!

Além disso, é um serviço totalmente escalável — sua empresa pode aumentar a demanda conforme necessitar, sem limites.

Disaster Recovery

Em tempos de instabilidades, é essencial estar de olho no andamento de todos os serviços contratados. Afinal, qualquer desastre pode ser fatal e ocasionar perdas inimagináveis para sua empresa, em especial no quesito dados.

Ter um plano de Disaster Recovery, portanto, é essencial para que as empresas se mantenham tranquilas durante o dia a dia de produção no home office. Pois significa que no back-office tudo ocorre bem e com máxima segurança.

O plano oferecido pela Ascenty, por exemplo, cobre todas as áreas críticas da sua empresa.

Com o estabelecimento de uma política reforçada de segurança, com procedimentos predefinidos, você tem a certeza de manter a sua operação em atividade.

Além de desastres naturais, o plano de Disaster Recovery com a Ascenty é ideal para empresas que vão aderir ao home office. Afinal, antecipa também falhas humanas, investidas hackers, falta de conectividade etc.

A importância da conectividade para o Home Office

Para se manter competitivo hoje em dia, especialmente em tempos de home office, é essencial garantir a melhor conectividade para suas operações. Que esse é um fator importante para o sucesso do seu negócio, portanto, não há dúvidas.

A Ascenty está preparada para assumir essa demanda para sua empresa. Além da infraestrutura de data centers, ela possui uma rede de fibra óptica própria com mais de 4.500 km de extensão.

Além disso, possui em seu portfólio serviços como Lan to Lan, MPLSDWDMLink IP e PIX(IX.br). Tamanha variedade de soluções se adequa à diversas realidades corporativas, capaz de colocar sua empresa no topo da corrida contra a concorrência — e ainda prepará-la para o futuro, seja no escritório ou no home office. 

E então, que tal contar com a Ascenty para melhorar a sua experiência home office e manter a produtividade do seu time em alta, mesmo em tempos de crise? Conte conosco e venha conversar com um de nossos especialistas agora mesmo!

Ecossistema de Conectividade: uma entrevista que conta tudo o que você precisa saber

Que tal ouvir o nosso conteúdo?

Ecossistema de Conectividade é uma resposta da Ascenty aos apelos do mundo corporativo.

Afinal, não é segredo que contar com um bom serviço de conectividade é cada vez mais uma necessidade latente das empresas. Manter um nível de estabilidade e latência que potencializem a produtividade é um pré-requisito do mercado atual.

Destacar-se, portanto, com níveis de serviço mais efetivos e alta capacidade de conexão, é um excelente diferencial competitivo.

E a Ascenty procura estar na retaguarda desse movimento de transformação.

Por isso, ela criou o Ecossistema de Conectividade para que seus clientes possam contar com uma imensa gama de serviços ao seu dispor. Tudo conforme suas necessidades de negócio e seus objetivos, com flexibilidade para escolher aquilo que melhor se encaixa com a sua empresa no momento.

A qualidade de cada entrega é garantida pela sua rede de fibra óptica própria, com mais de 4.500 km de extensão e que continua crescendo.

Além disso, claro, escalabilidade total.

São mais de 21 Data Centers de padrão global, o que consiste em uma infraestrutura robusta para possibilitar o seu crescimento com segurança.

Agora, chegou a hora de você entender todas as camadas de serviço e de entrega do Ecossistema de Conectividade Ascenty. Continue a leitura para entender mais!

Tudo que você precisa saber sobre o Ecossistema de Conectividade Ascenty


A Ascenty sabe do que as empresas precisam para se manterem competitivas. Assim, seu desafio é criar soluções justamente para isso, com um diferencial: a transparência. O Ecossistema de Conectividade é um produto desse modus-operandi.

Uma plataforma de serviços modernos e, em alguns casos, inéditos para boa parte das empresas brasileiras, com um preço acessível e nível de entrega superior à média.

A meta da Ascenty é ser uma facilitadora para que seus clientes possam prosperar.

Com o Ecossistema de Conectividade, ela possibilita justamente esse cenário.

No entanto, a Ascenty sabe que nem todos conhecem a fundo cada um desses serviços. Muitas empresas nem mesmo têm a noção de que esse Ecossistema pode ser essencial para o seu futuro no mercado.

Por isso, nos reunimos com João Walter, Gerente de Produtos e Soluções da Ascenty para responder as principais questões acerca do Ecossistema de Conectividade. 

Confira! 

Qual o conceito de Ecossistema que está implementado nas soluções Ascenty e qual a sua importância para as grandes empresas?

O ecossistema de conectividade é um conjunto de tecnologias aliado a um conjunto de facilidades que entregam ao cliente aquilo que ele precisa. Porém, um ecossistema não pode ser apenas uma rede fechada e autônoma. 

O ecossistema da Ascenty foi elaborado para que os clientes tenham acesso à informação de forma simples, confiável e economicamente viável.

No passado, muitas empresas associavam conectividade ou conteúdo a um local específico, mas hoje não é assim. Não se associa a um local.

Não importa onde o cliente está, ele não precisa de um Rack ou colocation para ter uma conexão com nuvem pública. Ele precisa ou de uma operadora que o conecte com a Ascenty e que integre o sistema ou, ainda mais fácil, que contrate a Ascenty para levar a conexão até sua empresa. 

Qualquer operadora de Telecomunicações pode trazer um cliente até o ecossistema da Ascenty.

Por outro lado, um cliente da Ascenty que tenha ponto de presença em algum dos 15 Data Centers operacionais, para acessar todos os serviços de conectividade, precisa apenas de um Cross Connect, que proporciona todo conteúdo desejado.

Outro ponto do Ecossistema de Conectividade é que, para o cliente fora da Ascenty e que deseja contratar um serviço dentro da empresa, basta estabelecer um link com as diversas operadoras que compõem o ecossistema e acessar todos os  serviços e conteúdo de mercado.

Tudo com apenas uma única porta e um link, abrindo diversos serviços, sem a necessidade de pagar por serviços adicionais.

Como a Ascenty garante a segurança da informação do cliente?

A Ascenty cumpre todos os padrões mundiais de segurança, com certificados como o ISO 270001 e 20000, além de ambientes certificados para processamento de transações financeiras, como por exemplo o PCI-DSS.

E dentro de seu Ecossistema de Conectividade, ela funciona quase como um Marketplace, reunindo serviços de todos os níveis para que os clientes possam busca-los.

Qual a importância de estar dentro de um Data Center Carrier Neutral?

Carrier Neutral pode levar o seu negócio ao topo do mercado em pouco tempo.

Vamos do começo: a grande facilidade de um Data Center é a sua localização e nível de serviço em questão de disponibilidade, o que é muito importante para os negócios.

Porém, hoje, a grande dor dos clientes em questão de conectividade é a seguinte: se você solicitar um link em sua empresa, os custos serão consideravelmente altos, pois além dos serviços, você pagará por todo caminho percorrido para entregá-los.

Ao considerar um Data Center com um ponto de presença, esse caminho está pronto.

Ou seja, a cobrança será apenas em cima dos serviços, não em novos investimentos.

Já o conceito de Carrier Neutral é, simplesmente, de o Data Center ser totalmente justo com as operadoras, sem concorrência no posicionamento, sem valores altíssimos em Cross Conexões e dutos para acesso das Fibras. De forma que, se o cliente lá dentro está requisitando uma operadora que não esteja instalada, a Ascenty irá viabilizar seu acesso dentro da infraestrutura de Data Center para atender bem este cliente.

A Ascenty se posiciona dentro do conceito Carrier Neutral em seus Data Centers de forma completa, tudo para viabilizar aos clientes todos os serviços que eles necessitam.

Como funciona cada serviço da Ascenty?

NAP: Trata-se de um conceito aplicado a um ou mais locais onde os clientes podem acessar os mais diversos conteúdos (Plataformas de Streaming, redes sociais, acervos de conteúdo), serviços diversos (CDN’s de mercado, Soluções de segurança, Clouds Públicas), sempre com total facilidade, baixa latência e nível de serviço diferenciado.

Link L2L: Trata-se de um serviço de Telecomunicações, que através de uma rede própria em fibra conecta uma rede local a outra rede local, em uma conexão ponto a ponto. Por exemplo: Uma conexão da empresa A à empresa B.

MPLS: Semelhante ao Link L2L, mas com a diferença de interconectar várias regiões dentro de um mesmo contexto, conectando um ponto a vários outros. No contexto do exemplo acima, seria uma conexão entre Empresa A, Empresa B, Empresa C, com comunicação realizada entre todas elas.

DWDM: Um equipamento com altíssima capacidade de transmissão de dados, que é responsável por iluminar as fibras óticas e estabelecer a comunicação por meio sinais óticos.. O que isso quer dizer? Pense que sua empresa possui uma ponta A e uma ponta B e você quer melhorar a qualidade do tráfego entre eles e reduzir a latência, com uso da fibra óptica e aumentar a gama de serviços transmitidos.

Para isso, você pode utilizar um sistema DWDM, que dá mais intensidade ao feixe de luz que ilumina a fibra e, por isso, otimiza a qualidade de tráfego de informações, além de possuir algumas conexões diferenciadas e controles de alto nível.

Ele é especial para empresas com necessidade de baixíssima latência e alta estabilidade. Um exemplo de aplicação é em replicação de dados de storage.

Link IP: Uma composição de um link Lan to Lan que sai de um dos mais de 20 pontos de presença da Ascenty e vai até o cliente como um acesso. Dentro desse acesso, a Ascenty entrega o serviço de Internet (ou seja, um link IP).

É semelhante à entrega de Internet em residências, porém, com uma qualidade muito superior, derivada de uma fibra dedicada (100% de velocidade de download e de upload garantidos).

PIX: É o Ponto de Interconexão do IX (o principal ponto de troca de tráfego, onde estão reunidos as principais operadoras e provedores).

Com o PIX, é possível se aproveitar dessa troca de tráfego, utilizando os serviços de milhares de operadoras de telecomunicações e provedores de conteúdo centralizados na plataforma de Internet Exchange. 

Tudo isso com fibras ópticas dedicadas a cada PIX, o que proporciona uma alta qualidade e capacidade, com latência baixíssima.

Como a plataforma conta com um sistema de interconexão dedicado e acesso por fora da rede convencional, ele não está dentro da Internet, o que reduz os custos relativos a esse tráfego.

Qual a importância do ACCX no Ecossistema de Conectividade da Ascenty?

Primeiro, é importante contextualizar o momento.

O cenário que impera no Brasil é o do Cloud Connect, uma conexão privada ponto a ponto com uma nuvem pública. Ou seja, o cliente conecta seu Data Center com serviços de provedoras de sua preferência (Oracle, Azure, Google Cloud, etc) a partir de um Cross Connect.

Todo restante da configuração é de responsabilidade do cliente. É o principal serviço do tipo no mercado.

No entanto, com o desenvolvimento corporativo e a evolução tecnológica, as demandas mudaram e subiram de patamar.

A Ascenty notou essas tendências de mercado e as necessidades de seus clientes. Por isso, buscou evoluir seu próprio portfólio de serviços.

Foi assim que nasceu o ACCX: Ascenty Cloud Connectivity Exchange.

O ACCX, uma solução simples, diferenciada e que funciona de três formas:

No cenário 1, a própria Ascenty faz a interface com todas as nuvens públicas (centralizando os diferentes provedores, em uma sessão BGP entre Ascenty e as nuvens), estabelecendo sua conexão. Ao cliente, cabe informar qual rede ele busca conectar com a nuvem pública (e vice-versa), pois a Ascenty fará toda configuração.

No cenário 2, o cliente estabelece uma única sessão BGP com a Ascenty (Camada 3), que então propaga suas redes para as nuvens públicas.

No cenário 3, para empresas que não tem uma infraestrutura extremamente complexa e apenas acessam as nuvens públicas pela Internet, mas se veem na necessidade de uma interconexão de baixa latência. Nesse caso, a Ascenty estabelece uma conexão com todas as nuvens dentro da mesma limitação de rede do seu cliente. Ou seja, dentro de um mesmo contexto, em um ACCX, o cliente acessa os serviços necessários de várias nuvens públicas.

Dessa forma, a Ascenty consegue proporcionar 100% de dinamismo e flexibilidade para o seu cliente.

O ACCX também estabelece uma única conexão posicionada de forma estratégica para que os clientes tenham todas as necessidades em nuvem pública atendidas, quebrando as barreiras da interconexão.

E para empresas que nasceram na nuvem, o ACCX elimina a preocupação com investimentos em equipamentos de rede ou infraestrutura de Data Center. Para o bem dessas empresas, o ACCX cumpre esse papel, viabilizando total conectividade.

O desafio do Cloud Lock-in

Com o ACCX, o cliente também consegue realocar seu workload para a nuvem pública que melhor vai atender o seu negócio, migrando com facilidade para qualquer provedor. 

Assim, o cliente pode fugir do lock-in, flexibilizando seu uso de acordo com suas necessidades. Ou seja, alta disponibilidade e interoperabilidade das nuvens a um preço acessível.

Quais os diferenciais da Ascenty dentro da necessidade das empresas por conectividade?

O que move o mercado hoje é a busca pelo conteúdo. Quanto melhor a sua qualidade, melhor a informação para o seu negócio, o que impacta diretamente em seu planejamento estratégico.

Qualidade e agilidade são os pilares do mundo corporativo. Com um conteúdo aprofundado e disponibilizado de forma ágil, as empresas se adaptam (e se antecipam) aos movimentos de seus consumidores e concorrentes, criando soluções para se colocarem à frente na corrida contra a concorrência.

Esse é o verdadeiro diferencial competitivo moderno, porém, alcançar esse nível de desempenho é um desafio: há obstáculos e elementos limitadores, tanto internos como externos.

E a Ascenty sabe disso — por isso, sua função é ser uma facilitadora.

Ela leva o cliente ao conteúdo através de seu Ecossistema de Conectividade.

Além disso, toda sua rede de Data Centers de padrão mundial é uma garantia para que ele encontre espaço físico para crescer e se expandir da forma que necessitar. Tudo isso sendo 100% Carrier Neutral, com foco na qualidade e na flexibilidade da prestação de serviços.

É a forma de viabilizar aos clientes, através de seu Data Center, que possam focar apenas na estratégia do negócio, naquilo que o fará se expandir.

Infraestrutura Interconectada da Ascenty

A Ascenty possibilita tamanho nível de serviço por contar com uma infraestrutura totalmente interconectada.

Ou seja, para o cliente, é como ter acesso a uma verdadeira “teia” de diferentes serviços, que são:

  • ACCX (L2 e L3 conectada);
  • 17 Data Centers Ascenty no Brasil, 1 Data Center Ascenty no Chile e + 200 pelo mundo;
  • + de 20 Data Centers abordados;
  • Cabos Submarinos em Fortaleza, Rio de Janeiro e Santos (SP);
  • IX.Br em Campinas, São Paulo e Fortaleza;
  • NAP Ascenty localizado em São Paulo;
  • Conexão com operadoras globais;
  • Com isso, sua empresa está conectada fim a fim e com acesso ilimitado ao melhor conteúdo, com a melhor qualidade de Internet. 

Conclusão

Ao contar com os serviços da Ascenty, você tem os benefícios de uma empresa que trabalha com Data Centers Carrier Neutral. Ou seja, você pode escolher entre usar a própria rede da Ascenty ou selecionar os serviços de outra operadora presente em uma infraestrutura com mais de 21 unidades de classe mundial, e que mais se encaixa em suas necessidades.

A enorme infraestrutura de fibra óptica, com uma rede própria de mais de 4.500 km, auxilia empresas de múltiplas cidades do estado de São Paulo, Rio de Janeiro e Região Metropolitana de Fortaleza a se conectarem com a melhor tecnologia do mercado.

Além disso, a Ascenty assegura 100% de seus serviços com os SLAs (acordos de nível de serviço), comprometida sempre com entregas de qualidade e alta disponibilidade para seus clientes.

A parceria da Ascenty e os serviços de seu Ecossistema de Conectividade são um passo além na jornada de tornar a sua empresa moderna e interconectada.

É a ponte entre sua rotina corporativa atual e aquela ágil, confiável e altamente produtiva, que vai levar a sua empresa ao sucesso e ao crescimento.

Ficou interessado e quer saber como o Ecossistema de Conectividade e os outros serviços da Ascenty podem ajudar o seu negócio? Fale conosco!

O que a sua empresa ganha com o serviço de Cloud Connect da Ascenty?

Atualmente, as empresas dependem de uma infraestrutura de rede e armazenamento que possibilite uma operação 100% eficiente, dia após dia. Muitas organizações, porém, mantinham seus data centers físicos, buscando centralizar as informações. No entanto, essa certa comodidade trouxe dificuldades: trata-se de um ambiente caro, que exige manutenção e muitas vezes fica defasado rapidamente, fazendo a empresa perder desempenho.

A solução adotada foi apostar, cada vez mais, em cloud computing. Com o Cloud Connect, porém, sua empresa dá um passo além nessa jornada por conectividade.

Afinal, muito além de uma solução de armazenamento prática, dinâmica e escalável, o cloud computing possibilita a entrega de vários serviços digitais, fortalecendo sua segurança e otimizando sua infraestrutura de TI.

Por isso, a cada dia, é maior o número de empresas que depende de uma boa base de soluções de cloud computing para executarem suas operações no mais alto nível. Nesse sentido, o serviço de Cloud Connect da Ascenty é a melhor resposta a essa necessidade.

Quer conhecer mais sobre a plataforma da Ascenty e entender o que sua empresa ganha ao contratá-la? Então continue a leitura!

O que é o Cloud Connect?

Fato é que a tecnologia de computação na nuvem e seus derivados tomaram as mais diversas camadas do mercado e da indústria. Com um back-office poderoso, as empresas descobriram um potencial produtivo imenso.

Como as ferramentas para essa produtividade se encontram, em sua maioria, em ambientes digitais, já era tempo de potencializá-las. Mas como? A resposta estava exatamente na nuvem: um ambiente de alta performance e escalável conforme as necessidades do negócio.

No entanto, essa novidade fez florescer uma competitividade natural no mundo dos negócios. Diferentes soluções, com níveis variados de entrega, foram desenvolvidas por provedores distintos.

E a sua empresa, que pode precisar da aplicação SaaS de um provedor A e outra de provedor B, como fica? Certamente, o ruído desse enraizamento de diferentes conexões pode atingir a sua performance.

Não por menos, empresas que se veem obrigadas a seguir esse caminho enfrentam problemas como alta latência e baixa disponibilidade de conexão. Ou seja: elas possuem a tecnologia, mas não conseguem aproveitá-las de forma completa. Isso é sinônimo de uma interconexão de baixa qualidade.

O Cloud Connect é a solução que muda esse cenário.

Trata-se de um serviço Ascenty, empresa com a maior e melhor estrutura de Data Centers do Brasil, que disponibiliza uma conexão única, privada e direta entre o seu ambiente físico (seja na sua empresa ou em nosso data center) e os serviços hospedados na nuvem.

Ou seja, isso significa a sua empresa com total acesso a diferentes operadoras e provedores presentes em nossa rede de Data Centers.

O que sua empresa ganha com o Cloud Connect?

Resumindo, três benefícios: segurança, disponibilidade e desempenho.

Falamos de agregar valor à rotina produtiva do seu negócio com uma solução que resolve seus problemas de conectividade. Com o Cloud Connect, sua empresa conta com conexões diretas em camada 2 entre seus ambientes e diferentes nuvens públicas. 

Entre os principais ganhos, se destacam:

  • Alto desempenho: Com o Cloud Connect, sua empresa experimenta conexões de baixa latência, o que agiliza seu serviço conforme necessário;
  • Customização: São diferentes opções de velocidade (que vão de 50 Mpbs a 10 Gbps), o que lhe dá liberdade de escolher a velocidade que melhor atenda aos requisitos do negócio;
  • Disponibilidade: Uma infraestrutura que coopera com a continuidade da sua operação deve permitir acessos redundantes, como o Cloud Connect. Máxima disponibilidade para que seu nível de produtividade só aumente;
  • Infraestrutura híbrida: Com o Cloud Connect, sua empresa pode realizar a interconexão com múltiplas nuvens, viabilizando o desenvolvimento de ambientes híbridos;
  • Redução de custos: Uma conexão direta e mais eficiente reduz sua necessidade de banda, o que também pode significar uma substancial redução de custos;
  • Segurança: A conexão é privada, feita através de uma rede própria de fibra óptica (com mais de 4.500 km de extensão). Ou seja, além de qualidade, é mais segurança para o fluxo de informações que vai do seu data center às nuvens públicas. Em outras palavras, você tem controle fim-a-fim sobre esses dados. 

Um Ecossistema de Conectividade para sua empresa

A Ascenty complementa sua oferta de serviços de conectividade buscando justamente oferecer um ecossistema de soluções que coloca sua empresa no topo da corrida contra a concorrência.

Além do Cloud Connect, a Ascenty oferece também o serviço de Cloud Exchange. Trata-se de um complemento à sua interconexão, mas em escala, que pode ser global, permitindo o acesso a diferentes provedores em tempo real, de forma ágil e eficiente.

O Cloud Exchange possibilita a interconexão de todas as nuvens públicas em camada 3, garantindo interoperabilidade, baixa latência, resiliência e altíssima disponibilidade.

Ascenty: a melhor opção para negócios que buscam se alinhar com o futuro

Conexão é a palavra-chave para o mundo corporativo atual.

Com a crescente oferta de diferentes aplicações em ambientes cloud computing variados, a missão da Ascenty é sintonizar isso tudo. É preciso simplificar as operações e aparar arestas dos processos, visando a melhor produtividade das empresas.

Maior empresa de infraestrutura de Data Centers da América Latina, com uma rede de fibra óptica de mais de 4.500 km de extensão, a Ascenty busca oferecer justamente esses benefícios aos seus clientes.

Dessa maneira, ela desenvolveu seu ecossistema de conectividade, com soluções como o Cloud Connect, para atender a empresas de todos os portes e setores.

A Ascenty deseja que seus clientes estejam alinhados com o que há de mais novo em conectividade. Afinal, trata-se de um recurso que já é o pilar do mundo dos negócios e da transformação digital.

Que tal embarcar em uma nova fase de desempenho, produtividade e segurança com a melhor conexão do mercado?

Entre em contato com um de nossos especialistas para que possamos entender as suas necessidades e, juntos, arquitetar a melhor solução para o seu negócio!

Retail Colocation x Wholesale Data Centers: conheça as diferenças e os benefícios para a sua empresa

Tradicionalmente, os Data Centers Wholesale eram instalações em que empresas alugavam uma grande área útil em conjunto com a energia elétrica, trazendo todo o restante com eles: equipe de TI, hardware, operadoras de IP, recursos para conectividade em nuvem etc. Por outro lado, os Data Centers de Retail Colocation forneciam toda a infraestrutura de TI para implantações geralmente em espaços menores. 

Atualmente, existem muitos provedores de Retail Colocation que acomodam Data Centers em áreas maiores, além de fornecerem os serviços gerenciados, a equipe no local e a conectividade em nuvem. Em outras palavras, hoje em dia, a diferença entre Retail e Wholesale é muito pequena. 

Esse formato do Retail Colocation é perfeito para clientes que exigem grandes dimensões, mas também desejam e precisam dos serviços adicionais.  Neste artigo, iremos falar um pouco das diferenças entre esses dois modelos de Data Center.

Data Center Wholesale e Retail Colocation: potência, espaço e preço 

Um dos principais fatores na hora de escolher entre o Wholesale e o Retail Colocation é a quantidade de energia que sua empresa irá precisar.  Recomenda-se que, acima de 200 kw, a opção seja o Wholesale, porém, alguns provedores consideram que até 500 kw o Data Center Retail é a melhor escolha. 

Com o avanço nos recursos de densidade e distribuição de energia, a necessidade de espaços maiores para gastos mais altos de quilowatts diminuiu, assim, os Data Centers Retail Colocation agora podem acomodar infraestruturas semelhantes as do Wholesale. 

Vale dizer que espaços maiores podem ser divididos por diversas empresas e isso diminui não somente os custos operacionais, mas também do contrato de aluguel.

Infraestrutura completa de TI 

Muitas empresas têm apostado nesse tipo de serviço de Data Center para construir novos ambientes de TI de forma rápida e com menos custos, sem a necessidade de se preocupar com questões de infraestrutura, disponibilidade, segurança, suporte e monitoramento. 

Hoje, com o Data Center ou fornecedor de Colocation certo, você não precisa se preocupar em escolher um Wholesale ou um Retail. 

Retail colocation, nuvem e conectividade de rede 

Uma das maiores diferenças de serviço Retail Colocaton e Wholesale é a conectividade, seja em nuvem ou IP. Como mencionado anteriormente, os clientes Wholesale precisavam trazer suas próprias operadoras e conexões dietas para suas plataformas em nuvem. 

Ao trabalhar com um provedor de infraestrutura de TI que oferece conectividade de rede e serviços IP – além de seu gabinete ou suíte de energia e segurança – você pode simplificar sua solução de infraestrutura e reduzir o número de relacionamentos com fornecedores que você precisa gerenciar. Isso também permite que você aproveite a combinação de operadoras às quais seu Data Center está conectado para aplicativos que exigem baixa latência. 

Vantagens de um Data Center Colocation 

Veja alguns benefícios que um Data Center Colocation pode trazer para a sua empresa. 

Redução de custos 

Uma das principais vantagens do Data Center Colocation é a economia de gastos com equipamentos e outros investimentos iniciais. Por meio destes Data Centers, as empresas conseguem manter um modelo de operação previsível e sem a necessidade de arcar com despesas crescentes para aprimoramento. 

Desse modo, a área de TI da empresa consegue se dedicar exclusivamente ao core business dos negócios, sem se preocupar com o gerenciamento do ambiente e treinamento da equipe responsável por controlar a infraestrutura. Além disso, a empresa não precisa se preocupar com gastos, largura de banda, segurança e equipamentos, por exemplo.

Segurança 

A empresa poderá contar com as tecnologias de ponta, capazes de oferecer a melhor segurança e confiabilidade. 

Assim, é possível manter as aplicações online continuamente e com total segurança. Portanto, ao contratar o serviço, a organização irá contar com o fornecimento de energia elétrica redundante, conexão dedicada, segurança física e lógica, monitoramento constante de acesso e ambientes climatizados. 

Suporte 24 horas 7 dias por semana

Os clientes de serviços Retail Colocation e Wholesale podem contar com  suporte 24 horas por dia, 7 dias por semana. Assim, caso a empresa tenha algum tipo de problema ou dúvida, terá sempre à sua disposição uma equipe especializada de engenheiros e técnicos de TI. 

Redundância 

redundância é um dos principais benefícios desse tipo de serviço apontados pelas empresas. Com ela, a empresa pode contar com várias camadas de segurança física e lógica, sem se preocupar com períodos de interrupções. Os provedores do serviço disponibilizam o fornecimento de energia elétrica constante, múltiplas fontes como linhas de transmissão, nobreaks e geradores, além de várias conexões de rede e sistemas de backup redundantes. 

Escalabilidade 

A escalabilidade é fundamental e um Data Center convencional pode não corresponder às expectativas nesse quesito. Já com um Data Center Retail Colocation ou Wholesale, a empresa não terá problema, pois é possível solicitar maior largura de banda para atender às novas necessidades e pagar apenas pelo que foi utilizado, proporcionando uma experiência aprimorada para as empresas que precisam de um sistema eficiente para funcionar corretamente. Portanto, ao investir nessa opção passará a ter maior praticidade e qualidade em seus serviços.  

Na Ascenty, sua organização tem total acesso a soluções de Wholesale e Retail Colocation de alta disponibilidade e seguindo o padrão internacional Tier III, como racks refrigerados de alta densidade com garantia de estabilidade e 100% de disponibilidade, dentro da infraestrutura certificada, escalável e segura.

Gostou do artigo?  Vale lembrar que existe uma solução disponível para todas as empresas, nas quais você irá reduzir gastos, ter acesso a diversos recursos e maior segurança. Quer saber mais sobre Retail Colocation e wholesale? Entre em contato com um de nossos especialistas.

Certificações de TI Ascenty: confiabilidade para o seu negócio

Está sem tempo para ler? Que tal ouvir o nosso artigo?

No segmento de tecnologia, a confiança precisa ser uma certeza. E uma das maneiras de apresentar credibilidade é por meio da adoção de diversos controles e efetividade das ações operacionais que são atestados por meio das certificações. 

Elas estão entre as maneiras de atestar se os parceiros de tecnologia estão atualizados e seguindo plenamente  as diretrizes de segurança e podem assegurar infraestrutura, versões atualizadas de softwares e hardwares e as entregas necessárias com máxima segurança para a sua empresa. 

Data Centers, por exemplo, precisam estar totalmente certificados para garantir a segurança nos processos que envolvem trocas e armazenamento de dados.

Para entender um pouco melhor sobre o que são as certificações de TI e quais as principais exigidas para Data Centers, separamos os tópicos abaixo. Confira! 

O que são certificações em TI?

De maneira geral, as certificações em TI são documentos oferecidos pelas fornecedoras de tecnologia às empresas parceiras para que se mantenham atualizadas sobre quaisquer mudanças em aplicações e infraestrutura. 

Essas atualizações são fundamentais para minimizar problemas, acelerar soluções e, principalmente, garantir toda a segurança necessária aos dados e informações críticas sobre o seu negócio.

Atualmente, são 5 os principais segmentos em TI que contam com certificações bastante necessárias:

  • Infraestrutura;
  • Segurança da informação;
  • Serviços;
  • Transferências financeiras;
  • Meio ambiente.

Confira suas principais certificações:

Certificações de infraestrutura

A infraestrutura é o alicerce da TI. Softwares, hardwares, componentes e recursos são elementos que compõem essa base. Sem eles, não há como implementar quaisquer serviços e soluções mais específicas.

Para garantir a confiabilidade da infraestrutura de uma empresa parceira, observe se as certificações estão devidamente alinhadas com as mais recentes atualizações e exigências do mercado.

Nesse contexto, existem três certificações que não podem faltar: 

  • Tier III Design/Tier III Facilities;
  • TÜV;
  • ISAE 3402/SSAE 18.

O que é certificação Tier?

Na infraestrutura de TI, os Data Centers centralizam todas as informações com alta tecnologia e aceleram as respostas para empresas e fornecedores. Logo, é importante que correspondam aos níveis indicados por centros especializados.

Um desses centros é o Uptime Institute, que diferencia os tipos de Data Centers de acordo com sua infraestrutura e base em padrões de redundância.

Para que estejam disponíveis, esses Data Centers utilizam Tiers, que são padrões importantíssimos para medição do nível de qualidade necessários e que bloqueiam os mínimos riscos nas operações para sua empresa.

Quais os benefícios das certificações Tier para as empresas?

  • Disponibilidade de 99,982% – sendo que, com a Ascenty, essa disponibilidade é de 100%;
  • Capacidade redundante na infraestrutura local para disponibilidade de 99,982%;
  • Distribuição independente com múltiplos caminhos para atender os equipamentos de TI;
  • Equipamentos dual-alimentos que têm plena compatibilidade com a arquitetura local.

O que é certificação TÜV?

A certificação TR3 da TÜV tem o objetivo de atestar a conformidade do Data Center conforme os requerimentos necessários para montagem, instalação, manutenção, operação, documentação técnica, sustentabilidade, execuções de obra e testes integrados de comissionamento e auditorias de operação.

Quais os benefícios da certificação TÜV para sua empresa?

  • Garantia de disponibilidade e segurança para o Data Center;
  • Alta qualidade dos sistemas e operações;
  • Capacidade de redundância para todos os tipos de sistemas.

O que são certificações ISAE 3402 e SSAE 18

São certificações fundamentais para comprovar o alto nível dos processos de segurança física nos Data Centers.

Quais os benefícios das certificações ISAE 3402 e SSAE 18?

  • Comprovação de que os controles de segurança atendem os principais requisitos de conformidade;
  • Economia com auditores, já que a certificação Ascenty atua como adicional para as empresas.

Certificação de segurança da informação: ISO
 27001

Qualquer empresa, de qualquer tamanho, trabalha trocando informações sigilosas. E se não há a devida proteção com barreiras tecnológicas, há o grande risco de esses dados serem acessados criminosamente por invasores.

As certificações de segurança da informação são importantes para atestar que a sua empresa parceira de TI oferece toda a proteção necessária sem deixar brechas.

Com isso, surgiu a norma ISO 27001 com diretrizes que definem o padrão mundial no gerenciamento da segurança de dados em TI, como:

  • Políticas bem definidas para a organização da segurança da informação;
  • Criptografia de ponta a ponta;
  • Cadeia de suprimentos;
  • Recursos humanos.  

Quais os benefícios da certificação ISO 27001 para a sua empresa?

  • Segurança com limites de acessos aos dados conforme autorização;
  • Integridade original de informações e conteúdos;
  • Disponibilidade com a manutenção de informações para uso legítimo.

Certificação para serviços de TI: ISO 20000

Para contratar um Data Center, é necessário que a infraestrutura de TI seja suficiente e tenha suporte técnico.

Para esse controle, foi criada a certificação ISO/IEC 20000, que tem como foco específico o gerenciamento total de qualidade para serviços de tecnologia, garantido que os fornecedores contratados ofereçam evolução constante nos tipos de serviços oferecidos.

Quais os benefícios de certificação ISO 20000 para a sua empresa?

  • Garantia de que o melhor serviço será prestado de acordo com o padrão máximo exigido pelas certificadoras;
  • Apuração dos serviços contratados;
  • Dedicação completa Ascenty para o melhor atendimento aos clientes. 

O que é certificação PCI para transferências financeiras?

Empresas com grandes volumes de transações financeiras podem chamar a atenção de criminosos e, com isso, sofrer com repetitivas tentativas de fraudes.

Para garantir que os profissionais estejam atualizados com padronizações de segurança, foi criada a certificação PCI-DSS (Payment Card Industry Data Security Standard), que protege os dados trocados durante transações com cartão de crédito.

Quais os benefícios da certificação PCI para a sua empresa?

O principal benefício é cumprir os pré-requisitos exigidos por padrões de segurança internacional quanto a transações com cartão de crédito, evitando o acesso não autorizado a dados sigilosos.  

Certificação ISO 14001 para meio ambiente

As mudanças climáticas alertam para atitudes e comportamentos sustentáveis de todos os setores – inclusive, TI.

Por isso a Ascenty procurou se adequar a esse cenário e foi a primeira empresa brasileira a adotar a certificação 14001 em seus Data Centers.

Como resultado, a empresa segue regras de sustentabilidade na implantação e operação, priorizando pontos cruciais para o meio ambiente, como:

  • Qualidade ambiental;
  • Responsabilidade social corporativa;
  • Saúde e segurança ocupacional.

Quais os benefícios do ISO 14001 para a sua empresa?

  • Hospedagem segura em Data Centers que fazem uso de energia renovável;
  • Ambiente preparado para detecção e combate a incêndios com gás ecológico;
  • Acompanhamento em tempo real dos processos por meio de ferramentas de gestão que seguem o programa Papel Zero;
  • Vantagem comercial.

Certificação ISO 37001 antissuborno

Ética e profissionalismo são condições indispensáveis para a Ascenty. E para garantir que isso ocorra com máxima transparência, foi adotada a certificação ISO 37001, que atua com sistema voltado à atenção antissuborno e anticorrupção.

Quais os benefícios da certificação ISO 37001 para a sua empresa?

  • Fiscalização atuante para garantir honestidade e ética em todos os negócios;
  • Controle apurado no combate às tentativas de suborno ou corrupção;
  • Dedicação total da Ascenty na atuação profissional e integra sob quaisquer aspectos.

Certificações: o primeiro passo para contratar uma empresa parceira em TI

Como você percebeu, empresas parceiras de TI precisam estar com seus certificados constantemente atualizados. Isso é importante para o funcionamento, infraestrutura e segurança em seus negócios, pois deixa claro a responsabilidade e comprometimento com processos, negócios e soluções de segurança.

A Ascenty conta com as principais certificações para seus Data Centers e, por isso, está comprovadamente preparada para atender às principais necessidades de sua empresa a partir de infraestruturas tecnológicas altamente estruturadas.

Se você ainda tem dúvidas sobre como contratar corretamente as soluções de TI envolvendo Data Centers, fale conosco agora mesmo: estamos preparados para ajudar!

Capex e Opex com a terceirização de Data Center

Que tal ouvir o nosso conteúdo?

Não é mais novidade que empresas de todos os portes adotam soluções em TI para otimizar processos internos. Entretanto, por ainda serem novidades no mercado, ainda não há uma visão clara de como esses serviços interferem nos gastos e investimentos de uma companhia.

Neste artigo, portanto, iremos abordar os diferentes tipos de despesas (Capex e Opex) que envolvem todo tipo de negócio, para você entender como podem se enquadrar soluções tecnológicas, como o Data Center. Ao final, você ainda poderá ver como a terceirização desse serviço influencia positivamente seu fluxo de caixa das organizações.

Capex e Opex: o que são?


Resumidamente, Capex (Capital Expenditures) são os investimentos que uma empresa faz pensando no longo prazo. Opex (Operational Expenditures), por sua vez, são os gastos recorrentes fundamentais para manter as operações da corporação. Entenda um pouco mais sobre o conceito desses dois termos do mundo dos negócios.

Capex


Traduzido para o português, Capex significa despesas de capital. Na prática, esse termo diz respeito aos gastos com bens e serviços utilizados para o desenvolvimento da empresa no futuro. Para um investimento se enquadrar neste termo, portanto, ele precisa de longevidade. Ou seja, beneficiar a empresa por mais de um ano fiscal. 

Companhias que atuam em diferentes setores variam os destinos dos seus investimentos. Entretanto, o Capex sempre será um novo item ou algo que traga benefícios a um ativo comprado anteriormente. Veja alguns exemplos de Capital Expenditures:

  • Equipamentos;
  • Expansões empresariais;
  • Hardwares;
  • Veículos para transporte de mercadoria. 

Despesas de capital são listadas no balanço patrimonial na seção de ativos fixos. Eles, por sua vez, são depreciados ao longo do tempo para distribuir seu custo longo de sua vida útil. Essa depreciação visa reduzir o impacto do Capex no ano em que ele foi adquirido, seja por financiamento ou outro formato.

Opex

Opex, diferentemente da anterior, correspondem aos custos operacionais de uma corporação. Ou seja, englobam todos os gastos recorrentes que mantém o bom funcionamento de uma empresa. Opex, portanto, são de entendimento muito mais fácil, visto que fazem parte do cotidiano. 

Todas as despesas operacionais são registradas na demonstração do resultado da empresa como despesas no período em que foram incorridas. Confira alguns exemplos de Opex: 

  • Aluguéis;
  • Manutenção de equipamentos;
  • Salários e encargos trabalhistas;
  • Custo por produto vendido (CPV);
  • Pesquisas;
  • Impostos;
  • Viagens. 

Boa parte desses gastos com a operação estão presentes em qualquer companhia. Além disso, por tratar-se de despesas incessantes, o objetivo de muitos empreendedores é trazer o máximo em qualidade e produtividade pelo menor Opex possível.

As diferenças entre Capex e Opex

Veja abaixo a diferença central entre Despesas de capital e de operações. 

Investimentos que se enquadram na categoria Capex são destinados a grandes compras que serão utilizadas no futuro em prol da empresa. Consequentemente, a vida útil dessas despesas tem de ir além do período contábil no qual elas foram adquiridas. 

A retorno sobre o investimento de uma despesa de capital ocorre ao longo do tempo, por meio da depreciação. Em vista disso, as companhias devem preparar um orçamento de Capex separadamente do Opex. 

Despesas operacionais, por outro lado, são os custos cotidianos responsáveis pela administração e andamento de um negócio. O Opex são despesas de curto prazo, por isso são contabilizadas no mesmo período em que foram adquiridas. 

Em alguns casos, empreendedores e responsáveis pelo capital da empresa podem escolher entre despesas Capex ou Opex. Por exemplo: se uma empresa precisa de mais ferramentas para atender a demanda de produtividade, ela pode optar por investir em novas máquinas (Capex) ou alugá-las (Opex). 

O mesmo vale para empresas que precisam fazer contratações de Data Center. Por isso, a seguir, mostraremos as diferenças entre aquisição e terceirização desse serviço. 

Capex e Opex com a terceirização de Data Center: qual a relação?


Qualquer empresa que deseja ganhar uma posição de destaque no mercado precisa fazer investimentos. Entretanto, a meta de todas elas é reduzir esses gastos ao máximo, visando atingir o mesmo resultado esperado. 

No setor de tecnologia não é diferente. Com soluções de TI cada vez mais presentes no mercado, é preciso reaver as despesas nessa área a fim de obter o melhor retorno. 

Quando o assunto é investimento em Data Center, por exemplo, a terceirização aparece como grande aliado das companhias. Diante desse cenário, transformar essa despesa Capex em Opex torna-se a solução mais recomendada. Veja o porquê: 

Para implementar uma estrutura de Data Center em sua companhia, é necessário arcar com várias despesas de capital (Capex), como equipamentos, softwares de segurança e manutenção. Além disso, também estão inclusas nesse pacote despesas operacionais (Opex), como salário e gastos adicionais de energia. 

Ao contratar empresas terceiras para exercer essa função, você transforma tudo em uma despesa operacional. Ou seja, o fee, mensal ou anual, cobrado pela companhia especializada em data center. 

Os benefícios da terceirização não limitam apenas à redução de custos. Com empresas dedicadas apenas ao data center você não precisará se preocupar com segurança, aumento ou redução de espaço para armazenamento e, se já possuir uma equipe de TI interna, poderá concentrar seus esforços em atividades mais relevantes. 

Deseja saber como a Ascenty pode te ajudar a encontrar a melhor solução de terceirização de Data Center para a sua empresa? Entre em contato conosco.

MPLS: Garanta estabilidade e alta performance para o seu negócio

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Imagine como era na época em que as redes de computadores para espaços corporativos não eram tão desenvolvidas. Tudo era muito mais difícil, não é verdade?

Por isso, é sempre tão necessário utilizar o que há de mais avançado na tecnologia oferecida para esse tipo de infraestrutura. Muitas vezes, o próprio crescimento da empresa depende disso.

Nesse contexto, as plataformas multisserviços são fundamentais. E como o IP em banda larga flexível é o protocolo mais popular nesse sentido, a opção pelo Multiprotocol Label Switching (MPLS), que garante estabilidade e alta performance, é uma boa opção na atualidade.

E é sobre o que é o MPLS e quais são as suas vantagens, que falaremos nos tópicos abaixo.

Siga conosco e boa leitura!

O que é MPLS?

O MPLS é a tecnologia de rede mais evoluída para múltiplos serviços em rede compartilhada. Desenvolvido a partir de métodos de engenharia de tráfego, oferece funcionalidades de alta qualidade para o transporte de aplicações multimídia (voz, vídeo e dados).

Com protocolo definido pelo IETF, a tecnologia do MPLS é consistida por chaveamento de pacotes que encaminha e comuta os fluxos de tráfegos.

Entre as disponibilidades do MPLS, estão os serviços de QoS (Quality of Service), VPN e engenharia de tráfego para redes baseadas em IP.

Vale lembrar que o QoS é uma ferramenta que diferencia os tipos de tráfego, dando prioridade a pacotes multimídia, e isso é absolutamente indispensável para aplicações que precisam trabalhar em tempo real – uma necessidade tão comum nas empresas atualmente.

Em um resumo direto, o MPLS tem o objetivo de gerenciar estruturas de comutação em quaisquer redes de datagramas. Com isso, organiza rotas para protocolos de roteamento em camadas presentes na rede, criando circuitos virtuais.

Como funciona o MPLS?

Você, possivelmente, sabe que o protocolo IP é a escolha mais comum para ambientes empresariais. Mas quando é preciso adaptá-lo em circuitos ATM, a qualidade do serviço é muito insuficiente.

Graças ao desenvolvimento da tecnologia MPLS com conexão para IPs, há simplificação ao conectar IPs básicos desconectados. É dessa maneira que se alcança excelente performance na criação para serviços em rede.

A diferença do roteamento em redes convencionais IP para o Roteamento em Rede MPLS

Na maneira convencional, o roteamento IP é feito por meio de pesquisas em bases de dados coletadas em seus headers. Neles, estão informações que descrevem o alcance dos roteadores, bem como sua disponibilidade.

Já no roteamento em redes MPLS, os roteadores recebem capacitação para que decidam qual é o melhor caminho conforme os pacotes rotulados. É assim que proporcionam um processo mais ágil, pois os pacotes são direcionados conforme o conteúdo dos rótulos.

Operadoras, inclusive, têm encontrado no MPLS a solução para mapear a rede IP privativa, montando tabelas de roteamento que encaminham dados de rotas para diferentes sites.

Além disso, as operadoras também utilizam o MPLS como túneis em redes IP ou, ainda, interligam Frame Relay e ATM por meio de redes IP proprietárias. Como resultado, há excelente economia com custos de upgrade no hardware.

Os benefícios do MPLS para o seu negócio?

Além da agilidade proporcionada na conexão com os rótulos, o MPLS traz ainda muitas outras vantagens, como:

  • Taxa de pacotes por segundo superior à taxa de bordas, resultando em excelente agilidade para o funcionamento da rede;
  • Atribuição de qualidade para os rótulos com o objetivo de melhorar os serviços de ATM e Frame Relay;
  • Permissão para percorrer a rede pública em caminhos estáticos que baseiam as VPNs;
  • Diferentes níveis de criptografia e múltiplos protocolos transportados, aumentando o nível de segurança dos dados.

Além disso, por ser base da tecnologia de comutação por etiqueta, o MPLS desenvolve padrões que resultam em abertura de ambientes para a interoperação de equipamentos produzidos por diferentes fabricantes.

Quais as vantagens em roteamento explícito?

O roteamento chamado implícito é baseado em datagramas, o que acaba gerando sobrecargas pacote a pacote.

Com o MPLS, o caminho virtual em uma mesma classe, exclui a necessidade da análise nó a nó.

Vantagens da VPN MPLS

O componente para encaminhamento não é específico apenas a uma determinada camada da rede. Com isso, o mesmo componente de encaminhamento é usado para fazer a comutação de etiqueta IP e IPX.

Facilidade para a evolução

Com a comutação de etiquetas do MPLS, é possível a separação entre funções de encaminhamento e controle. Assim, as redes podem evoluir sem causar impactos à outra parte, facilitando a evolução das redes e diminuindo a propensão a erros.

Roteamento Inter-Domínio

A comutação de etiquetas também permite a separação entre o que é distribuído no inter-domínio e no intra-domínio. Isso diminui a necessidade do conhecimento necessário para rotas dentro de um domínio, permitindo a escalabilidade no processo de roteamento.

Esse é um conjunto que, diretamente, beneficia os ISPs (Internet Service Provider) e os portadores que demandam grande fluxo de tráfego transitado – no caso, tráfegos com destinos que não estão na mesma rede.

Suporta todos os tipos de tráfego

Embora não seja visível ao usuário, a comutação de etiqueta também suporta diferentes tipos de encaminhamento, como: unicast, unicast com todos os tipos de serviços e pacotes multicast. Esses encaminhamentos podem ser utilizados com QoS que, acionado, possibilita a definição de diferentes classes de serviços para acessos ISPs.

MPLS: a solução fundamental para suas redes

Devido a sua simplicidade, que dispensa a análise do cabeçalho IP e cria ambiente de suporte controlado para QoS, o MPLS proporciona excelente melhora no encaminhamento de pacotes.

Entre tantas técnicas diferentes que os fabricantes desenvolveram para a comutação de etiquetas, o MPLS surgiu para unificar as principais tecnologias integrando ATM e IP, além de outras soluções com camada 2 e 3, suportando a convergência de serviços multimídia.

Adotar a solução de MPLS é dar um passo adiante com sua empresa para garantir a estabilidade necessária às rotinas dos profissionais que usam sua rede de computadores – ou seja, todos. Além disso, a excelente segurança oferecida em sua estrutura com criptografia e múltiplos protocolos é um ponto importantíssimo a ser considerado contra tentativas de invasões.

A Ascenty é uma das maiores empresas de Data Centers da América Latina e líder em seu segmento. Sua estrutura oferece todo o suporte necessário para a implantação do MPLS em sua empresa de maneira completa a partir de nossos analistas dedicados.

E então, entendeu a importância do MPLS para sua empresa? Quer saber como implementá-lo? Fale conosco agora mesmo e solicite uma proposta!

DWDM: redundância com baixa latência

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O Dense Wavelength Division Multiplexing (DWDM), Multiplexagem Densa por Divisão de Comprimento de Onda, na tradução livre em português, é uma solução de rede de alta velocidade e pode ser uma excelente alternativa, em relação ao custo-benefício, para aumentar a capacidade dos sistemas de conexão da sua empresa.

Quer saber por quê? Então, continue lendo este artigo.

Tecnologia DWDM: agilidade e flexibilidade

Nos últimos anos, o tráfego de dados vem crescendo vertiginosamente impulsionado pelas redes sociais, streaming e jogos online, entre outros, e, principalmente pela mudança de hábitos das pessoas, que agora passam mais tempo conectadas, seja no smartphone, na smart TV e em outros equipamentos com tecnologia IoT, por exemplo.

A chegada da tecnologia 5G quintuplicou o tráfego de dados e vem permitindo o crescimento de novas tecnologias como carros autônomos, tráfego inteligente, cirurgias remotas e IoT.

Outra tecnologia que vem ganhando espaço como meio de transmissão de dados na internet no Brasil é a fibra ótica, responsável por 84% das 2,14 milhões de adições em 2018, segundo dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

Considerada um meio seguro, a fibra ótica não sofre interferência externa e permite o transporte de dados em grandes distâncias. Em conjunto com o DWDM, por meio da multiplexação da frequência da luz, essa capacidade é multiplicada em tal escala que é como se houvesse diversas fibras óticas dentro de apenas uma.

Além da capacidade da banda, as principais vantagens técnicas do DWDM são:

  • Transporte transparente: transporta vários formatos de dados como Gigabit Ethernet, ESCON e Fibre Channel com abertura a interfaces em uma camada física comum e sem interferência do sinal;
  • Escalabilidade: multiplicação da capacidade da fibra ótica em áreas metropolitanas e em redes corporativas para atender a procura por capacidade em links ponto a ponto, como o linear ADM, ANEL e MALHA;
  • Provisionamento dinâmico: rápido, simples e dinâmico em conexões de rede, os provedores de banda larga são capazes de fornecer serviços de alta largura de banda em dias, ao invés de vários meses;
  • Expansão: permite uma expansão de rede sem ter que construir novas infraestruturas de fibra ótica.

DWDM vs. CWDM

O Coarse Wavelenght Division Multiplexor (CWDM) foi a primeira tecnologia a surgir e se consolidar após o WDM, e trabalha com um espaçamento de 20nm entre cada canal, dessa forma conta com uma capacidade máxima de até 18 canais.

O DWDM foi uma evolução natural do CWDM e trabalha com materiais de altíssima qualidade, o que reduziu drasticamente o espaçamento entre canais, tornando possível colocar até 40 canais diferentes em uma mesma fibra (100Ghz) ou até 80 canais em um mesmo par de fibra (50Ghz).

DWDM: como funciona?

Tecnologias como DWDM e CWDM tornam possível transformar redes de fibra que trafegam 1.25Gbps ou 10Gbps, em redes com capacidade de até 400Gb/s utilizando exatamente as mesmas duas fibras iniciais.

As tecnologias DWDM e CWDM utilizam diferentes comprimentos de onda/frequências/canais, na transmissão de múltiplos links em uma mesma fibra. O funcionamento dessa tecnologia é muito semelhante à ação da luz branca sobre um prisma, onde vários sinais de luz com frequências diferentes estão encapsulados em um “único” meio.

O DWDM pode combinar até 98 canais em uma única fibra óptica. No entanto, na prática, é possível encontrar sistemas capazes de multiplexar até 128 comprimentos de onda. Exemplificando: um sistema DWDM capaz de multiplexar 40 comprimentos de onda a 10 Gbps por canal, possui uma banda larga total de 400 Gbps, o que é suficiente para transportar em uma única fibra o conteúdo equivalente a mais que 1100 volumes de uma enciclopédia em 1 segundo. Esse sistema é a chave tecnológica para integração das redes de dados, voz e imagem de alta capacidade.

Resumindo, as características da tecnologia DWDM são:

  • Espaçamento entre canais de 100 GHz, pode chegar até 50 GHz;
  • Alta capacidade de transmissão por canal, 10 Gb/s, 40 Gb/s e 100 Gb/s;
  • Componentes modernos e de custos atraentes;
  • Aplicações em entroncamentos, redes de longa distância, redes metropolitanas e redes especializadas;
  • Funcionalidades de redes como inserção-derivação, conexão transversal, alocação dinâmica de capacidade de transmissão comercial nas bandas C e L, excelente potencial na banda S;
  • C e DWDM tem o mesmo princípio de funcionamento.

A tecnologia é a tendência para a resolução de problemas de expansão de redes de fibras ópticas. Além da flexibilidade, o DWDM é mais fácil, mais barato e mais rápido. Por tudo isso, oferece maior confiabilidade frente à infraestrutura, sendo capaz de atender com eficiência as demandas do mercado e ao crescente aumento do tráfego de dados.

Vale ressaltar que a DWDM multiplica capacidade e implementa funcionalidades de rede em sistemas de longa e curta distância, tem baixo custo e pode ser integrada em uma mesma plataforma com tecnologia C.

A solução DWDM da Ascenty é capaz de interconectar todos os pontos de rede sem intermediários. Além disso, as redes DWDM são totalmente redundantes e oferecem conexões de baixa latência, o que permite o transporte de todos os tipos de arquivos e a replicação de dados de maneira sincronizada. Quer saber mais ou contratar o serviço? Entre em contato com um de nossos representantes agora. Eles estão prontos para te ajudar. 

Redundância de operadoras: quais os benefícios para o seu negócio?

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A oportunidade de trabalhar com diversas operadoras com certeza já passou pela mente de vários gestores. A tal da redundância de operadoras se tornou um assunto um tanto popular na pauta do pessoal C-Level, que busca constantemente por soluções que otimizem o trabalho, modernizem os processos, reduzam custos e aumentem a disponibilidade dos acessos e serviços. No entanto, seria realmente a redundância de operadoras a melhor escolha?

Fato é que a conectividade é um dos pilares dos negócios da nova era — a era da Transformação Digital.

Não por menos, estima-se que em 2019, 40% de todo investimento corporativo em tecnologia teve como objetivo aproximar as empresas da Transformação Digital.

No epicentro de todas essas necessidades, inovações, recursos e ferramentas, está um fator: a conectividade.

Essa palavra é tão importante quanto qualquer outra que esteja presente no ambiente corporativo atual. É através da conectividade que as empresas conduzem seus negócios, comunicando-se e produzindo. Comprando e vendendo. Crescendo e se desenvolvendo.

E quando você junta uma falha crítica a uma falta de conectividade? Aí o resultado é caótico.

Já no longínquo ano de 2013, a Amazon sofreu com uma incomum parada abrupta de seu sistema. Foram 30 minutos de instabilidade, que a deixou fora do ar. Pouco, certo? Ao contrário. Essa falha resultou em perdas estimadas em cerca de US$ 2 milhões — ou para ser mais exato, US$ 64.240,00 a cada minuto.

Muito além de perdas financeiras, é importante destacar o quão prejudicial aos negócios uma simples instabilidade de conexão pode ser.

Em operações mais convencionais, essa instabilidade pode significar uma grande limitação dos meios de comunicação. Agora, imagine em serviços financeiros ou de saúde. Uma queda abrupta e duradoura do sinal de Internet é capaz de acarretar enormes perdas, ocasionando multas, processos e na desvalorização da sua marca perante o mercado e os consumidores.

Felizmente, a redundância de operadoras aparece como uma solução para, exatamente, evitar cenários como esse. Mas afinal, vale a pena dar uma chance e investir nessa inovação? Ela realmente tem o potencial de consertar o problema de instabilidade de conexão do seu negócio?

Para saber a resposta, continue a leitura!

A jornada para a modernização corporativa: o papel da redundância de operadoras

A redundância é um termo bastante utilizado em todo setor de TI, justamente porque sua aplicação vai muito além apenas das operadoras. “Ter redundância” significa duplicar componentes críticos para que, em caso de falha de um deles, o outro seja acionado.

Em outras palavras, no caso da redundância de operadoras, falamos de contar com mais do que apenas um link de conexão. Assim, ao primeiro sinal de necessidade, a empresa — por livre e espontânea vontade ou diante de uma falha em um dos componentes — pode trocar de link.

De forma geral, é possível apontar a redundância de operadoras como o primeiro passo concreto para a modernização do seu ambiente corporativo. Significa que sua empresa já está de mãos dadas com a Transformação Digital.
Em um cenário onde cada vez mais empresas dependerão dos recursos digitais em sua totalidade, a disponibilidade figura como porto-seguro para que essa revolução tome lugar.

Os principais benefícios de possuir diferentes operadoras em seu negócio

alta disponibilidade é apenas um dos benefícios que destacam a redundância de operadoras como uma oportunidade para o seu negócio. Na verdade, essa opção favorece a sua empresa em várias outras frentes, melhorando desde a produtividade da equipe até a redução de custos. Confira mais!


1# Você pode investir em um data center carrier neutral

Um data center carrier neutral permite o fácil acesso e a interconexão entre várias operadoras com o provedor do colocation.

Assim, um data center localizado em um colocation pode contar com quantos provedores a empresa quiser. Dessa forma, sua empresa é capaz de escolher a operadora ou provedor de conectividade sem necessitar mudar o ambiente de TI de local ou pagar valores abusivos nas interconexões.

Essa neutralidade do data center carrier neutral é uma oportunidade excelente para empresas que buscam mais liberdade na hora de escolher como conduzir cada projeto.

Com a opção de escolher qualquer operadora, a organização tem a chance de selecionar o melhor plano para ela — seja em questão de desempenho ou seja no âmbito financeiro.

O custo x benefício é completo.

2# Possibilita uma operação mais flexível no dia a dia

Os impactos práticos no dia a dia da sua empresa podem ser sentidos de forma instantânea. Ao possuir redundância de operadoras, ela não fica necessariamente presa aos contratos.

Na verdade, ao contrário, passa a optar pela operadora que lhe oferece o melhor pacote de serviços — e essa troca pode ser feita diversas vezes, dependendo das necessidades do seu negócio.

Com isso, sua empresa tem mais flexibilidade de atuação e maior autonomia para controlar seus investimentos em conectividade e toda sua estratégia de operação.

3# Amplas opções de operadoras que se adequem melhor às suas necessidades

O outro lado da moeda é justamente poder contar com o serviço de diferentes operadoras que se adequem melhor ao seu financeiro em cada estágio do seu negócio.

Muitas vezes, esse cenário pode mudar de mês a mês. Contar com a redundância de operadoras o mantém seguro de que a disponibilidade da conexão não será afetada.

4# Maior potencial produtivo

Uma conexão estável promove o cenário produtivo perfeito para que sua empresa se destaque no mercado.

Sem interrupções repentinas, que podem durar horas e derrubar sua Internet, você não arca tanto com os custos de inatividade dos funcionários, como também com os prejuízos e atrasos em relação à demanda do dia.

5# Menos custos com retrabalhos

E é claro que qualquer período de inatividade traz à tona a necessidade de realizar retrabalhos. Em empresas que utilizam SaaS, por exemplo, a instabilidade pode significar a perda de um projeto inteiro.

Além disso, há o risco da perda de dados e documentos em quedas do sinal de Internet — ou seja, vai muito além do arquivo de Word que não foi salvo, por exemplo.

Conclusão

Apesar de o cenário pintado ser um pouco amedrontador, é preciso observar as condições do próprio país. Em muitas regiões, várias operadoras não entregam serviços competentes o suficiente para se segurarem como única opção de provedor.

Olhe para dentro da sua empresa e para o nível de estabilidade de conexão presente hoje em dia. Você está satisfeito ou sente que algo poderia melhorar?

A redundância de operadoras, além de um recurso extra para beneficiar sua empresa, também figura como um diferencial competitivo. Com uma capacidade produtiva ininterrupta, suas entregas tendem a ser mais ágeis e de melhor qualidade — sem atritos ou falhas de comunicação.

Gostou de saber mais sobre a redundância de operadoras e como ela pode ser benéfica a sua empresa? Para mais dicas sobre como otimizar seu TI e sua gestão tecnológica, continue de olho em nosso blog! Caso queira saber como a Ascenty pode lhe ajudar, entre em contato.

Conheça as diferenças entre Cloud Connect e Cloud Exchange

Acompanhe nosso artigo pelo nosso player também.

O cloud computing, ou computação em nuvem na tradução livre, é uma realidade no mundo corporativo. E ela está presente em todos os setores, desde a otimização da infraestrutura de TI até ao fornecimento de serviços de cyber segurança. Nesse contexto, a conexão privada entre os clientes e os ambientes de nuvem, conhecida como Cloud Connect, é essencial para o sucesso dos negócios.

Em busca de ter um ambiente com alta performance e custos competitivos no mercado, muitas empresas optam em mesclar data centers com ambientes in cloud, justamente pela facilidade de expansão e como estratégia para um sistema multicloud (nuvens múltiplas).

A importância da nuvem híbrida para o mercado global fica evidente em estudos recentemente divulgados. Segundo o IDC, o multicloud será comum para 90% das empresas até 2024.

Colocation: a importância para o seu negócio

Neste artigo, iremos abordar quais as vantagens do serviço de Cloud Connect para a sua empresa, bem como as diferenças em relação ao Cloud Exchange. Acompanhe.

Cloud Connect: por que sua empresa precisa dela

Uma infraestrutura de armazenamento de dados adequada é muito cara e exige enorme dedicação para o gerenciamento. Para que você possa compreender melhor, vamos exemplificar: um data center de alto padrão, com todas as certificações exigidas pelo mercado, custa em torno de US$ 60 milhões e ainda precisa de uma equipe de suporte disponível 24 horas por dia, sete dias por semana.
Vale ressaltar que, segundo a Gartner, 95% das conexões entre ambientes de nuvem ocorre por meio da internet, o que deixa a empresa a mercê de interferências externas, como ameaças virtuais, por exemplo.

Diante disso, o cloud connect é um recurso de suma importância para que a conexão entre o ambiente do cliente e os ambientes em nuvem obtenham o máximo de desempenho e segurança.

Uma das alternativas seguras e eficientes de interconexão entre diversas nuvens, é realizar a mesmo por meio de fibras de conexão direta, garantindo, assim, agilidade e segurança no acesso aos dados. Essa estratégia traz benefícios como aumento da capacidade e diferentes opções de conectividade

Além disso, através da integração do Cloud Connect com a rede de fibra óptica é possível conectar provedores em nuvem, data centers de terceiros e operadoras de telecomunicação e, até mesmo, o escritório do cliente. Sem contar que a conexão direta também oferece alta disponibilidade entre o ambiente físico e a nuvem, baixa latência, segurança e resiliência de acessos.

De acordo com o estudo publicado pela Gartner, em 2019, quase 70% das conexões com cloud pública foram realizadas por meio de redes de fibras por conexão direta. Esses dados só reforçam a importância da interconexão entre clouds, principalmente no que se refere a conexões seguras e rápidas entre ambientes físicos e de nuvem. Fator essencial para a expansão da sua empresa, independente do setor.

Quer mais agilidade? A solução está na integração do Cloud Connect e Cloud Exchange

Já sabemos que a terceirização dos serviços em nuvem é uma tendência mundial, bem como essa migração deve ser feita de maneira cuidadosa e planejada, a fim de garantir a segurança, integridade, disponibilidade e confiabilidade.

Diante disso, a conectividade é um elemento-chave em relação ao alto desempenho produtivo. É fato, também, que a maioria das empresas utilizam mais de um provedor de nuvem, cada um deles com demandas e necessidades bem diferentes.

Como lidar com esse nó de redes na nuvem? A solução está em serviços que oferecem conexão direta e segura aos principais provedores de serviços em nuvens e aplicativos do ecossistema corporativo, que é o caso do Cloud Connect.

O Cloud Exchange complementa a interconexão entre data centers de alta capacidade e esses serviços digitais, inclusive, em escala global, permitindo que o usuário acesse diferentes provedores em tempo real, de forma ágil e flexível.

Uma das soluções mais recentes do mercado é o Ascenty Cloud Connectivity Exchange (ACCX), especialmente criado para complementar a interconexão de sua empresa e garantir que múltiplas plataformas de Cloud Computing possam se comunicar entre si com baixa latência.

Principais vantagens do Cloud Connect:

Alto desempenho: baixa latência e opções de velocidade, melhorando e agilizando a operacionalidade dos serviços.

Segurança: conexão privada por meio de uma rede própria de fibra óptica, o que proporciona mais segurança às informações que trafegam entre as nuvens públicas e o data center da sua empresa.

Redução de custos: com a conexão direta, sua empresa não irá precisar de uma grande capacidade de internet para a transferência de dados entre o data center e as nuvens dos seus provedores, o que irá reduzir consideravelmente os custos.

Customização: a conexão, que vai de 50 Mbps à 10 Gbps, pode ser personalizada de acordo com a necessidade da sua organização. Outra vantagem é realizar a interconexão com múltiplas nuvens, o que viabiliza a adoção de ambientes híbridos.

Disponibilidade: o Cloud Connect também permite acessos redundantes, garantindo a disponibilidade do acesso aos serviços na nuvem.

Diferenciais do Ascenty Cloud Connectivity Exchange

O principal diferencial do AACX é a facilidade entre a conexão da sua empresa com os seus serviços de nuvem, inclusive, ao potencializar o uso das capacidades contratadas. Além disso, a plataforma garante uma maior interoperabilidade de rede entre os Cloud Providers, pois usa de uma infraestrutura simplificada, com alta disponibilidade e resiliência.

A solução AACX ainda permite a personalização da arquitetura da rede. Dessa forma, a latência será reduzida drasticamente e o aproveitamento de qualquer recurso baseado na nuvem será infinitamente melhor.

Por que a sua empresa deve escolher a ACCX?

Existem muitas boas soluções cloud connect no mercado. Por outro lado, também é muito comum encontrarmos infraestruturas de TI que não estão preparadas para atender as reais necessidades das empresas.

Um dos primeiros obstáculos é justamente o custo como um todo, um dos principais pontos de conversão para o cliente que busca a migração do ambiente físico para a nuvem.

A vantagem da solução ACCX é a possibilidade de utilizar soluções voláteis e hibridas, que permitem uma gestão mais dinâmica e, consequentemente, a redução de custos.

Trata-se de uma solução desenvolvida para garantir a interconexão entre as principais nuvens públicas do mercado, viabilizando o acesso em alta velocidade e baixa latência até mesmo para as empresas que tiveram seus ambientes nativamente concebidos em nuvem.

A Ascenty, uma das empresas líderes em infraestrutura de data centers e conectividade corporativa da América Latina, oferece o que há de mais moderno às conexões diretas focada na alta performance do seu negócio. Por meio do Cloud Connect, oferecemos conexões privadas de alto desempenho e disponibilidade para dar opções de conectividade para a sua empresa, de maneira versátil e continua.

A nossa mais recente solução é a plataforma Ascenty Cloud Connectivity Exchange (ACCX), capaz de estabelecer uma conexão direta entre ambientes de dados distribuídos em nuvens privadas e públicas, como Amazon Web Services, Google Cloud, Microsoft Azure, Oracle Cloud e IBM Cloud, a um Ecossistema, integrada ao seu backbone IP/MPLS (rede de dados), bem como as principais operadoras de Telecomunicações do mercado.

Deseja saber mais como a Ascenty pode te ajudar? Entre em contato conosco e saiba mais.

Os benefícios do serviço Link IP para a sua empresa

Deseja ouvir em vez de ler esse artigo?

No mundo atual, o acesso à internet é essencial para as pessoas em todos os setores da vida.  No mercado corporativo, a sua importância é ainda maior, pois o sucesso e crescimento dos negócios depende de boas conexões, já que a maioria dos processos organizacionais e interações comerciais são realizadas por meio digital. Neste cenário, o Link IP (redundância de conexões ou link redundante) se torna vital. 

É fundamental, para qualquer empresa, contar com um bom acesso e conexão à internet, que deve ser potente, estável e eficiente para suportar os mais diversos uploads e downloads de dados, videoconferências e outras trocas de informações com qualidade. 

A produtividade de qualquer organização pode ser seriamente prejudicada caso ocorram quedas de sinal constantes, interrupção de acessos a sites, demora no carregamento de páginas ou no download de arquivos, entre outros problemas.  Além de prejudicar o desempenho da equipe, pode, inclusive, trazer sérios prejuízos financeiros. 

A principal ferramenta para evitar esses transtornos e garantir uma internet mais segura, veloz e estável é o Link IP, que pode funcionar como uma redundância de conexões. Com ela, quando um link falha, a transferência de dados é substituída de maneira rápida para outro meio, garantindo o funcionamento continuado, sem qualquer interrupção.

ROI em Colocation: tudo o que você precisa saber sobre o assunto

Essa solução irá ajudar o seu negócio não apenas na agilidade e rapidez na troca de dados, mas também permitirá que os seus colaboradores executem suas tarefas de maneira mais fluída e dinâmica, sem estresse.

Para que você entenda melhor como o Link IP pode ser o que falta para a sua empresa alavancar no mercado, preparamos este artigo no qual abordaremos as suas funcionalidades e benefícios.  Continue lendo e saiba mais! 

Mas afinal, o que é link redundante? 

A palavra redundância diz respeito a possibilidade que um sistema possui em resolver o mau desempenho de um de seus componentes pelo acionamento de um dispositivo capaz de realizar o trabalho do equipamento comprometido.  É exatamente o que o link redundante faz. 

É muito comum que a área de TI de uma empresa utilize a estratégia de Link IP dentro de seu plano de contingência e a duplicação de componentes críticos é fundamental para o equilíbrio, confiança e estabilidade dos sistemas de TI. Afinal, disponibilidade é a palavra de ordem para o sucesso dos negócios na era digital. 

Depois de um diagnóstico do consumo no fluxo de informações  da empresa, a instalação de um link backup é a garantia de que se o link primário, o responsável pelas trocas de dados,  estiver fora de operação em algum momento,  é o link redundante que irá continuar a prestar os serviços necessários, fazendo com que o problema sequer seja percebido pelos usuários. 

Múltiplos links ainda permitem o uso de estratégias como a distribuição da carga de trabalho uniformes entre os links diferentes (load balance) e o chamado failover, que colabora na execução das várias atividades diárias na empresa, como upload, download, realização de videoconferências, entre outras, e ainda possibilita a estabilidade da conexão, mesmo  com tantas tarefas sendo realizadas simultaneamente. 

Link redundante ou link dedicado (Link IP)?
 

Na prática, o link redundante é uma consequência da implementação de uma conexão dedicada.  Simplificando: um link redundante é uma conexão pronta e capaz de substituir a conexão primária, quando essa apresentar qualquer falha no seu funcionamento. 

Ao contrário da banda larga, o Link IP permite a conectividade na web por meio de um caminho privativo junto ao provedor da internet.  Ao contrário da internet compartilhada (ADSL), que oferece acesso simultâneo de múltiplos usuários no mesmo canal de comunicação, mas com constantes oscilações de sinal e riscos à segurança, a conexão dedicada garante 100% da banda contratada, possibilidade de distribuição de bandas, disponibilidade de IPs fixos para configurações personalizadas, velocidade maior, estabilidade e segurança, além de acesso a links redundantes. Em alguns casos, ainda oferece personalização de tamanho de banda. 

Quais os benefícios de um Link IP? 

As vantagens do uso de um Link IP são inúmeras. Selecionamos os principais benefícios. Veja: 

Maior performance e melhor monitoramento no acesso à web 

A alta performance dos dispositivos ao acesso à internet é possível graças à qualidade da conexão. É possível também realizar o monitoramento e gerência ininterrupta do tráfego.

Maior estabilidade e disponibilidade na conexão 

A probabilidade de uma conexão não compartilhada sofrer instabilidade e falhas é menor, pois ela é exclusiva. Provedores e operadoras de internet costumam estipular em seus contratos a porcentagem de disponibilidade da internet, geralmente em torno de 97%. 

No caso do Link IP com redundância a disponibilidade é maior, alcançando níveis de serviços de 99,95%, ou seja, o mais próximo possível de operar 24 horas por dia, 7 dias por semana. Isso é excelente para o seu negócio, pois aumenta a produtividade e garante melhores resultados organizacionais.

Total controle de banda 

O controle da banda de internet é total, o que é essencial nos momentos em que o fluxo de dados de variados setores aumente. Com o Link IP, o controle da quantidade de banda usada, sem interferir ou limitar o tráfego de informações, pode ser total.

Velocidade simétrica 

Ao contrário de um plano de internet compartilhada tradicional, no qual a velocidade de download é muito acima da velocidade de upload, no Link IP as duas velocidades são iguais e não interferem uma na outra. É possível até usar as duas ao mesmo tempo sem que a velocidade seja prejudicada.

Maior monitoramento do link 

Frequentemente, o link é monitorado para que não ocorram falhas e quedas de sinal. E quando existe algum problema, ele é sanado rapidamente. Além disso, a equipe que atua com o Link IP é especializada e mais preparada para corrigir falhas no sinal de acesso à web.

Equipamento de última geração
 

Geralmente, os provedores utilizam equipamentos de última geração para fornecer os serviços de Link IP, como fibra óptica exclusiva. Em algumas situações, para melhorar ainda mais a estabilidade e disponibilidade, aumentam o número de dispositivos.

Ótimo custo-benefício 

Com a chegada de tecnologias como o Cloud Computing, Big Data, Business Intelligence, IoT, entre outras, a expansão dos dispositivos mobile e das redes sociais, a necessidade de uma boa conexão aumentou.  Nesse cenário, podemos notar que investir em um serviço como o Link IP, que permite um acesso eficaz e de qualidade é fundamental, é um ótimo custo-benefício para qualquer empresa. 

Quer saber mais sobre a solução Link IP da Ascenty e como ele pode ajudar o seu negócio? Entre em contato conosco!

Como o serviço de Smart Hands pode auxiliar a sua empresa

Em vez de ler, que tal ouvir esse conteúdo?

Você já parou para pensar o que aconteceria se o Data Center Colocation da sua organização ficasse indisponível repentinamente durante a noite? Fora os custos de manutenção, os problemas só iriam ser resolvidos na jornada de trabalho do dia seguinte, gerando mais prejuízos com a perda de produtividade, por exemplo.

Diante desse cenário, o serviço de Smart Hands surge como a solução ideal para as empresas que adotam o Data Center no modelo Colocation.

Deseja saber mais a respeito do assunto e como ele pode ser o diferencial? Confira esse artigo que traz todos os detalhes a respeito do Smart Hands, incluindo os benefícios que ele é capaz de agregar ao seu negócio. Confira!

Smart Hands: o que é? 

O Smart Hands é um serviço abrangente, que permite a execução de uma gama de tarefas complexas em seu Colocation. Isso inclui instalação física de novos equipamentos, gerenciamento de mídia, o gerenciamento de cabos, realização de testes diversos, soluções de problemas em unidades de distribuição de energia e de refrigeração, entre outros.

Ou seja, quem contrata este serviço, conta com recursos inestimáveis que são ideais em momentos em que as equipes internas de TI estão sobrecarregadas de trabalho ou não possuem uma habilidade específica, por exemplo.

O serviço de Smart Hands é capaz de gerenciar todas as operações de seu Data Center Colocation, sendo o apoio local de sua equipe, maximizando ao máximo o seu tempo de atividade, evitando paradas na operação. Geralmente ele é cobrado por hora trabalhada.

Enfim, trata-se de um recurso interessantíssimo para a sua companhia. Logo a seguir, você pode conferir alguns de seus principais benefícios.

Os benefícios do serviço de Smart Hands 

Diminui o tempo de inatividade e as interrupções 

A solução de Smart Hands é capaz de auxiliar a sua empresa de maneira efetiva, diminuindo ao máximo o tempo de inatividade e as interrupções de serviço por problemas em seu Colocation.

Com ele, você terá profissionais disponíveis para solucionar algo negativo que afete os servidores de sua organização da maneira mais rápida possível. E menos paradas significa menos desperdício de dinheiro, não é verdade?

Permite “liberar” os funcionários para atuarem no core business de seu negócio
 

Outro benefício que a solução de Smart Hands oferece é a possibilidade de sua empresa não precisar dedicar um número grande de funcionários ou profissionais talentosos para executarem as tarefas de configuração ou manutenção de servidores, por exemplo.

O serviço de Smart Hands é que realiza esse tipo de manutenção através de um profissional com capacidade de maneira remota (dentro do Data Center), que fará o que for necessário para manter os servidores e a rede de sua empresa funcionando em alto nível.

Como consequência, a sua equipe é capaz de inovar e focar na área mais importante de seu negócio: o core business. 

Oferece suporte e respostas ágeis 

Ao contratar a solução de Smart Hands, você terá suporte rápido tanto para os questionamentos diários que possam surgir como para a solução de problemas. E esse benefício ocorre, pois a empresa que oferece esse tipo de serviço, disponibiliza profissionais altamente treinados para lhe ajudar a qualquer momento.

Os diferenciais do serviço de Smart Hands Ascenty 

Na Ascenty, nós sabemos que a solução de Smart Hands é um investimento. Ou seja, um requisito que evita aborrecimentos, mantém sua equipe trabalhando e, mais importante, evita grandes desastres financeiros.

Ao contratar o serviço de Smart Hands Ascenty, você terá a experiência técnica necessária com o gerenciamento remoto para a realização de instalações configurações e resolução de problemas em seu Data Center Colocation.

Em poucas palavras, a nossa solução de Smart Hands funciona como as mãos remotas do suporte técnico da sua empresa dentro do Data Center da Ascenty, estando qualificada e disponível para quando e onde a sua empresa precisar. Veja alguns benefícios de contratar a Ascenty para sua proteção: 

●       Equipe técnica especializada;

●       Conhecimento das principais demandas técnicas do cotidiano de seu negócio;

●       Pontualidade e controle das atividades planejadas

●       Conhecimento nas principais linhas de equipamentos e serviços presentes nos racks da Ascenty;

●       Mantemos sua empresa focada no seu core business;

●       Equipe integralmente disponível para promover segurança e desempenho. 

Que tal contar com a Ascenty para fornecer o serviço de Smart Hands ao seu colocation? Ela é a maior empresa de infraestrutura de Data Centers da América Latina, possuindo a expertise necessária para ajudá-lo. Além disso, ela possui infraestrutura de padrão internacional, reduzindo os riscos de falhas em equipamentos. 

Ficou interessado? Analise os  planos oferecidos pela Ascenty e escolha aquele que mais se enquadra às suas necessidades. Depois entre em contato e agende uma reunião!

Como se proteger de ataques DDoS

Que tal ouvir o conteúdo?

Os ataques DDoS (distributed denial of service attack) tornaram-se um dos métodos mais populares e mais eficazes implantados por pessoas mal intencionadas, com objetivo de interromper as atividades das empresas em geral. 

A técnica, que pode ser utilizada por qualquer pessoa que possua conhecimento técnico, desde amadores até hackers profissionais. 

Trata-se de um ataque de negação de serviço distribuído. Nele, diversos computadores são usados como origem da ação, para derrubar uma rede. Por ocupar toda a capacidade de processamento dos equipamentos de comunicação e segurança, a rede passa a ficar vulnerável , o que também acaba impedindo que os usuários da rede parem de  acessar o que necessitam, já que ela se torna extremamente lenta. 

Dessa maneira, produzimos esse artigo com tudo o que você precisa saber sobre esse mal e descobrir como evitá-lo. Confira! 

DDoS: o que é ? 

Normalmente, quando um computador acessa um servidor, ele solicita acesso ao conteúdo que está disponível ali. Um ataque DDoS explora isso, enviando mais solicitações do que um servidor pode suportar a qualquer momento. Dessa maneira, esse tipo de ataque pode resultar em longos atrasos para outros usuários que solicitam esse mesmo conteúdo ou em um servidor falhando completamente, por exemplo. 

Dada a natureza relativamente grosseira do ataque e o fato de ser incrivelmente difícil impedir ou parar uma vez que descoberto, o DDoS continua sendo uma ferramenta eficaz para derrubar sites, servidores e até redes inteiras.

Como funciona o ataque DDoS

Um ataque DDoS usa uma ferramenta, como um bots, que inundam a rede repetidamente com sinais. Isso faz com que ela pare de ser capaz de processar solicitações genuínas de usuários ou outras áreas da rede. 

Os ataques DDoS, portanto, são frequentemente usados contra grandes empresas ou bancos. Além disso, eles também são capazes de causar problemas com a reputação da empresa atacada, já que os seus usuários não sabem o motivo de um site ou serviço estar inoperante, por exemplo. 

Por esses motivos, aprender os diferentes tipos de ataque a fim de parar e impedi-los é crucial para as operações e o sucesso dos negócios.

Os diferentes tipos de ataque DDoS

Existem vários tipos de ataques DDoS que atingem sua rede ou sistemas de maneiras diferentes. São eles:

Ataques volumétricos 

Este é o tipo mais comum de ataque DDoS. Nele, um bot sobrecarrega a capacidade de banda de internet da rede enviando muitas solicitações falsas para todas as portas abertas. Diante disso, as solicitações legítimas realizadas por outros usuários não conseguem ser atendidas. 

Os dois principais tipos de ataques volumétricos são chamados de UDP e ICMP. UDP, ou User Datagram Protocol, é um protocolo relacionado à transmissão de dados sem verificação. Já ICMP, ou Internet Control Message Protocol, é um protocolo usado entre dispositivos de rede quando eles se comunicam.

Ataques de aplicativos 

Esse tipo de ataque DDoS tem como alvo os aplicativos com os quais os usuários realmente interagem. Ele interfere diretamente no tráfego da Web, atacando os protocolos HTTP, HTTPS, DNS ou SMTP. Geralmente, esse tipo de ataque pode ser difícil de detectar e solucionar, pois pode imitar o tráfego legítimo da Web mais facilmente.

Ataques de protocolo 

Os ataques de protocolo geralmente são direcionados para partes da rede que são usadas para verificar conexões. Eles trabalham enviando pings propositadamente lentos ou malformados para que a rede gaste muita memória tentando verifica-los. 

Esse tipo de ataque também pode ter como alvo firewalls enviando grandes quantidades de dados propositadamente irregulares. Em alguns casos, os invasores usam ataques DDoS de todos os três tipos ao mesmo tempo, para sobrecarregar completamente a rede e causar o travamento.

Ataques DDoS: como se proteger? 

Colocation: a importância para o seu negócio

É possível evitar um ataque DDoS com medidas cuidadosas de planejamento e segurança. Por isso, a primeira noção  que você precisa saber é que os ataques DDoS podem acontecer a qualquer pessoa, mesmo que a sua empresa seja pequena ou relativamente desconhecida. Afinal, por mais alguns ataques ocorram até por motivos políticos, empresas menores podem ser alvo de hackers que utilizam DDoS. 

Como se proteger de um ataque DDoS 

Confira algumas medidas que você pode usar para proteger seus negócios contra um ataque DDoS.

Faça um planejamento

Para começar, configure um plano de resposta DDoS. Implementar um plano significa percorrer seu sistema e solucionar possíveis vulnerabilidades de segurança, além de definir uma resposta clara da sua organização no caso de um ataque DDoS.

Mantenha tudo atualizado

Todos os sistemas da sua empresa devem ser atualizados para garantir que quaisquer bugs ou problemas sejam corrigidos. Assim, detectar ameaças o mais cedo possível é a melhor maneira de impedir que um ataque DDoS destrua infraestruturas de rede importantes e afete seus usuários finais.

Instale ferramentas de proteção

Verifique se você possui as ferramentas de proteção apropriadas instaladas para suas redes e aplicativos. Isso inclui ferramentas importantes como firewalls, software de monitoramento de rede, programas antivírus e anti-malware, bem como sistemas de monitoramento de ameaças, por exemplo. Com eles, você pode monitorar o tráfego da linha de base da rede e configurar alertas para comportamentos fora do comum.

A Ascenty, pensando em evitar qualquer tipo de problema, oferece no mercado uma solução de Anti-DDos completa. Essa solução funciona em cooperação com sensor de fluxo (NetFlow, sFlow, jFlow) e ou por sensor de pacotes (para in-line servers, port mirroring ou network TAPs). 

Assim, ao usar a solução Anti-DDoS da Ascenty, seu tráfego será analisado de modo inteligente para que o desempenho da rede da sua organização não seja afetado de nenhuma maneira. 

Ficou interessado ou deseja saber mais a respeito do assunto? Agende agora uma reunião e fale com um de nossos especialistas.

Qual a relação entre a conexão do NAP e nuvem pública

Em vez de ler, que tal ouvir o nosso artigo?

Para as empresas que nasceram no mundo digital, a conexão com as nuvens públicas dita o sucesso do seu trabalho e a continuidade dos seus processos. No entanto, acessar diferentes recursos de nuvens distintas é um desafio, o que limita a atuação do negócio. Por isso, é essencial entender os benefícios que o NAP (Network Access Point) traz ao seu negócio e ao seu potencial de conectividade.

Muito se fala da conectividade nos dias de hoje. A relevância do assunto é evidente: para prosperar, empresas devem estar conectadas.

E não falamos apenas de Internet.

No caso da nuvem, é a conectividade que define o que você irá ou não aproveitar dos serviços contratados, sejam eles IaaS, PaaS ou SaaS. Não por menos, segundo levantamento da Skyhigh, o número de aplicativos baseados na nuvem mais que triplicou nos últimos anos.

No entanto, nós sabemos que a interconexão nem sempre é uma opção para as organizações.

Dessa forma, as organizações não aproveitam todo potencial estratégico e operacional que todos os serviços oferecem.

E isso, nos dias de hoje, “é ouro” para os negócios.

Neste artigo, você irá entender mais sobre como a nuvem pública pode fortalecer sua empresa e também sobre a importância de se conectar com todos os recursos possíveis com o NAP. Continue a leitura para aprender mais!

Como a nuvem pública auxilia os negócios

nuvem pública é um dos três modelos de cloud computing mais comuns no mercado.

Nela, todos os recursos, operação e infraestrutura da nuvem ficam sob responsabilidade da provedora: seja hardware, software ou mesmo suporte. Ela apenas divide o armazenamento e aplicativos entre seus clientes conforme o pacote contratado.

Um exemplo bem conhecido é o Google Drive, porém muito mais popular no seu modelo de uso pessoal.

Outro exemplo é o Microsoft Azure, plataforma de serviços da nuvem da empresa americana que é uma das líderes para uso corporativo no mundo todo.

Já a nuvem privada se trata de um modelo no qual a própria empresa é dona da sua infraestrutura de cloud computing. Ou seja, todo armazenamento e capacidade ficam à sua disposição, sendo missão dela configurar o ambiente inteiro.

A nuvem híbrida mistura um pouco das duas. Ela se aplica em casos específicos, nos quais a empresa necessita manter sua nuvem privada, mas também precisa de recursos que apenas conseguiria em uma nuvem pública.

Porém, a mais popular das opções é a nuvem pública. Segundo a Statista, somente em 2017, esse mercado movimentou US$ 130 bilhões e continua crescendo.

O motivo está na versatilidade que ele dá às empresas, aliada a um ótimo custo x benefício.

Com uma nuvem pública, você não precisa aumentar os custos adquirindo hardware de armazenamento, nem local para montar sua infraestrutura, climatização e manutenção, por exemplo.

Tudo isso é de responsabilidade do provedor do serviço. A Ascenty, por exemplo, possui a maior infraestrutura de data centers da América Latina e está por trás de toda mão de obra do seu hardware. Tudo para que os clientes apenas se ocupem em utilizar os aplicativos, aumentar sua produtividade e crescer os seus negócios.

E quando falamos de crescimento, falamos de forma ilimitada. A nuvem pública é totalmente escalável à medida que sua empresa necessitar. Se for preciso aumentar (ou mesmo diminuir) seu pacote, é só solicitar para o provedor de nuvem ou fazer via painel de gerenciamento.

Além disso, o armazenamento da sua empresa conta com um serviço totalmente seguro contra ataques maliciosos. Afinal, é função dos provedores de nuvem reforçar a segurança do ambiente e realizar atualizações em todos os aplicativos.

NAP e Nuvem Pública: entenda a relação

Conforme sua empresa vai crescendo, existe a necessidade de criar interdependência entre nuvens públicas. Afinal de contas, há recursos variados em diferentes operadoras — e muitos deles podem ser úteis à sua operação.

Porém, os parceiros habilitados para as conexões com nuvens normalmente limitam a interconexão entre diferentes nuvens. Para tal, obrigam a empresa a adquirir um Rack, comprar um roteador e, aí sim, ofertar a interconexão.

Tudo isso resulta em mais custos e menos flexibilidade para seu negócio.

Com o NAP (Network Access Point), sua empresa dispõe de soluções e produtos altamente eficientes que podem mudar esse cenário. O NAP da Ascenty serve como um ponto de acesso à rede com alto nível de conectividade de váriasoperadoras de telecomunicações, sejam brasileiros ou internacionais, provedores de conectividade e a mais diversa gama de prestadores de serviços, o que forma um ecossistema eficiente e flexível.

Com as soluções de interconexão e a aplicação efetiva do conceito de Carrier Neutral, é possível acessar as informações de diferentes provedores de conteúdo, incluindo as de nuvem pública.

Portanto, empresas que nasceram na nuvem podem contratar as soluções contidas no NAP da Ascenty para interconectar as cinco principais nuvens públicas sem a necessidade de contratar Rack, roteador e todas as parafernálias oferecidas pelo mercado. Tudo de forma transparente, rápida e barata.

Ou seja, não é necessário ter um Rack dentro dos data centers da Ascenty para interconectar suas nuvens.

Com o NAP, a sua empresa tem acesso ilimitado à informação e se mantém na crista da evolução dos negócios. É a solução ideal para negócios que buscam se modernizar e desenvolver seu modelo de negócios, atuando de ponta a ponta com aplicativos de todo mundo.

Quer conhecer um pouco mais a fundo sobre os benefícios do NAP para interconectar nuvens públicas e como isso pode ser o diferencial na sua rotina produtiva?

Agende agora mesmo uma reunião com nossos representantes!

Os benefícios do NAP para as empresas

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conectividade é um elemento essencial para as empresas prosperarem no mercado atual. A grande oferta de serviços, porém, nubla a limitação de vários dos recursos de conectividade. Dessa forma, as companhias não conseguem obter 100% de acesso à informação, o que prejudica seus negócios. No entanto, há um conceito capaz de mudar isso: o NAP. Entenda mais sobre os seus benefícios aqui.

O conceito de NAP


O NAP é um Network Access Point, ou Ponto de Acesso à Rede, em português. Trata-se de um ponto (ou vários), com alto potencial de conectividade e acesso aos principais Carriers, provedores e dos principais conteúdos distribuídos pelo mundo.

Um dos principais benefícios do NAP é que os ISPs conectam a ele os seus POPs (Point of Presence), possibilitando a interconexão com os principais serviços e conteúdos. Assim, as empresas podem acessar qualquer recurso  local e do mundo por meio da conexão com o NAP.

Ou seja, é um recurso que possibilita que as corporações transponham barreiras e fronteiras, conectando-se a um mundo de novas possibilidades.

De forma simplificada, o NAP facilita o acesso à informação, possibilitando que as empresas não fiquem limitadas ao seu país ou região geográfica, além de terem acesso às mais diversas conexões internacionais.

Os benefícios do NAP: o que as companhias ganham


Modernização e alcance são as palavras-chaves.

De forma geral, os benefícios do NAP são vários. É possível apontar para uma ampla gama de opções que agregam às empresas contratantes do serviço. Porém, tudo ronda a modernização e o alcance dos seus negócios.

Isso porque o NAP possibilita o desenvolvimento do seu setor de TI, com a adoção de ambientes multicloud ou mesmo de ambientes híbridos com muito mais facilidade e eficiência.

O NAP permite que você interconecte seus ambientes com quantos fornecedores e parceiros precisar.

Por isso, esse recurso é o combustível para empresas que buscam escalonar o próprio negócio através de mudanças significativas em sua infraestrutura de rede. O NAP ainda coopera para que sua rotina produtiva se mantenha com máxima eficiência, pois garante uma conexão disponível e de baixíssima latência.

É possível aproveitar de recursos como o Golden Jumper ou Cross Connect para reforçar sua execução estratégia, conectando sua empresa a cada canto do globo. 

Dessa forma, uma empresa no Brasil pode aproveitar da estrutura e aplicações de operadoras que atuam na Europa, na América do Norte, na África e em muitos outros locais!

Os benefícios do NAP se mostram ainda melhores para empresas que precisam contar com conexões internacionais para conduzirem seu trabalho. Por meio de um NAP, sua companhia adquire uma conexão poderosa e com custos operacionais bem menores.

Portanto, para empresas que buscam modernizar sua rede e maximizar o alcance das suas operações, ter presença no NAP é a solução ideal.

O diferencial do NAP na Ascenty


Um aspecto é contar com um serviço de NAP comum, outro é contar com o NAP da Ascenty.

A Ascenty agrega, em seus data centers, incontáveis operadoras internacionais. Por isso, a empresa é capaz de levar seus clientes onde eles precisarem ir.

O NAP da Ascenty é um ponto de interconexão capaz de fornecer aos clientes alcance a conteúdo e informação de qualquer parte do mundo.

Como isso é possível?

No projeto da Ascenty, os cabos de fibra óptica são conectados até as Submarine Cable Landing Stations (Canais de Desembarque dos Cabos Submarinos) na Praia Grande (SP). Lá, ficam os primeiros e principais pontos de conexões de fibras submarinas das grandes operadoras internacionais.

Em vez de apenas criar um ponto de roteamento de sinal dessas operadoras internacionais dentro da Ascenty, também vamos além e garantimos o melhor transporte entre as estações submarinas e o Data Center, através da própria rede de fibra óptica.

Com isso, a conexão é de extrema qualidade, baixíssima latência e alcance internacional. Dessa forma, é possível acessar e aproveitar inúmeros recursos das mais diferentes operadoras.

Ao contratar qualquer operadora (que tenha ponto de conectividade dentro da Ascenty), sua empresa já pode contar esses benefícios do NAP da Ascenty. Basta requisitar um link para que a operadora e faça um cross connect e tragam sua empresa para dentro do NAP da Ascenty.

Ou seja, sem a necessidade de obrigatoriamente contratar um Rack ou um data center da Ascenty.

Afinal, a Ascenty busca estar alinhada com as suas necessidades estratégicas, ajudando seu negócio de forma personalizada a resolver problemas e crescer de forma escalonável.

Além disso, é importante entender que todos os data centers da Ascenty estão conectados ao NAP. Ou seja, qualquer cliente tem total acesso a todo ecossistema de conectividade e soluções. 

Melhore a qualidade da sua conexão, assegurando seus dados e aumentando seu acesso às informações do mundo inteiro, agende uma reunião com nosso especialistas e deixe-nos guiar sua companhia por esse processo de modernização!

Cloud Exchange: conheça tudo sobre a solução para a Nuvem da sua empresa

Que tal ouvir o nosso conteúdo?

Com o boom dos serviços na nuvem, cujo mercado pode atingir até três vezes o tamanho do atual mercado de TI já em 2022, segundo a Gartner, as companhias passaram a depender desses recursos para manter suas operações diárias. Nesse cenário, a conectividade é um elemento-chave em relação ao alto desempenho produtivo.

Entretanto, nem sempre as empresas utilizam apenas o serviço de um único provedor de nuvem. Muitas vezes, são vários — cada um para uma demanda ou necessidade diferente, por exemplo.

Lidar com esse nó de redes na nuvem, porém, é complicado. Além das dificuldades de conexão, pode haver pouca disponibilidade, alta latência e mínima interoperabilidade.

Tudo isso culmina em uma rotina produtiva travada, na qual a sua equipe não consegue aproveitar de todos os recursos das nuvens públicas contratadas.

No entanto, a Ascenty criou uma solução que confronta esse problema. A Ascenty Cloud Connectivity Exchange é a nova plataforma de Cloud Exchange da empresa para conectar todos os seus projetos em nuvem.

Entenda mais sobre a solução e o que ela pode fazer pela infraestrutura de cloud computing da sua empresa!

O que é a Cloud Exchange?


Parte da Cloud Connect, pilar de serviços relacionados à conectividade oferecidos pela Ascenty, a solução de Cloud Exchange (oferecida pela empresa sob o nome de Ascenty Cloud Connectivity Exchange) foi criada para complementar sua interconexão.

A Ascenty Cloud Connectivity Exchange estabelece uma conexão direta entre diferentes ambientes de dados distribuídos em nuvens públicas variadas (como Amazon Web Services, Oracle Cloud, Google Cloud, IBM Cloud e Microsoft Azure) à uma única plataforma, integrada a sua rede de dados (IP/MPLS).

Como funciona a Ascenty Cloud Connectivity Exchange?


Ao investir em uma solução de interconexão, você pode ampliar sua rede para estar mais próximo de seus provedores de cloud computing. Dessa forma, a conectividade da sua empresa se torna instantânea, escalável e direta.

A ACCX é uma plataforma que atua em camada 3 de redes de nuvens públicas. É como um ecossistema, capaz de integrar todos esses ambientes.

Assim, é possível criar uma conexão direta e estável entre a empresa e as principais nuvens públicas do mercado.

Diferenciais do ACCX


A Ascenty Cloud Connectivity Exchange facilita a sua conexão com seus serviços de nuvem, potencializando o uso das capacidades contratadas.

A ACCX também garante maior interoperabilidade de rede, pois usa de uma infraestrutura simplificada, com alta disponibilidade e resiliente.

Além disso, ao utilizar a Ascenty Cloud Connectivity Exchange, você é capaz de personalizar sua arquitetura da borda de sua rede. Com isso, você reduz drasticamente a latência e aproveita a melhor performance de qualquer recurso baseado na nuvem.

Por que escolher a solução ACCX para sua empresa?


Não é difícil encontrar boas soluções cloud no mercado. Porém, é muito comum sofrer com as consequências de uma infraestrutura despreparada para atender às suas reais necessidades.

A primeira dessas consequências é o custo, seja com hardwares ou infraestrutura. Esse é um dos pontos de conversão principais para empresas que buscam migrar do ambiente físico para a nuvem.

Porém, uma vez com a solução em sua empresa, é preciso estar atento a outras frentes. A latência, como falamos, é uma delas. Um ambiente de dados sem dinamismo e pouco espaço para escalabilidade são outras.

Sem a ACCX, por exemplo, você pode sofrer com a baixa integração de soluções SaaS, IaaS e PaaS.

A vantagem da Ascenty Cloud Connectivity Exchange é que ela permite que você utilize soluções híbridas e voláteis, que dão maior dinâmica para sua gestão, possibilitando a redução de custos.

Além disso, é a melhor opção para empresas que possuem ambientes distribuídos em múltiplas nuvens e que, ao mesmo tempo, tenham interdependências operacionais entre os serviços.

Dessa forma, é possível operacionalizar seus recursos do seguinte jeito:

Nuvem 1: Aplicações WEB de produção.
Nuvem 2: Ambiente de banco de dados.
Nuvem 3: Ambiente de desenvolvimento.
Nuvem 4: Ambiente de qualidade.
Nuvem 5: Ambiente de correio eletrônico.


A Ascenty Cloud Connectivity Exchange permite enorme flexibilidade financeira para sua empresa. Ou seja, você pode utilizar o que considera melhor em cada nuvem pública contratada, direcionando recursos financeiros para as soluções mais aderentes ao seu negócio.

Assim, sua empresa cumpre com o planejamento estratégico, conquistando as expansões e evoluções previstas de uma forma muito mais eficiente.

A Ascenty é uma das empresas líderes em infraestrutura de data centers e conectividade corporativa da América Latina. Com a Ascenty Cloud Connectivity Exchange (ACCX), ela enxerga uma forma de potencializar a sua interconexão na raiz da sua infraestrutura de cloud computing.

Que tal começar a revolução do seu negócio com maior conectividade entre toda sua equipe — e máxima eficiência no uso dos recursos na nuvem? Converse conosco!

NAP (Network Access Point): O que é ele e como pode te ajudar?

Você já parou para pensar em como os detalhes por trás da conectividade corporativa impactam no desempenho de rede e na estratégia do negócio?

De fato, muitas pessoas não conhecem quais são os fatores que influenciam ou não em sua conectividade. Para as empresas, entender esses conceitos é essencial — em especial e de maneira positiva o NAP (Network Access Point).

Afinal, a Internet que abastece a rede do seu negócio (geralmente) não sai do provedor (ISP) e conecta em sua empresa de maneira direta.

Na verdade, esse é um caminho com diferentes variáveis. Tudo depende não apenas das possibilidades geográficas do local, mas das empresas provedoras do serviço e das tecnologias que utilizam.

O NAP (Network Access Point) é uma ótima possibilidade que as empresas de Telecomunicações encontraram para viabilizar a conexão para seus clientes, ampliando seu alcance sem perder a qualidade de conexão com Internet.

Mas como isso influencia na conectividade de Internet das organizações?

Contar com um local de NAP (Network Access Point) potencializa a variedade e o desempenho de suas conexões e a interconexão com os seus Data Centers, como é o caso dos clientes da Ascenty.

Porém, antes de tudo, é preciso compreender mais profundamente do que se trata este conceito e seus benefícios para as companhias. Continue a leitura para aprender mais a respeito do assunto!

NAP (Network Access Point): o que é e como funciona?


O NAP (Network Access Point) é um ou mais locais com alto nível de conectividade e diversas opções de acesso aos principais Carriers e conteúdo. Nele, diferentes provedores (ISPs) e empresas de telecomunicações montam seus POP’s (Point of Presense ou ponto de presença), fazendo com que qualquer empresa facilmente possa utilizar seus serviços de conectividade.

A interconexão dessas linhas e empresas permite que os clientes possam alcançar qualquer local do Globo por meio das conexões providas no NAP.

Quais os pontos que identificam um NAP (Network Access Point)?

  • Carrier Neutral (Portas abertas e neutralidade para com as operadoras);
  • Facilidade e baixo custo para contratação de Cross Conexão ou Golden Jumper;
  • Presença de diversas operadoras nacionais e internacionais;
    Pontos de troca de tráfego (IX.br);
  • Provedores de conteúdo;
  • Presença dos principais Cloud Service Providers do Mercado (Amazon, Microsoft, Oracle, Google, IBM Cloud). 

Por que a sua empresa precisa de um NAP (Network Access Point)?


Toda e qualquer empresa que tenha como estratégia a adoção do alcance regional, global, crescimento vertical para os ambientes de TI, adoção de ambientes híbridos, ambientes multicloud ou até interconectar seus ambientes com múltiplos fornecedores, parceiros ou prestadores de serviços devem fazer parte de um NAP (Network Access Point),  afinal  é o local ideal para que possam alcançar seus objetivos de conectividade e crescimento de forma simplificada e rápida .

Por ser um ponto com muitas opções de conectividade, também traz o conceito de extrema flexibilidade para se adaptar a estratégia de cada companhia. Ou seja, empresas que precisavam originalmente de conexão com a América do Norte e tiveram um ajuste estratégico, passando a fazer negócios com a Europa, podem facilmente contratar conexões dentro do NAP, muitas vezes contratando um Cross Connect ou Golden Jumper para estrutura de operadoras que atendam esta região.

Por si só, essa característica do NAP aumenta consideravelmente a qualidade e variedade da conexão como um todo, normalmente também são reconhecidos pelo alto volume de informações trafegadas e pela alta quantidade de empresas que fazem parte deste local.

Para quem paga caro na conexão com a internet, em conexões internacionais ou em interconexão, essa solução é perfeita. O NAP barateia os custos e oferece uma conexão poderosa e de baixa latência.

Além disso, o ambiente de interconexão promove um ecossistema para que as redes corporativas não se mantenham apenas estáveis, mas sejam escalonadas. E para que isso ocorra, é preciso muito mais que apenas conectividade, mas disponibilidade full time, algo que o NAP (Network Service Point) fornece.

Em geral, o NAP (Network Access Point) é a solução essencial para empresas que buscam alto nível de padrão de qualidade da conectividade.

Benefícios do NAP da Ascenty

A Ascenty está estruturando um NAP (Network Access Point) em São Paulo, para potencializar a conexão de seus clientes.

Além disso, esse ponto contará com uma interconexão com todo o ecossistema da empresa, possibilitando que clientes de qualquer Data Center da Ascenty possam aproveitar dos benefícios da solução e melhorar sua conectividade.

Esse último ponto é possível pois a empresa não exige que os seus clientes montem POP’s físicos dentro dos Data Centers Ascenty, já que está posicionada como Carrier Neutral e viabiliza toda conectividade por meio de integrações e Cross conexões, seja por qualquer operadora ou por sua rede. Este é o melhor caminho para alcançar as principais operadoras, provedores e conteúdo que o mercado possa oferecer e demandar. 

Por que é importante um Data Center e NAP ser Carrier neutral? 

Simplesmente por viabilizar todo nível de conectividade a partir de qualquer operadora, independente de qual for a contratada pela sua empresa.

E-book Interconexão de Nuvens

No caso da estrutura, os clientes de NAP (Network Access Point) da Ascenty também podem contar com a dedicação de uma empresa líder em infraestrutura de Data Centers em toda América Latina.

A excelência em fornecer alto padrão de qualidade na conexão é um dos core business da empresa, que conta com rede própria de fibra óptica, além de mais de 60 provedores espalhados pelo Brasil.

Precisa melhorar a qualidade da sua conexão, agregando redundância e mais segurança para seus dados? Converse agora mesmo com um dos nosso especialistas e entenda como a solução NAP (Network Access Point) pode resolver os seus problemas de conectividade!

Como o IX pode agregar alta disponibilidade para a sua empresa

Que tal ouvir o nosso conteúdo?

Você sabia que o IX é uma solução que conta com alta disponibilidade de conexão e agrega resiliência para a sua empresa?

Conhecido antigamente como PTT, os IX são os pontos de troca de tráfego que possibilitam a conectividade entre provedores e servidores de rede, ajudando a garantir uma maior velocidade e eficiência na transmissão de dados. Muito bom isso, não é mesmo? 

Está interessado em saber mais sobre o assunto? Neste artigo, nós explicaremos detalhadamente como funciona o IX no Brasil e abordaremos as principais características necessárias para a implementação da tecnologia no seu negócio.

Continue lendo!

Como funciona o IX no Brasil?
 

O IX.br (Internet Exchange) faz referência ao nome dado ao projeto do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGIBr). A instituição promove e implementa a infraestrutura destinada à interconexão direta entre as redes que compõem a internet no território nacional.  

É importante destacar que a atuação do IX.br é mais voltada às regiões metropolitanas do Brasil, pois elas apresentam maior interesse na troca de tráfego de internet. Entre as principais regiões com características para serem atendidas pelo IX.br estão: 

  • São Paulo;
  • Rio de Janeiro;
  • Brasília;
  • Belo Horizonte;
  • Salvador;
  • Recife;
  • Fortaleza;
  • Porto Alegre;
  • Florianópolis;
  • Curitiba;
  • Manaus;
  • Belém;
  • Goiânia;
  • Campinas;
  • Caxias do Sul;
  • Londrina;
  • Maringá;
  • São José dos Campos.

Quais são as principais vantagens do IX?
 

O primeiro aspecto positivo em relação a esse modelo faz referência a diminuição dos gastos. Isso acontece porque os balanços de tráfego são solucionados de forma direta e local e não por meio de redes de terceiros, muitas vezes fisicamente mais distantes. 

Outro benefício é o maior controle que uma rede pode ter sobre a entrega do tráfego mais próximo do destino. Essa característica ajuda a garantir melhor desempenho e alta disponibilidade aos clientes. Além disso, ela contribui para uma operação mais eficiente da internet. 

Quais as características fundamentais para a implementação do IX? 

Realmente esse é um sistema muito eficiente, concorda? No entanto, de acordo com o próprio IX.br, a implementação do IX nas principais regiões do país precisa seguir algumas características. Entre elas estão a neutralidade, a qualidade e a alta disponibilidade, por exemplo. Abordaremos sobre essas questões detalhadamente na sequência do artigo. Confira!  

Neutralidade 

Esse conceito é baseado no princípio de que todos os dados que trafegam na rede devem ser tratados da mesma maneira, navegando na mesma velocidade, o que contribui para garantir o livre acesso a qualquer conteúdo na rede sem ferir a autonomia do internauta e não discriminar algumas aplicações por consumo de banda larga. 

Esse princípio baseia-se no fato de que se deve permitir condições iguais ou isonômicas de acesso às informações a todas as pessoas, sem nenhuma interferência no tráfego on-line. Mantém-se, portanto, a concepção inicial da internet, pois possibilita a transferência de dados entre pontos (também conhecida como end-to-end) sem qualquer discriminação. 

Qualidade 

Sem dúvida, outra questão relevante em relação às características fundamentais na implementação do IX diz respeito à qualidade. Nesse sentido é necessário que a conexão da internet deva ser de boa qualidade. Além disso, é fundamental que a conexão também seja direta com o intuito de facilitar o fluxo de dados. 

Alta disponibilidade 

Na TI, o termo disponibilidade é utilizado para descrever o período que um serviço específico está disponível e acessível. Além disso, esse termo ainda faz referência ao tempo exigido por um sistema para responder a um pedido feito pelo usuário. Considerando a definição anterior, alta disponibilidade garante um bom nível de desempenho operacional por um determinado tempo. 

Agora, você deve estar se perguntando: qual é a importância da alta disponibilidade? Não é segredo para ninguém que as companhias têm alta dependência da internet na realização dos negócios. Nesse contexto, ficar indisponível, mesmo por pouco tempo, pode gerar grandes prejuízos para elas. 

Além disso, a indisponibilidade afeta diretamente a produtividade dos funcionários, pois durante o período em que o sistema fica indisponível, eles se tornam improdutivos. Dessa forma, eles só conseguirão voltar a trabalhar quando o sistema voltar a funcionar. 

Muitos empresários apresentam a seguinte dúvida: o que causa a indisponibilidade? Há diversos incidentes, previstos ou não, que podem causar esse problema. Entre eles estão a troca de equipamentos, falhas técnicas, vírus, ataques cibernéticos, etc. 

O IX é uma solução com alta disponibilidade e, por isso, apresenta vários benefícios. Entre eles estão a otimização da produtividade das empresas e dos funcionários, redução dos gastos e melhor desempenho da conexão on-line. Considerando essas questões vale muito a pena implementar esse sistema no seu negócio. 

Você está com alguma dúvida em relação a importância da alta disponibilidade em relação à IX? Agende uma reunião conosco. Estamos dispostos a esclarecer as suas dúvidas em relação ao assunto e ajudar a sua empresa a atingir os melhores resultados

Como IX colabora na redução de custos nas empresas?

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Uma empresa que não busca constantemente novas formas de produzir mais gastando menos não está agindo com inteligência.

É um pouco difícil ler isso, mas a verdade é que a redução de custos e aumento de eficiência são essenciais para o bom andamento dos negócios. Mesmo que seja realizada anualmente, uma estratégia é necessária de minimizar os custos operacionais de maneira periódica.

Caso o contrário, as empresas acabam acumulando gastos sem mesmo perceber. Por isso, este artigo mostrará como o IX.br (conhecido como PTT) colabora na redução de custos dos negócios. Acompanhe e leitura e não perca nenhum detalhe!

IX: como funciona 

Longe de ser um algarismo romano, o IX é um ponto de alta densidade de conexões e troca de tráfego da Internet. Trata-se de um local físico por meio do qual as empresas de infraestrutura da Internet se conectam. Esses locais existem no “limite” de redes diferentes e permitem que os provedores compartilhem o trânsito de informações fora de sua própria rede.

Através do IX, as empresas podem encurtar o caminho para o trânsito proveniente de outras redes participantes, reduzindo a latência, melhorando o tempo de ida e volta e potencialmente reduzindo os custos operacionais.

Em resumo: o IX é um recurso no qual os provedores de internet no país podem se interconectar e se beneficiar mutualmente.

Definindo o IX e sua funcionalidade 

De maneira técnica, um IX é simplesmente um ou mais locais físicos, denominados PIX (Ponto de Interconexão ou ponto de acesso ao IX.br), que contêm comutadores de rede que direcionam o tráfego entre as diferentes redes membros. Por meio de vários métodos, essas redes compartilham os custos de manutenção da infraestrutura física e dos serviços associados.

Trata-se de um recurso essencial para essas empresas, pois muitas operadoras de telecomunicações estão em áreas de difícil acesso, mas conseguem contratar um link de transporte até o PIX do IX e obter redução de custos operacionais, economia de banda IP e melhora na latência da conexão, por exemplo. O resultado é qualidade do serviço para o usuário final.

Redução de custos com o IX para a sua empresa

Os pontos de troca na Internet podem ser especialmente benéficos para pequenas e médias empresas, universidades e instituições similares, por exemplo. Isso ocorre, pois a maioria do tráfego passa ser realizado localmente.

Além disso, o IX não traz benefícios apenas para os usuários, mas também como os provedores, que se tornam mais independentes, fazendo com que muitos gargalos de tráfego desapareçam.

Em números, o custo de uma conexão com o IX de 10 GBs fica menor em cerca de 70% em relação à conexão direta com a Internet, enquanto para clientes que estão dentro do Data Center da Ascenty, essa redução chega a 90%.

O IX também traz outras vantagens. Com ele, é possível otimizar os custos de tráfego. Ou seja, as empresas podem reduzir seus custos com esta utilização, à medida que levam a internet ainda mais longe. Sendo assim, há mais competitividade quando os custos são reduzidos e maior probabilidade de investimentos.

Portanto, ao trocar tráfego com outros fornecedores locais através do IX, a Internet se tornará menos congestionada e mais eficiente, levando a um melhor desempenho de acesso em aplicativos, sites e provedores de conteúdo da internet.

Ascenty: solução IX para o seu negócio.

O IX também é responsável pelo fornecimento de internet mais acessível aqui no Brasil. Esse é outro ponto positivo a favor da redução de custos.

Os pontos de tráfego de internet vêm ganhando força no Brasil e por isso as empresas de conectividade têm aproveitado todos os benefícios que ele oferece. A Ascenty é a empresa que apoia a utilização e crescimento do IX no Brasil e viabiliza ao máximo os acessos dentro desta estrutura.

O IX possui uma estrutura de PIX dentro dos Data Centers da Ascenty, portanto com uma Cross Conexão em Fibra, a conexão é feita localmente no Data Center. Além disso, para os clientes que não possuem estrutura na Ascenty podem ser transportados através da rede de Telecomunicações.

Para ilustrar de maneira ainda mais simples os benefícios do PIX Ascenty, imagine que seu provedor de serviços de Internet esteja localizado no Rio de Janeiro, por exemplo. Sendo assim, se você estiver encaminhando um grande arquivo para o seu vizinho, ele primeiro será enviado para esse provedor, antes de “atravessar a rua” e chegar ao destinatário.

Não seria mais rápido se o seu arquivo fosse enviado para uma rede da sua cidade e não para um local distante? Obviamente, todo o tráfego da Internet chega onde precisa. Porém, os IX ajudam o tráfego a chegar no destino de maneira mais rápida e eficiente, melhorando o desempenho do ponto de vista do usuário.

Ao rotear parte de seu tráfego pelas redes IX participantes, os provedores de serviços diminuem a carga de capacidade em seus links de transporte IP, o que gera economia operacional. Sendo assim, com a Ascenty você tem o melhor da conectividade pelo menor preço.

Por fim, saiba que o estabelecimento do IX não apenas colabora com a redução de custos nas empresas, como permite que os ISPs locais economizem em custos de transporte, redução de latência, evitando o envio de tráfego doméstico ao exterior para troca, e o melhor desempenho pode resultar do uso constante.

A medida em que o IX começa a criar massa crítica, envolvendo a maioria ou todos os ISPs, ele também começará a atrair provedores de conteúdo, juntamente com usuários empresariais, acadêmicos e governamentais. E, finalmente se tornará o centro de um vibrante ecossistema da Internet.

Deseja saber mais a respeito do IX e dos PIX dentro da Ascenty? Confira mais artigos em nosso Blog e entre em contato para agendar uma reunião.

IX: o que é e como funciona?

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A Internet é um serviço essencial na vida corporativa, porém, poucas pessoas sabem realmente como funciona a sua estrutura. Diferentemente do que muitos imaginam, a web não é uma rede única, que funciona de forma centralizada, por exemplo. A Internet é um conjunto de redes que se interligam de forma autônoma. Assim, uma das soluções utilizadas para realizar essa ligação é o PTT/IX. 

De PTT para IX: a mudança de nomenclatura 

Recentemente, o termo PTT (Ponto de Troca de Tráfego) foi substituído por IX (Internet Exchange). O objetivo dessa mudança foi padronizar a nomenclatura brasileira para que ela ficasse de acordo com os padrões internacionais.

No país, a coordenação do IX é realizada pelo CGIbr, enquanto a operação é feita por organizações sem fins lucrativos habilitadas tecnicamente, que estabelecem os requisitos necessários de arquiteturas e gerência das interconexões.


IX: o que é?

De maneira resumida, um Internet Exchange, ou simplesmente IX, é um local físico através do qual as empresas de infraestrutura da Internet, como provedores de serviços de Internet (ISPs) e empresas com AS (Autonomous System), se conectem umas com as outras. 

Os IX estão na “ponta” de diferentes redes e permitem que os provedores de serviços na internet compartilhem o tráfego fora de sua própria rede, por exemplo. 

Ou seja, ao ter uma presença dentro do IX, as empresas podem encurtar seu caminho para o trânsito proveniente de outras redes participantes dessa solução, reduzindo assim a latência, melhorando o tempo de transferências de dados e potencialmente reduzindo custos operacionais.

Como funciona um IX?


Assim como vimos anteriormente, a Internet funciona como uma interconexão de várias redes, com o IX fazendo esse papel de conectar os provedores. Ou seja, além de estar localizado em um ambiente físico, ele é um recurso interessante para tornar a interconexão mais eficaz.

O IX também funciona como uma espécie de HUB, nos qual os provedores de serviços de internet conectam os seus ambientes. Ao final, com ele, todo o tráfego de dados é realizado de modo mais rápido e com menos custos de internet.

Quanto mais bem estruturado for o IX, maior será a velocidade e quantidade de dados transferidos na rede. Ou seja, isso é ótimo para a eficiência da conexão dos dispositivos conectados a ela.

No IX, a conexão pode variar de poucos Megabits por segundo a muitos Terabits por segundo. Independentemente do tamanho, o objetivo principal do IX é garantir que muitos roteadores de redes estejam conectados de maneira rápida e eficiente.

Por que o IX é importante? 

Os provedores que utilizam a solução de IX contam com inúmeros benefícios, incluindo redução de custos, economia de banda e maior velocidade de tráfego, por exemplo.

Além dessas vantagens, os provedores têm a oportunidade de ofertar conexões para outros provedores de acesso, facilitando a conexão de empresas que estão localizadas longe do IX. Dessa forma, o IX funciona como um excelente recurso para aumentar o desempenho da conexão de internet no país inteiro, bem como aumentar o ROI dos provedores de acesso.

Vale a pena lembrar que para conseguirem acessar o IX, os provedores de Internet precisam de uma empresa que ofereça um Data Center PIX (ponto de interconexão), como é o caso da Ascenty, por exemplo. O PIX da Ascenty tem a vantagem de otimizar o caminho pelo qual os dados fluem dentro da rede.

PIX: A solução IX da Ascenty 

A conexão PIX da Ascenty fornece um vínculo direto entre as redes dos principais ISPs e empresas com AS, facilitando a troca de informações e tráfego entre elas. A conexão Ascenty junto ao IX agrega os serviços de conectividade com mais de 4.500 km de fibra óptica própria em toda a Região Metropolitana de São Paulo e Fortaleza. 

Essa característica traz importantes vantagens competitivas para a sua empresa, como o aumento da velocidade de conexão entre os provedores e a redução do consumo de banda de internet. O resultado é um acesso ainda mais rápido e a custos muito menores para o negócio. 

Ficou interessado nesses benefícios ou deseja saber mais a respeito do IX? Entre em contato conosco e converse com um dos nossos consultores para saber como essa solução pode melhorar o seu tráfego! Estamos dispostos a ajudá-lo. 

ROI em Colocation: tudo o que você precisa saber sobre o assunto

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Você já deve saber que o Colocation, também conhecido como housing, é um serviço no qual as organizações contratam um fornecedor para alugar um espaço e infraestrutura de data center. Trata-se de um dos serviços mais vantajosos que as empresas podem adotar atualmente. Mas, quando procuramos por conteúdos sobre o assunto, é difícil encontrar algum sobre ROI em Colocation. 

Afinal, adotar essa solução traz ROI para uma empresa? Na prática, contar com o serviço que entrega maior capacidade, qualidade de infraestrutura e conectividade traz uma série de benefícios como: 

  • Aumento do nível de segurança das informações;
  • Reposição rápida dos hardwares necessários;
  • Redundância;
  • Suporte 24/7;
  • Infraestrutura mais completa e atualizada. 

Mas, o grande objetivo que toda empresa tem ao adotar essa solução é obter um ROI positivo, ou seja, o retorno sobre o investimento no menor espaço de tempo possível. 

Para ajudá-lo, preparamos esse conteúdo com tudo o que você precisa saber sobre o ROI em Colocation. 

Para começar, separamos 3 passos simples, que ao serem implementados, vão ajudar a otimizar seus esforços. Confira!

3 passos para garantir o ROI em Colocation


1. Escolha o provedor correto


Pode parecer óbvio, mas na verdade, muitas empresas ainda se descuidam no momento de escolher o seu provedor de Colocation. É importante entender que a terceirização de data center é uma parte importante do seu negócio, e por isso, deve estar nas mãos de uma empresa que tenha qualidade comprovada e clientes satisfeitos com o serviço. 

Por isso, pergunte sobre os pontos que possam dar informações claras e importantes sobre a qualidade de cada provedor que entrar em contato para fazer um orçamento, como por exemplo: 

  • Sobre seus SLAs;
  • Características dos ambientes dos data centers;
  • Modelos de custo ao longo do tempo e de utilização;
  • Recursos de segurança física e digital;
  • Certificações e processos operacionais.

2. Seja estratégico durante e após a migração


Depois de escolher o melhor provedor de Colocation para a sua empresa, é necessário agir com a melhor estratégia para que seu ambiente de TI continue funcionando plenamente após a migração para outra infraestrutura. 

Antes de iniciar a migração de fato, é recomendável realizar um inventário de todos os ativos digitais. Isso inclui levantar informações de backups e atualizações agendadas para que eles não entrem em conflito e você perca dados ou seu ambiente se torne parado após a migração, por exemplo. 

Também é necessário preparar o seu data center para ser migrado, e isso inclui a coordenação de sua equipe de TI com o provedor do Colocation para que ele tenha a noção de todas as especificidades do equipamento da sua empresa. 

Após a migração de seu data center é importantíssimo que você mesmo execute testes para auxiliar o seu provedor de Colocation a identificar problemas que possam surgir durante o processo. Entre os testes realizados, procure verificar a disponibilidade de dados e velocidade de conexão com o Colocation, por exemplo. 

3. Analise se conseguirá crescer com o mesmo fornecedor de Colocation
 

Seu provedor de colocation deve ajudá-lo a escalar em espaço e energia, para que você possa se mover em direções diferentes no futuro quando sua empresa também estiver em fase de crescimento. 

Será que o provedor possui mais data centers em construção? Pelos clientes que atende, haverá a capacidade de suportar um crescimento contínuo ao longo do tempo? 

Verifique essas informações e se certifique de que toda a infraestrutura possui o padrão exigido pelo mercado. Você pode se deparar com empresas que querem baratear os serviços sem prestar a assistência e garantir a qualidade adequada. Dessa forma, ao seguir esses passos, poderá ter certeza que o ROI em Colocation é garantido!

ROI de Colocation na prática 

Mas afinal, quais os retornos concretos que podemos considerar como ROI ao investir no Colocation para uma empresa?

Redução de custos 

A prova mais concreta do ROI em Colocation é a redução de custos. Graças a esse serviço, pequenas empresas podem sim obter os recursos necessários de um grande departamento de TI sem ter que fazer o investimento de capital inicial. 

Empresas de médio a grande porte também podem expandir sua capacidade de infraestrutura sem realizar construções que demandam um grande investimento. Com o Colocation, tudo já está pronto, basta pagar um valor muito inferior para utilizar os serviços!

Aumento de segurança 

Os data centers dos melhores provedores de Colocation possuem segurança de rede de alto nível, incluindo os mais recentes sistemas de mitigação de tráfego para detectar e impedir ataques cibernéticos aos ambientes de seus clientes. 

Para contar com isso em um data center interno, por exemplo, os custos da operação seriam muito mais elevados. Isso significa que o ROI em Colocation também está inserido no retorno obtido com o aumento de segurança.

Escalabilidade 

Se for possível elencar um único retorno que faz toda a diferença, é a possibilidade de aumentar ou diminuir a capacidade de processamento e armazenamento com o Colocation graças a escalabilidade. 

O Colocation permite que você expanda sua infraestrutura para atender às necessidades de crescimento da sua empresa sem ter que assumir um alto custo. Se sua empresa crescer, sua infraestrutura de TI pode se expandir para oferecer suporte rápido, tudo isso com menos investimento. 

Agora que já sabe todos os detalhes sobre o ROI em Colocation, não perca mais tempo e entre em contato com a Ascenty, a empresa líder na América Latina em infraestrutura de Data Centers!

Como realizar a implementação de colocation da forma correta

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Antes de partir para a implementação de colocation, a empresa deve conhecer bem o tipo de serviço que está contratando, incluindo a prestadora do serviço e quais os pontos do contrato que devem ser levados em conta.

Afinal, o colocation é um serviço que lida com um dos principais ativos das empresas: os dados. Ao hospedar seus servidores da infraestrutura de data centers no local da prestadora, a empresa confia que a qualidade de conexão, segurança e estabilidade serão garantidos.

Alcançar esse patamar, porém, depende de um processo repleto de etapas. A implementação do colocation pode ser um sucesso e promover a redução de custos, além de oferecer mais eficiência operacional e segurança para sua infraestrutura de data centers.

Neste artigo, iremos explicar como realizar a implementação do colocation e quais pontos você e sua equipe devem prestar atenção antes de assinar o contrato. Confira!

A importância do contrato

Que o contrato é um fator importante para a contratação de qualquer serviço, nenhum gestor tem dúvidas. O fato é que, no caso da implementação de colocation, um ponto do documento faz toda a diferença: o SLA ofertado.

O Service Level Agreement está presente em praticamente todos os contratos de serviço. O termo diz respeito ao nível de serviço acordado entre contratante e contratada, detalhando direitos, responsabilidades e deveres de ambas as partes.

O objetivo do SLA na implementação de colocation é tornar todo o processo transparente, padronizando a entrega de serviços. Assim, fica mais fácil para que ambas as partes auditem, cobrem e corrijam eventuais falhas ou incongruências, seguindo o documento como base.

Por isso, ao considerar a implementação de colocation, procure por prestadoras com SLAs que priorizem a eficiência da entrega e que seja flexível o bastante para se adaptar ao planejamento do negócio.

Essa é um dos pilares da Ascenty, por exemplo. A maior empresa de infraestrutura de data centers da América Latina oferece SLAs que garantem a operação de seus clientes todos os dias. Na verdade, os índices de entrega da Ascenty são os mais altos do país, se considerarmos empresas da área de infraestrutura e colocation.

Implementação de colocation: os desafios

Além do contrato, há outros desafios que permeiam a implementação do colocation. Afinal, é um processo que altera toda a infraestrutura de TI da sua empresa, afetando a maioria das operações diárias. Confira alguns desses desafios e saiba como se preparar:

Definir as prioridades do serviço contratado

Um dos primeiros desafios é entender, de forma completa, quais as necessidades da sua infraestrutura de data center e o nível de serviço necessário para que ela opere.

Dessa forma, você vai poder encontrar a prestadora ideal, que tenha experiência com demandas como a sua, e poderá começar as negociações.

A Ascenty é uma das principais empresas do ramo de colocation, com data centers em várias cidades e um sistema de redundância que garante a segurança, alto nível de conectividade e controle do processo e prazo de Delivery.

Medir a disponibilidade do ambiente e monitorar o cumprimento dos SLAs

Visualizar a eficiência do colocation é essencial para que a empresa e toda diretoria entenda a importância da infraestrutura alugada e como ela faz diferença nas suas operações.

Por isso, crie formas de medir essa performance. Assim, sua empresa terá como saber quais os pontos fortes e oportunidades de melhoria dos serviços de colocation, além de ter como monitorar o cumprimento dos SLAs

Fique de olho nas metas de desempenho acordadas e na qualidade de entrega, registrando número de falhas identificadas e a velocidade da prestadora no atendimento e resolução de problemas. Além disso, registre o cumprimento de prazos do contrato.

Algumas dessas métricas podem ser medidas utilizando softwares de gestão de SLAs, que monitoram o ambiente como um todo, captando os dados sobre o serviço e detalhando em um relatório completo. Também há CRMs que oferecem funcionalidades em suas plataformas para monitoração de determinados pontos contratuais.

Preparar o orçamento para comportar os custos de toda implementação

A implementação de colocation é um processo repleto de etapas delicadas, como o moving do seu ambiente de T.I. Portanto, é necessário que você e sua equipe tenham detalhados as etapas, cronogramas e os custos de cada movimentação.

Além do moving, lembre-se de contar com a equipe de especialistas que devem monitorar o processo de implementação. Outro custo a considerar é o “ambiente bolha”, um local temporário e preparado para manter seu ambiente operacional durante a transição, garantindo que a produtividade da empresa não seja interrompida.

Treinar a equipe para lidar com o novo modelo de data center

Busque realizar treinamentos para que todos se habituem com as mudanças de uso e de segurança que forem incorporados. Também é importante integrar os líderes dos setores de forma mais aprofundada, se possível em reuniões com o provedor de serviços.

Passo a Passo para a implementação do colocation

Agora, você deve entender como se desenrola o processo de implementação de colocation, partindo da contratante para a prestadora do serviço, e então para os momentos após a migração. Confira!

Cuidados do cliente

Ao cliente, cabe avaliar sua própria infraestrutura, realizando uma revisão tanto no data center como nos hardwares. Afinal, cabos, trilhos, interfaces, enfim, tudo será movido. Busque atualizar os softwares, realizar backups, realizar testes de integridade de Hardware, fazer um boot de validação no ambiente acompanhado do fabricante dos equipamentos, assim, você assegura a integridade dos dados contra qualquer imprevisto.

Vale ressaltar a importância de checar e garantir que todos os cabos elétricos e conectores sejam adequados ao padrão disponibilizado pelo Data Center, afinal os detalhes podem contar muito em um processo de moving.

Nesse momento, sua equipe também pode sugerir formas de otimizar os equipamentos através de uma nova disposição.

Combine com a prestadora uma data que melhor se encaixe no seu calendário de exigências. Por exemplo, se a sua empresa vende roupas infantis, talvez seja bom evitar que a implementação ocorra próxima ao dia 12 de outubro ou 25 de dezembro.

Cabe também ao cliente montar estratégias de contingência para que seus sistemas não sofram com falhas ou panes durante o moving. Uma alternativa é montar um “ambiente bolha” para garantir a produtividade da sua empresa durante a implementação. 

Cuidados do prestador de serviço de colocation

Um prestador de serviço de colocation já deve ter sua estrutura e equipe preparada para receber os equipamentos do cliente. A partir de então, é preciso um esforço operacional para posicioná-los nos racks, fazer as ligações com cabos, suportes e conexões.

Um dos pontos fortes de boas empresas prestadoras de colocation é o prazo. A Ascenty, por exemplo, prioriza esse ponto e garante um prazo otimizado e realista em relação às concorrentes, agilizando a normalização da sua operação.

Cuidados pós migração

É hora de realizar os testes para garantir que a implementação de colocation obteve sucesso.

Uma alternativa é designar alguns profissionais para que permaneçam no data center, a fim de garantir uma estabilidade inicial no processo e ajudar em casos de falhas.

No entanto, algumas prestadoras do serviço disponibilizam uma equipe especialista para cumprir essa função e manter seu ambiente estável e eficiente. 

A implementação de colocation pode ser a solução que sua empresa precisa para melhorar as operações diárias e reforçar a segurança dos seus dados. Dessa forma, fica mais fácil alcançar melhores resultados!

Que tal contar com a Ascenty para realizar esse passo em busca de um futuro promissor? A maior empresa de Infraestrutura de Data Centers da América Latina possui expertise e capacidade técnica para ajudá-lo no colocation. Ficou interessado? Venha falar conosco!

As 5 razões principais razões para adotar o colocation no seu negócio

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A escalada de importância dos dados na rotina das empresas foi um dos principais movimentos de mercado dos últimos anos. Estruturados ou não, são eles que alimentam toda estratégia de empresas que buscam crescimento constante. Porém, possuir um banco de dados não é fácil e nem barato. Por isso, vamos explicar algumas razões para adotar o colocation em sua empresa!

De forma simples, o colocation é um serviço de aluguel de toda infraestrutura de data centers.

Assim, o cliente instala o seu servidor na infraestrutura alugada e a partir dela consegue realizar todas as suas operações diárias, sem maiores necessidades de gastos significativos com espaço físico, equipe dedicada, energia, manutenção e muito mais.

Ainda não está familiarizado com a solução e quer entender como ela pode ajudar sua empresa a ter performance e, ao mesmo tempo, reduzir custos? Continue a leitura desse artigo!

Como o colocation expande o seu Data Center


O que todo planejamento estratégico corporativo, daqui para frente, terá em comum? Os dados.

Segundo a reportagem da Folha de São Paulo, a Indústria 4.0 pode gerar economia de R$73 bilhões ao ano. E um dos fatores que diferenciam as empresas 4.0 (ou seja, que estão totalmente inseridas no mundo digital) é seu trato com os dados.

Se antes eles eram ignorados, quase que considerados como uma “carga desnecessária”, hoje em dia o panorama é outro. Dados são coletados e analisados com o objetivo de encontrar neles respostas para várias questões: melhorias de serviço ou produto, otimização da comunicação e a promoção de uma melhor experiência para o cliente.

No entanto, essa relação tão benéfica possui seus custos. Armazenar dados é um desafio que vai muito além de custos, mas também significa atenção à Segurança da Informação e à performance do sistema.

É preciso garantir funcionamento ininterrupto e prevenção avançada contra falhas e brechas no sistema.

Servidores custam muito dinheiro: além de local específico (com temperatura controlada, por exemplo), é preciso de pessoal especializado para administrar os recursos e realizar as manutenções necessárias.

Além disso, normalmente as empresas se veem em uma encruzilhada quando é preciso expandir a capacidade de seus bancos de dados e estruturas de armazenamento. Além de maior espaço físico, demandas energéticas e profissionais também aumentam, impactando o orçamento da empresa.

Por isso, as razões para adotar o colocation são tão atraentes para as empresas. Com ele, é possível realizar toda gestão da infraestrutura sem se preocupar com questões tão operacionais, já que o provedor oferece todos estes serviços.

Assim, sua empresa tem na mão a oportunidade para manter um banco de dados cuja infraestrutura seja escalável, segura e estável, possibilitando maior produtividade e crescimento!

As principais razões para adotar o colocation em seu negócio

Afinal de contas, quais os benefícios que o colocation traz para sua empresa?

De forma prática, o serviço de colocation permite que o cliente gerencie seu próprio servidor, adequando-o para as suas necessidades, antes de enviar ao provedor do serviço.

Entre outros benefícios, destacam-se também:

1.     Suporte 24×7

Uma das preocupações das empresas com o serviço de colocation é o suporte. Afinal, ele estará apto a garantir atendimento em horários comerciais e nos plantões da empresa, caso haja falhas ou dúvidas?

A resposta é sim! Uma das principais razões para adotar o colocation na empresa é que o suporte prestado pela provedora é constante, 24 horas e 7 dias por semana, mantendo a infraestrutura que hospeda suas operações asseguradas.

2.     Redundância

Garantia por redundância, conectividade de alto nível e ambientes ininterruptos é uma das razões para adotar o colocation que mais atrai as empresas.

Muitas vezes, no ambiente corporativo, manter a conexão de rede, a estabilidade do banco de dados e da rede elétrica é um desafio. No entanto, a redundância é um dos diferenciais do colocation, já que mantém seu banco de dados disponível com base nos níveis de serviços acordados.

3.     Segurança

A segurança da informação é uma obrigação para qualquer provedor de serviços de Data Center. Uma das razões para adotar o colocation na empresa é que toda infraestrutura conta com máxima proteção.

Além das questões de acesso controlado ao ambiente físico, serviços de AntiDDoS (Proteção contra ataques de negação) são ofertados para evitar que ataques afetem a disponibilidade dos serviços, além disso o provedor de Colocation também garante toda segurança contra falhas na rede elétrica e na conectividade do ambiente.

4.     Escalabilidade

Um crescimento escalável é o que todos os negócios buscam.

No entanto, atingir esse patamar exige um diferente planejamento de negócios. Porque, com o crescimento, a demanda por mais recursos e capacidades do ambiente digital e do banco de dados só aumenta.

Uma das razões para adotar o colocation na empresa é que é muito mais fácil — e barato — aumentar sua largura de banda ou de espaço físico para alocação de mais equipamentos. Basta solicitar ao provedor de Colocation.

Os custos são bem menores que em uma solução localizada, que exigiria investimentos de espaço, equipamentos, conectividade e muito mais.

5.     Redução de custos

Como mencionamos, a redução de custos é uma das principais razões para adotar o colocation na empresa.

Para a administração, gastos com equipamentos, pessoal, manutenção, segurança da informação e possíveis expansões de capacidade são praticamente anulados.

Outro ponto positivo da redução de custos está em relação ao seu setor de TI: sem arcar com as questões operacionais do banco de dados, seu tempo pode ser otimizado em tarefas que agreguem valor ao negócio.

São inúmeras as razões para adotar o colocation no seu negócio. A solução é perfeita para quem busca crescimento escalável, segurança e estabilidade de conexão. Assim, você e sua equipe têm total acesso aos dados mais importantes para sua empresa se desenvolver.

A Ascenty é a maior empresa de Infraestrutura de Data Centers da América Latina. Toda expertise pode ajudar sua empresa com uma solução exclusiva de Colocation. Quer entender como ela se encaixa em seu negócio? Fale conosco!

7 vantagens que o colocation traz para a sua empresa

Em vez de ler, que tal ouvir nosso artigo?

Você sabia que, de acordo com a Research and Markets, até o fim de 2021 o mercado de Colocation deve chegar a US$ 55 bilhões? E mais: tendo uma taxa de crescimento anual de 14%? Isso se deve aos diversos benefícios do colocation, tais como a redução de custos, segurança, infraestrutura de topo etc. 

Mas antes de entender sobre eles, você sabe o que é o colocation? Esse serviço, também conhecido como housing, é basicamente um aluguel de infraestrutura. Nele, a sua empresa terá um data center de alto nível para instalar os seus servidores e manter os seus dados sem precisar depender de algo interno – e investir nisso.

Isso pode ser ótimo para negócios que devem ter ambientes de TI bem equipados, mas que precisam fazer essa transição rapidamente e com menos gastos possíveis. Afinal, mesmo alocando as informações em um local externo, você ainda poderá controlar seus servidores. É possível até mesmo configurá-los antes de levá-los ao data center.

  E todos esses são apenas alguns dos benefícios do colocation para os empreendimentos atuais. Neste artigo te apresentaremos outras 7 vantagens que todo gerente de TI gostaria de ter. Mas antes, vamos entender um pouco mais sobre os motivos da migração? 

Por que mudar para o colocation?
 

Equipes de TI que trabalham com servidores internos geralmente precisam gastar muito tempo com tarefas operacionais. Afinal, os dados empresariais devem estar bastante seguros e qualquer problema na rede de servidores pode afetar horas (e até mesmo dias!) de trabalho.  

Sendo assim, essas equipes costumam monitorar o data center, fazer manutenções, gerenciar entradas e saídas de equipamentos etc. Com tantos afazeres, não há tempo hábil para pensar em soluções que impactem no cerne do negócio. Logo, o setor deixa de ser estratégico para ser meramente operacional.  

O grande benefício do colocation está nesse ponto: foco no core business do negócio. Como todos os colaboradores do setor não estarão centrados em cuidar dos servidores internos, o seu time pode focar em diversos outros assuntos que sejam realmente relevantes para a empresa. 

 Nesse cenário, o gerente de TI pode direcioná-los para novas estratégias que envolvam Big Data, inteligência artificial, Internet das Coisas etc. A partir daí, essa área poderá propor soluções inovadoras para o empreendimento, aumentando os lucros, a produtividade e diversos outros pontos!  

Os benefícios do colocation
 

Apenas o fato de tornar o setor de TI mais estratégico já é algo altamente relevante para qualquer gerente de TI. No entanto, ainda trazemos mais outros sete benefícios do colocation que certamente elevarão o setor a outro patamar. Veja-os abaixo: 

Redução de custos


Ao migrar todos os seus dados para o colocation, você não precisará se preocupar com a estrutura de servidores internos. Dessa maneira, o seu empreendimento não terá gastos com manutenções, monitoramento, energia elétrica, climatização e diversos outros temas. Afinal, todos eles serão de responsabilidade da empresa terceirizada.

Reposição de hardware mais rápida


Qualquer equipe de TI sofre quando acontece um problema de hardware em um servidor interno. Um dos benefícios do colocation entra justamente nesse ponto, pois a troca de peças é feita de uma maneira muito mais ágil. Afinal, a empresa terceirizada geralmente trabalha com bons fornecedores que enviam produtos rapidamente. 

Mais segurança


Manter os servidores completamente seguros dentro de um empreendimento pode ser uma tarefa difícil, mas não em um serviço de housing. Isso ocorre, pois os locais costumam ter vários pontos de checagem, entrada apenas de pessoas autorizadas, segurança 24h, prevenção a incêndios (com sprinklers a seco, supressão de gás etc.) e diversas outras tecnologias! 

Redundância


A redundância aumenta a segurança citada anteriormente, sendo um dos grandes benefícios do colocation. A partir dela, o seu data center não terá períodos de interrupções a partir do uso de diversas camadas de segurança físicas e lógicas. 

 Além disso, outras tecnologias como sistemas de backup redundantes, nobreaks e geradores próprios costumam estar presentes nos SLAs (Acordo de Nível de Serviço) das empresas terceirizadas. 

Escalabilidade


Pensou em fazer um downgrade ou um upgrade devido às necessidades do seu empreendimento? Bem, com um servidor alocado isso pode ser bastante difícil, mas não com o housing. Nele, você pode pedir mais ou menos recursos a qualquer momento do contrato. E o melhor: pagando apenas por aquilo que for utilizado. 

Suporte constante


Quem trabalha com tecnologia sempre precisa ter um suporte altamente qualificado à disposição. E esse é outro grande benefício do colocation, visto que as empresas terceirizadas estão focadas apenas nesse tipo de serviço. Logo, geralmente oferecem suporte 24h, durante 7 dias por semana para atender os seus clientes caso haja qualquer problema ou dúvida.  

Infraestrutura de topo


Diferentemente de algo interno, o colocation foi feito especificamente para atender diversas instituições que precisam das melhores tecnologias disponíveis no mercado. Sendo assim, o seu negócio terá vantagens como entradas redundantes de fibra ótica, redes com alta conectividade, subestações próprias etc. 

Como você viu neste artigo, o seu setor de TI pode ser muito mais estratégico devido aos diversos benefícios do colocation. Ter soluções como essa a sua disposição é algo que pode mudar o patamar do seu negócio para algo que antes era inimaginável. Que tal começar a pensar nisso? 

Deseja saber como a Ascenty pode te ajudar a encontrar a melhor solução de colocation para a sua empresa? Entre em contato conosco.

Como preparar o seu Data Center para a LGPD

Sem tempo de ler, que tal ouvir nosso artigo?

Estamos na era das redes sociais, da maior interação entre usuários e quando mais informações pessoais, como nome, endereço e e-mail, estão armazenados em bancos de dados. Diante de tudo isso e com base no uso indevido que algumas empresas fazem dessas e de outras informações, em 2018 foi aprovada a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados). 

Quer entender melhor o que essa é essa lei e como o seu Data Center precisa estar preparado para ela? Então, acompanhe o texto! 

LGPD: o que é


A LGPD é a sigla para Lei Geral de Proteção de Dados. Ela se baseia na regulamentação europeia (GDPR), que utiliza do direito individual para armazenamento e compartilhamento de dados pessoais.  

Atualmente, em diversas ocasiões que fazemos o cadastro para adquirir um item, precisamos informar vários dados pessoais que muitas vezes não fazem diferença para a compra. Segundo essa lei, as empresas não poderão mais vender ou usar indevidamente esse tipo de informação sem que seus clientes saibam. 

Infelizmente, até o momento, muitas companhias ainda vendem esses dados sem a autorização do consumidor, que muitas vezes sofre com ligações, SPAMs, mensagens e outras formas de contatos que não foram autorizados, por exemplo. 

A LGPD (Lei nº 13.709) foi sancionada em 14 de agosto de 2018, porém as penalidades só serão aplicadas em agosto de 2021. No entanto, é preciso se adequar desde já. 

Os benefícios da LGPD

Quando a LGPD entrar em vigor, as empresas que mantêm cadastros de clientes só poderão compartilhá-los com outras companhias, se os usuários autorizem. Caso isso não seja respeitado, elas estarão sujeitas a multas que poderão chegar a R$50 milhões.  

Porém, essa lei também proporciona benefícios para as empresas. Entre eles podemos citar: 

  • Aumento na segurança – uma vez que os dados dos usuários precisam estar seguros, as empresas passam a melhorar esse quesito.
  • Melhora no relacionamento com o cliente – os clientes passam a confiar mais na companhia, já que ela terá que mostrar transparência no uso dos dados.
  • Leads mais qualificados – como os clientes precisarão informar se aceitam ou não receber campanhas da empresa, somente aqueles que têm interesse no serviço vão permanecer na base de dados. 

Esses são alguns entre outros benefícios para as empresas. Agora falando da outra parte beneficiada ─ os consumidores─, eles terão poder de escolha ao ter a possibilidade de dizer se querem ou não que a empresa compartilhe seus dados ou, se querem receber e-mails ou ligações. 

O impacto da LGPD na área de TI das empresas


Com a LGPD, os profissionais da área de Tecnologias da Informação (TI) precisam realizar todos os procedimentos de segurança ao armazenar os dados. Sendo assim, será fundamental a adoção da metodologia Privacy by Design. 

Nela, os profissionais devem trabalhar a proteção de dados pessoais desde a concepção de sistemas. A privacidade precisará ser incorporada na arquitetura. A pessoa titular terá acesso ao gerenciamento dessas informações pessoais e poderá escolher o que fazer com elas.

Preparação de Data Center: essencial para a LGPD


Como já sabemos, um data center é o local onde é feito o armazenamento e gerenciamento de dados de uma empresa. Entre esses dados estão as informações pessoais dos clientes que se cadastraram no sistema de cada empresa. 

 Sendo assim, é importante que os data centers estejam protegidos, seja de danos físicos ou virtuais. A solução para resolver a questão de dano físico é investir em redundância, mesmo que os dados sejam guardados na nuvem e também na segurança física local, com controles e verificação de acesso. 

Porém, quando falamos em segurança contra danos virtuais, é necessário dispor de tecnologias de segurança, como a criptografia de dados e firewalls, por exemplo. Com os arquivos criptografados, torna-se mais difícil a interceptação de alguma informação.  

Por exemplo, em 2018, a empresa Cambridge Analytica coletou e utilizou de forma indevida os dados de 87 milhões de usuários do Facebook. Isso foi feito a partir do teste conhecido como “thisisyourdigitallife”. Nesse caso, os usuários que estavam logados no Facebook e faziam o teste permitiam, sem saber, que a Cambridge coletasse os dados e os usasse da forma que quisesse. 

Outro caso aconteceu com a Uber em 2016. Ela teve 600 mil contas de motoristas e 57 milhões de contas de passageiros roubadas. Para que os dados não fossem utilizados de forma indevida, a empresa pagou ao criminoso 100 mil dólares. Porém, depois a Uber foi multada em 148 milhões de dólares por violação das leis estaduais de notificação de dados, já que ela não relatou o incidente às autoridades. 

Para que ações desse tipo não aconteçam e para que o usuário tenha autoridade sobre suas informações pessoais é que a LGPD foi criada. Assim, em tempos de big data, os dados ficam protegidos e as empresas que processam os dados precisam tomar atitudes para se adaptarem à nova lei. Dessa forma, os data centers precisam utilizar algumas técnicas de segurança para proteger seus dados, incluindo:

Segurança de ponta a ponta 


A segurança deve ser garantida desde a coleta de dados do usuário até a sua destruição ou compartilhamento ─ quando este for aprovado pelo seu titular. Assim, evita-se que haja vulnerabilidades no armazenamento e gerenciamento.  

Atualização da equipe especializada em proteção de dados


Hoje, os data centers já contam com uma equipe especializada em proteção de dados. Porém, ela precisará estudar a lei e adequar a tecnologia de segurança utilizada atualmente no data center para que ele funcione de acordo com a LGPD. 

Dessa maneira, pode ser preciso modificar ou atualizar o modelo de segurança para que as empresas fiquem mais tranquilas quanto à segurança das informações.

Controle de comunicação entre dispositivos


É necessário ter controle de todos os processos e comunicação que ocorrem entre dispositivos. Para isso, devem ser instalados firewalls e equipamentos mais seguros para evitar possíveis ameaças de invasão ou roubo de dados. 

A LGPD vem para atualizar o Marco Civil da Internet, de 2014, que regulava o uso da internet no Brasil. Com ela, os usuários terão mais autonomia sobre suas informações pessoais e as empresas precisarão trabalhar com mais segurança em seus sistemas.  

A atual líder em data centers no Brasil, a Ascenty já conta com dispositivos de acordo com a LGPD. Quer saber como ela pode ajudar a sua empresa? Entre em contato.

Benefícios da Alta Disponibilidade e Baixa Latência

Sem tempo de ler? Escute nosso artigo.

A alta disponibilidade e baixa latência são conceitos muito importantes para um data center. O primeiro diz respeito à capacidade de garantir que a conexão seja utilizada sem nenhuma interrupção, seja por falta de energia, por problemas no hardware ou no software. Já a baixa latência é um conceito sobre o tempo de resposta. Nesse caso, é o tempo gasto para uma mensagem ir de um ponto para o outro. 

Por exemplo, quando solicitamos uma informação de um data center, o tempo que leva para ele responder é chamado de latência. Sendo assim, o melhor é que ocorra uma baixa latência, pois os dados serão enviados rapidamente para quem os está requisitando.

Esses dois conceitos são muito importantes quando falamos sobre data center e redes, pois quando há alta disponibilidade e baixa latência, significa que as respostas serão rápidas, e que ambos recursos de TI estarão funcionando sempre que precisar.

Mas não é só isso! Confira a seguir os principais benefícios da alta disponibilidade e baixa latência para o seu data center.

Os benefícios da baixa latência

Uma conexão de baixa latência depende muito da rede, de roteadores e firewalls, por exemplo. Porém, quando ela ocorre, costuma proporcionar benefícios, principalmente quando envolve os data centers.

 Imagine que sua empresa ofereça um serviço online educacional para o Brasil, por exemplo. Quando os usuários vão acessá-lo, eles querem rapidez, seja para entrar no sistema ou para responder às questões das disciplinas. Sendo assim, a baixa latência vai proporcionar essa agilidade que o serviço tanto necessita. 

Sites como o Google priorizam a baixa latência, pois eles sabem que se houver demora na resposta após um clique, o usuário não vai mais querer acessar aquele site. Então, este é um fator muito importante para manter os usuários satisfeitos e ter uma boa indexação nas buscas.

 A baixa latência também é importante para desenvolvedores, pois eles precisam que os servidores respondam rapidamente aos seus comandos. Além disso, ela é essencial para as empresas em geral, já que elas precisam acessar documentos, aplicações e sistemas no menor tempo possível para garantir a produtividade de seus colaboradores.

Colocation: a importância para o seu negócio

Os benefícios da alta disponibilidade


Já a alta disponibilidade traz outros benefícios muito importantes, tanto para os usuários como para os desenvolvedores. Digamos que um sistema de aluguel de carros tem uma alta disponibilidade, isso quer dizer que ele quase nunca falha ou fica fora do ar. 

 Isso é fundamental, pois a alta disponibilidade proporciona mais credibilidade para os sites e sistemas de empresas. Além disso, evita que dados sejam perdidos durante um processo, por exemplo.

 Já por parte da equipe de desenvolvimento, proporciona maior produtividade. Imagine um time de colaboradores ficar parado durante uma parte do dia porque o servidor ou serviço está indisponível. Com certeza não é nada produtivo para o negócio. 

A importância da baixa latência e da alta disponibilidade para a contratação de um data center


Como se pode ver, a alta disponibilidade e baixa latência são importantes para qualquer empresa ou departamento de Tecnologia da Informação (TI). Afinal, quando esses dois fatores ocorrem, os sistemas não ficam fora do ar, os usuários ficam satisfeitos e a equipe de TI tem maior produtividade. 

Com essas informações em mente, é muito importante analisar bem os benefícios oferecidos ao contratar um data center. É nele que serão armazenados e processados os dados do sistema ou softwares oferecidos por qualquer empresa. Além disso, como já percebemos, as informações devem estar sempre disponíveis e acessíveis com rapidez.

Em relação à alta disponibilidade, outro cuidado que deve ser tomado na hora da contratação de um data center está relacionado com sua redundância. 

Além disso, o data center deve ter o suporte de gerador de energia e é necessário que ele tenha pelo menos duas opções de conexão de internet, por exemplo.

No Brasil, nós somos o líder em serviços de data center, além de oferecemos soluções de conectividade de baixa latência e alta disponibilidade. 

 Por termos vários data centers espalhados por três estados brasileiros (São Paulo, Rio de Janeiro e Ceará), as empresas podem escolher aquele que fica em uma localização mais estratégica para o seu negócio.  

Todos os nossos Data Centers oferecem o padrão internacional Tier III e estão interligados via fibra óptica. Isso garante rapidez e alta capacidade de conectividade entres os sites e os principais provedores na nuvem do mundo. 

Caso queira saber mais sobre os nossos serviços de Data Centers, entre em contato conosco para agendar uma reunião.

Qual a importância e como realizar um plano de Disaster Recovery para a sua empresa?

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Hoje em dia, grande parte das empresas usam a Tecnologia da Informação para processar dados com maior rapidez e eficiência. Uma equipe de trabalho faz uso de e-mail, de Cloud Computing e de outras ferramentas digitais, no dia a dia, por exemplo. Todo esse intercâmbio digital de dados auxilia em processos corporativos importantes. 

Dessa forma, são muitos os equipamentos de TI envolvidos, incluindo servidores que processam informações e armazenam grandes quantidades de dados, PCs, laptops e dispositivos wireless que os colaboradores usam para gerar, processar e gerir informações. 

Mas o que um gestor de negócios pode fazer quando a TI simplesmente para de funcionar por causa de um evento inesperado? Esse exemplo é ainda mais grave em companhias que necessitam manter a continuidade dos negócios, não importando o que ocorra interna ou externamente. 

Uma alternativa para auxiliar nesse cenário preocupante é a elaboração de um plano de Disaster Recovery. Neste artigo, você vai saber qual a sua importância e os principais pontos para implementá-lo. Confira!

 Os riscos de um grande desastre 

Algumas estatísticas indicam que mais de 25% das empresas que sofreram algum tipo de desastre e perda de dados acabaram não reabrindo! São números que preocupam. 

Entre esses desastres que afetam o mundo corporativo, incluímos ameaças digitais, catástrofes naturais, falhas humanas, problemas de hardware e outros. Ou seja, um plano de recuperação de desastres é essencial para que os negócios fiquem a salvo, caso ocorra algum contratempo, seja no ambiente físico ou no ambiente virtual. 

Colocation: a importância para o seu negócio

 A importância de um plano de Disaster Recovery 

Na realidade, esse cuidado deve ser a primeira ordem nos negócios, pois o plano de Disaster Recovery auxilia em uma recuperação oportuna e bem planejada, que faz diferença entre uma suposta falência e a sobrevivência estratégica de sua empresa.

 Ao identificar os possíveis pontos críticos, você conseguirá colocar em prática os procedimentos corretos e escrever um ótimo plano de recuperação de desastres. 

Basicamente, o plano de Disaster Recovey é um documento com um conjunto de métodos, fluxos, procedimentos e processos que detalha como a sua empresa irá se recuperar de um evento catastrófico.  Ele visa restabelecer os serviços empresariais no menor tempo possível, com pouco custo e menor impacto operacional para o negócio. 

Ou seja, se você não quer que a sua empresa não entre para as estatísticas que citamos anteriormente, pense bem sobre a necessidade de estabelecer um plano de recuperação de desastres e de continuidade de negócios. 

Como funciona um plano de Disaster Recovery 

Mesmo que os desastres de TI sejam, de certa forma, imprevisíveis, o Disaster Recovery não é. De fato, toda a recuperação é planejada, previsível e controlada. 

Com a criação de um plano de Disaster Recovery, uma empresa pode até perder fisicamente o escritório em uma situação crítica, mas jamais as informações que alimentam os recursos de produção. 

Antes de desenvolver um plano de Disaster Recovery, é necessário levar alguns aspectos em consideração. Primeiramente, você deve ter os contatos de emergência dos colaboradores, incluindo de toda a equipe de TI, que terá o escopo dessa recuperação. 

Além disso, é preciso criar uma equipe de recuperação de TI que será responsável pelos processos, servidores, aplicativos, sistemas e equipamentos da rede. 

Depois desses cuidados iniciais, os principais passos para se montar um plano de recuperação de desastres são: 

1.     Conduzir um inventário com todos os seus ativos de TI, como servidores, dispositivos de armazenamento, aplicativos, dados, computadores de rede, pontos de acesso e dispositivos;

 2.     Determinar as ferramentas e técnicas certas, mapeando suas dependências e as agrupando com base em seus objetivos de criticidade; 

3.     Testar e praticar o seu plano de Disaster Recovery, pois nenhuma empresa chega à perfeição de forma inicial. Por isso, o teste é a melhor forma de aperfeiçoamento do plano;

4.     Analisar as capacidades da empresa e possíveis perigos, incluindo as informações sobre os recursos atuais, possíveis riscos e emergências. Lembre-se que todos devem estar familiarizados com o plano. 

Disaster Recovery como medida preventiva 

Um plano de recuperação de desastres só agrega valor à empresa, já que dá mais segurança operacional, evitando problemas entre fornecedores e clientes. 

Ele também evita prejuízos ao negócio, já que permite recuperar dados e dar continuidade às atividades operacionais. Além disso, garante que todas as informações necessárias para a continuidade da companhia se mantenham seguras, mesmo havendo falhas humanas, de hardware ou software, por exemplo. 

Ao contrário do que parece, o Disaster Recovery é uma medida preventiva e proativa, e não reativa. Apesar de um desastre ser um evento não planejado, ele requer uma reação imediata e o plano precisa resolver os problemas proativamente. 

Ao se elaborar um plano de recuperação, também é preciso ter em mente como agir para minimizar ou até mesmo eliminar os riscos de um desastre. Ou seja, agir de modo preventivo. 

Com todas essas informações que trouxemos, você já está pronto e decidido para começar a desenvolver um plano de Disaster Recovery de TI?  Não perca tempo e documente um plano de recuperação o quanto antes!

Caso, você não tenha ideia de como começar ou procura um parceiro para lhe ajudar, a Ascenty oferece toda sua infraestrutura de Data Center estrategicamente posicionada para atendimento de um plano de Disaster Recovery. Assim, ela assegura a operação de TI em sua empresa mesmo em situações críticas para garantir a continuidade dos negócios de maneira autônoma. 

Entre em contato conosco e agende uma reunião para saber mais como podemos lhe ajudar.

Como a conectividade entre Cloud e Colocation é essencial

Sem tempo de ler? Que tão ouvir o nosso artigo?

A computação em nuvem já é uma realidade e, atualmente, muitas pessoas estão descobrindo o Colocation como opção para seus Data Centers. O que muita gente não sabe é que essas duas soluções podem funcionar muito bem juntas, desde que a conectividade entre Cloud e Colocation esteja garantida.

 A necessidade de ter cada vez mais espaço de armazenamento e a consequente demanda por escalabilidade deu origem ao crescimento das soluções de Cloud e de terceirização de Data Centers. Em muitos casos, se torna inviável expandir a infraestrutura no próprio ambiente da empresa e essas soluções se tornam indispensáveis.

Se a sua empresa também passa por isso e precisa de uma infraestrutura condizente com o crescimento do negócio, a conectividade entre o provedor de Cloud Computing e o ambiente de Colocation provavelmente é um assunto do seu interesse. Entenda mais a respeito dos dois serviços e como a conectividade é importante para garantir os benefícios de ambos. 

 Vantagens do Colocation


O Colocation é um modelo de terceirização de infraestrutura de Data Centers no qual a empresa passa a utilizar o espaço físico do fornecedor em vez da sua própria estrutura. Espaço, energia, refrigeração, segurança física, manutenção e garantia de disponibilidade passam a ser responsabilidade do fornecedor de Colocation.

É possível contratar uma área dedicada dentro das dependências do fornecedor que será exclusiva da sua empresa ou contratar parte de uma infraestrutura que já está montada. As principais vantagens do Colocation são:

Menor investimento necessário para instalar e ampliar os Data Centers;
Custos com equipamentos e mão de obra reduzidos;
Todo o esforço de manutenção e gerenciamento da infraestrutura de Data Center é transferido para o fornecedor;
Escalabilidade garantida, já que existe flexibilidade para aumentar a infraestrutura sempre que necessário;
A TI pode focar em outras atividades mais estratégicas para o desenvolvimento do negócio.
Esse modelo garante flexibilidade e custos reduzidos, permitindo aos negócios ter uma infraestrutura de primeira com um bom custo-benefício.

Vantagens da Cloud

A Cloud Computing está em voga já faz alguns anos e surgiu como uma forma de reduzir custos e aumentar a escalabilidade. Nesse modelo, a empresa não tem qualquer espaço físico à sua disposição e todos os dados ficam armazenados na nuvem, sob controle e responsabilidade do provedor.

As principais vantagens da computação na nuvem são o baixo custo, o investimento inicial extremamente reduzido, a flexibilidade e a portabilidade. Funcionários podem trabalhar na nuvem de qualquer local e acessar os dados a qualquer momento, dependendo apenas da conexão à internet.

A Cloud é a primeira escolha de empresas que querem flexibilidade total, custos baixos e que não têm problemas em transferir informações para os servidores do fornecedor de nuvem.

Colocation e Cloud: como os dois podem coexistir?
Como tudo em tecnologia, não existe uma solução universal que garanta vantagens para todas as situações dentro de um negócio. Por exemplo, para elementos de segurança crítica, pode ser mais interessante manter os dados sob controle dentro de um servidor dedicado à empresa.

Em outras situações, a nuvem atende melhor devido à sua extrema flexibilidade e custo ainda mais baixo. Felizmente, as duas soluções podem coexistir e sua empresa pode extrair o melhor dos dois mundos ao mesclar ambas.

Assim, você pode pensar no Colocation como um espaço físico e equipamentos que, apesar de não estarem nas dependências da sua empresa, pertencem a você e estão inteiramente sob seu controle. Já no Cloud, você está usando a infraestrutura do provedor e nem sempre consegue controlar tudo que acontece com os dados.

Ao escolher a solução que se adapta em cada processo, aplicativo e sistema da sua empresa, você ganha em flexibilidade. Por que se limitar a uma solução quando você pode utilizar as duas ao mesmo tempo?

Conectividade entre Cloud e Colocation é essencial
Para extrair o que há de melhor entre os dois serviços é necessário ter uma boa conexão entre o ambiente de sua empresa, o Colocation, a Cloud e entre essas duas soluções. A conexão deverá ser rápida e confiável.

Por exemplo, já imaginou se nos momentos em que você mais necessita, a conexão entre o Colocation e a Cloud falha?

Um longo período esperando o sistema carregar, a demora no acesso a uma informação ou uma solução na nuvem que não sincroniza da maneira correta podem ocasionar paradas na operação, quedas de sistemas e perda de dados sensíveis. O resultado disso tudo são prejuízos enormes para a corporação.

Ou seja, a conectividade entre Cloud e Colocation, bem como entre os dispositivos da sua empresa é um fator crítico para o sucesso das operações.

Além disso, caso os seus funcionários tiverem problemas em acessar os servidores localizados na infraestrutura do fornecedor ou os serviços e dados armazenados na nuvem, a produtividade da empresa cairá consideravelmente por causa de possíveis gargalos nos processos.

Portanto, não importa se você vai contratar apenas o Colocation, apenas a Cloud ou as duas soluções. Ao optar por ter servidores, aplicativos e dados fora do ambiente físico do negócio, será necessário escolher um fornecedor que garanta uma conexão estável, com baixa latência e alta capacidade. Todas essas características estão presentes nas soluções em conectividade que a Ascenty oferece no mercado.

Ao contar com uma conexão desse tipo, você garante que a comunicação entre o Colocation, Cloud Computing e sua companhia seja sempre estável, ou seja, sem oscilação de velocidade e tenha a capacidade de trabalhar com um grande volume de dados.

Em resumo, a escolha entre Cloud e Colocation é individual e deve ser feita pela equipe de TI conforme as particularidades de cada negócio e aplicação. As duas soluções podem coexistir e a combinação pode até mesmo ajudar melhor a performance da TI, contanto que a conectividade entre ambos seja garantida.

A Ascenty oferece soluções de qualidade para conexão com os principais Cloud Providers, soluções de Colocation e Telecomunicações, garantindo uma conexão rápida e sem falhas.  Entre em contato conosco e marque uma reunião para saber mais a respeito de nossos serviços.

A importância da conexão para o uso da multicloud

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A computação em nuvem é a solução adotada por vários negócios para reduzir custos, aumentar a produtividade e ganhar em escalabilidade, entre outros fatores. No entanto, frequentemente, é preciso optar por mais de um fornecedor — estabelecendo o conceito de multicloud.

Esse quadro ocorre quando deixa de ser interessante que apenas um provedor ou uma solução de cloud atenda a todas as demandas da empresa. Assim, o cenário de multicloud é a melhor alternativa. Para que todos os ambientes funcionem perfeitamente, a existência de uma conexão de alta qualidade é imprescindível.

Quer entender como a multicloud, cloud híbrida, boa conexão e o seu negócio se relacionam? Acompanhe até o fim desse artigo!

O funcionamento da multicloud

A multicloud é a combinação de diferentes provedores e serviços de nuvem, buscando máxima performance em cada uma das aplicações. Ao combinar ambientes distintos de nuvem, é possível extrair o melhor de cada fornecedor e alcançar máxima capacidade, segurança e flexibilidade.

Uma estrutura em multicloud pode envolver nuvens privadas, públicas ou híbridas, além dos modelos Software as a Service (SaaS), Platform as a Service (PaaS) e Infrastructure as a Service (IaaS).

As diferenças entre multicloud e cloud híbrida

Os dois conceitos são parecidos, mas podemos fazer algumas diferenciações. Primeiramente, a cloud híbrida pressupõe o uso de mais de uma opção de nuvem, isto é, a nuvem pública e a nuvem privada.

Na multicloud, porém, podem ser usadas duas nuvens do mesmo tipo, desde que fornecidas por empresas diferentes.

Outro ponto é que nem sempre existe interdependência na solução multicloud, enquanto na nuvem híbrida isso é inevitável. Na nuvem híbrida, os dois ambientes são, obrigatoriamente, orquestrados e integrados de alguma forma. Na multicloud, os ambientes podem ser independentes.

Vale ressaltar também que os dois conceitos não são excludentes. É possível ter apenas a cloud híbrida, apenas a multicloud ou uma combinação das duas, isto é, uma cloud híbrida que faz parte dos serviços de computação em nuvem contratados pela empresa.

Os benefícios da multicloud para a área de TI

Segundo previsões do IDC para a América Latina, os 4 maiores provedores de Cloud vão dominar 70% do mercado de IasS e PaaS até 2022. No entanto, até 2024, 80% das 1000 maiores empresas da região vão utilizar multicloud para fugir do lock in, isto é, a limitação da performance causada pelo baixo desempenho de um fornecedor.

Isso significa que a tendência da multicloud já é evidente em muitos negócios. O primeiro motivo para adotar a multicloud já foi citado — ao adotar clouds diferentes, a empresa fica menos propensa às limitações de cada fornecedor. Conheça mais sobre os benefícios do modelo.

Redução de custos

Ao ficar livre para combinar os serviços mais atrativos de cada fornecedor em vez de ficar preso a um único provedor, é possível reduzir custos consideravelmente.

Além disso, a combinação de fornecedores permite a personalização das soluções para a realidade do seu negócio. Com isso, a empresa consegue adaptar a tecnologia para seus processos e ganhar em agilidade, reduzindo os custos.

Segurança

A multicloud garante maior segurança na medida que permite o uso da solução mais adequada para cada tipo de dado ou operação da empresa. Por exemplo, itens críticos podem ser armazenados em uma nuvem privada com alto nível de segurança, enquanto outros sistemas estão na nuvem pública.

Autonomia e flexibilidade

Com a multicloud, você não fica dependente da performance e do atendimento de um único fornecedor. A empresa ganha em flexibilidade e versatilidade, conseguindo atingir desempenho máximo.

Esse desempenho na multicloud, obviamente, está ligado à performance da conexão utilizada.

Conexão como chave do sucesso para a Cloud

Todos esses benefícios só serão de fato alcançados se a sua empresa contar com uma conexão impecável. Os serviços de nuvem são altamente dependentes da conectividade e, atualmente, não basta as empresas terem acesso à multicloud.

É necessário que a conexão seja rápida, com qualidade e segura para dar suporte a todas as áreas que usam o serviço. Com o aumento do uso das nuvens, muitas das tarefas executadas no dia a dia da empresa ficam totalmente dependentes da velocidade e da disponibilidade da conexão.

Por isso, além de selecionar os fornecedores que melhor atendem às necessidades do seu negócio, lembre-se de verificar também a forma de conexão a ser utilizada. Se isso passar despercebido, todo o esforço para adoção da multicloud pode ir por água abaixo.

Os problemas trazidos pela falta de conectividade

A falta de conectividade, com quedas constantes, pode levar a atrasos ou até mesmo interrupção completa dos serviços da empresa. A instabilidade da conexão também pode levar a um problema de imagem. Isso pode acontecer, por exemplo, se um cliente liga para fazer um pedido e, bem na hora, o vendedor não consegue acessar o sistema.

A latência, isto é, o tempo entre o envio e o recebimento da informação via internet também é um indicador fundamental. Se houver demora na troca, podem surgir gargalos e até paradas na operação da empresa, gerando prejuízos para o negócio.

Enfim, a conectividade é essencial para garantir todos os benefícios possíveis com a multicloud. Para obter o melhor retorno sobre seus investimentos em Cloud, dê atenção especial a esse tópico na hora de escolher os fornecedores!

Quer saber qual o melhor cenário para a sua empresa? Fale com os especialistas da Ascenty!

Colocation: a importância para o seu negócio

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Lidar com muitos dados, arquivos e aplicações é uma realidade à qual as empresas precisam se adaptar se quiserem continuar crescendo. Em meio ao crescimento exponencial de dados vivido nos últimos anos, cresce também a importância do Data Center utilizado para hospedagem dos serviços de TI críticos, denominado como ambiente de Colocation.

Nesse método de terceirização, uma empresa contrata um fornecedor especializado em infraestrutura que passa a hospedar os equipamentos de TI dentro de estruturas robustas, seguras e ininterruptas, os Data Centers. É impossível negar a importância do Colocation para as empresas que querem expandir com flexibilidade e economia. Entenda!

Como o Colocation funciona?

O Colocation, também conhecido como housing, é um método de terceirização de Data Centers em que a infraestrutura da empresa é abrigada nas dependências do fornecedor. Em vez de ter um espaço físico na sua empresa dedicado aos Data Centers, a sua empresa passa a usar o espaço do fornecedor.

Colocation pode ser contratado em diversas modalidades. Por exemplo, é possível alugar uma área que será ocupada apenas pelo Data Center da sua empresa. Essa área fica isolada do restante da infraestrutura do fornecedor, segura e completamente dedicada à sua empresa.

Outra opção no Colocation é contratar um Rack que é instalado em uma sala comum a outros clientes, porém com alto nível de segurança, controle e qualidade, o que garante que apenas sua equipe tenha acesso aos seus equipamentos. 

Qual a importância do Colocation para expansão do data center da sua empresa?


Você provavelmente já tem uma ideia dos altos custos envolvidos na construção, manutenção, segurança, expansão e modernização de Data Centers. Além do alto investimento inicial, estão envolvidos custos com energia e com profissionais experientes.

Há, ainda, a necessidade de reinvestir para manter o Data Center em dia com as tecnologias mais avançadas. Também é preciso de um espaço físico na sua empresa, seguro e preparado para receber um Data Center.

Se o seu negócio necessita desse espaço físico, esses custos só se multiplicam. Além do aspecto financeiro, existe a necessidade de gerenciar todos esses fatores. Por todos esses obstáculos, o crescimento de uma empresa, muitas vezes, esbarra nas limitações do Data Center.

É nesse cenário que a importância do Colocation fica evidente. Ao optar pela terceirização de Data Centers nesse modelo, a sua empresa tem liberdade para crescer sem limites e de forma organizada. Ou seja, se for necessário mais espaço, basta acionar o fornecedor e seu Data Center será expandido rapidamente.

Sempre que a expansão for necessária, você não precisará dispor de um alto investimento inicial, podendo diluir os custos ao longo dos meses. A manutenção e a modernização também ficam por conta do fornecedor — ou seja, é muito menos trabalhoso para você.

Você não precisará expandir o espaço físico na sua empresa nem contratar mais pessoal para cuidar da nova área do Data Center. Por isso, se a sua empresa tem um plano de crescimento e vai precisar expandir nos próximos meses ou anos, o Colocation é a melhor opção para garantir a escalabilidade rápida e econômica.

Como fica a segurança no Colocation?

Segurança da informação é um item crítico em todos os ambientes, e com os Data Centers não seria diferente. Eles armazenam tudo que há de importante na sua empresa e precisam estar devidamente protegidos.

Com o Colocation, a segurança física é garantida pelo fornecedor. Proteção contra acesso de pessoas não autorizadas e uma estratégia de disaster recovery pode ser parte das soluções oferecidas pelo provedor de Colocation.

Quais são os outros benefícios do Colocation para seu negócio?

A escalabilidade e a segurança já são pontos que pesam bastante a favor do Colocation. Porém, as vantagens não param por aí. Veja outros benefícios que reforçam a importância do Colocation para o seu negócio!

Redução de custos

Por terem os Data Centers como atividade principal do negócio, os fornecedores de Colocation conseguem oferecer preços muito mais atrativos. Eles já têm toda a infraestrutura de conexão, equipamentos, refrigeração, além de equipe especializada para cuidar dos Data Centers.

Assim, o custo do Colocation é mais baixo do que o custo de manter um Data Center próprio dentro da empresa.

Suporte

O suporte 24/7 geralmente faz parte do SLA (Service Level Agreement) do Colocation. Isso significa que o fornecedor estará sempre disponível para dar suporte, se compromete a garantir a disponibilidade do Data Center e fica responsável por corrigir eventuais falhas rapidamente.

Redundância

A redundância dos sistemas diz respeito à garantia de que, se uma parte do sistema falhar, uma solução alternativa entrará em ação. No Colocation, a redundância existe em toda a infraestrutura.

Por exemplo, é comum que o fornecedor conte com diversos provedores de internet para garantir a conectividade do Data Center. Se um provedor falhar, outro entra automaticamente em ação. Isso também acontece com outros itens como energia elétrica e links de telecomunicações.

Conectividade

A conectividade com as principais operadoras de Telecomunicações, provedores de conteúdo e com os principais provedores de nuvem publica também é algo que facilita e melhora a comunicação do ambiente de Data Center com outros locais, auxilia também o desenvolvimento de novas estratégias de crescimento.

Como vimos ao longo desse artigo, o crescimento no uso de dados aumentou a importância do Data Centers para os negócios. Esse modelo é ideal para empresas que querem escalabilidade e segurança a preços acessíveis e com suporte permanente. 

Entre em contato e conheça ainda mais sobre ele!

A importância da conectividade para o seu negócio

Que tal ouvir o nosso conteúdo?

Já virou um clichê falar que o nosso dia a dia se tornou completamente dependente da tecnologia e da conexão. A conectividade é indispensável nas nossas vidas pessoais e profissionais, mas será que você reconhece na prática a importância do tema?

Em uma empresa, uma boa conectividade ajuda na geração de melhores resultados, enquanto uma conexão ruim pode ser um desastre para os negócios. Quer saber mais? Continue lendo para entender sobre o assunto e conhecer algumas soluções que podem ser adotadas!

Conectividade: como ela é essencial

Tente listar quais atividades na sua empresa podem ser finalizadas sem precisar da internet ou de rede interna em nenhuma etapa. Agora, liste quantas atividades precisam da conexão. O segundo grupo provavelmente é muito maior, não é mesmo?

Em casa e no trabalho, a troca de dados por meio de uma conexão se tornou tão essencial quanto outros itens muito mais antigos, como telefone, meios de transporte ou energia elétrica. Em uma empresa, a velocidade e qualidade da conexão influenciam as vendas, o atendimento ao cliente, a realização de pedidos, a geração de documentos e muitas outras áreas diretamente relacionadas aos resultados da companhia.

Com uma conexão rápida e confiável, os funcionários podem realizar suas tarefas sem interrupções. Com a popularização do cloud computing, a conectividade ganhou ainda mais destaque.

Os problemas que uma conexão ruim pode acarretar na sua empresa

Em uma conexão ruim, lentidão, quedas e instabilidades são comuns. A latência é o termo utilizado para descrever o tempo que leva para uma informação sair do computador ou servidor original e chegar até o destino.

Alguns centésimos de segundo podem parecer pouco tempo, mas se você multiplicar pela quantidade de dados que são enviados e recebidos por todos os usuários diariamente, verá que a latência é um fator importante para a produtividade.

Além do atraso na execução de atividades rotineiras, a conexão ruim pode gerar problemas ainda maiores. Qualquer falha na conexão gera paradas na operação da empresa, perda de dados e informações, falhas de comunicação, atrasos na logística e muitos outros problemas que podem resultar em grandes prejuízos financeiros.

O futuro da conectividade dos data centers

Em um mundo corporativo dominado pela tendência da computação em nuvem, é natural que a conectividade se torne um tema urgente. Quando dados, serviços e aplicações precisam ser acessados de forma remota, ter uma boa conexão à internet é primordial.

Nesse contexto, os data centers — sejam eles próprios ou terceirizados, on premises ou na nuvem — precisam se adaptar. Além de utilizar fibra ótica e tecnologia de ponta para monitoramento e gestão, os data centers devem se preocupar com a segurança dos dados e estabilidade da conexão. Além disso, um plano sólido de contenção de desastres e restauração deve estar presente.

Soluções para a conectividade

Diversos métodos podem ser empregados para conectar dispositivos e servidores à internet e entre si. Conheça a seguir os principais.

Lan to Lan

A conexão do tipo Lan to Lan é uma comunicação ponto a ponto sem intermediários. Na prática, em vez de usar a internet, a empresa utiliza uma conexão privada para se comunicar com clientes, parceiros e outros pontos estratégicos.

MPLS

O Multiprotocol Label Switching (MPLS) é um serviço de comunicação que direciona os dados de um ponto para outros pontos com base no melhor caminho. Ao utilizar o MPLS, a rede ganha em performance, estabilidade, capilaridade e alto desempenho de forma simplificada.

DWDM

A Dense Wavelength Division Multiplexing, ou DWDM, é usada para interconectar todos os pontos da rede sem intermediários e por meio de fibra ótica. A solução utiliza feixes de luz em diferentes comprimentos de onda para gerar uma conexão com baixíssima latência e alta capacidade, permitindo que grandes volumes de dados sejam transmitidos e um curto espaço de tempo.

Link IP

O Link IP é responsável por entregar a conexão com a internet nas estruturas remotas, seja em escritórios, Data Centers ou qualquer outro local desejado. A infraestrutura do Link IP funciona por meio de backbone de conectividade, uma espécie de espinha dorsal da internet, onde existe uma concentração de diversas operadoras que são responsáveis pela troca de informações através da internet.

Se uma das operadoras falhar, os dados passam automaticamente a serem transferidos por outra operadora. Assim, seu sistema fica menos sujeito a eventuais indisponibilidades das operadoras.

PIX

Ao utilizar provedores de acesso para compartilhar conteúdos, nem sempre é possível estabelecer uma conexão direta entre todos eles. Nesses casos, o PIX pode ser utilizado para fazer a ligação direta entre as empresas e os principais Pontos de Troca de Tráfego.

As operadoras e provedores de conteúdo trocam dados para centralizar informações e facilitar o intercâmbio, de forma que o usuário final possa se conectar rapidamente e com segurança. O PIX funciona como um ponto de interconexão dentro de toda essa estrutura, facilitando o acesso aos dados em diversos provedores.

Cross Connect

Cross Connect é o nome dado à conexão entre os diversos ambientes dentro de um Data Center. Pode ser usado, por exemplo, para conectar equipamentos de diferentes operadoras com o ambiente da empresa ou para interconectar ambientes internos do rack dentro do mesmo Data Center.

A interligação de equipamentos sem intermediários dentro do próprio Data Center garante um ambiente mais controlado e vantagens para o negócio, como mais confiabilidade, redundância, melhor desempenho e baixa latência.

Enfim, com tantas soluções possíveis, inúmeros equipamentos, diversos fornecedores e uma infinidade de dados sendo trocados, a conectividade é um tema atual e relevante para qualquer negócio.

Acessar os dados de forma segura, rápida e estável é um pré-requisito para manter uma empresa funcionando. Com as soluções certas de conectividade e data centers modernos e confiáveis, uma empresa pode garantir mais produtividade por meio de uma conexão confiável e robusta.

A importância da interconexão entre os provedores de serviços de nuvem

Que tal ouvir o nosso conteúdo?

As vantagens da cloud computing têm feito muitas empresas migrarem para esse tipo de infraestrutura. Com a popularização da tecnologia, surgiram diversos provedores de serviços de nuvem, e os gestores de TI muitas vezes têm a missão de escolher o melhor fornecedor para a empresa.

No entanto, não é necessário limitar-se tanto assim. Graças à possibilidade de fazer a interconexão entre os provedores de serviços de nuvem, sua empresa pode ter o melhor de diversos provedores ao mesmo tempo. Ficou curioso? Continue lendo esse artigo para entender!

O boom do mercado de computação em nuvem

Somente em 2017, o mercado de cloud computing cresceu mais de 50% no Brasil, enquanto as projeções falam em um crescimento anual de 35.5% entre 2019 e 2022. Mas por que a transferência da infraestrutura para a nuvem é tão atrativa?

Entre os principais motivos para escolher a nuvem estão a redução de custo, o aumento da escalabilidade e a melhoria da infraestrutura de um negócio. Instalar e manter um data center próprio é, obviamente, muito mais caro do que utilizar um serviço de nuvem.

Isso sem contar que, fazer a manutenção e dar suporte a toda a infraestrutura demanda um grande esforço. Por isso, deixar essas tarefas a cargo do fornecedor por meio da terceirização do data center acaba sendo muito mais vantajoso.

Utilizar a nuvem e a terceirização significa fazer mais, ao mesmo tempo que consome menos recursos, e a maioria das empresas já entendeu isso. Para aproveitar todos os benefícios, é preciso selecionar os melhores provedores de serviços de nuvem.

Como escolher um bom provedor de serviços de nuvem


Veja alguns critérios que você pode utilizar para orientar a sua escolha de provedor de serviços de nuvem.

Histórico e reputação


O primeiro passo é uma verificação sobre a reputação do fornecedor, o posicionamento dele no mercado e a opinião de quem é ou já foi cliente. Se o provedor de serviços de nuvem tiver certificações de qualidade ou prêmios recebidos, já é um bom começo.

Maturidade da segurança da informação


Uma grande preocupação de quem migra para a cloud é justamente a segurança da informação. Desde que o provedor leve o assunto a sério e tome medidas para assegurar a proteção dos dados, sua empresa pode ficar despreocupada.

Portanto, observe a maturidade da segurança da informação no fornecedor e certifique-se de que ele entende a importância do assunto.

Capacidade técnica


A capacidade técnica do provedor pode ser medida pelos seus indicadores de desempenho. Antes de contratar, observe itens como a disponibilidade, latência, e outros que forem relevantes para sua infraestrutura, e se possível, procure por provedores que permitam a realização de POC (Proof of concept ou prova de conceito), de forma que você possa medir e atestar na prática se os recursos e funcionalidades são adequados para hospedar o seu ambiente.

Atendimento às necessidades do negócio


Por fim, os SLAs (Service Level Agreements) do fornecedor de serviços de nuvem devem deixar claro o que será oferecido e as responsabilidades do provedor. Antes de contratar, certifique-se de que os SLAs estão adequados às necessidades do seu negócio e contribuirão para otimizar os processos da empresa.

A opção pelo multicloud


Se você já fez alguma pesquisa sobre os provedores de serviços de nuvem adequados para sua empresa, provavelmente teve a sensação de que seria impossível escolher apenas um. Muitas vezes, o provedor A é mais adequado para os aplicativos de uma área, enquanto o provedor B parece ser melhor para expandir a infraestrutura, enquanto o provedor C tem um data center próximo à empresa e pode garantir maior velocidade de acesso.

Por isso, muitos negócios já estão aproveitando o multicloud — implementação de serviços de diversas nuvens no ambiente de TI, focando em atender as necessidades específicas. Segundo a consultoria IDC Brasil, 49% dos negócios no Brasil que contratam a nuvem já enxergam o multicloud como a melhor opção.

Quem opta pelo multicloud fica menos dependente dos provedores de serviços de nuvem e tem a liberdade para escolher entre os serviços que são mais atrativos em cada um deles. Para que o multicloud seja eficiente, é preciso garantir a interconexão dos provedores de nuvem.

Os benefícios do Cloud Connect
 

O Cloud Connect é um serviço oferecido pela Ascenty que utiliza conexões de alto desempenho e disponibilidade para atender as necessidades das empresas de modo versátil e contínuo.

Graças às parcerias com os principais provedores de serviços de nuvem do mundo, a Ascenty disponibiliza um serviço de conexão direta através de uma rede própria de fibra óptica de mais de 4.500 Km espalhada em regiões estratégicas do país.

Toda essa estrutura funciona interligando os seus próprios data centers, centros de dados na nuvem, a sua empresa e Pontos de Troca de Tráfego (PTTS). Entre as vantagens das conexões diretas trazidas pelo Cloud Connect com os principais cloud providers do mercado, podemos destacar:

  • Alto desempenho: a conexão direta proporciona baixa latência conta com algumas opções de velocidade, melhorando toda a operabilidade da empresa.
  • Segurança: a conexão privada disponibilizada pela Ascenty dá maior segurança às informações que trafegam entre a nuvem e o data center ou escritório de sua empresa.
  • Redução de Custos: por não necessitar de uma grande capacidade de conexão com a internet para a transferência de dados entre o data center de sua empresa e as nuvens públicas, o custo final com provedor de acesso será reduzido.
  • Customização: de acordo com a necessidade da sua empresa, é possível personalizar a velocidade de conexão, que vai de 50 Mbps à 10 GBs. Além disso, o cloud connect oferece a interconexão de múltiplas nuvens.
  • Disponibilidade: é possível realizar acessos redundantes com a conexão direta, o que garante a disponibilidade dos serviços na nuvem para a sua empresa.

E a sua empresa? Já começou a jornada para a Nuvem?

Como a conexão Lan to Lan auxilia na conexão com nuvens públicas

Em vez de ler, que tal ouvir nosso artigo?

No mundo atual, a tecnologia facilita muito o nosso dia a dia, mas, ao mesmo tempo que traz facilidade, também traz alguns riscos, como a falta de segurança na transmissão de dados, por exemplo. Para driblar esse perigo, muitas empresas têm adotado o serviço de conexão Lan to Lan. 

Neste artigo nós iremos abordar como esse tipo de rede é a solução que a sua empresa procura para conexão segura com nuvens públicas. Continue a leitura e descubra como a conexão Lan to Lan pode te ajudar! 

Como funciona a conexão Lan to Lan 

Na era da transformação digital a conectividade é o que define o sucesso de um negócio. No mercado podemos encontrar diferentes soluções que podem melhorar o fluxo de informações de uma empresa, e o Lan to Lan é uma dessas opções. 

A Local Area Network (Lan) conecta um grupo de dispositivos, dentro de uma mesma empresa, permitindo o compartilhamento de aplicativos, informações e dados de modo eficiente e seguro. 

No entanto, muitas vezes, empresas de médio e grande porte não se limitam a um único espaço e, por esta razão, precisam de um sistema de transporte de dados capaz de interligar as filiais por meio de uma conexão exclusiva, rápida e segura, como o oferecido pela rede local Lan.  

E é essa a ideia da conexão Lan to Lan, que por meio de infraestruturas de fibra óptica melhorou a comunicação entre todas as unidades de um negócio, independentemente da localização de cada um.  Neste modelo, é possível conectar todas as redes Lans instaladas nas filiais de uma companhia, potencializando a ligação de hardwares e softwares instalados em todos os computadores, mesmo em longas distâncias como outros estados e até mesmo outros países. 

Do ponto de vista corporativo, os benefícios são muito atraentes: maior rendimento, despesas menores e redução significativa de erros por causa da má qualidade da comunicação. Em suma, a conexão Lan to Lan é uma das melhores alternativas se a sua companhia busca mais segurança, transparência e velocidade. 

Vamos aprofundar um pouco mais sobre seus benefícios e como esta solução pode te auxiliar na conexão em nuvens públicas. 

Benefícios ao adotar a conexão Lan to Lan 

Baixa latência

A conexão Lan to Lan diminuiu consideravelmente o tempo de envio de um pacote de informações entre diferentes destinos, sempre com uma capacidade de transmissão imediata e continua, tornando possível o acompanhamento da produção de uma filial, não importando a distância com a matriz, por exemplo. 

Ganho de tempo 

Em redes convencionais são geradas filas de entrada e saída de informações, o que faz com que pacotes de dados e execução de programas fiquem em espera. Assim, quanto menor for a capacidade da rede, maior será a lentidão na transmissão desses dados. Com a adoção da conexão Lan to Lan não existe esse problema, além disso, ela garante maior agilidade no tráfego de informações. 

Maior disponibilidade 

Uma conexão com maior disponibilidade é mais resistente a falhas de hardware, de software e de energia, garantindo que os serviços estejam sempre disponíveis e sem qualquer risco de interrupção. 

Menos overhead de protocolos 

Um bom plano contratado de conexão Lan to Lan diminui o temido overhead. E isso é possível pois tanto a memória quanto os demais recursos são compartilhados e utilizados pelo sistema de maneira prática e inteligente.  

Menos buffering 

Em redes comuns, os dados precisam ser alocados temporariamente até serem transferidos de um ambiente digital para outro. Na conexão Lan to Lan, o buffering é reduzido. 

Essa característica é positiva para as organizações que necessitam compartilhar programas e outras mídias que requerem grande espaço de armazenamento. 

Como funciona a conexão Lan to Lan na nuvem pública 

O sistema Lan to Lan é a melhor opção para conseguir uma conexão segura e de qualidade em nuvem pública, sem que ocorram interrupções, interferências ou roubo de informações. 

Isso é possível pois cada operação abre um canal específico de comunicação, que protege os dados e evita que eles sejam visualizados por quem não esteja envolvido no procedimento.  Vale ressaltar que este canal suporta vários tipos de dados, como mensagens escritas, voz e vídeo, por exemplo. 

A conexão Lan to Lan é uma das soluções oferecidas pela Ascenty, que conta com uma rede de fibra óptica de alto desempenho e que garante disponibilidade, alta capacidade e conexão direta com os maiores fornecedores de nuvem pública do mercado. 


Principais funcionalidades e diferenciais da Ascenty para a conexão Lan to Lan com nuvens públicas 

A solução Lan to Lan disponibilizada pela Ascenty proporciona aos colaboradores da sua empresa um acesso simples, rápido e direto às informações necessárias para a execução de suas tarefas, resultando em aumento de produtividade, facilidade na tomada de decisões e na entrega de respostas a curto prazo.

 A Ascenty também oferece apoio e suporte profissional para a configuração da solução e possui uma equipe própria, especializada e comprometida em entregar um serviço ágil e de alta qualidade ao cliente. 

Através de uma rede de fibra óptica, a Ascenty garante disponibilidade, circuitos de alta capacidade e conexão direta com os principais provedores de nuvens públicas do mercado.

Outros benefícios relativos à integração e conectividade:

  • Baixa latência entre os pontos de conexão;
  • SLA de disponibilidade agressivo;
  • Comunicação e transferência de dados entre Data Centers;
  • Interconexão e integração com os principais cloud providers e Pontos de Troca de Tráfego;
  • Transmissão de dados de sistemas e aplicações de CRM, ERP e gestão;
  • Conexão de servidores remotos com sistemas já interligados na web;
  • Tráfego de diversos protocolos e extensão de serviços;
  • Segurança e estabilidade na troca de dados e acesso à internet;
  • Interconexão direta entre a matriz e as filiais da sua empresa, mesmo em lugares remotos. 

A todos esses benefícios soma-se a expertise da Ascenty no mercado de tecnologia. Em apenas uma década de atuação, somos maior empresa em infraestrutura de Data Centers da América Latina, com 21 unidades em operação ou em construção. Todos os Data Centers estão em lugares estratégicos e são interligados por rede própria, nova e com 100% de fibra óptica, totalizando 4.500 km de extensão. 

E então gostou como essa solução pode auxiliar o seu negócio? Caso queira saber mais sobre a nossa conexão Lan to Lan e como esta solução pode auxiliar a sua empresa nas conexões em nuvem pública, entre em contato conosco e agende uma reunião.

A BYOD põe em risco a segurança das empresas?

A população está cada vez mais móvel. Atualmente, a maioria das pessoas dependem de tablets, smartphones e dispositivos inteligentes para realizar uma série de atividades do seu dia a dia, tanto da sua vida pessoal como profissional. E como a mobilidade é uma tendência que já se concretizou há muito tempo, o universo corporativo está tendo que aderir a ela. Nesse caso, o BYOD (Bring Your Own Device ou, no português, Traga Seu Próprio Aparelho) torna-se um fator importante para muitas empresas. 

Um estudo da Techjury apontou, em 2020, que 67% dos empregados usam dispositivos pessoais para fins profissionais. Além disso, verificou que 87% das companhias dependem dos colaboradores que acessam aplicativos corporativos móveis. Outro dado interessante da pesquisa é que 69% dos tomadores de decisão nos EUA são favoráveis ao uso do BYOD.

Segundo um estudo da Global Industry Analysts, o mercado mundial de BYOD e mobilidade empresarial está estimado em US$ 61,4 bilhões em 2020, sendo que deve alcançar US$ 157,3 bilhões, em 2026. Sem dúvida, isso mostra o potencial de crescimento dessa tendência no mundo corporativo.

Abaixo compartilhamos um pouco como o BYOD pode colocar em risco os dados e sistemas das empresas, se não forem bem implementados e principalmente, o que fazer para implementá-la com total segurança. Acompanhe!

Como a BYOD afeta a segurança das empresas 

A BYOD pode ser muita vantajosa para aquelas empresas que a aderem. Isso porque, além de melhorar a satisfação e a produtividade dos colaboradores – ao lhe dar a possibilidade de trabalhar remotamente, pode ainda gerar economia para o negócio – já que os profissionais utilizam seus próprios dispositivos. Empresas que implementam a BYOD, em conjunto com outras ações, eventualmente conseguem criar uma cultura inovadora. 

Embora existam inúmeras discussões sobre as vantagens e desvantagens em implementar a BYOD, a verdade é que essa tendência pode colocar em risco a segurança dos dados e sistemas das empresas, se elas não educarem os seus colaboradores e não controlarem os dispositivos usados por eles. Sem proteção eficiente, esses dispositivos podem infectar a rede empresarial com alguma ameaça e abrir brechas para os cibercriminosos a invadirem e roubarem suas informações. 

Seguem algumas más práticas adotadas pelos colaboradores que podem colocar em risco tanto os próprios dispositivos pessoais como os dados e sistemas das empresas: 

  • Abrir e-mails e acessar sites maliciosos;
  • Conectar-se às redes Wi-Fi públicas para acessar os sistemas corporativos;
  • Não relatar o roubo ou a perda do dispositivo para a empresa;
  • Instalar aplicativos desconhecidos sem a autorização dos gestores;
  • Não atualizar as soluções de segurança.

Quais medidas adotar para implementar a BYOD com total segurança 

O que os gestores precisam entender é que o risco de violação de segurança só é gerado se a BYOD for mal implementada. Uma implementação segura e correta envolve desde a adoção de soluções de segurança até a promoção de treinamentos relacionados às boas práticas para os colaboradores. Abaixo, listamos as principais medidas que devem ser tomadas pelos gestores para implementarem a BYOD no negócio com total segurança: 

Adotar soluções de segurança eficazes

A principal medida a ser tomada é implementar soluções eficientes e eficazes para evitar perda e/ou roubo de informações, independente se a empresa mantém o modelo tradicional ou pretende implementar a BYOD. A implementação de Firewalls, anti-malwares e ferramentas de gerenciamento de dispositivos são algumas soluções que os gestores precisam adotar para garantir que a infraestrutura de TI esteja totalmente adaptada ao novo modelo de trabalho.

Deve ser feita uma análise cuidadosa das soluções que podem contribuir positivamente para a adoção do BYOD em uma empresa. Isso é fundamental para minimizar os riscos de haver incidentes de segurança relacionados com o uso de dispositivos pessoais dos empregados no ambiente de trabalho.  

Estabelecer uma política de BYOD

A criação e o estabelecimento de uma política clara de BYOD, que especifique as boas práticas de segurança que os colaboradores devem seguir, e também as consequências se elas não forem adotadas.

É muito importante que as regras estejam redigidas de forma bastante clara para os colaboradores. Outra medida válida é ter um canal aberto na empresa para tirar dúvidas sobre a política de uso dos dispositivos móveis pessoais no trabalho. Dessa forma, as chances de obter bons resultados e de aperfeiçoar os meios de proteção aos dados serão bem maiores. 

Promover treinamentos constantes

De nada adianta estabelecer uma política e adotar ferramentas eficientes se os colaboradores desconhecerem as boas práticas de segurança. Por isso, é fundamental submetê-los constantemente a programas de treinamentos relacionados à segurança. 

Essas capacitações devem ter como foco as melhores práticas para utilizar o BYOD de forma responsável e segura. O ideal é que os treinamentos sejam feitos de forma periódica para reforçar os conceitos e minimizar os riscos de os ataques virtuais serem bem-sucedidos.

Estabeleça as permissões com clareza

É essencial que uma empresa imponha limites sobre o emprego do BYOD. O primeiro passo para fazer isso de maneira inteligente é estipular os funcionários que podem utilizar os dispositivos pessoais com finalidade profissional. Dependendo da função, um colaborador não necessita usar recursos tecnológicos próprios para exercer o trabalho.

Outro procedimento válido é fixar os serviços que podem ser realizados pelos aparelhos móveis pessoais. Essa iniciativa é recomendada para facilitar a adoção de mecanismos de segurança que visam reduzir ao máximo o risco de uma organização ser vítima de um ataque cibernético. 

Mesmo com a necessidade de cuidados, por que você deve adotar a BYOD?

Há vantagens consideráveis de aplicar uma prática moderna de gerir os equipamentos em uma companhia. Uma delas abrange a motivação dos funcionários que se sentirão mais à vontade para realizar as tarefas do trabalho. Com o crescimento do home office, muitas empresas perceberam que o BYOD é uma excelente alternativa para manter a equipe mais conectada.

Outro ponto positivo contempla o aumento da produtividade. Afinal, os funcionários terão condições mais favoráveis de executar as demandas em qualquer lugar com conexão à internet. Para isso ser feito com eficiência, é imprescindível contar com serviços de alto nível de computação em nuvem.

Também é relevante destacar que o BYOD contribui para a redução de gastos com equipamentos de TI. Assim, uma corporação terá um ambiente mais favorável para investir no que é fundamental para melhorar os serviços e expandir a carteira de clientes.

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Excesso de dados: você possui?

Nos últimos 5 anos, o termo Big Data ganhou destaque no cenário corporativo do Brasil, acompanhando a tendência mundial de trabalhar com dados diversos, nem sempre estruturados em Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados. Porém, essa captura de tudo o que for possível sobre os usuários acabou gerando um problema: o que fazer com essa enorme quantidade de dados?

Em linhas gerais, os gestores de TI devem atentar ao que precede a TI, inclusive em seus cargos: a gestão. Administrar dados requer focar no que realmente importa. Às vezes, o excesso de dados representa uma oportunidade em potencial no futuro. E, novamente, surge um dilema: como definir o que é ou não relevante para o negócio? No post de hoje, vamos mostrar maneiras de ajudá-lo a responder esses questionamentos.

O que realmente interessa?

Tudo aquilo diretamente relacionado à operação da sua empresa é relevante. Num sistema de Big Data, tudo que for gerado e não se conecte diretamente ao “core business” da organização é excesso. Por exemplo: imagine que sua empresa atua no segmento varejo para pessoa física, com pontos de venda físico nas capitais brasileiras, e canais digitais de relacionamento e vendas nas mídias sociais, além do e-commerce em loja virtual.

Dados como nome completo, data de nascimento, endereço de entrega, CPF e forma de pagamento são indispensáveis para sua operação. Registrar os contatos e interações nos diversos canais disponíveis é algo relevante e consiste num bom uso da coleta de dados, pois está diretamente relacionado ao negócio de vender no varejo. Porém, se a sua empresa começa a registrar quais itens o cliente visualizou no e-commerce para sugerir ofertas via e-mail ou em anúncios pagos das redes sociais, esse é um exemplo de dados em excesso. Afinal, a lista de ofertas para cada cliente surgiu do processamento de informações coletadas que são dispensáveis à operação da empresa, nesse caso, os produtos que ele visualizou e não comprou. Até esse ponto, o sistema convencional sinalizou apenas que o processo de venda da mercadoria via e-commerce foi iniciado e interrompido.

Como fazer o processo acontecer?

Para que essa interação via e-mail ou redes sociais seja eficiente, é fundamental que as informações sejam cruzadas com as interações nos diversos canais de atendimento. Quanto tempo ele passou navegando no site? Ele consultou outros produtos similares? Já comprou algum produto similar anteriormente? Já registrou alguma queixa com determinada marca desse segmento? Observe que eleger os dados primários do seu negócio é o primeiro passo para um sistema eficiente de Big Data. É preciso fazer as perguntas certas para que a montanha de dados gere respostas úteis. Uma boa estratégia é trabalhar com indicadores-chaves, os famosos KPIs, mapeando os processos fundamentais para sua empresa performar. Naturalmente, só será possível acompanhar e gerar informações relevantes ao monitorar e medir essa operação.

Seja transparente

Num mundo cada vez mais interconectado, seja o mais transparente possível com seu público, seja ele interno ou externo. Os usuários precisam estar cientes de quais dados estão sendo coletados pela empresa, qual a finalidade da coleta, e declarar sua aceitação quanto a isso. Ao mesmo tempo, os colaboradores precisam ter ciência de que todo o seu desempenho está sendo monitorado constantemente, gerando indicadores de performance que permitem aos gestores monitorar sua produtividade. Sempre que possível, consulte um especialista sobre a implicações e riscos legais que sua empresa estará sujeita ao cruzar as informações. Afinal, o poder do Big Data surge no relacionamento e checagem de informações para detectar padrões.

Anonimato sempre que possível

O uso dos dados coletados em massa para melhorar a experiência do cliente não requer a identificação dos indivíduos. Por exemplo: João tem 55 anos e é cliente há 3 anos da sua loja de varejo. Declarou numa pesquisa de satisfação que o site é confuso e pouco intuitivo. O registro dessa informação pode ser feito como usuário do sexo masculino, com mais de 50 anos e cliente há 3 anos ou mais. Agregar os feedbacks de todos os usuários do site por sexo, faixa etária e tempo como cliente não requer informações pessoais e cabe ao gestor dos dados estabelecer essa prática.

Na dúvida, registre

A tecnologia evoluiu num ritmo exponencial na última década. Se algum dado pode ser gerado pelo sistema, faça o registro. Mesmo que, hoje, essa informação não seja útil. Em algum momento futuro, é possível que ela seja cruzada com outros dados e se transforme num diferencial para sua companhia.

Gostou das dicas? Visite sempre nosso blog para se manter atualizado.

As vantagens do cloud connect

Entenda o que é, quais os diferenciais e quais as vantagens do Cloud Connect, serviço da Ascenty que conecta sua empresa aos principais provedores de nuvem do mercado!

O Cloud Connect é uma solução que traz incontáveis vantagens para as empresas de hoje, especialmente em uma rotina em que a conectividade é indispensável para melhorar seu potencial competitivo.

Mas você sabe o que é essa solução, quais suas vantagens e sua relação com o multicloud? É o que vamos responder nesse artigo.

Basicamente, o Cloud Connect é uma plataforma que promove a conexão entre a sua infraestrutura e diferentes nuvens públicas, podendo acessar em um único ambiente diversas soluções e serviços dos principais players do mercado.

Queremos te mostrar como o multicloud surgiu e como o Cloud Connect foi criado para potencializar essa união entre diferentes nuvens, melhorando sua capacidade de integração, desempenho e, claro, conectividade.

Multicloud: uma necessidade de mercado

Antes de entrar de vez no que é e quais as vantagens do Cloud Connect, vale a pena olhar para trás e buscar entender o que torna o Cloud Connect possível: omulticloud. Você sabe de onde veio?

O data center proprietário foi a base da arquitetura de tecnologia das empresas. 

Com o passar dos anos e com o avanço do mercado de cloud computing, as operações das companhias se expandiram para além do perímetro físico e a estratégia de manter um data center próprio se tornou econômica e estrategicamente inviável para as operações.

Uma infraestrutura de armazenamento de dados adequada acarreta altos custos e muita dedicação para o gerenciamento.

Para se ter uma ideia, cada data center de alto padrão, com todas as certificações de mercado, custa cerca de US$ 60 milhões e demanda uma equipe de suporte 24/7.

Dessa forma, a necessidade de ter um ambiente com alta performance, custos competitivos e disponibilidade fez com que muitas empresas buscassem mesclar a terceirização de data centers com ambientes em cloud.

O motivo? A facilidade de expansão em momentos específicos, o que gera naturalmente a adoção de uma estratégia de nuvem híbrida e um sistema de nuvens múltiplas (multicloud).

Na verdade, as organizações estão cada vez mais trabalhando com vários provedores de nuvem. Uma pesquisa recente da consultoria Gartner com usuários de nuvem pública revelou que 81% dos entrevistados usam dois ou mais provedores.

Os benefícios que a Cloud Connect é capaz de trazer

O Cloud Connect é uma solução que potencializa o multicloud, pois conecta sua empresa de maneira direta a múltiplos ambientes em nuvem de diferentes provedores, porém a conexão é entregue em camada 2 de redes para o cliente.

Isso permite que seu negócio tenha acesso instantâneo a serviços e conteúdos exclusivos, sob medida para sua empresa. Na prática, isso significa muito mais do que “acesso” a novas soluções, mas uma gama de vantagens incríveis. Quer saber quais? Separamos as principais:

Melhora o desempenho produtivo

Com conexão via fibra óptica, o Cloud Connect potencializa o desempenho da sua conectividade e uma infinidade de serviços e provedores de nuvens.

Ou seja, você acessa com mais facilidade, velocidade e menos latência as aplicações que vão fazer a diferença em sua infraestrutura.

Permite a redução de custos

Quando você negocia individualmente com cada provedor, seus custos se multiplicam. É algo que você não precisa enfrentar no Cloud Connect da Ascenty, já que a conexão com o ambiente conectivo é direto.

Ou seja, uma conexão única e direta — via fibra óptica — com um ambiente rico de serviços e soluções digitais dos melhores provedores do mercado.

Assim, você reduz a necessidade de arcar com mais banda de internet para custear os serviços necessários, otimizando o uso do orçamento.

Customização para atender suas necessidades

Com o Cloud Connect, você customiza a velocidade de conexão — de 50 Mpbs a 10 Gbps, e em determinados casos pode atingir 100 Gbps — permitindo que use apenas o que é necessário para garantir o melhor desempenho operacional.

Alta disponibilidade

Disponibilidade é uma característica essencial para potencializar sua competitividade. Significa que sua empresa está sempre preparada para atender as demandas do cliente e responder às tendências de mercado.

Com o Cloud Connect, você tem uma conexão única com os melhores provedores de serviços do mundo. Ou seja, o tráfego de dados é direto, sem barreiras conectivas ou digitais — algo essencial para muitos negócios, como do setor bancário ou setor financeiro.

Isso garante que seu negócio esteja sempre na velocidade da transformação digital e possa atender a qualquer necessidade, sem atrasos.

Segurança reforçada

Ao longo deste conteúdo, reforçamos 2 pontos sobre o Cloud Connect: a conexão direta e a rede de fibra óptica.

Esses dois elementos garantem máxima segurança para as operações diárias, permitindo que você esteja no controle das informações que trafegam na sua rede, para seus parceiros comerciais e clientes.

Cloud Connect: a solução ideal para o presente — e o futuro — dos negócios

Nesse cenário, a interconexão entre os clientes e os ambientes de nuvem, conhecida como Cloud Connect, é um fator crítico para o bom desempenho dos negócios, pois garante a funcionalidade das operações.

Apesar de bastante comum, esse formato fica sujeito a diversas interferências externas — ameaças físicas e virtuais — prejudicando sua viabilidade.

A alternativa mais segura e eficiente de conectar diversas nuvens é por meio de fibras de conexão direta e em múltiplos pontos de presença das nuvens, que garantem agilidade e segurança no acesso aos dados. 

Entre os benefícios dessa estratégia, podemos destacar o aumento da capacidade e diferentes opções de conectividade. A rede de fibra óptica permite conectar cloud providers, data centers de terceiros e operadoras de telecomunicação e, até mesmo, o escritório do cliente.

Além disso, a conexão direta oferece alta disponibilidade entre o ambiente físico e a nuvem, baixa latência, segurança e resiliência de acessos.

Esse é um movimento que ainda está no início no Brasil e na América Latina, porém, observamos que a migração das empresas para a nuvem está em ritmo de crescimento contínuo e progressivo.

É algo que nos dá segurança em afirmar que os próximos anos ainda serão de grandes oportunidades no mercado de tecnologia e telecomunicações.

Quando falamos em América Latina, por exemplo, um estudo da NIC.br aponta que o mercado de cloud computing na região crescerá cerca de 40%.

Quanto às estratégias de Cloud Connect, a previsão da Gartner é que, até 2022, cerca de 75% das empresas que usam IaaS adotem uma estratégia de multicloud, aumento de 49% em 2017.

Nesse contexto, o Brasil está em um ponto estratégico, sendo sede das operações de diversas empresas multinacionais que demandam pelos serviços de nuvem. Por isso, pensar na interconexão entre clouds é fator essencial para os próximos anos.

Conectar de forma segura e rápida os ambientes físicos e os ambientes da nuvem é uma estratégia que deve ser considerada para atender o rápido movimento e expansão das empresas.

E na sua empresa, o multicloud já é uma realidade?

O Cloud Connect é a solução ideal para potencializá-lo, colocando sua empresa à frente da concorrência e em conexão direta com os principais provedores de serviços em nuvem do mercado.

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Open Source: o que é?

Falar sobre código aberto no Brasil normalmente inicia debates acalorados que ultrapassam as fronteiras da TI. No artigo de hoje, vamos focar no conceito e suas aplicações cotidianas no setor de Tecnologia. Então, você sabe o que é o código aberto, ou acha que é sinônimo de software livre?

Definição de open source

O termo pode ser traduzido literalmente para código aberto. Na prática, isso significa que qualquer usuário, seja ele pessoa física ou jurídica, tem permissão de acessar e consultar o código. O termo foi adotado após uma reunião, em fevereiro de 1998, na qual os idealizadores do movimento debatiam formas de aproximar o software livre das empresas, deixando de lado questões ideológicas e filosóficas que caracterizam o free software.

Ou seja: aproximando os avanços tecnológicos que uma comunidade aberta de desenvolvedores pode atingir, da realidade de negócios vivenciada pelos empresários. De forma gratuita na aquisição das licenças.

Da reunião em 1998 nasceu a Open Source Initiative, ou OSI. Desde então, foram estabelecidos os 10 pontos para que um software seja licenciado como código aberto.

1: Distribuição Livre – A licença não pode impedir ou restringir o acesso gratuito ao software.

2: Código fonte – O software deve ser distribuído com seu código fonte. Caso seja um software compilado, deve ser disponibilizado um link de acesso para que todos os usuários possam fazê-lo.

3: Trabalhos Derivados – A licença deve permitir modificações e distribuições do código gratuitamente, e garantir que os softwares gerados mantenham os termos originais da licença em suas distribuições

4: Integridade do autor do código fonte – Complementando o tópico 3, o quarto ponto estabelece que a licença deve permitir a distribuição do programa construído por meio do código fonte modificado. No entanto, a licença pode requerer que programas derivados tenham um nome ou número de versão distintos do programa original. Isso dependerá da preferência do desenvolvedor do código original. Esse tópico vai ser importante mais à frente.

5: Não discriminar pessoas ou grupos – Todos podem ter acesso ao código fonte, independente de quem sejam.

6: Não discriminar áreas de atuação – Complementando o tópico 5, o sexto ponto estabelece que a licença não pode discriminar áreas de atuação. Isso significa que tanto o Governo quanto a Iniciativa Privada, com atuação em qualquer área, podem fazer uso do programa.

7: Distribuição da licença -Os softwares gerados a partir do código aberto devem manter-se abertos, sem a necessidade de uma nova licença.

8: Licença não específica ao software – Complementando o tópico 7, o oitavo ponto estabelece que um software gerado a partir de trechos ou distribuições de outro software open source deve se manter open source, mantendo todos os direitos originais nesse novo produto. Ou seja: uma modificação feita por uma empresa deve ser disponibilizada para todos.

9: Licença não restritiva – A licença de um código aberto, desde que seja distribuída junto da licença do produto no qual ele esteja inserido, não pode limitar o uso de outros softwares. Esse é um ponto importante na diferenciação entre código aberto e software livre.

10: Licença neutra em relação à tecnologia – A licença deve permitir novas interfaces, estilos e tecnologias sem restrições. Esse é outro ponto importante, como veremos a seguir.

Por que utilizar softwares Open Source?

Programas Open Source têm amplas vantagens quando comparados aos de código fechado (closed source ou software proprietário), que não pode ser acessado ou modificado livremente. Suas qualidades contribuem diretamente para a utilidade do aplicativo à empresa, podendo beneficiar o negócio em diferentes aspectos. Entenda quais são essas vantagens a seguir.

Segurança

Quando a equipe de TI tem acesso a cada linha de programa, ela consegue fazer uma análise do programa para identificar vulnerabilidades e corrigi-las, minimizando os riscos de segurança.

Esses colaboradores também podem monitorar o código e fazer conferências periódicas para verificar se ele não foi infectado por um vírus. Caso os profissionais identifiquem que o programa contenha algum malware, eles podem modificar seu código para remover a ameaça.

Confiabilidade

Existe a possibilidade do software utilizado na empresa tenha sido modificado, não tenha as funcionalidades que foram contratadas ou não funcione da forma desejada. Caso ele seja Open Source, o time de TI também poderá conferir todas as linhas do código para ter a certeza de seu grau de confiabilidade.

Personalização

Uma das principais vantagens consiste na possibilidade de personalizar o software Open Source. Caso falte alguma funcionalidade no aplicativo ou algum de seus recursos não estejam funcionando corretamente, é possível customizá-lo para se encaixar às suas necessidades.

Imagine que você contrate soluções de um fornecedor. Elas poderão ser modificadas para se encaixar melhor nas demandas específicas do seu negócio caso tenham código aberto, fazendo com que a eficiência e os resultados sejam maximizados.

Interoperabilidade

Programas proprietários são pouco flexíveis quanto à compatibilidade e interação com outros aplicativos, essa questão ainda não poderá ser corrigida pelo fato de seu código ser fechado. Por outro lado, Open Sources têm ampla liberdade de integração com sistemas utilizados pelo negócio — como seu banco de dados, ERP ou CRM —, já que eles poderão ser modificados pelos profissionais de TI para atender essa demanda.

Suporte mais extenso

É possível que muitas dúvidas e dificuldades surjam quando os profissionais pretendem modificar um aplicativo Open source. Entretanto, esse tipo de software, normalmente, tem amplas comunidades online de desenvolvedores que já modificaram o programa anteriormente.

Por exemplo, caso seja necessário realizar uma correção, alteração ou complementação no software, o pessoal de TI encontrará amplos materiais na internet sobre o código. Esse é um aspecto que também contribui para o trabalho de suporte dos fornecedores, pois eles terão mais materiais e conteúdos para estudar sobre o programa.

Redução de custos

Mesmo que sejam pagos, aplicativos de código aberto trazem impactantes reduções de custos para as organizações. Isso acontece pelo fato de as licenças desse tipo de programa ter valores menores que aquelas de código proprietário.

Outra forma de economia consiste no melhor custo-benefício, já que quando o programa precisar ser atualizado ou ter funções acrescentadas, ele se encaixará nas necessidades da empresa e você não arcará com recursos que não utilizará.

Além disso, quando o programa precisa ser atualizado, a organização não precisará adquirir uma licença da nova versão, já que os recursos e correções podem ser feitos pela sua própria equipe de TI ou o fornecedor que o disponibilizou.

Desempenho

O código também pode ser customizado para que ele seja otimizado e funcione de forma mais rápida. Por exemplo, os programadores podem encontrar linhas de códigos desnecessárias e eliminá-las, fazendo com que o programa seja mais leve e seja executado mais rapidamente.

 Código aberto X software livre

É muito comum confundir os termos. Ainda que muitas vezes sejam utilizados como sinônimos, o open source difere do software livre num conceito elementar: o de propriedade. Um software livre necessita que todos os seus componentes sejam software livre, o que significa que o uso de qualquer trecho de código proprietário é proibido. Da mesma forma, usar um software livre para gerar um software que não seja livre também é proibido.

Observe que os tópicos 4, 9 e 10 do open source entram em conflito com essa exigência. E temos no Mozilla Firefox e no Ubuntu exemplos que esclarecem a diferença entre os termos.

Firefox é código aberto, não software livre

O licenciamento do navegador da Mozilla é gratuito e seu código está disponível para consulta e modificação da comunidade. Porém, é exigência que qualquer modificação realizada pela comunidade seja disponibilizada com outro nome, diferente de Firefox e que não seja vinculado à Mozilla. Os navegadores Iceweasel e Iceape são softwares livres que derivam do código fonte do Firefox.

Ubuntu é código aberto, Debian é software livre

Ainda que o Ubuntu seja uma distribuição Linux derivada do Debian, ambos trabalham de formas distintas com algo fundamental na computação corporativa: o uso de drivers. Enquanto o Debian só aceita software livre, o Ubuntu trabalha com drivers proprietários para interfaces de rede, placas de vídeo e impressoras, por exemplo.

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Porque a agilidade é essencial em assuntos relacionados à segurança

A Segurança da Informação é uma aliada das estratégias de diminuição de prejuízos e a agilidade é um grande diferencial nos momentos de ataques em banco de dados. Como as informações são de extrema relevância e exigem sigilo, a segurança é essencial pois inspira confiabilidade, demonstra conformidade no caso de auditorias ou fiscalização de agências reguladoras e assegura continuidade dos negócios em caso de falha ou ataque no sistema.

Existem diversas tecnologias que oferecem agilidade na prevenção e resolução de crises. Vamos conhecer algumas:

Instale um AntiSpam
Como o e-mail é um canal de comunicação muito importante, pode ser a porta de entrada de vírus ou de outros meios que facilitem a invasão dos sistemas. Usar um AntiSpam é uma forma simples e ágil de proteger o computador e a rede da empresa. Esta ferramenta ajuda a selecionar as mensagens indesejadas e as retira da caixa de entrada. Assim, os colaboradores não perdem tempo apagando e-mails infectados.

Invista em uma Certificação digital
Esta tecnologia permite que o usuário faça transações pela internet e se comunique com segurança. O certificado digital é como uma identidade virtual da pessoa física ou jurídica, equipamento ou site. Esta assinatura digital garante que a autenticidade e a integridade dos dados mais confidenciais. Com esta tecnologia é possível evitar falsificações e fraudes.

Use filtro de conteúdo
A rede interna de sua organização pode contar com filtros de conteúdo para evitar que usuários tenham acesso a dados confidenciais ou entidades mal-intencionadas possam representar qualquer risco a empresa ou ao sistema. A vantagem dessa ferramenta é poder empregá-la em sites com palavras-chave para aumentar a segurança. Além disso, estes filtros impedem o acesso a determinados sites não relacionados com o trabalho, como sites de jogos online, aumentando a produtividade.

Proteja sua rede contra DDoS
Ataques DDoS (“Distributed Denial of Service”, ataque de negação de serviço) saturam a conectividade da rede de sua organização que pode ser formada por desktops, notebooks, serviços em cloud, servidores e dispositivos Iot (“Internet of Things”, Internet das Coisas). Cada um destes equipamentos podem ser a porta de entrada para hackers invadirem a rede após este ataque.

Por isso, é importante prevenir e contar com um sistema de gerenciamento de ataques DDoS para evitar que o alto tráfego atinja os equipamentos responsáveis por garantir a conectividade e os Links de internet. Tais ataques podem ser uma forma de despistar invasões que visam roubar dados e cometer algum outro ato criminoso.

A rapidez para eliminar este problema é extremamente importante e é possível evitar os ataques sem desconectar ou desligar o servidor. Para isso, você pode adotar uma solução desenvolvida para proteger sua organização contra este tipo de problema.

Backup na nuvem
Fazer backups em servidores cloud faz toda a diferença em um momento de crise, pois a recuperação dos dados importantes que mantém a empresa funcionando é bem mais rápido. O cloud computing (computação na nuvem) é a melhor aposta para trazer agilidade ao momento de recuperação. Além disso, você também pode manter seus sistemas sempre atualizados e protegidos com esta tecnologia. Há diversas opções de serviços em cloud que oferecem proteção e você pode até usar tipos diferentes conforme a exigência do seu tipo de negócio.

Segurança nos end points
Dar atenção aos end points é de extrema importância! Ignorar dispositivos móveis, desktops e notebooks pode colocar toda a sua estratégia de segurança a perder. Esta medida de segurança bloqueia o acesso de pen drives a redes, o que evita a transferência de dados indesejados que possam danificar a rede e infectá-la.

Soluções de segurança são relevantes para todos os tipos de organizações e a tecnologia potencializa a prestação de serviços. Por isso, nada pode ser deixado de lado quando se trata de informação. Este artigo serviu para ajudar a encontrar soluções e valorizar a segurança da informação? Entre em contato com nossos especialistas!

A importância de um planejamento para continuidade de negócios

Qualquer organização, independentemente do porte ou segmento de atuação, corre o risco de sofrer situações adversas que podem atrapalhar as operações. Estas instabilidades podem surgir a qualquer momento e serem motivadas por problemas técnicos ou desastres naturais.

Conforme estudo da ICTS Protiviti, realizado em 2016, sobre os maiores riscos enfrentados pelos executivos, os ataques cibernéticos são a terceira maior preocupação. Para reverter estas atribulações você pode implementar umPlano de Continuidade de Negócios (PCN) – também conhecido como Business Continuity Planning. Ele funciona como um conjunto de planos de ação e estratégias preventivos para garantir o funcionamento dos serviços essenciais, enquanto não são plenamente normalizados.

Sistemas invadidos podem resultar em perdas e gerar fraudes e prejuízos financeiros. A sobrevivência do negócio e a credibilidade da empresa precisam de uma estratégia que as mantenha íntegras. Ao optar por um PCN, a organização consegue vencer momentos difíceis, demonstrar uma visão abrangente de seus negócios e oferecer segurança aos seus clientes.

Não deixe para depois
Manter um Plano de Continuidade de Negócios determinará a sobrevivência da organização. Esta postura norteará a manutenção dos serviços e estabelecerá uma boa imagem entre os clientes que a empresa já conquistou e atrairá novos. Com uma abordagem concentrada unicamente sob responsabilidade do departamento de TI, os custos para resolver problemas e “apagar incêndios” serão ainda mais imprevisíveis.

Não existe um PCN sem apoio da gestão e isto é reflexo do momento atual das empresas, que visa a integração e o desenvolvimento contínuo. Hoje, dependemos muito de serviços de tecnologia, por isso é necessário manter os serviços em caso de interrupções graves para não perder todo o trabalho realizado.

Não faltam medidas e opções para manter a integridade dos dados. Fazer backups dos arquivos é de extrema importância para manter os arquivos. Neste ponto, é interessante optar pela Cloud Computing e utilizar o armazenamento em nuvem.

Como conquistar eficiência
Um PCN é influenciado pelo tipo de empreendimento da organização e deve se adequar a ele e às suas particularidades para ser efetivo e empregado com a agilidade exigida pela situação. Assim, é importante cumprir três condições essenciais: Análise de risco, Análise de Impacto e Planejamento Estratégico. Além disso, deve-se estruturar o PCN em quatro subplanos:

  • Plano de Administração ou Gerenciamento de Crises (PAC): delimita funções e responsabilidades, antes durante e após a ocorrência.
  • Plano de Continuidade Operacional (PCO): reestabelece as principais operações, reduzindo o tempo de queda e os impactos provocados por um eventual incidente.
  • Plano de Recuperação de Desastres (PRD): planejamento para retomar as atividades após o PCO.
  • Plano de Contingência (Emergência): se tudo mais falhar, define as necessidades e ações imediatas, mas deve ser utilizado em último caso.

Mantenha o plano atualizado
O Plano de Continuidade do Negócio acaba por se tornar estático, sendo revisitado apenas no momento da emergência, na correria. Por isso, suas diretrizes devem ser revisadas periodicamente para que nenhuma informação nova se perca.

Para a maturidade do plano é preciso que o modelo de governança seja reforçado e que todos os gestores, executivos e colaboradores se envolvam. Cada integrante da organização deve ser um agente que atua para o fortalecimento do PCN. Mapeando todas as informações, sistemas e riscos, será possível completar um planejamento estratégico que elimine imprevistos.

Trabalhar em conjunto resultará na continuidade dos negócios, o que interessa a todos os integrantes do time.

Gostou deste artigo? Entre em contato conosco e compartilhe seus insights. Além disso, você pode conhecer soluções de segurança da informação para proteger seus negócios.

Por que devo me preocupar com Segurança da Informação?

A informação é um verdadeiro patrimônio para as empresas modernas, que estão alinhadas com a Transformação Digital e que deseja se tornar competitiva no mercado. Cada dado precisa ser protegido para manter a integridade dos planos e projetos da organização.

Com o acesso maior a tecnologias da informação, as chances de uma empresa não manter nenhum banco de dados e nenhum tipo de sistema é nula. Por isso, o uso de mecanismos de segurança é indispensável para a sobrevivência.

Antigamente, os arquivos eram trancados fisicamente, entretanto, nesta era hiperconectada a segurança da informação ficou bem mais complexa. Qualquer computador com acesso à internet pode ser alvo de pessoas mal-intencionadas, já que os dados em formato digital são portáteis.

Além disso, há diversas situações que podem afetar os sistemas de informação, por exemplo: alagamentos, problemas elétricos, superaquecimento, uso inadequado de equipamentos, fraudes, entre outros.

Para conquistar um nível de segurança satisfatório devemos avaliar os riscos e reduzir ao máximo seus impactos. Somente assim conseguiremos providenciar rapidamente uma estratégia de segurança eficaz.

Pilares para uma segurança da informação eficaz
Preocupar-se com os riscos que a segurança da informação ineficiente pode sofrer já é um passo para conquistar eficiência, entretanto, devemos desenvolver algumas medidas como a boa análise de riscos, definir uma Política de Segurança e um plano de contingência. Confira a seguir mais detalhes sobre cada uma destas etapas:

Análise de riscos –  tem o objetivo de identificar os pontos de riscos que expõem a informação e que merecem mais proteção;


Política de segurança da informação –  trata-se da formalização explícita das ações que serão aplicadas para garantir a segurança e as disponibilidade dos dados. É uma política extremamente importante, já que descreve as regras de uso dos sistemas;

Plano de contingência – descreve o que deve ser feito no caso de perda ou danos nas informações.


Todos devem ter a preocupação com os riscos – A qualidade nos serviços não pode ser comprometida por falhas de segurança. O elo mais frágil da cadeia de segurança da informação é o fator humano. Assim, conceitos pertinentes a segurança devem ser compreendidos e seguidos por todos os colaboradores, sem distinção de cargo. Todos devem se preocupar com os riscos que ignorar as medidas de segurança pode ocasionar.

Com a colaboração de todos, encontrar as ameaças se torna algo muito mais simples e ágil, evitando que as informações fiquem expostas ou se percam. O próximo passo é iniciar o processo de segurança física e lógica.

O ambiente onde os servidores físicos estão deve ser protegido contra mudanças bruscas de temperatura e a prova de incêndio, por exemplo. Além disso, este setor precisa contar com mecanismos de segurança para limitar o acesso, como cartões magnéticos ou leitura biométrica.

Partindo para o aspecto virtual da segurança das informações, com o surgimento de novos vírus, os gestores e T.I. e toda a equipe devem ficar atentos a respeito de possíveis vulnerabilidades no ambiente.

Recursos para segurança da informação
A certificação ISO 27001 (referência internacional para sistemas de gestão da segurança da informação) oferece proteção a dados financeiros e confidenciais, minimizando a probabilidade de serem acessados ilegalmente ou sem permissão. Com esta certificação é possível atestar que o ambiente segue as melhores práticas, e está protegido contra ameaças, minimizando os riscos e possui um eficiente controle, o que permite  gerenciar ou eliminar riscos.

Outra opção é investir na proteção DDoS, que evita a saturação da banda de internet em caso de ataques de negação de serviço. Também há equipamentos de segurança especialmente desenvolvidos para proteger o seu ambiente de TI, em Firewalls e proteções complementares IPS/IDS.

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Dez tecnologias que funcionam na cloud pública

Já imaginou liberar seus servidores físicos para funções mais importantes? Uma opção é o uso da cloud pública, formato de cloud computing oferecido por grandes empresas de datacenter, como Google e Amazon. Sua versatilidade é uma grande aliada, pois este tipo de nuvem pode ser contratado por qualquer organização e compartilhado conforme a necessidade.

1. Testes
Toda empresa deve pensar em meios de utilizar a nuvem pública para a etapa de desenvolvimento e testes de seus sistemas. Nesta fase, costuma-se utilizar servidores físicos, mas é interessante já considerar a utilização da cloudpública. Dessa forma, ganha-se agilidade, pois os códigos de ramificação e a integração continua exigem muitas versões, o que requer um grande número de servidores e bancos de dados paralelos. Usar a cloud pública nesta situação também é uma forma de economizar, pois a organização pagará apenas quando usar os serviços.

2. Desenvolvimento
As empresas estão optando por implementar o princípio da DevOps (desenvolvimento + operações), o que significa que e usam wireframes, plataformas de desenvolvimento para integração contínua, gerenciamento ágil de projetos, ferramentas de teste automatizadas e design mais agradável. Tais serviços são pertencentes à cloud pública, o que facilita o trabalho dos programadores.

3. Treinamento
Utilizando um console, dados reais (ou não para efeito de teste) e ferramentas de provisionamento, é possível criar servidores alocados na cloud pública rapidamente. O intuito é tornar a configuração mais rápida no início do treinamento.

4. Big Data
A cloud pública é ideal para trabalhar com um grande volume de dados, pois oferece a vantagem de poder trabalhar com um número ilimitado de servidores. Trabalhar com servidores físico limitaria a performance.

5. Websites
O desenvolvimento de websites usa a cloud pública para hospedar informações, imagens, fotos e textos, entre outros conteúdos. O mais importante é ter segurança e privacidade, o que é possível mesmo quando se opta por este tipo de nuvem, que dispõe de diretrizes para evitar problemas e garantir a confidencialidade.

6. Relacionamento
Utilizar ferramentas de CRM (“Customer Relationship Management”, Relacionamento com o Cliente) que estão na cloud pública facilita a integração com outros sistemas. Assim, é possível ter uma ferramenta completa de vendas complementada com funções para administrar compras e até e-mails.

7. Gerenciamento
Projetos, relatórios de despesas e gestão de tempo são importante para a estratégia da organização. Nesta situação, caso a empresa deseje manter a privacidade de dados de vendas e finanças, cloud pública para armazenamento parcial. Assim, a geração de relatórios poderá ser obtida facilmente em alguns aplicativos alocados neste tipo de nuvem, mantendo as informações protegidas.

8. E-mail
Grandes empresas utilizam há anos serviços de e-mails alocados em cloud para guardar mensagens antigas. Hoje em dia, a tendência é que todas as correspondências eletrônicas utilizem esta mesma opção. Dois exemplos de serviços que oferecem estas funcionalidades são o Microsoft Exchange ou Office365.

9. Recursos Humanos
Este é um departamento da empresa que pode abusar do uso da cloud pública, já que tem a oportunidade de usar este servidor para mover aplicativos poucos usados e liberar os recursos para usos diversos.

10. Anti-spam e Antivírus
As empresas podem usar serviços hospedados na cloudpública para realizar a filtragem anti-spam e antivírus. A finalidade é garantir a atualização constante destes recursos, o que é importante para evitar qualquer invasão ou perda de dados.

Gostou deste conteúdo e gostaria de saber mais? Faça um comentário abaixo! Você também pode testar o ambiente de Cloud da Ascenty. Não perca a oportunidade.

A Inteligência Artificial na Era da Internet das Coisas

As organizações têm aberto cada vez mais espaço para a tecnologia em suas estratégias por perceberem o quanto isto é essencial para a condução dos negócios. O volume de informações cresce e gerenciar seus bancos de dados é uma tarefa que exige algo que vai além da infraestrutura e equipamentos.

O novo cenário dos departamentos de TI provoca novos desafios ao gestor de segurança de informação. Os gestores precisam lidar com administradores, proprietários das empresas, executivos, colegas e clientes. Cercado de muita pressão, este profissional deve garantir que tudo funcione em perfeito estado, agilidade e sincronia. A infraestrutura e segurança são colocadas a prova todos os dias.

AIoT: entenda mais sobre esse termo de Inteligência Artificial das Coisas

AIoT consiste na combinação da Inteligência Artificial (IA) com a Internet das Coisas (IoT), sendo uma tecnologia que tem o objetivo de coletar os dados gerados por dispositivos controlados pela IoT — como equipamentos de monitoramento — e utilização de sistemas de IA para analisar as informações colhidas.

Os sensores de IoT recebem um grande volume de dados que serão de difícil análise pelos gestores do negócio sem o uso da IA, já que há uma gigante quantidade de informações cruas.

Com a aplicação de uma solução inteligente que analisa imediatamente padrões, fenômenos, tendências, entre outros fatores, as operações poderão se tornar mais eficientes. Os gestores terão em mãos relatórios completos e transparentes prontos, além de terem acesso a esses documentos de forma mais fácil e rápida.

Esse aspecto se torna ainda mais relevante com a maior popularização de tecnologias como 5G, Blockchain, Realidade Aumentada, computação em borda e outras tendências que expandirão ainda mais a coleta de dados pelo IoT. Portanto, A união desses conceitos tornará possível o desenvolvimento soluções mais inteligentes e sensíveis para variados ramos, como indústrias, saúde, agronegócio, cidades, mobilidade, entre outros.

É uma inovação com crescente investimento no mercado

Saiba que AIoT não é um conceito distante, mas uma realidade cujo investimento está aumentando a cada ano. Pesquisas mostram que o mercado global de AIoT vai crescer 39,1% até 2027, alcançando o US$ 83,6 bilhões. Quanto ao mercado de soluções IoT, seu valor atingirá US$ 9,13 bilhões até 20227.

Outro dado relevante é que as empresas que produzem análises detalhadas, relatórios gerenciais e infográficos também expandiram os investimentos em IoT em 82% nos últimos anos. Esse relatório ainda mostra que 47% dos empresários continuaram investindo nessa área durante o período de pandemia, revelando a importância desse assunto.

Exemplos de utilização da AIoT no campo prático

As possibilidades que a AIoT traz são excepcionalmente amplas, podendo criar inúmeras novas funcionalidades e inovações. Veja a seguir alguns exemplos de conceitos e aplicações que já estão sendo colocadas em prática.

Casas inteligentes

Quando aplicada nos aparelhos de uma residência, a tecnologia pode aprender com as interações e respostas humanas. Esse aprendizado permite que a IA automatize alguns aspectos da casa e aprimore cada vez mais a rotina das pessoas que vivem nela.

Câmeras de reconhecimento facial

Câmeras com IA habilitada podem ser instaladas para detectar automaticamente eventuais perdas, reconhecer o rosto de suspeitos e notificar a empresa imediatamente caso eles saiam do estabelecimento sem escaneá-lo. Essa é uma prática que foi já implementada em mais de mil lojas da Walmart para aumentar a segurança e minimizar perdas.

Sensores de análise de comportamento

Sensores podem monitorar o comportamento de clientes para encontrar o que chama sua atenção, horários que realizam mais compras, aspectos visuais que chamam mais atenção etc. A partir dessas informações, empresas são capazes gerenciar suas rotinas para melhor atender as necessidades dos clientes e maximizar suas vendas.

Aprimoramento de robôs AGVs

Veículos Guiados Autônomos (AGVs ou Automared Guided Vehicles) são instrumentos tecnológicos usados para transportar itens em armazéns, centros de distribuição (CD) e outros ambientes industriais. No entanto, esses robôs não têm autonomia para decidir e ficam imóveis quando encontram algum obstáculo, por exemplo.

Com a aplicação da AIoT, os robôs coletarão dados do ambiente, analisarão as informações e tomarão as melhores decisões por conta própria, maximizando a eficiência, as operações e os resultados do negócio.

A tecnologia traz novas responsabilidades

A tecnologia é protagonista devido a sua capacidade de promover eficiência e produtividade, o que resulta no aumento dos lucros. A melhoria nos processos que proporciona e incentiva a necessidade de manter um gestor dedicado. Hoje este profissional não se restringe apenas a coordenar técnicos, mas ele faz parte dos círculos de diretores e sua opinião tem muito peso em decisões estratégicas das organizações.

Agora faz parte do escopo deste cargo ter contato com fornecedores e clientes, decidir sobre orçamentos, mensurar resultados técnicos, cumprir metas e entregar resultados, entre outras atividades administrativas. Esta nova abordagem é apoiada por facilidades proporcionadas pela própria tecnologia como a cloud computing, big data e soluções mobile.

Antes era necessário ir ao escritório para operar sistemas e trabalhar. Com estas soluções há mobilidade e os gestores podem trabalhar onde quer que estejam, contanto que tenham acesso a um sinal de internet. O trabalho à distância é uma realidade e gestores podem fazer uso disso e gerenciar seu setor enquanto estão em uma reunião de relacionamento com os clientes da empresa, por exemplo.

Pressão: uma única falha pode abalar tudo

Diversos desafios pressionam o gestor, mas em especial qualquer ataque que possa quebrar mecanismos de segurança. Eles devem conhecer e manter as soluções em perfeito funcionamento, além de detectar a origem e neutralizar quaisquer perigos. Uma só falha pode destruir todo o planejamento!

Mesmo com o uso de ferramentas de proteção, como antivírus, firewalls e outras soluções de segurança, falhas podem surgir, ainda mais empresas que fazem uso de sistemas publicados na web. É papel do gestor prevenir ameaças e analisar ataques. Seu trabalho deve ser realizado com excelência para evitar que surjam brechas a serem exploradas por hackers e crackers.

Outra função importante é saber como “catequizar” os colaboradores e colegas sobre a Política de Segurança da Informação da empresa. Por isso, ele deve conscientizar a todos sobre os exercícios de suas funções dentro da organização e o que pode ser considerado abusivo.

Neste caso, é importante que os colaboradores saibam que utilizar dispositivos não autorizados, por exemplo, pode trazer danos ao sistema. Além disso, pode ocorrer extravio de informações importantes e criar oportunidades para fraudes. O resultado disso pode ser sem precedente.

Mantenha-se atualizado

Há um grande aumento de ameaças aos sistemas e banco de dados ao mesmo tempo que as soluções se multiplicam. Conhecer as opções do mercado garante o sucesso em casos de ataques e invasões. Uma resposta rápida definirá o quão eficiente será a estratégia de reparo de danos causados por estes problemas.

Estes desafios são vencidos facilmente se o gestor é bem-preparado. Por isso, é importante, além da formação acadêmica, investir em especializações em uma área específica, como a de segurança. Manter-se informado sobre o mercado é outra forma de ser um profissional completo. Para isso, busque sempre publicações do setor, registre-se em fóruns e participe de eventos.

Você se identificou com as situações que abordamos? Confira o nosso blog e encontre conteúdos que possam ajudá-lo.

A importância de ambientes certificados

A internet e as redes corporativas são importantes na condução dos negócios e facilitam a comunicação entre empresas de todo o mundo. Por estarem conectados, precisam de soluções de segurança para eliminar ameaças, como ataques cibernéticos, roubos de dados e outros tipos de violações.

Qualquer projeto de TI eficaz deve conter tecnologias de certificados digitais e chaves criptográficas. Tais tecnologias têm a função de permitir ou bloquear a autenticação, protegendo os dados. Assim, apenas usuários autorizados podem inserir, alterar ou remover informações do sistema.

Não importa o tamanho da empresa, ela dependerá de comunicações eletrônicas e autenticação. Dessa forma, ao utilizarem chaves de criptografia e certificados as companhias protegem todo o seu investimento em tecnologia.

Para as companhias maiores, logicamente, o uso de chaves e certificados será em uma escala bem maior e atingirá redes globais. Com uma rede dessas proporções, é vital que o setor de T.I. trabalhe com a definição de processos, políticas e procedimentos e ferramentas tecnológicas, como ambientes totalmente certificados para proteção de dados.

Gerenciamento inapropriado: dor de cabeça gigante
Expor as organizações a um risco incalculável é resultado da falta de planejamento e de uma gestão inapropriada. Esta postura gera prejuízos inestimáveis, como o acesso não autorizado ao banco de dados e falhas em auditorias de segurança.

A segurança física dos ambientes certificados, bem como atendimento de normas específicas para o segmento financeiro também são de extrema importância. Devem ser adotadas medidas, como a restrição da circulação de pessoas, autorizando apenas aquelas que tenham funções pertinentes para evitar danos ou furtos. Câmeras de segurança que monitorem o ambiente 24 horas têm papel importante nesta missão.

Além disso, não se deve dispensar equipamentos de refrigeração para manter a temperatura adequada, geradores de energia que manterão os dados a salvo se houver alguma falha, entre outras medidas que manterão a integridade física dos aparelhos.

Já para evitar problemas de perda de dados. uma opção é utilizar um questionário com as seguintes questões:

  • Quantos certificados a empresa tem?
  • Onde os certificados e as chaves de criptografia foram alocados?
  • A força do algoritmo que as suas chaves utilizam é suficiente para lidar com o volume de dados da empresa?
  • Quais as datas de expiração dos certificados?
  • Quais ACs (Autoridades Certificadoras) os emitiram?
  • Certificações têm data de validade: preste atenção!
  • De acordo com o relatório Gartner “X.509 Gerenciamento de certificado: evitando prejuízo e danos da marca”, as empresas parecem ignorar os riscos da data de validade dos certificados. É importante lembra que a validades pode variar de um a até cinco anos!

Ao perder a data de renovação, as companhias enfrentam problemas como a indisponibilidade de sistemas inteiros, aplicações de função crítica e outros serviços que tenham dependências direta com os certificados. Entretanto, caso a empresa escolha um certificado com um prazo de validade mais extenso, pode se tornar um alvo fácil para funcionários descontentes e hackers.

Ambiente totalmente certificado
Escolher os melhores certificados é a medida que determinará o sucesso das estratégias de segurança de dados. Sua organização deve optar pelas certificações mais adequadas e abrangentes, com reconhecimento internacional. Conheça algumas a seguir:

ISO 27001 – referência internacional para sistemas de gestão da segurança da informação, tem a função de ser um modelo adequado de monitoramento, adequação, operação e gestão;
PCI – adequada às normas de segurança de dados estabelecidas no Payment Card Industry Data Security Standard (PCI-DSS), segue os rígidos padrões adotados mundialmente pela indústria de cartões de crédito;
Tier III: Concedida pelo Uptime Institute, assegura que os Data Centers tenham uma infraestrutura capaz de garantir alto desempenho, segurança e confiabilidade;
ISAE 3402 e SSAE 16 Tipo II: Essas certificações comprovam que os controles internos da segurança física dos Data Centers são eficientes, segundo padrões internacionais de avaliação.

Contratar soluções de segurança que contenham tais certificações garantirá a manutenção dos dados e a resistência contra diversos tipos de ataques, como os DDoS (“Distributed Denial of Service”, ataque de negação de serviço).

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